19 ABRIL 2024
13:30:24
INFORMATIVO - MATÉRIAS
16-01-2020 - O OSCAR DA PuTaria

16-01-2020   -   O OSCAR DA PuTaria


            Hollywood agora tem também premiação por filmes pornográficos. A PuTaria brasileira está concorrendo ao Oscar. E não é piada. O ridículo filme petista sobre o suposto "golpe" cometido contra Dilma Rousseff em 2.016 foi indicado para concorrer à estatueta. A PuTaria chegou em Hollywood. Virou bagunça. Uma farsa dantesca ridícula vai concorrer como se fosse documentário sério. A demência brasileira se esparge pelo planeta.


          Deturpando tudo e omitindo muita coisa, o filminho petista "Democracia em vertigem" foi indicado e vai concorrer na categoria documentário, como se fosse coisa séria. PuTaria sem fim.


          Enquanto isso, no Brasil chega-se ao colapso total do sistema judiciário, numa demonstração super evidente de que o Brasil não é lugar para investimento sério. Depois do enorme cagaço que foi a Lava-jato para corruptos no Congresso e no STF, tudo volta a se acomodar, com o povo no sofá, em férias e em contagem regressiva para o carnaval, deliciando-se com cerveja sabotada com dietilenoglicol.


          Volta-se agora ao cenário de 2.013, quando após o julgamento do Mensalão e da fraude dos embargos infringentes no STF (para livrar a cara de Dirceu na ação penal 470) a máfia petista renasceu das cinzas e o STF se desmoralizou, tornando nebuloso o cenário eleitoral para a máfia petista, o que levou ao assassinato de Eduardo Campos durante a campanha eleitoral. Tudo se repete agora: depois do tranco da Lava-jato de 2014 a 2019, todos foram soltos, processos estão sendo anulados, o STF se desmoralizou novamente e a máfia petista tem como líder agora um cadáver político putrefato: Lula.


          As opções da máfia petista para volta ao controle do Executivo são o assassinato, a cassação de Bolsonaro ou a implantação de um regime parlamentarista. A primeira opção será a cassação, por ora inviável. A segunda será o parlamentarismo. E a última o assassinato, para forçar uma nova eleição. Para isso já está tramitando a emenda constitucional que prevê eleição direta caso o presidente renuncie, morra ou seja deposto a qualquer tempo. As duas primeiras alternativas já estão em curso também.


          Hoje há um impasse, pois não há um conjunto homogêneo de forças que seja capaz de se impor de imediato  e produza um alto risco de disrupção da ordem privada criminosa.


          Como se fosse uma aeronave voando em cruzeiro, com tudo estabilizado para voar nivelado, em linha reta e em velocidade de cruzeiro constante, mas na qual o sistema hidráulico, mecânico e elétrico foi cortado, não se podendo mais controlar velocidade, direção e altitude, o país segue, por ora, nivelado e em linha reta e assim supostamente seguirá até o combustível acabar.


          Nesta situação, para se tentar direcionar a aeronave, os ocupantes precisam seguir todos para frente para fazer o avião descer, todos para trás para fazer o avião subir, todos para um lado para fazer o avião virar para este lado. Se todos agissem em conjunto, poder-se-ia ter algum controle da situação.


          Mas nada disso acontece, todos seguem como se impávidos em seus lugares, em seus assentos, olhando a paisagem e esperando tudo se resolver sozinho, como se nenhuma responsabilidade tivessem sobre o próprio destino. A máfia precisa do controle da aeronave, mas não o tem por ora, só consegue fazer o que foi feito: cortar tudo (mecânica, hidráulica e elétrica). Diante do impasse, a tripulação na maior parte (Legislativo e Judiciário) mafiosa tenta se mexer, mudando de lugar, para direcionar o avião para a esquerda e para baixo. A aeronave então segue lentamente curvando para a esquerda e descendo. A descida faz a velocidade aumentar e aí o excesso de vento faz a aeronave subir de novo, permanecendo-se nesta senóide. A máfia então planeja matar o piloto Bolsonaro e jogar seu corpo fora ou então tirá-lo da cabine de comando, para só depois religar os sistemas hidráulico, elétrico e mecânico, para que Lula possa retomar a cabine e jogar o avião em parafuso para a esquerda, rumo ao chão. Neste avião tomado por uma tripulação terrorista (STF apodrecido e Congresso de ladrões), os passageiros no sofá precisariam se levantar e eliminar os terroristas. Mas levantar do sofá para isso precisa ser algo unânime, conjunto, rápido e definitivo, pois ao todos saírem dos assentos a aeronave muda sua dinâmica de vôo. A tripulação terrorista precisa ser eliminada antes de o curso ser alterado drasticamente e em tempo de os sistemas serem religados. Só assim a parte honesta da tripulação, o piloto Bolsonaro e o copiloto, poderá fazer alguma coisa em prol dos passageiros feitos reféns pelos terroristas nhonhos do Congresso e pelos terroristas fundamentalistas do STF petista.


          A tripulação terrorista fará de tudo para tirar o piloto da cabine e tomar o controle da aeronave. A tripulação terrorista espera que o balanço da aeronave faça os passageiros cretinos pensarem que é o piloto de mãos atadas o culpado do que acontece e aí então a tripulação terrorista estaria autorizada por todos os passageiros no sofá a eliminar o piloto, sob aplausos de todo o gado. É isso que a máfia espera que aconteça.


          Todo o sistema de controle da aeronave foi sabotado e está arruinado. Nada mais funciona. Foi tudo pervertido, inutilizado, amarrado e desligado. A aeronave é agora um transatlântico à deriva no Triângulo das Bermudas, um Titanic arrombado afundando. O país é agora um amontoado de lata que segue planando nos céus, não é um barco que vai afundar vagarosamente, é um avião que vai se espatifar rapidamente no chão.

 

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           Vejamos então esse engessamento em detalhes (só os últimos absurdos do momento):

 

MUDANÇA NA LEI 12.850:

 

          Como vimos, no pacote pró-crime alterou-se a lei 12.850 de 2.013, da colaboração premiada. Objetivo: livrar a cara de Joesley Mendonça Batista e do próprio STF inteiro (no caso da fraude da PET 7003-7074, que vimos na nossa denúncia). A idéia é dizer que um acordo de colaboração premiada só poderá ser rejeitado se houver omissão dolosa do delator. Com esta balela, tenta-se livrar a cara de Joesley e dos criminosos ministros do STF. Mas não cola.


          Primeiro: houve omissão dolosa do delator Joesley. Foi de propósito que ele não revelou uma pá de coisas. Eram cartas na manga para serem usadas em caso de fracasso do plano petista de incriminar Temer. O plano de fato fracassou e era preciso chantagear o STF, para manter de pé a imunidade processual. Joesley continua sem direito aos benefícios do acordo de colaboração, pois mentiu e não entregou todas as informações (que sabia) e provas (que tinha).


          Segundo: não é porque o critério para um acordo ser rejeitado mudou que o acordo indevidamente homologado deixou de configurar um crime de responsabilidade. O crime de responsabilidade continua existindo, pois o que o caracteriza é a conduta de infringir a lei vigente ao tempo da conduta, mesmo que igual conduta não importe infração legal ao tempo de nova lei. Portanto, o crime de responsabilidade (e o crime comum) praticado no STF, primeiro por Fachin (na PET 7003), depois pelos demais (todos, na PET 7074), continua existindo.

 

MUDANÇA NA REGRA DO FORO PRIVILEGIADO:

 

          A alteração na regra do "foro privilegiado" (prerrogativa de foro) feita pelo próprio STF, legislando de forma ilegal (na ação penal 937 em 2017 e 2018), teve por objetivo tirar a competência do juiz Sérgio Moro em Curitiba para julgar Lula e outros detentores de foro. Esta fraude rendeu uma ação (cautelar antecedente) de ação popular (ação 50211961120184047000) no TRF4, um incidente de resolução de demandas repetitivas no TRF4 e também no STF (PET 7706) e mais um pedido de "impeachment" do STF inteiro apresentado no Senado em 01-10-2019. Fomos nós que apresentamos tudo isso. Na justiça e no Senado.


          A fraude feita no STF foi abortada porque foi denunciada em juízo na justiça federal, no TRF4, no próprio STF e também no Senado. Todos estes procedimentos ficaram parados, à espera de solução a ser dada pelos criminosos para o imbróglio formado: o STF inteiro caiu na ratoeira armada por ele mesmo para pegar Moro (que não é rato, é autoridade honesta).


          Como o golpe da restrição do foro deu errado (foi denunciado), os marginais do STF precisavam de uma válvula de escape. Qual é esta válvula? Mudar a regra sobre prerrogativa de foro, mas desta vez pela via correta, a legislativa. Assim, os marginais do STF em conluio com os marginais do Congresso programaram mudar a regra sobre prerrogativa de foro. Aí depois vem o tribunal e arquiva a proposta 115 de súmula vinculante e tenta usar isso como desculpa para dizer que a PET 7706 perdeu o objeto, assim como a ação 50211961120184047000 e a própria denúncia no Senado, repetindo-se a balela armada para salvar Joesley na mudança feita na lei 12.850.


          A idéia fajuta (dos bandidos do Congresso junto com os bandidos do STF em conchavo) é dizer que como a legislação sobre prerrogativa de foro foi (será) alterada, o decidido pelo STF na fraude do foro (ação penal 937, PSV 115) não tem mais validade e que portanto as condutas praticadas nesta fraude não seriam mais crimes. Balela. O crime continua existindo, como já comentamos antes.


          Mesmo que o Congresso venha a alterar a regra sobre prerrogativa de foro, a fraude cometida pelo STF na ação penal 937 e questionada na PET 7706 e na ação 50211961120184047000 continua de pé. Não adianta fugir, o crime continua existindo. E isso porque o crime é integrar organização criminosa, praticar obstrução da justiça e corrupção passiva. Só quando a corrupção for legalizada aí sim a situação do STF muda, deixa de ser crime o que antes foi feito. Os babacas acham que lidam com amebas. O que querem é apenas mais um gancho, um pretexto jurídico qualquer para ser usado como desculpa esfarrapada em mais decisões criminosas para jogar os crimes anteriores para baixo do tapete. Ouviram aí, né, senhores marginais? Não adianta encher de lingüiças a legislação, o crime continua. Ba-ba-cas. Pensam que enganam quem? O gado? Ah tá! Aqui não.


          Destarte, o que está em curso agora no Congresso é apenas um estratagema para tentar livrar a cara do STF na fraude da ação penal 937 (ação paradigma da restrição do foro privilegiado). E é por isso que querem os parlamentares e os ministros do STF que decisões judiciais de busca e apreensão e prisões envolvendo autoridades com prerrogativa de foro continuem sendo de competência dos tribunais superiores (caso o foro "privilegiado" seja extinto). Eles querem decidir sobre as ações contra eles mesmos, caso contrário serão presos. O foro acaba, os questionamentos judiciais sobre as fraudes no STF supostamente acabariam e nada mudaria, pois para os inquéritos continuaria havendo prerrogativa de foro para todos. Tudo balela. Tempo e dinheiro gastos numa discussão de muito calor e nenhuma luz, pelo contrário, muito calor e uma imensa escuridão gerada a respeito de como será o futuro nos procedimentos judiciais criminais. E mais: salários estão sendo pagos para marginais gastarem tempo engendrando manobras criminosas contra o interesse público. Tempo e dinheiro seguindo pelo ralo. É insano o que acontece. Congresso corrupto e STF apodrecido tornaram-se juntos uma fábrica de insanidade em série, em prol do crime, com uma mão lavando a outra. Bandidos no Legislativo salvam os bandidos do Judiciário e bandidos do Judiciário salvam bandidos do Legislativo. Todo o tempo tem sido gasto com golpes contra a Lava-jato, todo o tempo, do Congresso e do Tribunal. Cada entrevista de Gilmar é um "bukkake" na cara do povo, na PuTaria sem fim. Elogia-se a merda, como se fosse algo necessário, útil e benéfico. Não fosse coisa de corruptos, seria coisa de dementados.

 

JUIZ DE GARANTIAS

 

          Com a nova lei do pacote pró-crime já aprovada, não se tem a menor idéia de como funcionará a aberração criada pelos marginais do Congresso Nacional para inviabilizar a Lava-jato.


          Após a reunião do CNJ e da análise das sugestões, o que se viu foi um amplo repúdio ao imbróglio criado e também um consenso sobre a sua inviabilidade prática. Só foi a favor do lixo quem é efetivamente corrupto. Do ponto de vista formal, o instituto criado é inconstitucional, pois viola o princípio da eficiência do artigo 37 da Constituição Federal e também viola a Constituição Federal por a lei que criou o instituto não ter sido produto de uma proposta de lei de iniciativa do Poder Judiciário.


          Já vem desde 2015, como visto na nossa denúncia, a estratégia de dividir autorias, dolos, culpas, responsabilidades e constrangimentos pelas fraudes engendradas. Exemplo clássico disso era a questão de ordem 105 de 2015 da Câmara dos Deputados sobre o procedimento a ser adotado na Câmara dos Deputados no processo de "impeachment" da criminosa Dilma Rousseff.


          Dentro da gigantesca armação, primeiro o STF criou a súmula vinculante 46, determinando que só a União tem competência para legislar sobre crime de responsabilidade, "chovendo no molhado", ao dispor sobre o que a lei já estabelece. A idéia era dizer, depois, que só com uma nova lei o processo de "impeachment" poderia ter seguimento, pois a lei 1.079 de 1.950 seria supostamente inconstitucional. Na Câmara, uma questão de ordem com dezenas de perguntas foi montada para acelerar o "impeachment". Eduardo Cunha respondeu as dezenas de perguntas em decisão. Esta decisão foi objeto de recurso, o RPP, recurso para o plenário. Cabia a Cunha, na farsa, negar seguimento ao RPP, apresentado por parlamentares da base da ditadura civil no Legislativo, no flanco da organização criminosa petista. Negado o seguimento do RPP, os prejudicados impetraram mandado de segurança no STF e ajuizaram reclamação constitucional.


          A decisão correta nos mandados de segurança e na reclamação seria simplesmente mandar cumprir o regimento interno da Câmara dos Deputados. Mas não, Rosa (a "mulher com saco") e Teori (o assassinado no "acidente") decidiram suspender tudo, tomando por base a súmula vinculante 46. Com isso, todos participaram da armação para atrasar ou inviabilizar o "impeachment" de Dilma: Cunha, recorrentes (do RPP) e STF. Cada um agiu aparentemente no seu direito, mas infringindo a lei. Cunha não deu seguimento ao RPP, posando de anti-petista ferrenho, os patetas da máfia petista recorreram sabendo que o recurso teria seguimento negado e depois ingressaram em juízo no STF já sabendo que o STF suspenderia tudo (e não deveria suspender, apenas dar seguimento ao RPP). Foi uma combinação geral entre todos, para fazer parecer que o resultado (parou tudo) foi obra do acaso e que ninguém teve responsabilidade individual na farsa. Era o sistema de divisão de culpas, dolos, autorias, responsabilidades e constrangimentos. Era inaugurado aí o sistema, abrangendo atores criminosos no STF e no Congresso Nacional.


          O mesmo se dá agora com o "juiz de garantias". Bandidos no Congresso aprovam uma lei fajuta inconstitucional, violando as regras de tramitação na proposta legislativa, criando algo inviável na prática por ausência de recursos orçamentários e detalhamento técnico operacional da novidade. Aí vem o Judiciário, os bandidos do STF, e dizem que lei é constitucional, dando vazão ao projeto criminoso que na esfera judicial teria de ser abortado, tentando jogar de volta a batata quente para o legislador. Um joga para o outro e o outro joga para o um. E ninguém fica responsável por porra nenhuma. É o mesmo estratagema criminoso e que revela uma organicidade criminosa minuciosa, vasta e desbragada.


          Até 2019 o sistema de corrupção agia a reboque das pressões, sempre em desesperada fuga, criando-se imbróglios dentro de imbróglios, mas com uma aparente suposta boa-fé.


          Agora em 2020 a PuTaria foi assumida de cara limpa, na caradura. A porcaria é feita e dane-se o que vai acontecer depois e o que vão pensar. Assim foi no RE 1.055.941 do Coaf com o amigo do amigo de meu pai e está sendo agora com o "juiz de garantias". Era preciso inventar algo para retirar de vez a competência da justiça federal de primeiro grau em Curitiba. Primeiro inventaram a redistribuição por suposta ausência de prevenção, depois inventaram a restrição do foro, depois inventaram a remessa para a justiça eleitoral, depois inventaram a farsa das alegações finais por último para o delatado. Tudo isso foi identificado como crime na nossa denúncia. Inventaram agora o "juiz de garantias". O desespero é grande. A Lava-jato chegou ao STF. É preciso retirar a competência dos juízes honestos. O que vai acontecer depois não interessa (para os bandidos), o que importa é retirar a competência agora (tirar da reta já o rabo dos juízes corruptos, que são quem garante a liberdade dos políticos corruptos). Depois, fica para depois. Dane-se. É assim que tem funcionado agora o sistema nhonho de legiferação, seguindo o "script" da PuTaria lulista com mais afinco e determinação, na caradura mesmo. A bandidagem é assumida, de cara limpa, na caradura, até com entrevistas de elogio ao crime coletivo, em organicidade criminosa multifacetada e meticulosamente planejada dentro do próprio Judiciário.


          O sistema entra agora em colapso. Pessoas não são presas porque é abuso de autoridade. Inquéritos e processos já em fase avançada serão anulados. Novos inquéritos e processos ficarão travados, sem determinação da competência para a instrução e julgamento. A coisa degringolou a céu aberto e o Estado gangrenou de vez.


          Em decisão liminar, o amigo do amigo de meu pai decidiu que o instituto do "juiz de garantias" válido a partir do dia 23 só será aplicável para justiça comum de primeiro grau e justiça federal de primeiro grau. Não se aplicará a tribunais e à justiça eleitoral. A desculpa esfarrapada é que o pacote pró-crime na lei 13.964-2019 não alterou a lei federal ordinária 8.038 de 1.990, que trata do procedimento em tribunais superiores. A lei 13.964 é lei federal ordinária e a lei 8.038 é também lei federal ordinária. A lei mais nova, de aplicação ampla e geral (pois altera o Código de Processo Penal, que tem "status" de lei federal ordinária), revoga a lei velha específica (revogaçaõ tácita). A lei 8.038 é lei ordinária e a lei 13.964 também é lei ordinária. E o CPP tem "status" de lei ordinária. Por isso, o tal "juiz de garantias" tem de se aplicar (se é que é para se aplicar) também a tribunais superiores, a tudo. A farsa da decisão ilegal (mais uma) ocorre porque o interesse mesmo dos marginais do Congresso e do STF é tirar a competência da justiça federal de primeiro grau na Lava-jato, transferindo-a para outros juízes (corruptos). De mais a mais, não haveria qualquer sentido em se criar um tratamento diferenciado para réus em primeiro grau e réus privilegiados (para os quais os tribunais têm competência originária, como no caso de TRFs, STJ ou STF). Só os juízes de primeiro grau precisariam ser alijados, perdendo jurisdição, por suposta necessidade de garantia de imparcialidade? Os dos tribunais não?  Tudo conversa para boi dormir. Decidiu-se suspender aplicação da lei por seis meses. Os seis meses vão passar e nada será resolvido. Fosse aqui um país de gente guerreira como no Oriente Médio, Congresso e STF seriam cercados e se atearia fogo em tudo, com todos dentro, pondo fim ao lixo imprestável de uma corja de bandidos inescrupulosos e irresponsáveis que agem em conjunto (como se viu na conversa de Gilmar com Aécio sobre a nova lei de abuso de autoridade - estão todos mancomunados). Fosse a década de 60, Congresso e STF seriam trancados, com todos dentro. E as chaves seriam jogadas fora. E não haveria água e comida para os criminosos dementados. Mas não, estamos no Brasil do século XXI. O gado a tudo assiste, comodamente, no sofá. Lula provou que o brasileiro é um covarde, um preguiçoso e um bunda-mole. O grande legado de Lula é o sofá. As únicas pessoas que têm iniciativa (e ter iniciativa é uma qualidade) são os criminosos, seja nas favelas, seja em Brasília. O criminoso, sob certo ponto de vista, é uma pessoa de qualidade: ele tem uma qualidade que as pessoas de bem não têm: iniciativa e determinação, os 97% do gado que ficaram no sofá.


         
A PuTaria SEGUE

 

          Em Brasília, denúncia contra o presidente vagabundo petista da OAB (por calúnia contra Moro) é rejeitada, segundo se noticiou. Inacreditável, é como se fosse "fake news". Nem análise do mérito houve, simplesmente a denúncia foi rejeitada, dizendo o juiz que na canalhice praticada pelo presidente da OAB não houve ânimo de caluniar, apenas de criticar. O presidente vagabundo, bandido, da OAB seria pela primeira vez condenado. E seria mesmo. Mas foi salvo pela bandalheira em Brasília, onde da primeira à última instância do Judiciário impera a corrupção (primeiro grau, TRF1, STJ e STF). O sistema apodreceu por completo (era por isso que Teori e Fachin tiravam processos de Moro para remeter para Brasília, como o caso Delcídio e o caso Joesley). O país agora é aquela aeronave da qual falamos acima, onde os sistemas hidráulico, mecânico e elétrico não mais funcionam, estando o avião seguindo sem controle pelos céus. É uma calamidade pública, uma barbárie judicial. Não há como um país deste continuar e ser tido por nação séria. É hoje uma terra de ninguém africana onde simplesmente vale tudo. Se uma conduta de calúnia deslavada não é fato típico definido como crime a ponto de uma denúncia ser simplesmente rejeitada, então pode tudo, até matar também pode, não é mais crime. Independentemente do mérito na causa, o processo teria de ter seu curso normal até decisão final de mérito. Pode matar então? Pode, segundo o que disse o juiz de primeiro grau em Brasília, na justiça federal repleta de amigos do "amigo do amigo de meu pai". Isso tudo é uma prévia do que vem depois. Tudo vai para o arquivo. Vão dizer depois que nós também podemos ficar caluniando os outros aqui e que isso é só crítica, sem entrar no mérito do que foi exposto e provado em juízo e no Senado quanto às fraudes citadas. Tudo para evitar que juízes honestos tenham acesso e jurisdição sobre a matéria provada a respeito dos crimes no STF por nós denunciados. Por isso querem censurar juízes e demais autoridades nas redes sociais, para evitar que sobre tudo isso eles comentem entre eles, aumentando o tamanho do cogumelo nuclear em expansão dentro do paiol de merda do STF, que já explodiu. E que está sendo contido dentro da garrafa da hipocrisia, do cinismo, do sofisma, da esculhambação e de mais condutas criminosas coletivas, cada vez mais coletivas, em organicidade criminosa crescente.


          Gilmar Mendes continua dando entrevistas e vomitando asneiras contra Sérgio Moro, como se a nova lei de abuso de autoridade valesse só para os outros. Os bandidos do STF que estavam todos com o cu na mão aos poucos vão se recuperando da distensão emocional provocada pela glande de Dirceu que roçou a porta dos fundos deles com a "pistolagem" que rendeu a aberração do RE 1.055.941. Depois do enorme cagaço, vão se recompondo aos poucos, ainda com cara de cu, mas já mais calmos, depois do sufoco. Aos poucos vão retomando a rotina teatral de supostas vestais intocáveis, com seus discursos hipócritas e cínicos, na esperança de que Nhonho com suas leis ridículas vai salvá-los do cadafalso, com as estratégias legislativas de enganar trouxa.

 

O VERDADEIRO OSCAR

 

          O verdadeiro Oscar da PuTaria será para o filme que vai contar a história VERDADEIRA de corrupção integral no STF, mostrando a flutuação da corrupção na Corte, indo da venalidade tradicional à venalidade seletiva chantagista, passando pela chantagem que se voltou contra o próprio tribunal e depois a "pacificação forçada", voltando agora à venalidade seletiva, a última fase da decomposição do putrefato braço das organizações criminosas da politicalha.


          O petismo é uma chaga da mesma envergadura moral do nazismo ou do comunismo. E a história petista contada em filme não renderá um filme. E nem um seriado. Será uma novela, com dezenas de capítulos, com corrupção, terrorismo, chantagem, assassinato e muito sangue derramado por conta de dezenas de bilhões de reais de dinheiro sujo surrupiado dos cofres públicos, pilhados até o último centavo, seja do ativo disponível, seja do ativo diferido, levando o país à falência, à ruína moral, institucional e financeira, numa canalhice demoníaca. Este é o filme. E é a história que nós vimos aqui neste "site" desde 2009, ao longo de mais de uma década.

 

SOBRE A DENÚNCIA ACIMA REFERIDA:


       
IMPEACHMENT DO STF INTEIRO 

 

          A fraude da restrição do foro privilegiado (ressuscitar a "súmula 394" do STF, que fora cancelada em 1999) retirou do então juiz Sérgio Moro a competência para julgar Lula. A fraude foi iniciada em 2017 e finalizada em 2018. Era 2017 ainda e nós já havíamos feito um vídeo explicando a fraude. Em cerca de 7,5h de vídeo, as principais fraudes ocorridas no STF até então eram explicadas, como introdução para a fraude maior, a da restrição do foro (veja no vídeo abaixo, de 2017):

 


          Esta fraude da restrição do foro é a principal descrita na denúncia que fizemos contra os onze ministros do STF no Senado em 01-10-2019 e que consta de ação cautelar antecedente de ação popular no TRF4 (ação 50211961120184047000) e da PET 7706 (no STF). A PET 7706 está na origem do inquérito inconstitucional instaurado pelo STF, o 4781, para apurar supostas calúnias contra integrantes do tribunal. Na PET 7706 os integrantes do tribunal foram acusados de crime em juízo, perante o próprio tribunal. E é por isso que da PET 7706 nada se fala na portaria de instauração do inquérito 4781 no STF. Não se fala porque é a sentença de morte do STF. Se sobre isso se falasse, o escândalo se tornaria oficialmente público e o tribunal cairia. Por isso o sigilo, o segredo, a canalhice. Estão lá ruminando ainda sobre o que fazer com isso. Se só nos processar e prender será suficiente ou se nós teremos de ser desmaterializados.

 

          Aqui nos nossos comentários nós pegamos leve, fazendo um apanhado superficial da situação. Em 01-10-2019 apresentamos no Senado Federal denúncia contra os onze marginais do STF petista, os onze bandidos de toga, que foram acusados de crimes comuns, que perfazem crimes de responsabilidade. É sabido que isto é inútil, pois Alcolumbre faz parte da máfia, ao deixar tudo na gaveta, de propósito. Mas era preciso ser feito, pois se fazendo nada ocorre, sem fazer nada em dia algum ocorrerá coisa alguma.


          Na denúncia, pegamos pesado, num documento densamente técnico, mas também densamente político, no qual o tribunal foi reduzido a pó. As explicações são densamente técnicas, mas acompanhadas de explicações para leigos também, adotando-se analogias em trechos de linguagem coloquial, como aqui visto, para que todos entendam as passagens mais densamente complexas e as nuances de cada situação, que variaram ao longo do tempo, não perfazendo uma linha reta maniqueísta como no pensamento de alguns ingênuos, que acreditam que há honestos dentro da Corte integralmente apodrecida. São 4.166 páginas de denúncia e mais 103 anexos com mais cerca de 6.500 páginas de documentos comprobatórios das fraudes ocorridas no tribunal, com alguns julgamentos analisados minuto a minuto, com os sofismas na argumentação expostos em completa exumação do cadáver do tribunal, página por página de acórdãos fraudulentos, tendo em vista a legislação aplicável ao tempo dos fatos.


          Veja a denúncia apresentada por nós contra os onze ministros do STF (no Senado Federal em 01-10-2019) no "link" abaixo (é preciso baixar o arquivo para visualizar em PDF; o arquivo é grande - 4.166 folhas de denúncia - e é preciso clicar para avançar o "download" a partir do "link" oficial):

https://drive.google.com/file/d/1jc1forISjO581qZ4N8Aw_ywp6EVJkOPK/view

 

          A denúncia tem 4.166 páginas. E os 103 anexos somam cerca de 6.500 páginas. Dentre estes 103 anexos, tem-se o anexo 39 (no apenso 7 dos 8 volumes de denúncia). O anexo 39 é um "banner" com 36 metros de comprimento por 0,9 metro de altura, com um esquema gráfico que resume os itens da denúncia. Este arquivo também está disponível em formato PDF e pode ser baixado a partir do "link" oficial visto abaixo (o arquivo contém 8 páginas com 4,5 metros cada e é pesado, precisa ser baixado para ser visualizado em formato PDF; clique para efetuar o "download" e depois em clique para continuar o "download" sem verificação de vírus):

https://drive.google.com/file/d/1DJTwRKex-1zIg80AJQYviZhm9oSHHOGJ/view

 

          No total, tem-se mais de 10 mil páginas de documentos comprobatórios de fraudes, crimes comuns, integração de organização criminosa. corrupção passiva, obstrução da justiça e outros.

 

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A SOLUÇÃO DEFINITIVA E DE LONGO PRAZO: O PARTIDO DE BOLSONARO, ALIANÇA PELO BRASIL


PASSO A PASSO PARA SE INSCREVER COMO APOIADOR:

 

          Um presidente da República sozinho nada pode fazer, pois o poder é tripartido. É necessário um Legislativo forte, atuante, honesto, digno e capaz. Dos atuais partidos (como se vê agora pelos candidatos que surgem para as prefeituras das capitais) nada vai sair que preste, da lata velha utilitarista capitalista podre aos comunistas vigaristas oligarcas do Maranhão, passando ou não por Kagad.


          Das novidades eleitorais de 2018 quase nada que surgiu se manteve como algo digno de confiança. Uma turba de impostores e oportunistas, foi o que apareceu.


          Bolsonaro acertou ao partir para a criação de um novo partido político, o SEU partido. Já conseguiu mais de 100 mil apoiadores e precisa de 492 mil para o partido ser fundado. A adesão tem prosseguido como um rastilho de pólvora em combustão. Para cada pessoa que esteve nas ruas nos protestos desde 2016 há três ou quatro que se prontificaram a apoiar a criação do novo partido. Existe potencial não só para a criação do partido como para a sua criação imediata. Por isso a máfia petista junto com as demais máfias partidárias já prepara uma greve dos Correios, para atrapalhar a criação da nova agremiação. E também partiu para a contestação oficial do mecanismo de adesão via cartórios. É uma canalhice sem fim. Mesmo com  uma fortíssima mobilização civil pacífica e ordeira tomando forma e que está fadada a ter sucesso, os marginais se movem para impedir que o povo se organize. Não foi à toa que falamos aqui - muito - sobre intervenção militar e guerra civil. As máfias agem em todas as frentes, abortando tudo no ninho.


          Por tudo isso, é importante que a mobilização seja rápida e que os 492 mil apoiadores sejam conseguidos até o fim de janeiro de 2020, para o novo Partido poder concorrer já nas eleições municipais de 2020. Caso contrário, só poderá concorrer em 2022.


          Nós já fizemos a nossa inscrição como apoiador do Partido. Vamos aqui a um passo a passo sobre como proceder para ajudar Moro e Bolsonaro a construir uma maneira de formar maioria no Congresso Nacional em 2022 e assim conseguir legislar e cumprir as metas de campanha:

 

          1) Entre no site  www.aliancapelobrasil.com.br.

 

          2) Preencha seu nome completo e seu e-mail, clique em "não sou um robô" e clique em quero participar. Deve também se clicar no quadradinho "concordo com os termos ...".


          3) Tenha o título de eleitor em mãos. Na próxima página preencha o número do título, com zona e seção. Clicando para continuar, preencha dados do CEP (preencha primeiro o número do CEP e aí vai aparecer o endereço: complete com o número do imóvel).


          4) Preencha os dados pessoais na página, aí clique em prosseguir para aparecer a ficha de inscrição.

 

          5) Mande imprimir a ficha de apoio (já vai sair com nome e número de título de eleitor). O campo onde se diz Eu, .... DECLARO, SOB AS PENAS DA LEI, QUE COLHI PESSOALMENTE A ASSINATURA DESSE (A) APOIADOR(A), .... e Título de eleitor ....... quem vai preencher é o responsável pela coleta da assinatura, o funcionário do cartório que reconheceu a firma por autenticidade (ou segundo o "site" do partido, outra pessoa qualquer, que não o signatário apoiador). Assine a ficha (não é necessário colocar a digital).

          Esse item 5 foi corrigido às 14h50 e é importante seguir esta orientação: quem vai preencher o campo que deve ser preenchido a mão: o funcionário do cartório ou outra pessoa que não o apoiador.


          6) Leve a ficha preenchida e assinada a um cartório para reconhecer a firma (assinatura) por autenticidade, em cartório onde você tenha ficha cadastral atualizada (o cartório pode pedir para atualizar na hora a sua ficha, é só assinar o fichário com seus dados no cartório). Será preciso pagar a taxa para reconhecimento de firma por autenticidade (pagamos R$ 16,53).


          7) Coloque a ficha preenchida e assinada com reconhecimento de firma num envelope para Aliança pelo Brasil, Caixa Postal 78.460, São Paulo, SP, CEP 01401-970. Será cobrado pelo correio o preço de uma carta normal. Nós mandamos pelo sedex com AR. Foi divulgado que os cartórios fariam a entrega das fichas, mas isso ficou nebuloso (no cartório onde fomos ninguém sabia disso). E esta entrega está agora sendo contestada pela máfia, que para isso contará com os bandidos do Judiciário, para melar tudo. Por isso, mande você mesmo pelo Correio a sua ficha assinada e com firma reconhecida, para a Caixa Postal indicada acima.

 

          A greve nos Correios está sendo agitada pelos sindicalistas da máfia petista para atrapalhar esta movimentação e inviabilizar o novo partido nesta eleição.


          Todo este procedimento é para o partido ser formalizado na justiça eleitoral. Depois de constituído o partido, haverá a etapa da filiação, que terá outro procedimento.


          Nós nos inscrevemos para o partido sair. Não deveremos ser candidatos a coisa alguma. Mesmo que você não tenha interesse em se candidatar a coisa alguma deve participar, para pelo menos o novo partido ser formado.


          Independentemente do que vá acontecer ou não agora (uma intervenção militar, uma guerra civil, bandidos do STF e do Congresso enforcados em praça pública ou guilhotinados, etc.), no médio e longo prazos não pode existir o vácuo político agora existente, onde todo o espectro político está ocupado por marginais ou, quando não isso, por liberais acéfalos concentrados no próprio umbigo e que não enxergam o que há em volta (cepas e mais cepas de comunismo vigarista a serviço - ou não - do capitalismo utilitarista internacional também vigarista, uma corja de ladrões que são também terroristas e assassinos).


          Mesmo que haja uma carnificina sangrenta agora pela qual passe o país, para por fim à molecagem no Congresso e no STF tomados por agentes criminosos (e é só assim que a coisa vai acabar no curto prazo), é preciso que haja um "link" entre a disrupção da ordem privada criminosa hoje existente e a ordem pública a ser reconstruída no futuro, que precisa se fundar em base sólida, não podendo ser estabelecida sobre alicerces de um vácuo político gerado em plena convulsão social oriunda do desmantelamento suicida de uma ordem privada criminosa que levou o país à anarquia institucionalizada (um paradoxo: marginais no STF e no Congresso trabalham em prol do caos, do crime, criando uma crise sistêmica entrópica na Administração Pública, que agora está em colapso propositalmente dirigido pela gênese diabólica planejada de impasses institucionais inimagináveis em condições normais de temperatura e pressão). Os marginais brincam com fogo e levaram o país a um limbo institucional, do qual só se sairá com sangue derramado.


          O novo partido de Bolsonaro é então agora o alicerce da nova ordem pública a ser reconstituída, após o suicídio institucional coletivo da ordem privada criminosa, que já foi implodida. A remoção dos escombros gerará muito sangue derramado e um vácuo político inaudito. Bolsonaro, com seu novo partido, segue então no caminho certo, tendo em vista o médio e o longo prazos. Será necessário meio século para recolocar o país nos trilhos da ordem e do progresso. E isso começa com gente de bem e iniciativa ocupando o espaço agora totalmente ocupado pelo crime, no cipoal de partidos que são apenas cabeças de uma mesma hidra de corrupção, a hidra petista-peemedebista, o Foro de São Paulo, a maior organização criminosa internacional hoje existente e com sólidas raízes fincadas nos Estados nacionais, hoje transformados em ditaduras civis (como no Brasil) ou militares (como na Venezuela e Cuba).


          Moro, por sua vez, deve evitar se filiar ou apoiar. Precisa estar liberado para ocupar vaga no STF, o seu posto mais que merecido. Para evitar isso, os marginais do Congresso agora querem dar andamento a nova regra sobre mudança no critério de composição da Corte, para evitar que Bolsonaro indique Moro ou outra pessoa honesta para ocupar vaga no STF. O quadril do "juiz de bosta", o decano dos embargos infringentes inexistentes inesquecíveis de 2013, vai virar pó. Ele se recusa a sair do tribunal para ser operado, pois a Corte precisa de todos os bandidos a postos neste momento de redenção da máfia.


           O momento do voto é o de máxima demonstração da lucidez e determinação de um eleitor, do Povo. Quanto mais rapidamente for formado o novo partido mais serão intimidados os marginais no STF e no Congresso. O novo partido é uma solução definitiva e de longo prazo e para o longo prazo, mas poderá ter impacto imediato, ao demonstrar a responsabilidade e o compromisso dos cidadãos com o próprio destino desde já num ato de máxima cidadania: a organização coletiva séria em prol do interesse público, formando-se um "link" sólido entre o Povo e o Estado, fundado no bem comum e não no interesse próprio particular ilícito como hoje ocorreu, com o Estado tendo sido capturado e subjugado pelo crime organizado.

 

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