24 ABRIL 2024
17:59:56
INFORMATIVO - MATÉRIAS
24-05-2020 - PARTE 2-6 MARAVILHA! E-X-A-T-A-M-E-N-T-E C-O-M-O D-I-S-S-E-M-O-S: E-S-P-U-M-A --- A QUEDA DA BASTILHA, FINALMENTE

24-05-2020   -   PARTE 2-6   MARAVILHA!     E-X-A-T-A-M-E-N-T-E  C-O-M-O  D-I-S-S-E-M-O-S:   E-S-P-U-M-A  --- A QUEDA DA BASTILHA, FINALMENTE

 


          Em 00:28:24, na seqüência da idéia, Bolsonaro fala da OAB e do STF, que a todo momento ficam importunando, criando "frescuradas" para "impeachment", tal como a em que se alega como motivo o exame de Covid-19. Todos [os ministros] precisam estar "ligados": não é só tratar dos ministérios, é preciso "tratar da questão politica também". "E sem neurose da minha parte, o campo fértil para aparecer um porcaria aí levantando aquela bandeira de povo ao meu lado não custa nada. E o terreno fértil está aí. Desemprego, caos, miséria, caos social. E outras coisa mais.", disse o presidente.


            "E outras coisas mais". Isso é a anarquia, a guerra civil, o separatismo, a invasão do país por forças estrangeiras, fugas em cadeias, arrastões, milícias tomando territórios, estupros, roubos, seqüestros e toda sorte de desgraça, tal como falamos. Tanta desgraça que faltará até água e luz nos domicílios, pois toda a estrutura da organização social e política será arruinada pela implosão coletiva, com falências e demissões em fractal e geométrica progressão. As pessoas não sabem com o que se lida: algo chamado José Dirceu, o Demônio. Junto com o Renan Calheiros chinês que se disfarça de José Dirceu: Xijipingling. Junto com o José Sarney russo: Vladimir Putin. Todos juntos com o Luís XIV moderno que se disfarça de Madre Tereza: George Soros. Todos unidos ao Hitler brasileiro, Lula, o líder nacional socialista bilionário e corrupto (e de extrema direita), o criador da organização criminosa internacional chamada "Foro de São Paulo", agremiação criminosa que reúne ditadores da América Latina, terroristas e narcotraficantes. A coisa é gigantesca, um digno apocalipse bíblico. Do outro lado há só duas pessoas: Trump e Bolsonaro. Em meio a tudo isso segue o gado internacional para o abatedouro. O atual problema é de ordem planetária, não só local. Estamos falando aqui para o mundo inteiro.


          Segue a reunião. Diz Bolsonaro: "Esta preocupação todos devem ter. Está bom, o ministério fatura. Deu merda, no colo do presidente. Não pode ser assim."  Era um puxão de orelha que Bolsonaro dava em todos, mas principalmente em Moro.


          Em 00:29:45, depois de elogiar Magno Malta, Bolsonaro diz: "Então, não é o ministro ir de peito aberto, enfrentar, entrar no covil dos leões, mas não pode, por exemplo, quando se fala em possível impeachment, ação no Supremo, baseado em filigranas, eu vou em qualquer lugar do território nacional, ponto final. O dia que for proibido ir para qualquer lugar do Brasil pelo Supremo acabou o mandato. E espero que eles não decidam, ou ele, né, monocraticamente, querer tomar certas medidas, que daí nós vamos ter uma crise política de verdade. E eu não vou meter o rabo no meio das pernas. Isso, zero, zero. Certo. Porque se eu errar, achar um dia uma ligação minha com empreiteiro, dinheiro na conta na Suíça, porrada, sem problema nenhum. Vai pro impeachment, vai embora. Agora, com frescura, com babaquice, não. Até em cima do que eu falei em frente ao forte apache. Eu sou o chefe supremo das Forças Armadas. Ponto final. O pessoal estava lá, eu fui lá. Dia do Exército. E falei algo ... acho que não tem nada demais. Mas a repercussão é enorme. Oooh! AI-5! Cadê o AI-5, acabou o AI-5. Não existe ato institucional no Brasil mais. Besteira. Artigo 142. É o pessoal que não sabe interpretar a Constituição. Agora em cima disso fazer uma onda. Ah, vamos ouvir deputados, empresários, seja lá o que for ..."


          Bolsonaro está corretíssimo. A verdade é que o "Supremo" é uma merda mesmo, um tribunal corrupto e que age a serviço da máfia petista, que usa seus satélites para provocar a Corte e produzir espuma, para desgaste. E não foi agora que o Supremo começou a agir criminosamente, isso já é antigo. Antes trabalhava para proteger a máfia petista, agora trabalha para fustigar inocentes, a serviço da máfia petista também. E dizemos nós: esse tribunal tem de ir à merda, não tem mais legitimidade depois de tantos crimes. Celso de Mello é um canalha corrupto, como os outros dez intregarntes do STF petista.


          Depois Bolsonaro trata dos elogios que a máfia petista faz no Congresso a ditadores como Fidel Castro. E tudo fica por isso mesmo. É uma canalhice, o rabo abanando o cachorro. Homenageiam o diabo e depois querem inventar que quem é criminoso é o inocente. É de fato "frescura", "babaquice", o que fazem o Supremo e a máfia petista juntos. Na verdade é uma orquestração criminosa em que o partido criminoso figura como parte e o braço corrupto da organização no Judiciário funciona como juiz.


          Aí comenta Bolsonaro então sobre a máfia petista que idolatra Fidel Castro, Che Guevara e outros comunistas terroristas assassinos e depois critica manifestantes que fazem cartazes com a inscrição AI-5, querendo vincular o presidente ao manifestante, que é um pobre coitado.


          Sobre o artigo 142 diz que todos querem ver o artigo 142 cumprido, para as situações de garantia da lei e da ordem e que qualquer chefe de Poder pode pedir a aplicação das Forças Armadas.


          Em 00:31:46 Bolsonaro diz, dando um pito em todos os ministros: "Todos têm que se preocupar com a questão política e a quem de direito, tirar a cabeça da toca, pô! Não é só ficar dentro da toca o tempo todo não! Tô bem, tô cuidando da minha imagem, minha imagem tá aqui, sou bonitinho, e o resto que se exploda! Não! Tem que fazer a sua parte. Então é isso que eu tento falar com vocês, porque depois de um certo momento, onde chegar a cabeça dessas pessoas, fica difícil voltar atrás." Era aí uma indireta para Moro, que silenciou sobre os crimes cometidos por governadores e prefeitos ao prender pessoas, crimes de abuso de autoridade, o que mais ao final foi salientado pela ministra Damares. O desejo de Bolsonaro era ver Moro sendo uma Damares, que mostrou a que veio e vestiu a camisa. Mas, como dissemos, o ideal (o convenientemente estratégico para a atual situação) era Moro de fato seguir em silêncio, sem vestir a camisa, para não criar embaraços para uma futura sabatina no Senado. Temos de confessar que deu pena de ver Moro submetido a tanto desgaste, mas infelizmente era um desgaste necessário pelo qual ele teria de passar, se quiser enfrentar uma sabatina no Senado depois, pois lá ele será bombardeado de todas as farmas. Se a isso se juntasse um arsenal de "frescuras" e de "putaria" oriundas do atual imbróglio a máfia do Senado teria muita munição para descartá-lo. Era essencial Moro permanecer em silêncio, tal como ficou. Não estamos falando aqui que ele é interesseiro não, nós queremos ver ele no STF, é por isso que falamos isso. Sem ser dessa maneira, sua já quase impossível aprovação numa sabatina feita por corruptos do Senado seria totalmente inviabilizada. No atual Senado a corrupção é predominante, se não de 100%. O queridinho da CPI da lava-toga agora apóia um projeto de lei de censura da internet proposto por uma esquerdopata vagabunda. Isso é a comprovação, mais uma, do que falamos antes: a CPI da "Lava-toga" no Senado era apenas um instrumento de chantagem petista contra o STF em que supostas vestais queriam investigar os crimes do STF. Era só teatro, só ameaça. E isso se comprova agora com o apoio das estrelas máximas da "Lava-toga" ao projeto da vagabunda esquerdopata, a vadia que quer censurar a internet com um projeto de suposto combate às "fake news". "Fake news" tem dentro do cu dela. Essa filha da puta diria que tudo o aqui dito é "fake news". E iria querer censurar. Vagabunda! Se o Senado fosse em São Paulo, ele já estaria sendo queimado, com todos dentro. Um prostíbulo. É por isso que os canalhas do STF seguem incólumes. Não há quem os retire de lá. E é por isso que o país tem de seguir para uma guerra civil agora. Essas pessoas terão de ser retiradas à força de seus cargos e impedidas de trabalhar. Como não há quem determine judicialmente a prisão delas e o afastamento do exercício da função pública, terão de ser mortas, executadas em praça pública, como em 1789 na França. A situação é exatamente a mesma: monarcas absolutistas que querem impor uma ditadura civil. E o juiz filho da puta que vai mandar nos prender pelo que falamos aqui avisamos: vai ficar sem salário e na merda por causa disso tudo, pois o Estado será destruído por essa gente terrorista, pois com as quarentenas a arrecadação tributária seguirá reduzindo, até o Estado se desmanchar por falta de arrecadação tributária e estratosférico déficit público primário dentro de um mercado de títulos públicos em colapso. No país e no mundo inteiro. Essa é a coisa. O magistrado vai querer ir depois também lá no Senado por fogo em tudo, mas aí já será tarde. Ele será mais um pária na rua, perambulando num território em anarquia. Já há alguns anos era para os magistrados do país inteiro que fossem honestos se reunirem e fazerem um mandado coletivo de prisão coletiva dos marginais do STF. Colocamos isso dentro de uma ação popular e dentro de pedido de "impeachment" do tribunal. Todas as autoridades e meios existentes já foram acionados. Mas nada ocorre (era sabido que assim seria, mas era preciso oficializar a ruína completa do Estado por conta da corrupção generalizada e da omissão das autoridades, por medo). Assim como o povo se preocupa por conta de prisão por homicídio no caso de uma revolução, estes magistrados que se tornarão párias também sentem medo de perder os cargos e serem presos por abuso de autoridade, caso se reúnam para fazer o que deveriam. O mesmo acontece nos quartéis: não se avança na intervenção militar porque há receio quanto à administração de todo o desastre. Todos estão com medo e assumir suas responsabilidades últimas. E enquanto tudo segue emperrado pelo medo, tudo vai desabar. E a máfia sabe disso e age em cima disso. A máfia contrata laranjas para dar facada, para xingar ministros do STF, para meter uma placa de intervenção militar para incriminar o presidente, para grampear telefones celulares, para mandar e-mails com ameaças de morte para juízes, para invadir prédios públicos, para por fogo em ônibus, para fazer greves. Esses terroristas pontuais funcionam como laranjas e instrumentos de chantagem, manipulação ou fomento da incitação ao crime, conforme o interesse do momento. Já o povo mesmo segue com medo da lei. A lei acabou faz tempo, o STF rasgou a Constituição e iniciou a anarquia judicial, onde pode tudo agora, o tribunal legisla. O absurdo chegou a tal ponto que logo teremos os poderes do Ministério Público sendo conferidos a integrantes da máfia, que ofertarão denúncias e farão pedidos de prisão e busca e apreensão, como continuamente já ensaiado. Agora querem o celular do presidente. Só o MP pode pedir isso, terceiro que não é parte no processo não pode pedir. O pedido se feito, só funciona como sugestão, jamais como exigência passível de recurso como se o autor da peça tivesse atribuição ou poder legal de requisitar providências específicas em face de investidura apta a produzir poder de autoridade funcional. Estamos já um passo disso, com a merda do MBL petista requisitando ao "juiz de merda" Celso de Mello o celular do presidente, um completo absurdo. A parceria MBL-STF é orquestração da máfia petista, onde a porcaria de um movimento farsante funciona como braço da organização criminosa, para dar ar de democracia e de pluralidade a uma colcha de retalhos formada de partidos e movimentos socialistas ou socialistas disfarçados de liberais, o "Foro de São Paulo". E a que se deve isso? Pedido absurdo, ilegal, não feito a quem de direito (pois o correto seria uma representação na PGR, como várias que fizemos a respeito da máfia petista), direcionado a corrupto integrante da organização criminosa petista e no interesse da organização criminosa petista. Ou seja, orquestração criminosa, integração de organização criminosa, tudo sacramentado por documentos em juízo, em completa aberração. Uma orquestração para obter o telefone celular do presidente, não para se investigar suposto crime e sim para vasculhar informações em busca de outros pretextos para ações de admoestação em litigância de má-fé, em invasão de privacidade e em importunação por conta de fatos sem o mínimo indício de autoria e materialidade, uma completa aberração. Como se não bastasse isso, o braço da organização criminosa petista quer agora processar o general Heleno pela nota de repúdio, uma canalhice. O rabo abanando o cachorro. Foi por conta disso tudo que se matou e se torturou no regime militar. Em cinco minutos eliminava-se na raiz a semente de toda esta canalhice. Vejam quantos anos e quanto dinheiro se passou no combate ao crime organizado, quanto tempo e dinheiro público desperdiçados com isso. Quantas mortes estão agora ocorrendo por conta de um vírus criado em laboratório para uma guerra biológica para com isso fomentar um desastre econômico como meio de ação terrorista para destruir governos democraticamente estabelecidos. Fosse em 1964, ou melhor, em 1968, no auge do regime, e no atual cenário, estes canalhas todos seriam mortos tal como se faz no Oriente Médio com os infiéis: fila para levar tiro na cabeça, passando ao vivo em rede nacional de rádio e televisão. Filhos da puta. É isso que são. Veja quanto já se falou aqui só hoje. A hora de falar já passou. É hora de por tudo isso abaixo, custe o que custar. A liberdade vale mais do que a vida, como disse Bolsonaro. E tudo o que nós falamos aqui está juridicamente OK: foi o STF que disse que não há mais leis no Brasil, foi o STF que disse que não há mais Constituição. Foi o STF que disse que vale tudo agora. E tanto está valendo que uma merda de movimento criminoso faz um pedido ilegal a um corrupto, na esperança de que seja aceito. Já se perdeu a conta de quantas vezes isso foi feito. Nós também fizemos pedidos deste tipo em autos processuais, mas direcionados ao Ministério Público, já que este faz parte do processo como fiscal da lei e tem de tomar ciência dos autos. Parte que não é autoridade com poder funcional não pode pedir diretamente ao juiz providências que só ao Ministério Público cabe requisitar. Proceder dessa maneira é dar mostra de orquestração criminosa, sobretudo quando tudo se encaixa, de uma ponta à outra. A petição teria de ser sumariamente rejeitada por inépcia. Mas não. Foi enviada à PGR. Por que foi feito isso? Apenas para se gerar a notícia e formar espuma de desgaste, pois é a PGR que tem de decidir o que pedirá ou se pedirá. Assim, o juiz corrupto funciona apenas como ponte midiática, para gerar borbulha na imprensa. Um lixo. O povo chegou a um nível de saturação com tudo isso. Vai dar merda. E ela será gigante, quanto maior for o resultado do desastre econômico. Como disse Bolsonaro, os canalhas em Brasília vivem numa bolha, fora da realidade. Não enxergam que a coisa já passou do limite, acreditam que a corda não arrebenta. Ela arrebentou. E de seus pedaços sairão os fios das polias das guilhotinas. Vai ter sangue derramado. Em parte, o elevado nível de insanidade ocorre porque como a "lava-jato" chegou à cúpula da corrupção, no STF, todos estão em vias de seguir para a cadeia. É daí que vem a insanidade coletiva, como o projeto de censura da vagabunda sem noção. Diante da iminente cadeia, todos seguem para o abismo da insanidade coletiva, com uns se apoiando nos outros, para dar aparência de legalidade e legitimidade à esbórnia de corrupção judicial e de legiferação inconstitucional no Congresso Nacional. A insanidade coletiva é de ambos os lados: o povo vai partir para as cabeças também. Isso já se torna amplamente visível em toda parte, saturou. As alternativa da máfia de contorno da situação tornam-se cada vez mais risíveis. É por isso que o plano é seguir com as quarentenas, para destruir tudo, ceifando-se a liberdade por meio da criação de miséria em larga escala. Na miséria o povo não se locomove e não se informa, além de perder o ânimo. Mas nesta mesma miséria também emergem os "instintos mais primitivos", aqueles de que falou Roberto Jefferson quando falava do Demônio, José Dirceu, em 2005. Os idiotas pensam que tudo está esquecido, não está não. Muita água passou sob a ponte. Agora passará muito sangue. E foi este mesmo Jefferson que disse já repetidamente que o povo tem de pegar em armas contra os desmandos do STF integralmente corrrupto.


          Voltando ao vídeo, que é o éter que forma as brumas contextuais das atuais lucubrações a respeito do apocalipse em curso:


          Em 00:32:14, continuando, disse o presidente (sempre com razão, da primeira à última letra, do primeiro ao último segundo de toda a exposição): "Daí que é uma crise, é uma crise. Não tenho amor por este mandato, pela cadeira de presidente. Zero. Zero. Não vou provocar ninguém. E assim como a defesa faz uma nota muito boa, dizendo que vai cumprir a Constituição, liberdade ... dez. E não aceita golpe ... dez. Também não aceito contragolpe dos caras, pô! Vai deixar alguns malucos aí, que sabem que são, ficar aí naquela fervura de o presidente é irresponsável, ele é maluco, ele é genocida. Não é assim. O que vale para um lado vale para o outro. O que não vale para um lado não vale para o outro. Essa é a nossa preocupação que devemos ter. Com isso que está aqui, o pró-Brasil, mas também com a questão política. Se nós começarmos a falar, com propriedade, e tem muita gente que fala muito melhor do que eu, e tem o conhecimento muito melhor do que eu, tem que falar, discretamente, mas tem que falar. Pra não deixar subir a temperatura. Que é só porrada o tempo todo em cima de mim. E vou continuar indo em qualquer lugar do Brasil e ponto final. O problema é meu, certo. Se eu não tivesse direito de ir e vir. Prefeitinho lá do fim do mundo, um jaguapaca dum prefeito manda prender! Tem que a Justiça se posicionar sobre isso pôrrr! Tem que se posicionar sobre isso, abertamente! Não admitimos prisão por parte de prefeito e de decreto! Tem que falar! Não é para ficar quieto! E quem de direito aqui: todos os ministros têm que falar isso aí, não é só o ministro Sérgio. Todos têm que falar! Não é ficar ... deixa ... toca o barco não e vamos em frente. Então é isso que eu apelo a vocês, pô! Essa a preocupação: acordem para a política! E se exponham! Afinal de contas o governo é um só, e se eu cair cai todo mundo! Agora vamos ... Se tiver que cair um dia, vamos cair lutando por uma bandeira justa, não por uma babaquice de de de exame antivírus, pô! Pelo amor de Deus!"


          E-x-a-t-a-m-e-n-t-e   c-o-m-o   d-i-s-s-e-m-o-s  ntão: o motivo da saída de Sérgio Moro foi interferência política (no sentido normal e não pejorativo), a perda de carta branca de Moro. Bolsonaro exigia que Moro se pronunciasse sobre os escândalos de abuso de autoridade envolvendo prefeitos e governadores que estavam predendo pessoas e sobre os absurdos da imprensa a respeito de "babaquices". Mas, como também vimos, era conveniente para Moro ficar em silêncio. Conveniente aqui não no sentido do individualismo ou do egoísmo, mas do ponto de vista estratégico: se Moro mergulhasse no imbróglio entraria em conflito aberto com os corruptos do Congresso, o que atrapalharia sua sabatina quando de sua indicação para o STF, mais tarde (na sabatina ele já não tem chance, por a análise de sua reputação depender do que corruptos entenderão, mas se a isso se acrescentar uma indisposição gigantesca agora, a aprovação do nome de difícil se torna inviável). Nós aconselhamos aqui o ideal: o ideal era Moro se calar e seguir incólume, o que no futuro tornaria menos conturbada sua sabatina no Senado, para um cargo no STF. Moro poderia ajudar (agora) para que Bolsonaro não fosse destruído pela máfia, mas isso significaria indispor-se com a máfia, o que inviabilizaria sua indicação para o STF depois, o que então atrapalharia o governo Bolsonaro (atrapalharia porque Bolsonaro ficaria sem a opção de nomear alguém comprovadamente honesto para o STF logo na primeira vaga de um corrupto que sai, Celso de Mello). Considerando o saldo do que aconteceu, a coisa agora ficou boa para os dois lados. Moro saiu como um meio desafeto, com uma pecha formal de isenção, sem ter criado qualquer situação embaraçosa a ser explorada em sabatina futura. Bolsonaro poderá então indicá-lo para um cargo depois. Ninguém poderá falar um "a" que seja na sabatina como motivo adicional de questionamento político asqueroso. Se Moro descarregasse os cachorros sobre a máfia agora, sua aprovação numa eventual sabatina, depois, ficaria inviabilizada. Era preciso que Moro mantivesse a aura de juiz, o ex-juiz que se tornou ministro e volta(rá) a ser juiz, ou seja, mesmo quando atuando como ministro portou-se como se juiz fosse, sem tomar partido de coisa alguma. Bolsonaro reclamava disso. Mas o fato é que estava com a cabeça muito cheia. Poderia ter dado um esporro geral em outra ocasião, sem a presença de Moro, para que não ficasse uma carapuça à mostra para ser vestida, pois o correto, do ponto de vista estratégico de médio prazo, era Moro ficar em silêncio. No curto prazo era ideal ele se pronunciar, como queria Bolsonaro, mas isso arruinaria o médio e o longo prazo. No frigir dos ovos, ficou tudo escrito certo por linhas tortas. Moro agora tem um certificado formal de vestalino, de reputação ilibada, uma figura imaculada completamente enquadrada no requisito constitucional para uma vaga no STF, podendo ser indicado agora ou na próxima vaga, quando mais um corrupto deixar a Corte além do corrupto Celso de Mello.


          Voltando ao vídeo. Fala Bolsonaro sobre o nome diferente no seu exame de corona vírus: disse que era necessário, para evitar envenenamento ou falsificação do resultado. E nisso ele está coberto de razão.


          Na continuação, em 00:34:47, vem a parte central relativa ao inquérito, quando Bolsonaro dá um pito geral, mas direcionado a Moro nas entrelinhas também: "Faço um apelo a todos para que se preocupem com política, pra não ser surpreendido. Eu não vou esperar o barco começar a afundar pra tirar água. Estou tirando água e vou continuar tirando água, em todos os ministérios no tocante a isso, a pessoa tem que entender, se não quer entender, paciência, pô!. E eu tenho poder e vou interferir em todos os ministérios, sem exceção. Nos bancos, eu falo com o Paulo Guedes, se tiver que interferir. Nunca tive problema com ele, zero problema com o Paulo Guedes. Agora os demais, vou. Eu não posso ser surpreendido com notícias, eu tenho a PF que não me dá informações, eu tenha as inteligências das Forças Armadas que não têm informações. A Abin tem seus problemas, tem algumas informações, só não tenho mais porque realmente, temos problemas, aparelhamento, etc., a gente não pode viver sem informação. Quem é que nunca ficou atrás da da da porta ouvindo o que o seu filho ou a sua filha está comentando? Tem que ver, pois depois que ela engravida não adianta falar com ela mais. Tem que ver antes. Depois que o moleque encheu os cornos de droga, não adianta mais falar com ele, já era. Informação é assim. Eu estava vendo, estudando no fim de semana aqui como é que o serviço chinês secreto trabalha nos Estados Unidos, qual a preocupação nossa aqui?" Segue então trecho excluído por referir-se a informação de interesse nacional de conhecimento não conveniente para outros países.

 

          Vê-se aí, portanto, que Bolsonaro fala em "interferência em todos os ministérios, sem exceção".  Portanto, como afirmamos no início, tratava-se de um esporro geral, direcionado a todos. Esse era o contexo da reunião. Tudo motivado por conta das intrigas provocadas pela mídia e por conta da inação dos ministros no tocante ao esculacho devido na imprensa corrupta, tendenciosa, deturpadora e admoestadora infantil e inconseqüente. Embora o recado servisse para Moro, era dirigido a todos, pois de fato o governo só apanhava e Bolsonaro era o único, na "retaguarda", a apanhar e bater. Era para todos baterem junto na imprensa corrupta e maldita a serviço do crime organizado.

 

CONTINUA NA PARTE 3-6
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