25 ABRIL 2024
11:28:32
INFORMATIVO - MATÉRIAS
24-05-2020 - PARTE 4-6 MARAVILHA! E-X-A-T-A-M-E-N-T-E C-O-M-O D-I-S-S-E-M-O-S: E-S-P-U-M-A --- A QUEDA DA BASTILHA, FINALMENTE

24-05-2020   -   PARTE 4-6   MARAVILHA!     E-X-A-T-A-M-E-N-T-E  C-O-M-O  D-I-S-S-E-M-O-S:   E-S-P-U-M-A  --- A QUEDA DA BASTILHA, FINALMENTE


          Está aí então um trecho que mostra a motivação da desavença entre Moro e Bolsonaro: a questão do abuso de autoridade dos governadores e prefeitos. Foi um dos momentos em que Bolsonaro estava mais efusivo, ficando mostrado que em parte a saída de Moro se deu por chamada de saco em público. Para quem está acostumado à truculência militar, é algo normal. Mas para civis um pouco nutellas fica uma sensação de humilhação. Não estamos aqui dizendo que um humilhou ou que o outro foi humilhado. Estavam todos com os nervos à flor da pele por conta do calor do momento, tanto Bolsonaro quanto Moro. Moro ouviu ser xingado de ladrão no Congresso e relevou. Deveria ter relevado também a chamada de saco, que era justa e necessária. Era preciso vestir a camisa do governo, como se não houvesse amanhã, pois de fato poderá não haver (e isso é para todos, incluindo a máfia, pois na queda de braço o país será destruído). É certo que até deu pena de ver a situação de Moro, mas isso será positivo mais adiante. Alguém escreve certo por linhas tortas. Na sabatina para o STF, no futuro (se tudo der certo), essas questões todas não serão objeto de aporrinhação, pois Moro sobre elas não se pronunciou agora. Assim sua aprovação quase impossível na sabatina feita pelos canalhas corruptos do Senado ficará apenas quase impossível, em vez de inviável, caso vestisse a camisa agora. Assim, no saldo, a saída será benéfica, será um atestado de reputação ilibada de Sérgio Moro, de isenção e de imparcialidade, ninguém podendo falar um "a" que seja a respeito de sua coloração política, para tentar, com base numa frescura impedir sua posse como ministro do STF, na vaga do corrupto Celso de Mello, o "juiz de merda", decano do STF. Será bom para Moro, será ótimo para Bolsonaro e será excelente para o Brasil.


          Continua Bolsonaro, em 00:40:03, entrando agora em outra parte essencial:


          "Porque se for a esquerda [eleita em 2022], eu e uma porrada de vocês aqui tem que sair do Brasil, porque vão ser presos. Eu tenho certeza que vão me condenar por homofobia. Oito anos por homofobia. Aí inventam o racismo, como inventaram agora pro Weintraub - desculpa o desabafo! - puta que o pariu! O Weintraub pode ter falado a maior mééérrrdáááhhhh do mundo. Mas, racista?! Vamos ter que reagir, pessoal! É outra briga! Tem que ser um governo com altivez! Se expor! Mostrar que nós temos o povo ao nosso lado!"

 

          Está aí visto que Bolsonaro está totalmente ciente da corrupção no STF. Todas as acusações que foram feitas ou existem ainda contra Bolsonaro são todas deturpações, como no caso Maria do Rosário. O que o STF faz é uma canalhice. E como nós vimos na nossa denúncia, o tribunal cometeu crime de abuso de autoridade ao inventar que homofobia é crime, equiparando-a a racismo, uma completa aberração. O princípio constitucional pétreo da reserva legal foi ignorado solenemente pelo tribunal corrupto: não há crime sem lei anterior que o defina. Esse é um tribunal corrupto que protege bandidos e inventa crimes para por inocentes na cadeia. Pena de morte e de tortura, se existisse, seria pouco para esta gente. O tribunal rasgou tudo e o fim desses canalhas deve ser a cadeia. Ou se não houver quem os coloque na cadeia o povo terá de matá-los, caso não renunciem (para poderem ser julgados em primeiro grau e depois presos, sem a proteção deles mesmos, pois são onze corruptos, não há quem os julgue ou mande prender). Estamos em estado de natureza, em guerra civil. Um tribunal que serve a uma ditadura civil, uma ditadura branca, uma ditadura invisível, que quer replicar no Brasil a desgraça vista na Venezuela, em Cuba, na China e na Coréia do Norte. É disso tudo que o presidente da República está falando. Está falando do que nós dissemos, está falando de coisas óbvias, primárias. Sob outro prisma, a viola está em caco e a vaga de Moro no STF é um sonho distante inatingível, algo que não vai acontecer se o governo Bolsonaro acabar. Por isso, sob outro prisma, Moro deveria se expor e também soltar os cachorros, usando de sua credibilidade. Perderia depois a vaga no STF, pois na sabatina seria execrado. Mas contribuiria para o país ser salvo do abismo. Entre um talvez semi-inatingível e o nada é preciso escolher o talvez, tacar um foda-se. Era isso que Bolsonaro exigia, que Moro soltasse os cachorros, tal como ele fez. Veja então quantos testemunhos nós temos aqui da extremíssima gravidade da situação nacional, em que o povo terá obrigatoriamente de partir para as ruas e prender ele mesmo as autoridades corruptas, o que é impossível em face da hierarquia de poder de polícia, pois a administração ainda serve à elite estatal corrupta, obrigando então o povo a partir para uma verdadeira guerra, o que equivaleria a assassinar os corruptos todos, pois a prisão das autoridades corruptas últimas seria algo impossível, a menos que num mutirão vários magistrados do país unidos, como já dissemos inclusive em juízo e no pedido de "impeachment", assinassem, como autoridades remanescentes, um mandado coletivo de prisão coletiva contra os onze canalhas do STF. Não sendo assim, o povo terá de ir para Brasília e realizar execuções em praça pública, como em 1789, pois o cenário é absolutamente o mesmo: monarcas absolutistas ditando as leis, com poder de vida ou de morte até mesmo sobre um presidente da República honesto, inocente e democraticamente eleito, sob abuso de autoridade, uma ameaça de futura prisão por crime inexistente. Uma canalhice! É disso tudo que está falando o presidente da República. A reação dos ministros, em coro, é algo desmoralizante para o STF, que teria de se recolher a sua própria insignificância, tornando-se então passível de sofrer "impeachment", resolvendo-se as pendências dentro da lei, com processo no Senado e depois na justiça em primeiro grau, com a condenação e prisão dos onze marginais do STF por organização criminosa e outros crimes. Isso é a "fervura" (de que falou Bolsonaro), que só ocorre do lado da máfia contra as autoridades honestas do Executivo, mas não acontece na via contrária, destas para com a máfia, incluindo o próprio STF. Só a máfia faz a temperatura subir. Mas isso só ocorre por conta da inação de todos. Todos têm de fazer a temperatura subir. E o foco é o STF. STF na cadeia. "Impeachment", afastamento do exercício da função pública, condenação e cadeia. Pela idade de todos estes onze canalhas, deveriam morrer na cadeia por conta das altas penas, com décadas de reclusão, como calculamos na nossa denúncia exemplificativamente.


          Era disso que Bolsonaro falava. Caindo o governo, a ditadura civil avança com força, iniciando a perseguição política, como na Venezuela, quando então toda a família será vítima de vingança. É disso que falava Bolsonaro, não de seu filho Flávio, mas de simplesmente todo mundo, incluindo os próprios ministros. E tanto isso é verdade que um dos planos da máfia é arrumar uma condenação para Sérgio Moro, querem ver Sérgio Moro na cadeia, em vingança. E para garantir que não será candidato, pois, se for, e não estando concorrendo com Bolsonaro, ganha. E se a prisão e a cassação não resolver, a máfia partirá para o assassinato. O PT não é partido político, o PT é uma organização criminosa. Não são só ladrões. São assassinos e terroristas profissionais. É disso tudo que Bolsonaro falava. E não é só Bolsonaro e Moro que sofrerão retaliação, todos os ministros também. Talvez por isso Teich tenha resolvido sair, pricipalmente sendo ele o foco da vez das orquestrações criminosas da máfia petista. Ali na reunião ele teve, num "flash" único, todo o retrato da situação, vendo no que se meteu e o grande risco que passou a correr, risco de morte inclusive.


          Seguindo então com o vídeo. Em 00:40:30, diz o presidente:


          "Que nós somos submissos ao povo, que nós queremos realmente, como disse se não me engano Margareth Tatcher, ou Reagan, não sei, temos que ser conduzidos pelo povo brasileiro e ponto final. Onde o povo está vamos estar junto! Eu não convidei ninguém para ir para frente do forte apache!  Ninguém! Zero! Estava na casa do meu filho, fiquei sabendo, vou prá lá! A imprensa está falando agora que dois ministros militares aí não aceitaram meu convite. O dia que eu ou eu convido o ministro pra um churrasco em casa pagou a missão. Ou pago a missão. Se a missão for absurda ... ele fala tchau, tô fora. Certo? Ou vai e fica puto. Mas vai, pô! E jamais eu vou pagar uma missão escrota pra quem quer que sej ... Nem no quartel eu fazia isso com o recruta. Nem no quartel. Quem dirá nosso convívio aqui que é muito bom. Partir pra essa linha, não estamos em desespero, estamos bem, não somos acusados de desvio, de corrupção, nada. Nada. Zero. Temos problema pela frente. Tenta solucionar, como tenho conversado com vários ministros. E vamos solucionar. Porque o destino do Brasil está na mão desse grupo privilegiado que está aqui. E eu não seria nada sem vocês. Vocês não seriam ministros sem eu. Duvido. Dificilmente alguém seria ministro se estivesse o Haddad aqui. Duvido. Podia aceitar por alguns dias, né. Depois ia ver a sacanagem que ia ser, não ia ser diferente do que foi os anos anteriores do PT, ia pedir pra sair. Então o apelo pra vocês: todo mundo se preocupa com o futuro do Brasil, com a questão política, criticar um ato de uma pessoa ou outra não é criticar o Congresso ou de criticar o Supremo Tribunal Federal. É. Quem não fica revol ... Eu vi o Moro ficou revoltado com a liberdade desse pessoal. Por causa de vírus botou estuprador pra fora. Imagine ter estuprado uma filha nossa, um filho da puta deste posto em liberdade. Nós temos que nos colocar no lugar dessas pessoas! Desse pai que tem a filha estuprada. E o vagabundo foi posto na rua! A decisão, foda ... de quem seja. Tem que jogar pesado em cima disso. Não é um desabafo pesso ..., é a realidade."

 

          Corretíssimo o presidente. Quem pode ser o cretino de discordar disso? Ou é cretino ou age a serviço da máfia. Na fala o que ficou faltando foram alguns fins de palavras com "s" ou "ss", pessoas vira pesso ... Ele gosta muito do pô! E também de comer umas sílabas com esses nas frases.


          Em 00:42:45, segue o presidente:


          "O nosso barco está indo, mas não sabemos ainda no momento, dado o último caso, do vírus, pra onde está indo. Pode estar indo em direção ao "iceberg". A gente vai pro fundo. Então vamos se ligar, vamos se preocupar, quem de direito, se manifesta, com altivez, com palavras polidas, tá, mas coloque uma posição. Porque não pode tudo, tudo! Tudo vem pra minha retaguarda! E vocês têm que apanhar junto comigo, logicamente quando tiver motivo para apanhar! Ou motivo para bater."


          O que o presidente disse para os ministros vale para todos nós, vamos nos ligar, vamos nos preocupar, pois a coisa está preta, pretíssima. Ficou mais "light" agora, pois nada tinha no vídeo. A imprensa lixo dirá o contrário e tentará fazer espuma de vento com as bolhas de vácuo.


          Em 00:43:48 começa a falar o ministro Sérgio Moro. Moro pede para ser inserido no plano questões de segurança pública e combate à corrupção. Só que o plano era para recuperação econômica, o "pró-Brasil", apelidado de "Plano Marshall" na mídia. Em termos formais, a alegação de Moro não tinha sentido, pois segurança e combate a corrupção não estão relacionados formalmente ao tema de fundo (resgate financeiro e retomada da economia). Na prática, porém, tinha tudo a ver. A corrupção é a base da atual desgraça. Na verdade ela é o ponto central, pois o que está em curso é um atentado terrorista internacional, uma guerra biológica e uma tentativa de golpe de Estado. O que está em curso é um golpe terrorista internacional e que conta com a ajuda dos corruptos investigados pela "lava-jato". Colocar o STF na cadeia é parte essencial deste plano de resgate econômico. Mas sobre o STF Moro nada disse, nem quanto às ilegalidades cometidas pela Corte integralmente corrupta. Como vimos, está nas mãos do corrupto Alcolumbre a resolução deste impasse, pois é ele que dá andamento a pedidos de "impeachment" no Senado. Sua participação na organização criminosa de Renan, que está aliada à máfia petista e ao STF, impede a solução do impasse, com todos se protegendo mutuamente. Só uma guerra civil porá fim a isso, a renúncia coletiva das autoridades corruptas, pressionadas pela ameaça de guerra civil. Na verdade, na reunião para tratar do "Pró-Brasil", o que estava em curso era um hospício geral, pois o presidente pedia que Moro soltasse os cachorros contra o STF e Moro em vez de fazer isso queria inserir no plano econômico questões de segurança pública (combate à corrupção). O hospício é aparente apenas, pois como vimos o que está em jogo é um cenário de guerra civil, onde um tribunal corrupto a serviço de uma ditadura está a postos para perseguir, punir e tirar do estamento as autoridades honestas que se insurgirem. Entre Bolsonaro e Moro o que ocorria era uma disputa para ver quem teria a primazia de pisar nos ovos primeiro. Se Moro pisasse nos ovos para ajudar Bolsonaro, não seria aprovado depois na sabatina para o STF. Mas se Moro não pisasse nos ovos para se proteger e garantir uma isenção adicional para perpassar a sabatina para o STF o governo Bolsonaro poderia ser derrubado e aí Moro perderia a vaga no STF, pois a máfia jamais o indicaria. Esse é todo o impasse por trás deste imbróglio em que uma exposição mútua (mas temporalmente distanciadas) de farpas ocorrente pelo fato de estarem todos com a cabeça quente produziu um inquérito inútil que no fim obrigou os supostos contendores a bater de frente na assunção de posições ensejadoras de aparente antagonismo motivado por diferente questão de fundo, qual seja, uma suposta interferência política motivada por desejo pessoal de proteção para culpados, usando para isso a máquina do Estado (de um lado) - e antagonismo motivado por exigência (refutada pela omissão em seu atendimento) real de posicionamento técnico-jurídico em sede de pronunciamento político (do outro lado). O antagonismo existiu, mas não foi causado pelo motivo aparente e sim causado pelo motivo real: Sérgio Moro não estava querendo comprar briga com os cachorros, os mesmos que depois o avaliariam em sabatina no Senado para um cargo no STF. Mas até aí nada há de ilícito, pois se está na esfera da abstração sobre o futuro, futuro no qual uma pessoa honesta ficará no futuro sujeita a avaliação por criminosos. Parafraseando Sales, o jeito era deixar a "boiada passar", ou seja, não criar caso agora para evitar que isso fosse utilizado no futuro como elemento de desabono na avaliação por parte de hipócritas. O golpe da máfia acontece agora (e fica sem revide), mas Moro depois (talvez) entra no tribunal. E não é Moro que será beneficiado, não é Bolsonaro que será beneficiado, é o Brasil que será beneficiado, faz parte do interesse público o ingresso de pessoa ilibada no STF. Se houvesse revide, como pedia Bolsonaro, a vaga já não seria mais preenchida, pois na sabatina os cachorros hipócritas retaliariam, mais do que já irão retaliar por conta do que já se foi (a "lava-jato").


          Numa analogia quanto a isso teríamos:


          Era como piloto e co-piloto debatendo quem vai avisar ao terrorista que o combustível acabou e que não será possível ir para o aeroporto desejado pelo terrorista, que avisou que vai matar um dos pilotos caso não fosse obedecida sua ordem de seguir para o destino clandestino. Era mais ou menos isso. Na discussão, os dois pilotos teriam de abandonar juntos a cabine para ir matar o terrorista juntos (e nessas condições não é possível abandonar a cabine por serem exigidas manobras excepcionais). Um dos dois pilotos morreria, mas o terrorista seria morto. O piloto sobrevivente voltaria então para tentar fazer planar o avião até um lugar plano para pouso sem combustível (mas quando voltasse o avião estaria já desgovernado e sem condições de recuperação). Moro e Bolsonaro precisam de Moro no STF (em novembro). Moro e Bolsonaro precisam de Moro contra o STF soltando os cachorros (agora). Enquanto isso, a máfia segue dando as cartas e levando o país para a destruição completa, com a ruína da economia e a falência, desmanchando-se o Estado, pois a máfia quer Bolsonaro deposto e Moro, assassinado (é a falta de combustível: falta povo na rua em peso, o aeroporto é longe e arrecadação tributária em queda não permitirá chegar até lá, os terroristas da sabatina são os mesmos que agora fazem o terrorismo das prisões e do "lockdown").


          Pergunta deste relatório de inteligência: existe alguém hoje com cacife neste país para absorver um imbróglio desta envergadura e complexidade no tempo e no espaço? Não há. Moro, nós dizemos aqui, é inocente e não agiu de má-fé, embora pudesse ter sido reservado como Teich na saída. Já Bolsonaro estava certo em suas exigências. A situação é como a de um médico numa UTI lotada quando chega mais um paciente. O que fazer? O que está sendo vivido é um apocalipse produzido pela ignorância coletiva mundial. Ignorância e confusão. Como vimos, a esquerda virou direita. E a direita se aliou à esquerda farsante. A atual catástrofe mundial existe porque a esquerda deixou de existir. Se existisse esquerda de verdade nos países e que fosse atuante a ponto de ter poder, jamais a China chegaria onde chegou. E dentro da China quem governa é a esquerda, que na prática é direita, extrema direita. Aqui tome-se o significado de extrema-direita como o de rei ou de ditador. Ditador que diz que vai defender o povo pobre, mas mantém o povo na miséria, sendo o ditador rico: Nicolás Maduro, na Venezuela, um traficante de drogas que diz que é comunista.


          Como vimos, o correto é haver um pouco de esquerda e um pouco de direita, em equilíbrio, para se formar uma legislação de centro (como é a atual Constituição brasileira). Não há quase políticos de centro, pois ser de centro é pensar no interesse público como um todo, e não defender o interesse de uma classe específica (como habitualmente acontece, todos só se elegem defendendo bandeiras particulares). Dentro deste centro a ideologia básica é a que se viu há dois mil anos e que levou seu idealizador à morte. Não se deve fazer com os outros ou desejar para os outros o que não se quereria para si mesmo. É preciso se colocar no lugar dos outros. Só assim há progresso permanente e uma sociedade estável. A coisa, portanto, é muito mais complexa, mas ao mesmo tempo simples. O papel de uma esquerda responsável e conseqüente é evitar uma exploração capitalista selvagem, criando-se regulação  honesta minimamente producente para o mercado e garatindo-se dignidade nos direitos trabalhistas (sem se apelar para a defesa de aberrações fadadas ao fracassso como o socialismo-comunismo). E o papel de uma direita responsável é defender o mercado, mas sem a infantilidade da ausência de regulação (pois o resultado disso se viu com o "subprime" nos EUA em 2008, o que está sendo visto até agora).


          E essas regras precisam ser universais, para evitar que uma nova China surja no futuro e tudo destrua.


          Em 00:45:50 a palavra segue para outro ministro, passando-se a falar do BNDES.  Em 00:47:55 o ministro Teich começa a expor a situação na saúde. Teich diz que primeiro é preciso dimensionar o problema da saúde, para resolver a questão do medo, pois com o medo todo o resto perderia o sentido em termos de dimensionamento temporal e financeiro. Teich acabara de se tornar ministro. Até ele estava se inteirando da situação. Sua saída do governo possivelmente se deu também pelo que ele viu na reunião: a questão política. Talvez não imaginasse que teria de lutar contra demônios no STF também. Como dito por Bolsonaro, cada ministro tinha de agir tecnicamente mas também como político, para combater a máfia deturpadora de tudo. É tarefa hercúlea. Quem nos acompanhou aqui desde 2009 viu isso. Não é coisa para novatos e para nutellas. É um esforço de guerra, diário, como este informativo mostra. Sentado ao lado de Weintraub, Teich viu de perto o tamanho da encrenca em que se meteu: ser julgado por bandidos do STF mais tarde.


          O objetivo do terrorismo chinês internacional foi provocar justamente esta confusão em que uns entram em conflito com os outros, estando todos sem opções. Na próxima fase teremos a miséria, as falências, o desemprego e o aumento exponencial dos problemas, formando-se um ciclo de desânimo para autoridades e de tendência de suicídio para os cidadãos, pois quem perde a renda torna-se um pária, alija-se da comunicação e perde o rumo, ingressando na marginalidade e na depressão, psicológica e econômica, deixando de constituir uma massa de manifestação e revolta, conformando-se com a desgraça e vindo o desalento. Essa é a base da estratégia terrorista. Além de destruir a base de apoio dos governos ditos "conservadores", a classe média, tenta-se jogar a culpa disso nos governos ditos "conservadores" também, o que abre o caminho para o retorno da desgraça, tal como visto na Argentina de Kirchner, a nova Venezuela da América do Sul. Os assassinatos de autoridades diversas (responsáveis por tudo isso, STF, governadores, parlamentares, etc.) por vingança vão ocorrer, mas serão eventos produzidos por um número determinado de pessoas, em geral os que acabaram de seguir para o abismo da indigência há muito pouco tempo e que estão nos estertores da loucura por conta da abrupta e irreversível mudança na condição de vida ocasionada por ladrões, assassinos e terroristas. Como em geral são poucas as principais autoridades corruptas responsáveis pela desgraça (governadores, STF, máfia petista, etc.), os assassinatos por vingança deverão abranger substancial parte destes criminosos, que a depender do nível de destruição podem também ficar à mercê da anarquia e sem proteção, pois, como dito por Bolsonaro, são seres afastados da realidade, não tendo a mínima idéia da vida comum do povo, vivendo num mundo paralelo à parte e achando-se intocáveis e protegidos de qualquer desgraça, como por exemplo a perda do poder por conta do desmoronamento do Estado. Transformar-se-ão também em parte integrante da massa em anarquia, o que acabará por propiciar um verdadeiro massacre quando se atingir este nível total de destruição do Estado. E isso porque a queda de braço vai continuar. A máfia petista de Dirceu e Lula é terrorista, sanguinária e diabólica, não haverá trégua, não haverá descanso enquanto o governo Bolsonaro não for destruído, como disse o criminoso Freixo. O que disse Freixo é o fio condutor que liga as autoridades corruptas ao túmulo por conta do massacre que se dará em plena anarquia. Vê-se que não estamos aqui com suposições, estamos baseados em fatos (estando tudo documentado e provado da parte de ambos os lados, autoridades do Executivo e criminosos da máfia petista como Freixo). E isso é serviço de inteligência, o motivo da reclamação de Bolsonaro. Bolsonaro não estava reclamando de Moro. Bolsonaro estava dizendo que TUDO é uma merda. Nós estamos falando aqui que magistrados ficarão sem salário, policiais ficarão sem salário, será tudo destruído. E isso vai acontecer porque essas autoridades estão dormindo, acreditando no Papai Noel comunista da OMS. O grau de falência institucional é profundo, muito mais severo do que se imagina. E é disso que Bolsonaro reclamava. Não estava reclamando de Moro, mas de todo mundo em geral. Não era não ter informações. Era não ter informações de qualidade. E principalmente a respeito das ameaças estrangeiras, como se viu nos trechos que foram cortados por determinação judicial (do "juiz de merda"). Tudo isso é coisa demais para uma cabeça que cresceu esquerdopata e chegou aos 44 anos ou menos. Ou até um pouquinho mais. Quem defende a máfia petista hoje só tem duas opções: ignorância ou ser parte integrante da máfia. E quem é contra Bolsonaro neste cenário está entregando tudo de bandeja para a máfia petista, seja por ignorância quanto a estes fatos, seja pelo próprio pertencimento à máfia petista.


          Mais adiante, Bolsonaro trata de policial rodoviário federal que morreu com Covid-19. E diz que ele morreu por ter comorbidades, pedindo então para que se revele esta característica sempre que ela se efetivar, para que a população tenha noção da realidade, em vez de ficar em pânico.


          Teich retoma a palavra para dizer que haverá um segundo problema: a demanda reprimida de outras doenças, pois tudo ficou parado por conta do vírus chinês. Após a epidemia haverá uma super demanda reprimida que também não terá como ser atendida em tempo hábil, gerando problemas na área de saúde. Mais uma conseqüência do terrorismo internacional chinês. O terror é tocado e objetiva destruir tudo, gerando uma aniquilação completa, irreversível e incontrolável, uma vez começada se torna sem retorno. É isso que está acontecendo e é disso tudo que falava Bolsonaro também, seja nas linhas, seja nas entrelinhas. Bolsonaro é grande, seja em termos absolutos ou relativos. Mas sua grandeza vem também do que há em volta: nada. O cara é o cara, e só sobrou ele.


          Ficou para o governo federal tudo: como resolver a catástrofe financeira e a saúde. Governadores e prefeitos estão concentados apenas em fechar as cidades. E jogar a conta da queda de arrecadação para o governo federal, que está, como dito por Guedes, quebrado. Para tentar amenizar, governadores dizem que a economia seria afetada de qualquer forma por conta do medo, o que é mentira. O medo afeta, mas não mais do que o fechamento do comércio. Se o medo fosse preponderante, nem no supermercado as pessoas iriam. E o baixo índice de isolamento social, obtido por meio do crime da violação dos dados de telefonia (crime esse do qual participam as empresas de telefonia também) confirma a mentira de Dória. Uma parte tem medo, outra parte respeita as regras sem questionamento, outra parte tem de trabalhar ou está se lixando. O medo somado com o respeito é menor do que o trabalho e o desdém. E o medo é produzido pela mídia corrupta, que exagera a proporção da coisa. Morrer vai morrer, mas não é todo mundo ou qualquer um, é quem está no bico do corvo. E quem está no bico do corvo agora vai morrer depois, em 2030, se se contaminar, pois não há cura e nem vacina. Dos que vão para o respirador 80% morrem. E, como já vimos, os dados não encaixam, são obtusos. O número de mortos era para estar agora muito maior, deveria ser várias vezes múltiplo do que se divulga.


          O bagulho está tão louco que qualquer ministro precisa equivaler a três:


          a) ser um especialista na área;


          b) ser um advogado bom;


          c) ser um estrategista político para lidar com a corrupção na mídia.


          Moro é a e b. Bolsonaro é a e c. Guedes é a e c, com uma pitada de b. Como vimos num dos vídeos aqui de um especialista em estrategia que falava sobre as reservas de ouro dias atrás, o goveno tem de ter duas equipes, uma para o dia a dia para se concentrar nos problemas e soluções e outra para lidar com a parte judicial e midiática. Quase todo o tempo e quase toda a energia do governo tem sido gastos com imbróglios da litigância de má-fé na justiça impulsionados pela máfia petista e com entreveros gerados por todos estarem pautados pelos "pulhas" da mídia. Cada equipe precisa ser dupla: uma para se concentrar no trabalho e outra para se concentrar no lixo judicial e midiático, pois quem trabalha com afinco não tem tempo para se ocupar com defesas na justiça e com imbróglios jornalísticos. Essa é uma estratégia básica da máfia petista: infernizar. Em tese, o mesmo deveria ser feito com ela. No pé em que as coisas estão agora, esta máfia precisa ser eliminada numa guerra civil verdadeira, pois ela destruiu o Judiciário, inviabilizando-se o caminho jurídico de enfrentamento, destruindo inclusive a justiça eleitoral, que já deveria ter decidido sobre a extinção do partido.


          Voltando ao vídeo.


          A seguir, outro ministro trata do programa de concessões. Weintraub, ao lado, olha entre impaciente e irado, com uma indignação contida.


          Em 00:55:55 é a vez do executivo da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães. E aí se tratra da ladroagem de PT, PSDB e PMDB. E trata do pedido de dinheiro da Band. E aí o ministro trata do caso da filha e mulher de um nadador olímpico amigo dele que foram presas, em abuso de autoridade, por conta dos absurdos em curso. Aí ele diz que se fosse com ele ele "ia pegar minhas quinze armas, ia dar uma ... ia morrer". [...] "Porque se a minha filha fosse pro camburão eu ia matar ou ia morrer." [...] "Se a minha filha fosse pro camburão, em matava ou eu morria, o que é isso?" O amigo nadador era deputado federal. E a família dele não usou este fato para se esquivar da prisão, disse outro. E aí falou do governador do Estado onde ocorreu a prisão, falou que o governador rouba, que está roubando.


          Está aí o atual estado de coisas. As pessoas todas estão já para partir pro pau, para matar ou para morrer, pois o que está em curso é uma insanidade, uma ditadura sem limite. E isso dito numa reunião por autoridade. A temperatura está fervendo. É a queda da bastilha. Estamos nela agora.


          Fala-se em ajuste fino: socorro financeiro apenas para empresas que quebraram ou estão para quebrar por conta da atual crise, mas não para empresas que já estavam quebradas antes da atual crise. E o executivo da CEF cita que está sendo acusado de fazer muito por uns e de fazer pouco pela máfia petista. Por aí se tem a dimensão do atual imbróglio, que é produto do terrorismo internacional, a ponto de colocar todos inevitavelmente em xeque-mate. E é xeque-mate mesmo, como disse o ministro, é matar ou morrer.

 

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