19 ABRIL 2024
09:28:22
INFORMATIVO - MATÉRIAS
24-05-2020 - PARTE 1-6 MARAVILHA! E-X-A-T-A-M-E-N-T-E C-O-M-O D-I-S-S-E-M-O-S: E-S-P-U-M-A --- A QUEDA DA BASTILHA, FINALMENTE

24-05-2020   -   PARTE 1-6   MARAVILHA!     E-X-A-T-A-M-E-N-T-E  C-O-M-O  D-I-S-S-E-M-O-S:   E-S-P-U-M-A  --- A QUEDA DA BASTILHA, FINALMENTE

 


          É a queda da bastilha. Absolutamente nada de incriminador em termos de interferência política na Polícia Federal apareceu no vídeo. Pelo contrário, ficou visto que o objetivo da mudança é fazer a coisa andar muito melhor. Mas não só na PF, em tudo. Foi um esporro geral. É necessário ver o conteúdo integral da reunião, para se ter o contexto geral. A imprensa corrupta, como sempre, extrairá trechos descontextualizados para exploração sofista criminosa. Por isso nós vamos ver a reunião inteira, do início ao fim, não só as falas de Bolsonaro e de Moro, traçando o norte e o pano de fundo do que estava em voga e que era de aplicação geral, valendo para todos. A reunião era para tratar da sinergia entre os ministérios no tocante à recuperação da economia e retomada do crescimento a longo prazo.


          Hoje vai ter bastante coisa. Mas o que aconteceu foi um evento cósmico, algo como uma final de Copa do Mundo, um 7 a 1 invertido. Uma reunião MONUMENTAL em que a verdade foi exposta, o VÍDEO DA REELEIÇÃO. E, também, da QUEDA DA BASTILHA.


          Ficou patente em muitas falas a gravidade da situação de guerra civil hoje vivida em função da atual ditadura civil. Crimes cometidos por governadores e prefeitos, crimes cometidos no STF, má-fé da imprensa criminosa e necessidade de reação. E da parte de todos, reação da parte de todos.


          Embora do vídeo se tire a notícia em si, teremos a transcrição dos trechos principais. Assim pessoas no exterior podem traduzir o texto e saber o que foi falado exatamente, tirando uma impressão de acordo com a realidade, sem ter de confiar na balela da "mainstream media".


          Although the video shows the news itself, we have a transcript of the main excerpts. Thus, people abroad can translate the text and know what exactly was missed, making an impression according to reality, without having to rely on the "mainstream media" misrepresentation.


          Faremos a análise minuto a minuto da reunião. Nós não vivemos disso e não somos robôs. Foi gasto bastante tempo. Demoramos porque temos sempre de revisar o que é feito, principalmente quando temos textos maiores. Sigamos (veja o vídeo da reunião, abaixo, reunião de 22 de abril no Palácio do Planalto cuja gravação fez parte de inquérito no STF para apurar suposto crime de Bolsonaro de interferir na Polícia Federal para proteção de seu filho Flávio Bolsonaro, senador pelo RJ):

 

  

VÍDEO DA REUNIÃO DE 22 DE ABRIL  -  DEIXE ESTA GUIA ABERTA E ABRA A PRÓXIMA EM NOVA GUIA, PARA TER ACESSO RÁPIDO AO VÍDEO E REVER OS MONUMENTAIS PRONUNCIAMENTOS NOS COMENTÁRIOS DAS PARTES SEGUINTES.

 

          A reunião que foi convocada era para discussão de ações sobre colaboração entre diferentes ministérios para a retomada da economia. Tudo o que seria debatido tinha em vista a adequação da ação de cada ministério ao plano "Pró-Brasil", uma estratégia conjunta de retomada da economia em face da crise gerada pelo vírus chinês.


          O ministro Braga Netto começa dizendo "eu roubei o plano do Tarcísio". Era uma brincadeira. Na imprensa as manchetes truncadas dariam a impressão de que o ministro admitiu ser ladrão.


          A partir de 00:09:00 começa a falar Paulo Guedes, fazendo uma repreensão: não chamar de "Plano Marshall" o plano "Pró-Brasil". O "Plano Marshall" foi algo muito criticado pelos atuais adeptos do liberalismo econômico e não é essa a idéia embutida na proposta (de ser um "Plano Marshall").


          Em 00:10:28 Paulo Guedes diz que o governo quebrou em todos os níveis: federal, estadual e municipal, não sendo concebível um plano de recuperação econômica fundada em investimentos públicos, pois isso é inviável. A recuperação só se dará com investimentos privados, daí então o programa de privatizações e concessões a ser implementado, a base do crescimento possível. O Brasil quebrou no governo Dilma e está agora ainda mais quebrado, não se podendo apelar para planos fundados em investimentos públicos, dizia Paulo Guedes, com razão (em abril a arrecadação federal caiu 28,79% em relação a abril de 2019 - havíamos considerado uma perda de 50%; nos Estados e municípios possivelmente a situação seja pior ou muito pior).


          Em 00:13:27 Bolsonaro faz uma intervenção, apartando as argumentações de Guedes e de Braga Netto, chamando a atenção para o fato de que os ministros não podem chegar num cantinho e ficarem passando informações para a imprensa, porque depois tudo será deturpado. Aqui tiramos que a designação adotada no discurso "Plano Marshall" em si tem relação com a idéia de reconstrução em si e não propriamente com a de reconstrução com investimento público. A idéia no "Plano Marshall" era reconstruir a Europa, para evitar o avanço do comunismo. E tem relação com o que vai acontecer agora: com a miséria amplamente disseminada, o comunismo terá terreno fértil para ressurgimento. A idéia do plano atual é conter justamente o que se conteve com o "Plano Marshall": o comunismo. Isso na visão do ministro Braga Netto. Na visão do ministro Paulo Guedes a meta é evitar a depressão econômica no curto e médio prazos e a estagnação econômica em longo prazo.


          A recomendação de Bolsonaro é então para que os ministros ignorem 100% a imprensa quanto a divulgação do que se discute em reuniões, justamente para evitar a deturpação do que é discutido. E Bolsonaro reclama então que a imprensa joga um (ministro) contra o outro (ministro), ficando todos pautados pelos "pulhas" da imprensa. A intriga entre ministros era gerada pela exploração midiática capciosa da fala dos ministros. Bolsonaro reclamava disso para os ministros, chamando a atenção deles todos. E, dizemos nós, com razão. A intriga vinha do seguinte da seguinte distinção:


          a) "Plano Marshall" na história: plano de investimentos públicos norte-americanos para conter o comunismo na Europa.


          b) "Plano Pró-Brasil" para Guedes: plano de investimentos para recuperar a economia.


          c) "Plano Pró-Brasil" para Braga Netto: plano de investimentos para conter o retorno do comunismo.


          Ao se omitir se o investimento é público ou privado na exploração midiática, forma-se a confusão e a intriga, fazendo o adepto dos investimentos privados se indispor com o outro supostamente adepto de investimentos públicos, como se dentro do governo houvesse uma diáspora ou uma beligerância gratuita ou uma falta de sinergia, com ministros em oposição radical.


          Com o fomento da intriga, forma-se a aparente confusão, passando o governo a ficar pautado pelos "pulhas" da imprensa. Em boa parte é o que acontece. A imprensa fala que A disse 1 (plano de investimentos) sobre a idéia 2 (plano de investimentos) de B e depois se pergunta para Bolsonaro o que ele acha da idéia 2a de B (que seria um plano de investimentos públicos, pois se o designou de "Plano Marshall"). Aí vem o presidente e pode ser levado a responder algo contrário a B, criando-se a indisposição e a intriga entre A e B por conta do que disse o presidente sobre a fala de B, às vezes com ríspidas respostas que levam uma rusga inexistente a quase vias de fato. Era disso que Bolsonaro reclamava, mandando seus ministros silenciarem diante dos "pulhas" da imprensa. E são pulhas mesmo, canalhas, deturpam tudo, jogando uns contra os outros. A grande imprensa nacional está 100% corrompida. Repete-se o que acontece com Donald Trump nos Estados Unidos, o Bolsonaro dos Estados Unidos. Bolsonaro é o Trump brasileiro. E o que fica visto é que Trump é um Bolsonaro, pois Bolsonaro é mais do que Trump em matéria de combate ao lixo da corrupção socialista vigarista. A despeito disso, ambos foram cunhados na mesma fôrma, são irmãos gêmeos.


          Bolsonaro então passava um pito geral, mandando "falar zero" para a imprensa, para evitar que todos seguissem pautados pela imprensa lixo. Falar para a imprensa só se fosse para dar esporro na mídia corrupta, "esculachar" com ela e não dar trela para as armadilhas de intriga.


          Em 00:18:00 Onyx Lorenzoni fala da "histeria" a respeito da crise do corona vírus e  que ela serve a vários interesses que não iria detalhar [mas nós detalhamos: máfia petista querendo retomar o poder e China querendo transformar o Brasil em Colônia].


          Em seguida, a discussão para fomento da sinergia entre ministérios continua com (a fala de outro ministro sobre) a idéia de que diante de tamanha catástrofe não se pode partir de premissas absolutas: R$ 600 bilhões em investimentos terão de ser feitos para resgate e esse investimento será público. Aqui cabe outra distinção, falamos nós:


          a) há o investimento de recuperação para crescimento a longo prazo (que será privado, segundo Paulo Guedes, com concessões e privatizações - isso tem por objetivo tirar o país da estagnação econômica que havia antes da crise do vírus chinês) e


          b) há o investimento que será público (de resgate, para evitar o colapso da economia, incluindo nisso resgate de Estados e municípios, verbas para o combate ao vírus e ajuda a empresas e trabalhadores a superar o gargalo de fluxo de caixa de agora  -  isso tem por objetivo conter a depressão econômica que se inicia agora em todo o mundo e também no Brasil e também possibilitar o próprio combate ao vírus, com mais verbas para o serviço de saúde).


          Assim, tem-se curto e médio-longo prazo, uma coisa para cada situação. O resgate terá de vir de qualquer forma, como está vindo, mas o programa de crescimento será com investimentos privados (segundo Paulo Guedes, é o que se programa).


          Aqui vem um comentário nosso: se as quarentenas tivessem parado, o plano de contenção da depressão seria uma despesa astronômica, mas absorvível, o que conjugado com o plano de concessões e privatizações tornaria contornável a situação, com o país saindo do lodo mais rapidamente do que países no exterior, pois no Brasil não há o problema financeiro de ativos podres com excessiva alavancagem e instituições financeiras insolventes (como na Europa e nos Estados Unidos). Esta é a diferença. O país com melhores condições de sair do lodo é o Brasil, pois no Brasil a crise central imediata é de um único caráter: de saúde pública. No Exterior há duas crises, uma dentro da outra: a continuação do "subprime" de 2008 (como se viu com o QE4 do Fed a partir de setembro de 2019) e a crise de saúde pública. No exterior há duas crises (Europa e EUA), mas no Brasil há uma só. É lógico que as duas crises do exterior afetam o Brasil (como se viu com a alta do dólar, que reflete mais o que se viu no exterior do que internamente no Brasil). O problema fiscal brasileiro é político, envolve corrupção governamental. Já o problema fiscal nos EUA é de crônica displicência baseada no fato de o dólar ser uma moeda universal. Não fosse isso, o dólar já teria se tornado pó em 2008. Em termos efetivamente fiscais, o problema de corrupção e de déficit público por altos gastos no Brasil é menos grave do que o problema de déficits fiscais e alavancagem irresponsável e excessiva associada a instituições financeiras nos EUA e Europa. Os parasitas nos EUA e na Europa estão no setor privado. No Brasil, estão no setor público. Já em termos políticos, a coisa se inverte. No Brasil há uma ditadura civil, na qual Judiciário e Legislativo corruptos se voltam contra o Executivo honesto e não o deixam governar e querem derrubá-lo. Nos EUA o presidente é patriota e tem bastante apoio no Congresso, a despeito de também ter opositores criminosos, na máfia do Partido Democrata, que está funcionando como fantoche da máfia russa e da máfia chinesa. Agora o ponto central nisso tudo é o seguinte: as quarentenas não vão parar. E se pararem serão depois retomadas, pois na agenda não está a solução do problema de saúde e sim a derrubada de governos com a destruição das economias. Enquanto não ficar garantido que Trump será destruído (sendo zerada sua possibilidade de reeleição) nos Estados Unidos e Bolsonaro não for cassado no Brasil, a crise de saúde vai continuar, sendo o instrumento de controle desta agenda a manipulação midiática corrupta e em conluio com criminosos do setor de saúde privado (laboratórios farmacêuticos, centros de pesquisa, planos de saúde hospitalar, laboratórios de análises clínicas e até dos próprios médicos, sendo exemplo disso pesquisadores querendo contradizer Luc Montagner a respeito de o novo corona vírus ter sido produzido em laboratório com parte do vírus HIV e o secretário do viado do pula-pula que tomou cloroquina e não quis admitir, todos criminosos). Do conluio criminoso entre mídia e máfia hospitalar, com a mídia a serviço das organizações criminosas da politicalha local de cada país, todos agindo sob a batuta das máfias russa, chinesa e globalista, vem a agenda de controle das quarentenas e "lockdowns", que está em função do resultado político e não do resultado médico. E tanto é assim que a suposta quantidade de pessoas a serem atendidas em hospitais levaria a uma quarentena de anos a fio, ou seja, algo impraticável. Foi lançando-se mão de um fator absurdamente insano (um gargalo hospitalar intransponível e cujo combate não salvará vidas, apenas atrasará mortes inexoráveis, pois não há remédio e nem vacinas) que se teve a chave de comando para sabotar e destroçar economias e com isso conseguir resultados políticos, a consolidação do processo de transformação de Estados nacionais em colônias chinesas. Essa é a agenda em curso e é por isso que os planos de resgate não terão serventia alguma, apenas acelerarão o desastre econômico, pois gastos excessivos se fazem para contornar um evento restrito na linha temporal, sendo que a dimensão desta restrição é controlada pelas máfias em conjunto. Os planos de resgate começaram tendo em vista algo temporário e que não se sabia quando terminaria, mas imaginando-se que terminaria logo. Não vai terminar, pois Trump e Bolsonaro não foram destruídos, eles cresceram. Por isso a agenda mafiosa prevê a continuação das quarentenas, a queda de braço sem limite, pouco importando o que vai acontecer, a ruína dos Estados nacionais. É um plano TERRORISTA. Neste cenário, os atuais planos de resgate, tendo de continuar e serem ainda ampliados por tempo indeterminado, colaborarão para acelerar a destruição econômica no momento de implosão da organização política e social, tornando irreversível o desastre e a ruína dos Estados nacionais. Os terroristas foram encurralados e para eles tudo foi perdido, não importando agora se o mundo será destruído. Para a máfia é vencer ou vencer. É o que se vê, por exemplo, no Supremo Tribunal Federal brasileiro: a máfia judiciária irá para a cadeia caso o país se levante. Então ela quer o país deitado para sempre, mesmo que isso implique a ruína total. E é para esta ruína total que se caminha. Este era também um dos temas da reunião de 22 de abril no Palácio do Planalto no Brasil: como reagir a isso. O problema era ainda mais profundo: Bolsonaro estava explicando aos ministros não só como deveria ser a reação dentro do espectro da formalidade legal de um governo sitiado, mas mais: estava explicando que ERA PRECISO REAÇÃO, ou seja, o problema é muito mais grave e muito mais profundo: além de não estarem se comportando como minimamente se deveria, havia pessoas que simplesmente não estavam cientes de que É PRECISO REAGIR. Não saber como combater o mal é uma coisa, mas muito mais grave do que isso é simplesmente ignorar que o mal tem de ser combatido. Esse era o foco da reunião, o pano de fundo central da reunião para sinergia entre ministérios dentro do plano "Pró-Brasil", que em linhas genéricas é tudo isso que nós estamos falando aqui, mas limitado ao poder de ação legal formal do Poder Executivo brasileiro. Não se viu algo do tipo em país algum até agora, nem nos Estados Unidos. Bolsonaro não é só um líder nacional, no momento é um líder global, ultrapassando até mesmo Donald Trump em matéria de combate à raiz do problema: o terrorismo político criminoso.


          Seguindo com o vídeo da reunião de 22 de abril de 2020 e liberado para visualização, Bolsonaro ouve atento, como se fosse o mediador de um debate, era disso que se travava, pois de fato vários são os caminhos possíveis (abstraindo-se da inviabilidade prática de alguns) de contorno da situação, com diferentes nuances, doses e durações em termos teóricos em se tratando de onde, como, quanto e quando investir, seja com recursos disponíveis, seja com recursos de terceiros (investimentos privados ou emissão de dívida pública). A reunião tratava portanto de economia e de política.


          A seguir, aos 00:24:00, o ministro Sales vem tratar da idéia de dar prioridade às reformas não constitucionais e legais possíveis, as que envolvem instruções normativas e portarias a respeito de meio-ambiente. E isso para aproveitar que a imprensa corrupta estava focada na epidemia, pois sempre as alterações propostas pela via regulamentar são constestadas na justiça [aqui dizemos nós: sob fomento da máfia petista]. Seria então uma boa hora para avançar em mudanças que não estão sob os holofotes, aproveitando-se o fato de a mídia e a máfia estarem focadas em outro flanco de admoestação inconseqüente do governo: covid-19 e interferência na polícia federal. A idéia proposta era portanto fazer "ir passando a boiada", mudar o que fosse possível enquanto a máfia midiática estivesse focada em outros assuntos [dizemos nós: a idéia era driblar a máfia, que sempre contesta tudo na justiça em litigância de má-fé, apenas para importunar o governo e atrasar as medidas necessárias e úteis, coisa que é já antiga e vimos no nosso livro publicado em 2000, não havendo na fala de Sales qualquer objetivo de prestígio a interesses ocultos ilícitos ou imorais, apenas aproveitar o cochilo da máfia petista, que estava ocupada em outras frentes de importunação gratuita com o fim de gerar desgaste ou brechas para "impeachment" de Bolsonaro a partir de picuinhas sem qualquer relevo político ou sem qualquer tecnicalidade minimamente justificadora de infração ética, legal ou disciplinar cujo dolo estivesse fundado em má-fé ou deturpação da verdade: quando se fala que fulano é um "bosta" o que se está fazendo é dar nome aos bois, colocando preto no branco de maneira rápida, concisa e de fácil compreensão, dentro de um contexto em que todos já estavam exauridos diante do terrorismo internacional chinês, a serviço do qual justamente estão os "bostas", agindo porém em interesse próprio, pegando carona no golpe internacional e colaborando para sua consecução, ampliando o desastre].


          Em 00:26:50 o ministro Braga Netto concorda com o exposto por Sales ("ir passando a boiada") e diz que já está no plano proposto a ajuda da Advocacia-geral da União, a parte jurídica, como suporte das mudanças a serem propostas e que serão fatalmente contestadas na justiça de forma inconseqüente e em litigância de má-fé, tudo sob o fomento da máfia petista.


          Em 00:27:27 Bolsonaro trata de recebimento de ligação do presidente da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro, Firjan, representando trezentos empresários, para hipotecar solidariedade à idéia de reabrir o comércio, pois é sabido que as conseqüências da atual tragédia serão catastróficas. Diante da desgraça que virá, Bolsonaro diz que Paulo Guedes está sendo até ameno na descrição do desastre. Bolsonaro diz que a partir de maio metade dos Estados não terá como pagar salários mais. E aí Bolsonaro diz que o Congresso vai querer empurrar essa "trosoba" para o governo federal e que será preciso uma reação, pois o governo federal não é saco sem fundo [e aí dizemos nós: em abril o recolhimento de tributos federais foi 28,79% menor do que em abril de 2019, ou seja, a União não tem como bancar Estados e Municípios quebrados, pois ela também quebrou - em momento de aumento de gastos a arrecadação está caindo, mês a mês].

 

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