Depois do filme fajuto petista indicado para o Oscar, "Democracia em vertigem", uma lorota para dizer que Dilma foi injustiçada, os holofotes voltaram-se para o secretário da cultura, Roberto Alvim.
Muito se falou sobre o evento. Vamos ao que interessa.
Surgiu a hipótese de um assessor ter sacaneado o secretário. A coisa pode ser muito pior: o próprio secretário ser o impostor.
Servidor já alocado na Administração, Alvim chamou a atenção por ter criticado a petista Fernanda Montenegro.
Daí então tornou-se conhecido e foi alçado à posição de secretário, sendo o seu passaporte a crítica à petista. A crítica pode ter sido algo já combinado, uma encenação teatral, para ganhar pontos junto a Bolsonaro, reprisando o que fez o Fruta, que posou de bolsonarista radical e depois se tornou um impostor explícito.
O discurso em si nada tinha de mais, fora o fato de ser algo copiado. E é aí que vem o ponto principal. Um secretário da cultura deve ser alguém capaz de elaborar um discurso inaudito e não um paspalhão que depende de assessores para falar alguma coisa, sobretudo sobre cultura.
O problema aconteceu, porque, com já dissemos aqui, o governo Bolsonaro formou-se a partir de uma colcha de retalhos de última hora. Não havia a possibilidade de posse do novo governo. Bolsonaro ganharia, mas não levaria. Seria vítima de trapaça da Smartmatic ou então seria assassinado. Não tomaria posse. E a facada provou isso. Por isso não houve um empenho antecipado e rigoroso na formação de uma equipe. Seria só uma disputa eleitoral, após o que viria uma derrota fraudulenta ou o assassinato.
A candidatura Bolsonaro não surgiu de um amplo consenso formado ao longo de anos. Foi uma improvisação que deu certo porque no cenário da concorrência só havia ladrões e, quando não, bobocas sem noção do com que se lida (uma máfia de ladrões, assassinos e terroristas: a máfia petista). A despeito disso, Bolsonaro é a figura mais indicada para o atual momento. A máfia petista tem de ser combatida com truculência igual ou maior do que a truculência petista. E Bolsonaro, nesta parte, é mestre. Sabe bater e bate forte, como tem de ser feito: bandido tem de ser tratado como bandido. Lula não é gente, é um canalha: ladrão, terrorista e mandante de assassinato. Mandante do assassinato de Bolsonaro. E Bolsonaro sabe disso. E trata Lula como o que ele é: um verme demoníaco.
A vitória e a sobrevivência à tentativa de assassinato foi um susto. Putz! Ganhamos! E agora? Vou ter de governar, formar uma equipe! Foi assim que aconteceu.
Tirando o honesto e intergalacticamente reconhecido Moro, o resto dos nomes do governo foi produto de improvisação, dicas de última hora, principalmente para ocupar cargos até então inúteis como o de ministro da cultura. Bolsonaro precisa passar um pente fino nas pessoas que lhe dão dicas de nomeações, pois entre estas há impostores também, como visto. E esse é o problema. Até o próprio Paulo Guedes está nesta linha da improvisação, tornou-se notório depois de elogiar Bolsonaro em artigo. E era alguém da turma do BTG Pactual de André Esteves, o comparsa de Delcídio na trama de Nestor Cerveró, que resultou na prisão em flagrante (inconstitucional) deste último. Poderemos ter surpresas aí também neste flanco.
Os governos que vêm e vão dão a aparência de serem algo sólido, estruturado, sério, formado de tecnocratas da gema. Mas não. É só aparência. O que é sólido, estruturado e organizado é a corrupção, que já está planejada desde antes da posse (como se viu com Marcos Valério em 2002 no Mensalão petista). Já está tudo certo quem vai roubar, o que, onde e como. O Kagad não eleito de hoje será o secretário da prefeita vagabunda amanhã. Esta, ao não se reeleger, será a secretária do Kagad quando ele ocupar outro cargo no Executivo. A corriola está sempre a postos e é sempre a mesma, não importa o cargo ocupado no Executivo, prefeito, governador ou presidente. É sempre a mesma panelinha de ladrões. Isso dá a impressão de governo sólido, estruturado, sério, organizado, preparado. Bolsonaro não, foi um mané que chegou no cargo e teve de montar um governo inteiro às pressas. É por causa disso que houve um pouco de bate-cabeça no início. De resto, ele foi engando temporariamente por impostores a seu lado, que lhe passaram dicas de nomeação de farsantes. E Alvim era um especialista em teatro, como o Fruta.
A PuTaria segue ganhando força, ontem foi a vez do juiz trabalhista corrupto petista que falou em "merdocracia" em sentença, dizendo que o "impeachment" da criminosa Dilma em 2016 foi um "golpe" e que o governo Bolsonaro é "neofascista". Esse merece o Oscar da PuTaria, ao vomitar mentiras a granel numa sentença.
A indicação para os cargos em comissão em tese precisa ser feita com grande planejamento, contando-se com gente que se conheça pessoalmente desde a juventude, evitando-se as "dicas" de gente sacana para preencher os cargos na parte chata da Administração, os ministros das picuinhas. O caso do Fruta mostrou que a babaquice segue desembestada e está em toda parte, até onde menos se imagina, atingindo todos os níveis de decepção.
A imprensa, com não poderia deixar de ser, deu amplo destaque ao discurso plagiado, dando enfoque no sentido histórico do discurso original (que supostamente seria ensejador da idéia de uma repetição da farsa nazista no Brasil) em vez de dar enfoque no plágio em si, sendo que em termos contextuais e analógicos o discurso de Alvim é plenamente aplicável à situação brasileira atual, é perfeito, haja vista o filminho petista concorrendo ao Oscar da PuTaria em Hollywood. Foi uma tempestade em copo de água, que fatalmente foi algo forjado de antemão e já com tudo combinado com a imprensa (o amplo destaque à tempestade). E tanto é assim que a sentença da "merdocracia" não terá um pingo de repercussão midiática e é algo gravíssimo e que denota sim uma conduta ideológica nefasta e criminosa que tem de ser repudiada veementemente. Mas ficará por isso mesmo, não haverá repercussão artificial ou verdadeira midiática sobre esta aberração cretina de um juiz trabalhista petista dizendo asneiras numa sentença.
Janeiro vai terminar e os canalhas no Congresso já vêm com a corda toda. Não basta a impunidade, querem também os filhos de uma mesma puta, a corrupção, a censura da internet. Voltarão à carga para censurar tudo, como novos projetos de lei inconstitucinais. Fosse outro país ou outra época, essa gente toda não iria para um campo de concentração, iria direto para a fogueira, para as guilhotinas ou para a forca. Hoje os instrumentos da democracia são usados contra ela mesma.
É cansativo, repetitivo, chato, mas nós avisamos e vamos avisar novamente: a máfia petista não quer só a impunidade, quer voltar ao poder, para continuar roubando. É uma canalhice sem fim. Não se contentam com o que já roubaram. Querem mais. São psicopatas. Com o povo no sofá, a máfia petista atuará em todas as frentes: cassação, mudanças legislativas e assassinato. O governo segue até o carnaval. Depois ele acaba, de um jeito ou de outro. E a máfia petista volta ao poder. Não se trata aqui de pessimismo ou de vibração negativa. É um aviso de que todos devem estar preparados para o pior, pois ele não pode acontecer, ele vai acontecer. E quando acontecer será tarde para chorar o leite derramado. Mas isso só vai acontecer se as pessoas derem espaço para isso, com sua omissão doentia.
A jurisprudência do Judiciário petista aparelhado indica que o país caminhará para a guerra civil: haverá sangue derramado, pois o Estado foi tomado de assalto pelo crime, no Legislativo e no Judiciário. As pessoas não têm mais a quem recorrer. Virou bagunça, anarquia, uma favela carioca, onde manda quem mata e manda matar. Curiosamente, não é a legislação humana que nos segura aqui, é a legislação divina. Mas até esta a máfia petista quer destruir, com as blasfêmias do canal diversionista do YouTube ou, como agora se verá, no carnaval. Não existisse a religião, estes canalhas todos no STF e no Congresso estariam já todos fuzilados. Nas manobras diversionistas, a máfia petista dá cada vez mais tiros no próprio pé, abrindo as portas dos fundos para uma carnificina onde a cabeça de Lula virará bola de futebol nas ruas, depois de ser cortada do corpo pendurado de cabeça para baixo por ateus revoltados contra a corrupção petista do Mussolini brasileiro.
__________________________
NOSSA DENÚNCIA APRESENTADA CONTRA OS 11 MINISTROS DO STF NO SENADO EM 01-10-2019:
IMPEACHMENT DO STF INTEIRO
A fraude da restrição do foro privilegiado (ressuscitar a "súmula 394" do STF, que fora cancelada em 1999) retirou do então juiz Sérgio Moro a competência para julgar Lula. A fraude foi iniciada em 2017 e finalizada em 2018. Era 2017 ainda e nós já havíamos feito um vídeo explicando a fraude. Em cerca de 7,5h de vídeo, as principais fraudes ocorridas no STF até então eram explicadas, como introdução para a fraude maior, a da restrição do foro (veja no vídeo abaixo, de 2017):
Esta fraude da restrição do foro é a principal descrita na denúncia que fizemos contra os onze ministros do STF no Senado em 01-10-2019 e que consta de ação cautelar antecedente de ação popular no TRF4 (ação 50211961120184047000) e da PET 7706 (no STF). A PET 7706 está na origem do inquérito inconstitucional instaurado pelo STF, o 4781, para apurar supostas calúnias contra integrantes do tribunal. Na PET 7706 os integrantes do tribunal foram acusados de crime em juízo, perante o próprio tribunal. E é por isso que da PET 7706 nada se fala na portaria de instauração do inquérito 4781 no STF. Não se fala porque é a sentença de morte do STF. Se sobre isso se falasse, o escândalo se tornaria oficialmente público e o tribunal cairia. Por isso o sigilo, o segredo, a canalhice. Estão lá ruminando ainda sobre o que fazer com isso. Se só nos processar e prender será suficiente ou se nós teremos de ser desmaterializados.
Aqui nos nossos comentários nós pegamos leve, fazendo um apanhado superficial da situação. Em 01-10-2019 apresentamos no Senado Federal denúncia contra os onze marginais do STF petista, os onze bandidos de toga, que foram acusados de crimes comuns, que perfazem crimes de responsabilidade. É sabido que isto é inútil, pois Alcolumbre faz parte da máfia, ao deixar tudo na gaveta, de propósito. Mas era preciso ser feito, pois se fazendo nada ocorre, sem fazer nada em dia algum ocorrerá coisa alguma.
Na denúncia, pegamos pesado, num documento densamente técnico, mas também densamente político, no qual o tribunal foi reduzido a pó. As explicações são densamente técnicas, mas acompanhadas de explicações para leigos também, adotando-se analogias em trechos de linguagem coloquial, como aqui visto, para que todos entendam as passagens mais densamente complexas e as nuances de cada situação, que variaram ao longo do tempo, não perfazendo uma linha reta maniqueísta como no pensamento de alguns ingênuos, que acreditam que há honestos dentro da Corte integralmente apodrecida. São 4.166 páginas de denúncia e mais 103 anexos com mais cerca de 6.500 páginas de documentos comprobatórios das fraudes ocorridas no tribunal, com alguns julgamentos analisados minuto a minuto, com os sofismas na argumentação expostos em completa exumação do cadáver do tribunal, página por página de acórdãos fraudulentos, tendo em vista a legislação aplicável ao tempo dos fatos.
Veja a denúncia apresentada por nós contra os onze ministros do STF (no Senado Federal em 01-10-2019) no "link" abaixo (é preciso baixar o arquivo para visualizar em PDF; o arquivo é grande - 4.166 folhas de denúncia - e é preciso clicar para avançar o "download" a partir do "link" oficial):
A denúncia tem 4.166 páginas. E os 103 anexos somam cerca de 6.500 páginas. Dentre estes 103 anexos, tem-se o anexo 39 (no apenso 7 dos 8 volumes de denúncia). O anexo 39 é um "banner" com 36 metros de comprimento por 0,9 metro de altura, com um esquema gráfico que resume os itens da denúncia. Este arquivo também está disponível em formato PDF e pode ser baixado a partir do "link" oficial visto abaixo (o arquivo contém 8 páginas com 4,5 metros cada e é pesado, precisa ser baixado para ser visualizado em formato PDF; clique para efetuar o "download" e depois em clique para continuar o "download" sem verificação de vírus):
No total, tem-se mais de 10 mil páginas de documentos comprobatórios de fraudes, crimes comuns, integração de organização criminosa. corrupção passiva, obstrução da justiça e outros.
_________________________
A SOLUÇÃO DEFINITIVA E DE LONGO PRAZO: O PARTIDO DE BOLSONARO, ALIANÇA PELO BRASIL
PASSO A PASSO PARA SE INSCREVER COMO APOIADOR:
Um presidente da República sozinho nada pode fazer, pois o poder é tripartido. É necessário um Legislativo forte, atuante, honesto, digno e capaz. Dos atuais partidos (como se vê agora pelos candidatos que surgem para as prefeituras das capitais) nada vai sair que preste, da lata velha utilitarista capitalista podre aos comunistas vigaristas oligarcas do Maranhão, passando ou não por Kagad.
Das novidades eleitorais de 2018 quase nada que surgiu se manteve como algo digno de confiança. Uma turba de impostores e oportunistas, foi o que apareceu.
Bolsonaro acertou ao partir para a criação de um novo partido político, o SEU partido. Já conseguiu mais de 100 mil apoiadores e precisa de 492 mil para o partido ser fundado. A adesão tem prosseguido como um rastilho de pólvora em combustão. Para cada pessoa que esteve nas ruas nos protestos desde 2016 há três ou quatro que se prontificaram a apoiar a criação do novo partido. Existe potencial não só para a criação do partido como para a sua criação imediata. Por isso a máfia petista junto com as demais máfias partidárias já prepara uma greve dos Correios, para atrapalhar a criação da nova agremiação. E também partiu para a contestação oficial do mecanismo de adesão via cartórios. É uma canalhice sem fim. Mesmo com uma fortíssima mobilização civil pacífica e ordeira tomando forma e que está fadada a ter sucesso, os marginais se movem para impedir que o povo se organize. Não foi à toa que falamos aqui - muito - sobre intervenção militar e guerra civil. As máfias agem em todas as frentes, abortando tudo no ninho.
Por tudo isso, é importante que a mobilização seja rápida e que os 492 mil apoiadores sejam conseguidos até o fim de janeiro de 2020, para o novo Partido poder concorrer já nas eleições municipais de 2020. Caso contrário, só poderá concorrer em 2022.
Nós já fizemos a nossa inscrição como apoiador do Partido. Vamos aqui a um passo a passo sobre como proceder para ajudar Moro e Bolsonaro a construir uma maneira de formar maioria no Congresso Nacional em 2022 e assim conseguir legislar e cumprir as metas de campanha:
2) Preencha seu nome completo e seu e-mail, clique em "não sou um robô" e clique em quero participar. Deve também se clicar no quadradinho "concordo com os termos ...".
3) Tenha o título de eleitor em mãos. Na próxima página preencha o número do título, com zona e seção. Clicando para continuar, preencha dados do CEP (preencha primeiro o número do CEP e aí vai aparecer o endereço: complete com o número do imóvel).
4) Preencha os dados pessoais na página, aí clique em prosseguir para aparecer a ficha de inscrição.
5) Mande imprimir a ficha de apoio (já vai sair com nome e número de título de eleitor). O campo onde se diz Eu, .... DECLARO, SOB AS PENAS DA LEI, QUE COLHI PESSOALMENTE A ASSINATURA DESSE (A) APOIADOR(A), .... e Título de eleitor ....... quem vai preencher é o responsável pela coleta da assinatura, o funcionário do cartório que reconheceu a firma por autenticidade (ou segundo o "site" do partido, outra pessoa qualquer, que não o signatário apoiador). Assine a ficha (não é necessário colocar a digital - isso só é necessário para analfabetos).
6) Leve a ficha preenchida e assinada a um cartório para reconhecer a firma (assinatura) por autenticidade, em cartório onde você tenha ficha cadastral atualizada (o cartório pode pedir para atualizar na hora a sua ficha, é só assinar o fichário com seus dados no cartório). Será preciso pagar a taxa para reconhecimento de firma por autenticidade (pagamos R$ 16,53).
7) Coloque a ficha preenchida e assinada com reconhecimento de firma num envelope para Aliança pelo Brasil, Caixa Postal 78.460, São Paulo, SP, CEP 01401-970. Será cobrado pelo correio o preço de uma carta normal. Nós mandamos pelo sedex com AR. Foi divulgado que os cartórios fariam a entrega das fichas, mas isso ficou nebuloso (no cartório onde fomos ninguém sabia disso). E esta entrega está agora sendo contestada pela máfia, que para isso contará com os bandidos do Judiciário, para melar tudo. Por isso, mande você mesmo pelo Correio a sua ficha assinada e com firma reconhecida, para a Caixa Postal indicada acima.
Nova pagina 1
Globalizalização.Net A
Globalização e os Trinta Anos de Indexação no Brasil
