19 ABRIL 2024
14:56:18
INFORMATIVO - MATÉRIAS
10-01-2020 - PuTaria. NO BRASIL E NOS EUA - PARTE 1-2

10-01-2020   -   PuTaria. NO BRASIL E NOS EUA   -    PARTE 1-2

 

         A PuTaria NOS EUA

 

          Por ora estamos em marcha lenta aqui, na vibração pobre do dia, com alguns contratempos. A sorte, porém, já foi lançada, o grosso da história já foi todo visto. O que vem agora é o destino inevitável, seja para qual lado for.


         Comecemos com as referências do caos.


         Por conta da crise do "subprime" de 2.008 o petróleo chegou a quase USD 150 o barril. Estava em cerca de USD 25 o barril no início da guerra do Iraque de 2003. Portanto, ainda há muito para piorar, caso algo realmente aconteça. O visto até agora é apenas uma bobagem. Por conta desta mesma crise do "subprime" de 2008, o ouro chegou a USD 2,000 a onça. Por causa da possibilidade de guerra agora, beirou os USD 1,600. Portanto, um passeio no parque o que se viu até agora com o ouro. No fim de Breton Woods em 1971 o ouro estava em USD 35 a onça. Passou de USD 800 no início dos anos 80 (mas houve alta inflação na década de 70). Em época de estabilidade, nos anos 2000, o ouro estava em cerca de USD 350 onça no início da guerra do Iraque em 2003. A crise do "subprime" fez o ouro subir de USD 350 para USD 2,000 a onça. O petróleo foi de USD 25 o barril para quase USD 150 o barril. Os preços dos ativos de máxima referência foram simplesmente multiplicados por 6 de 2003 até o início da década de 10. E depois baixaram para cerca de 3,5 vezes o valor nominal inicial. Até começar a atual turbulência, na esteira do QE 4 do Fed e da possibilidade de uma III Guerra Mundial.


         O socorro do Fed fez o petróleo baixar rapidamente na época da crise do "subprime". Já no caso do ouro, o que fez o preço baixar foi um blefe do Fed: venda de ouro a descoberto, em soma equivalente a toda a produção anual planetária. Assim, o ouro baixou de USD 2,000 para cerca de USD 1,100 e aí se manteve após o blefe. Se todos realmente fossem comprar o ouro oferecido, que era só papel, nada seria obtido, era uma venda a descoberto. O mercado engoliu a história e o preço baixou. Não fosse isso, o dólar teria colapsado.


         O Fed voltou a imprimir dinheiro agora (a partir de setembro de 2019), o QE 4, mais USD 800 bilhões (uma rodada de 300 bi a partir de setembro-19 e outra de 500 bi a partir de dezembro-19). E nada havia (até então, que se saiba) com relação a possibilidade de uma III Guerra Mundial. O ouro subiu (agora, novamente) por causa da possibilidade de guerra. Somados os problemas, era para o dólar ter se tornado pó. Mas não se tornou, pois a impressão de dinheiro vai manter ligados os tubos do "subprime" em coma desde 2008. O petróleo subiu por causa da possibilidade de guerra, mas essa possibilidade é relativamente baixa (uma guerra nessa escala hoje, no século XXI, destruiria o mundo inteiro). A especulação fez então disparar o preço do ouro, que já estava em alta por conta do QE 4.


          A evolução dos índices de bolsas de valores nos EUA desde 2008 mostra enorme valoração, superando largamente o pico anterior à crise. A maior parte disso, no entanto, é apenas uma evolução nominal, representativa de inflação. Inflação poque houve inflação mesmo e inflação também do índice por conta de bolhas. A bolha, desta vez, não é porque se tem uma ilusão dada por uma linha de tendência secular sustentável concreta favorável da economia real e sim porque simplesmente não há onde por o dinheiro em excesso, que jorrou a custo zero ao longo da maior parte da última década desde 2008. O ouro saiu de cerca de USD 350 a onça para USD 500 no período pré-crise de 2008, chegou a USD 1,200 no epicentro da crise e depois ainda subiu para USD 2,000 quando os desdobramentos imediatos primários da fase visível da crise se efetivaram. Em termos de ouro, os indices de bolsas de valores mostram um marasmo. Isso é inflação.


          O interessante nessas crises é que o patrimônio dos especuladores não pode ficar um minuto sequer empatado num determinado ativo a esmo, pois este ativo, seja ele qual for, está sujeito a oscilação em termos nominais e em termos reais. Todo o ganho nominal do último período de especulação pode se tornar pó em termos reais se o capital continuar investido no ativo que chegou a seu pico em termos nominais. Não existe descanso no mercado financeiro, não há folga, não há espaço para reflexão, o capital precisa estar constantemente sendo transferido de um ativo para outro, para que o ganho se mantenha. E a única maneira de manter o ganho passado e produzir ganho presente. Ganhar, ganhar e ganhar, é uma sina. Se não for assim, perde-se, perde-se e perde-se. O dinheiro não pode ficar parado. A única pausa possível na movimentação de ativos é durante um ciclo de valorização. O fim do ciclo tem de ser antevisto, para possibilitar a manutenção do que se ganhou. Quem embarca com o bonde andando pode surfar numa onda de valorização, seguindo a boiada, mas o especulador profissional tem de saber quando e porque uma onda virá e quanto tempo ela vai durar, para se antecipar. A aparente onda das bolsas de valores nos EUA foi em maior parte produzida pela inflação, correção do preço dos ativos e não propriamente valorização real (dada por crescimento concreto da economia real na mesma proporção tendo em conta como parâmetro de comparação a linha de tendência secular da atividade econômica no período anterior a 2008  -  o atual ciclo de crescimento foi longo e significativo porque se saiu do fundo do poço de 2008, mas comparando-se com 2007 nada  de extraordinariamente relevante aconteceu). Boa parte das ondas começa pela própria especulação e forma um ciclo virtuoso ou vicioso, criando ou estourando bolhas. A onda é feita pela especulação e depois a boiada faz a bolha. E a bolha explode quando a especulação inicia a nova onda (de outro ativo), só depois vindo a boiada e a formação de outra bolha.


          A onda de valorização dos índices de bolsas de valores foi feita pelo próprio Fed, ao imprimir dinheiro que não tinha para onde ir (ficou empoçado produzindo liquidez em instituições insolventes, sendo usado então para alavancar a onda das ações, produzindo-se então a bolha agora vista). É uma bolha que em tese não tem como estourar, pois não há alternativas de formação de novos ciclos artificiais. O estouro da bolha atual só se daria de forma natural, junto com a implosão de todo o mercado financeiro, pelo colapso do dólar, dado pela explosão do preço do ouro, que se tornaria inconversível em dólar por a moeda desaparecer pura e simplesmente. Esse desaparecimento se daria porque possivelmente o colapso se espalharia para outros mercados, fazendo desaparecer a noção de preços relativos, isto é, os preços da economia não teriam referências em outras moedas pois estas também entrariam em colapso ou não seriam referência confiável (como foi o dólar no Brasil nas décadas de 60, 70, 80 e 90 no século XX). O ouro só passaria a ter valor referenciado em alguma moeda no período de restabelecimento da ordem pública e econômica. Seu preço relativo a outros bens do mercado, no entanto, se manteria no longo prazo. O que se compra com uma onça de ouro continuaria se comprando no futuro.


          Com a III Guerra Mundial não é necessário se preocupar. Se ela acontecer, ninguém restará vivo para trocar barras de ouro por outros ativos.


          Com o Fed não será preciso se preocupar mais, a impressão de dinheiro será para sempre, todos já absorveram isso. O Banco Central dos Estados Unidos é como o STF brasileiro, uma instituição desmoralizada que todos sabem que acabou, mas que não cai. O Fed não cai porque são os escombros do mundo que o sustentam agora dentro do pântano. Já o STF não cai porque não há quem lhe dê um pontapé na bunda, fazendo-o cair do pedestal e seguir direto para o pântano de Curitiba. O mundo inteiro segue desmoralizado. É por isso que os movimentos da boca cadavérica de Lula produzem eco, eco que foi captado vindo das profundezas da galáxia, uma radiação de fundo de antimatéria.


         No Irã, a desmoralização segue também. Como não é possível vencer os Estados Unidos numa guerra e mesmo que ela se iniciasse seria inútil (pois o mundo acabaria junto), resolveu-se abater um jato qualquer, só para mostrar serviço. O Boeing 737 abatido partiu do aeroporto de Teerã, ou seja, se há controle aéreo sério no país, saberia-se muito bem o que existe no espaço aéreo. Abatendo-se avião dos outros, passa-se a idéia de que se efetuou uma retaliação, sem no entanto se retaliar. Um tiro para cima, uma pedrada na água ou um discurso inútil de Lula, só encenação de cadáveres para convencer idiotas. A viagem turística é um sonho e o pouso, um milagre. A empresa teve muito trabalho para criar esse sonho e tudo foi destruído de forma gratuita por irracionais. Do mesmo modo que o Boeing 737 foi abatido de forma estúpida, o mundo pode ser destruído por uma ameaça nuclear vinda de dementados comandantes de uma teocracia ridícula, uma ditadura que tem por base a ditadura doméstica, onde a mulher é tratada como objeto, como lixo. A ditadura dentro de casa está na raiz da ditadura governamental. É por isso que a teocracia teve sucesso integral. O totalitarismo, porém, está com os dias contados. As novas gerações no país não seguem mais os costumes radicais. Somente a irracionalidade crescente tem sustentado o regime.


         Enquanto isso, a despeito de toda a pouca probabilidade de que uma guerra se inicie, os democratas do Congresso dos EUA, os vigaristas esquerdopatas norte-americanos, tentam engessar a presidência de Donald Trump. A vigarista histérica esquerdopata Nancy Pelosi quer justamente engessar o republicano moderado. É uma imbecilidade. A guerra é pouco provável, mas engessar o Executivo apenas dá cartas para o Irã jogar, cartas que não existem: o Mike Tyson que fica impedido de usar as mãos contra o Pixuleco fundamentalista nanico. É justamente a desproporção que faz com que haja respeito, intimidação, desnecessidade de ação drástica. A esquerdopata Pelosi, copiando as vagabundas esquerdopatas do Brasil, quer que a polícia fique impedida de atirar contra os criminosos. O que vai acontecer? Vai ser a festa do crime. É a desproporção que faz com que seja baixa a probabilidade de guerra. Ao se travar o governo, aumenta-se a possibilidade de retaliação e, aí, a de guerra (só que uma guerra que começaria com um governo travado pela boçalidade cretina de vigaristas esquerdopatas). Veja-se até que ponto vai a imbecilidade política, por o mundo todo em jogo para se desmoralizar e acossar um governo justo, para que este seja tomado de assalto pelos capitalistas utilitaristas da Nova Ordem Mundial, que tem no socialismo vigarista gramscista o seu instrumento de destruição de adversários políticos e do maior inimigo dos criminosos: o povo livre. A PuTaria não é privilégio do Brasil, também está nadando de braçada nos Estados Unidos. A chaga petista hoje é um câncer global. E que se junta ao fundamentalismo, outra modalidade da mesma coisa: ditadura baseada na ignorância e perda de liberdade do Povo.

 

_______________________________

 

          A PuTaria NO BRASIL

 

          A PuTaria segue incólume no Brasil. Lula resolve falar. Para puxar o saco de ditadores fundamentalistas. O imbecil resolveu aparecer, depois de uma temporada de molho, descumprindo o acordo feito para sua soltura: silêncio, para todos esquecerem da PuTaria no STF.


         O vagabundo animou-se a falar porque no próprio STF os vassalos dele também resolveram cantar de galo, como se tivessem alguma razão. Desta feita, foi a vez do frango com polenta, o "Lewan", o fatiador do "impeachment" de Dilma, Ricardo Lewandowski, abrir a boca para cagar sobre as autoridades honestas da Lava-jato. Vejamos o que disse o pulha e também a tradução do cínico discurso do abjeto integrante da organização criminosa de Lula:

 

          PRIMEIRO, EM "O ANTAGONISTA", EM 7-1-20, abaixo:

 

https://www.oantagonista.com/brasil/acho-absolutamente-inconcebivel-que-juizes-de-1a-ou-2a-instancia-se-manifestem/

 

          “Acho absolutamente inconcebível que juízes de 1ª ou 2ª instância se manifestem”
          Brasil 07.01.20 14:03

          Ricardo Lewandowski considera “inconcebível” que juízes de instâncias inferiores critiquem as decisões do STF.


          Ele disse para El País:


          “O Brasil sem dúvida nenhuma está muito dividido. As últimas eleições mostraram uma divisão quase equitativa do nosso eleitorado. Essa divisão, digamos assim, político-eleitoral da sociedade, se reflete também no dia a dia. Todos nós verificamos isso. Os ódios aumentaram. As incompreensões também se multiplicaram. Esse ambiente, de certa maneira, também atinge as instituições e, por que não, o próprio poder Judiciário. Agora, acho absolutamente inconcebível que juízes de 1ª ou 2ª instância se manifestem publicamente ou se insurjam contra decisões da Suprema Corte do país. Isso é anomia pura. Mal sabem eles que no momento em que descumprirem uma orientação da Suprema Corte, os juízes de 1º grau também descumprirão as decisões da segunda instância. Eventualmente, as decisões do juiz de de 1º grau podem ser descumpridas pelos cidadãos e pelos próprios administradores públicos. Um caos. O que, evidentemente, não se pode aceitar de forma nenhuma. Dentro do Estado democrático de direito, as regras precisam ser respeitadas. Goste-se ou não. Quem não gostar dessas regras precisa se candidatar a um cargo eletivo e tentar mudar as normas.”

 

          Só os ministros do STF podem mudar as normas a fim de salvar aqueles que os indicaram.

 

           O cínico descreve a realidade interna do tribunal como se fosse a realidade do país. O país não está dividido. O que existe é: ladrões que tomaram de assalto o Estado x povo e autoridades honestas da Lava-jato em Curitiba (PF, MPF, TRF4). Esta é a divisão: autoridades honestas de Curitiba X criminosos do STF petista-peemedebista. O país mesmo não está dividido. E não há radicalismo algum em curso: canalhas, ladrões, assassinos merecem cadeia. Ou então a guilhotina, como em 1789, na França. Monarcas absolutistas de toga ficam indignados por serem colocados no devido lugar: o de criminosos. Ficam indignados por serem acossados. Pelos cidadãos de bem e pelas autoridades públicas honestas que trabalharam duro e tiverem todo o trabalho jogado no lixo por marginais de toga no STF. O lugar de juiz bandido é na cadeia. Ficam indignados os canalhas, que querem dar a entender que juiz bandido não existe. Só pelo fato de se ser juiz se é honesto. Isso é coisa de monarca absolutista, que quer se impor perante a plebe rude ignara. Esse é o discurso besta dos canalhas. É o discurso do ladrão Lula e de seus asseclas, que dizem que Moro é ladrão. Moro é autoridade honesta que agiu em nome do Povo em prol do interesse público e não uma autoridade corrupta escolhida por criminosos e que agiu em nome destes criminosos violando a lei em prol do crime, como acontece com os marginais do STF. Quem diz que Moro é ladrão está dizendo que nós somos ladrões também.


          A verdadeira divisão que existiu aconteceu entre os bandidos do STF. De um lado ficaram os petistas sofistas radicais (Barroso, Fachin, Rosa, Cármen e Fux) aliados ao "juiz de bosta" Celso de Mello. De outro ficaram os que estavam pulando do barco petista da venalidade seletiva (Lewandowski e Toffoli) e mais os velhacos (Marco Aurélio e Alexandre de Moraes). Separado ficou Gilmar Mendes, que foi chantageado pelos sofistas e abandonado pelos velhacos. A divisão no STF se deu a partir de 2.015 na AC 4.070, a partir de quando a venalidade integral tradicional na Corte se tornou venalidade seletiva. O auge da venalidade seletiva se deu na PET 7003, o acordo de Joesley, com o benefício ilegal da imunidade, celebrado pelo petista Janot, o "filho da puta" e "mau caráter" do fundo do bar, e homologado pelo camarada stalinista petista Fachin. Isso rachou o STF, numa guerra entre bandidos, dentro e fora do tribunal. Objetivo: incriminar Temer (e cassá-lo) e ao mesmo tempo evitar que Aécio Neves fosse indiretamente eleito pelo Congresso novo presidente. No golpe da PET 7003 Gilmar foi chantageado para participar do golpe petista de Janot e Fachin contra Temer (fosse ele culpado ou inocente). Metade do plenário foi cooptada para sacramentar o golpe e a parte restante ficou fora do jogo, por isso botou areia na fraude, na PET 7074 (julgamento do acordo ilegal de Joesley homologado na PET 7003). O tribunal rachou na PET 7074, formando-se um impasse na guerra entre bandidos, dentro e fora da Corte. Essa foi a divisão real. Nela, Lewandowski ficou de fora (do acerto), querendo entrar, pois fora deixado de lado pela máfia petista, que já tinha o voto da maioria de sofistas e mais o "juiz de bosta".


          Os juízes de primeiro e segundo graus estão a falar, faz tempo, de decisões ilegais do STF porque estas decisões ilegais são produto de corrupção, obstrução da justiça e integração de organização criminosa. O que é inconcebível é a corrupção no STF petista (é dito petista porque é preciso lembrar que o tribunal foi formado pela indicação da organização criminosa de Lula - se isso não for salientado, alguns idiotas pensarão que Lula é inocente e que o STF o persegue, o STF petista foi chantageado por Lula para que Lula fosse libertado).


          A anomia existe já, as Cortes superiores e boa parte do Judiciário estão tomadas pela corrupção. A corrupção que já existia antes da Era Lula foi mantida e ampliada, abarcando 100% da cúpula. O objetivo petista era transformar o STF num tribunal bolivariano, para proteger a máfia petista e perseguir as máfias adversárias concorrentes do butim, repetindo-se o visto na Venezuela, com Chávez e Maduro, na ditadura sanguinária bolivariana, a maior canalhice da América do Sul atual.


          Como dito no comentário de "O Antagonista", o primeiro a desrespeitar a lei é o próprio STF, ao violar a coisa julgada sucessivas vezes, sempre ao sabor do modo de venalidade em que trabalha. Ao tempo da venalidade tradicional, descumpria as leis. Ao tempo da venalidade seletiva, descumpria as leis com abuso de autoridade, legislando para perseguir adversários da máfia petista e proteger a máfia petista. Ao voltar para o modo de venalidade tradicional, viola a coisa julgada para desfazer o que fez ao tempo em que agiu em modo de venalidade seletiva, de 2015 a 2017 (Da AC 4070 até a ADI 5526, sendo o auge na PET 7003-7074). Portanto, quem produz o caos, ao contrário do que diz o pulha, é o próprio STF. Sempre a serviço do crime, seja de forma tradicional (prevaricação para ajudar todos os criminosos), seja de forma seletiva (abuso de autoridade para perseguir adversários). Sempre a serviço do crime, como braço das organizações criminosas que tomaram de assalto o Congresso Nacional.


          O que o pulha e seus dez comparsas não pode aceitar é que as verdades sejam ditas, mesmo que de forma eufemista pelas autoridades honestas ou de forma escancarada pelo Povo, como aqui dito.


          O que é o Povo (em tese)? É a Autoridade Máxima, é de quem origina o Poder. O que é o povo (na prática)? É a plebe, que deve se calar diante dos monarcas, como se fosse ainda o tempo do absolutismo monárquico e da escravidão. É inconcebível que o Povo diga que o Rei está nu.


          A PuTaria de Lewandowski segue:

 

          SEGUNDO, EM "O ANTAGONISTA", TAMBÉM EM 7-1-20, abaixo:

 

https://www.oantagonista.com/brasil/os-retrocessos-de-lewandowski/

 

          Os retrocessos de Lewandowski
          Brasil 07.01.20 09:49

 

          Ricardo Lewandowski desconfia do combate à corrupção.

 

          Ele disse para El País:

 

          “Infelizmente, no Brasil, o combate à corrupção sempre foi um mote para permitir que se promovessem retrocessos institucionais. Foi assim na época do suicídio de Getulio Vargas, foi assim em 64. É uma visão moralista política do combate à corrupção, a meu ver, absolutamente deletéria. O combate à corrupção tem que ser feito diuturnamente, permanentemente, mas existem outros males igualmente graves no Brasil: a má distribuição de renda, a exclusão social, o sucateamento da educação, a precarização da saúde pública. São males que equivalem, se não são superiores, ao mal da corrupção.”

 

          Seu amigo Lula não é um moralista.

 

          Ao contrário do que diz o pulha, a corrupção é o mal-raiz, a mãe de todas as desgraças. É da corrupção que nascem todos os males e é por isso que ela deve ser combatida com prioridade, com rigor e sem piedade. Não houve retrocesso institucional algum ao contrário do que disse o pulha Lewandowski. O combate à corrupção sempre esteve aquém do necessário, mesmo no tempo dos supostos "retrocessos". Dirceu foi poupado pelo regime militar. Se tivesse sido eliminado, como foram tantos outros terroristas, Lewandowski não estaria no STF servindo como braço da organização criminosa petista no Judiciário. Não se trata de visão moralista e sim de básico do básico, não é possível comer cocô e nem beber xixi. A corrupção petista é um mal com o qual é impossível conviver. É um câncer institucional tão grande que destruiu o Judiciário, hoje tomado por várias cepas de corrupção em suas diversas instâncias, estando 100% apodrecido nas cúpulas (STJ e STF). Foi a corrupção que destruiu a economia, mantendo e fomentando a desigualdade social e a exclusão social, de onde saiu a degeneração educacional que levou a máfia petista a ter milhões de votos, mesmo sendo sabido tratar-se de ladrões. O combate à corrupção é diuturno. É preciso rebater o que esses canalhas todos dizem o tempo todo, fazendo parecer que o Povo é 100% constituído de idiotas e cretinos. O Povo não é 100% imbecil. Só acredita na patifaria dita por este pulha quem é cretino ou desinformado. E combater esse discurso hipócrita é combater a corrupção também. Não pode haver espaço para a mentira deslavada, o cinismo, a hipocrisia e o crime.


          O único retrocesso que o combate à corrupção fez foi na credibilidade do STF, que foi reduzida a zero por conta da corrupção integral na Corte apodrecida formada pela indicação de organizações criminosas da politicalha. O discurso hipócrita é uma canalhice deslavada.

 

CONTINUA NA PARTE 2-2

CLIQUE AQUI PARA SEGUIR PARA A PARTE 2-2

Nova pagina 1
     Globalizalização.Net
   
 
A Globalização e os Trinta Anos de Indexação no Brasil

E-Mail:
contato@globalizacao.net    
 
Copyright ©2024 Globalizacao.Net. Todos direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Globalizacao.Net! Desenvolvimento: WDSistemas Internet Solution.