Como vimos, a agenda terrorista é internacional. O objetivo é por o mundo inteiro de joelhos. E os alvos principais são Estados Unidos e Brasil, seguindo depois a Europa (não como item secundário, mas como complementar, pois na Europa só falta cair o Reino Unido, que se levantou com o Brexit).
Na Europa a questão se resume em trazer o Reino Unido de volta para a União Européia, que já se transformou num antro comunista-globalista. O Reino Unido havia conseguido escapar da capitulação e o que se objetiva é fazer ele se submeter de novo ao jugo da UE, União Européia, que na prática se transformou num órgão a serviço do globalismo, ou seja, das idéias defendidas pela máfia globalista.
No Brasil, como visto, o objetivo é tirar Bolsonaro do poder já, imediatamente, para que ele seja substituído pela máfia petista, que ficará como regente de uma capitania hereditária de colônia chinesa.
Nos EUA o objetivo é impedir a reeleição de Donald Trump, para em seu lugar entrar a máfia globalista-comunista do Partido Democrata, que será sustentada pelo mensalão da ditadura russa dado ao Instituto Lula de Hillary, servindo também a máfia local como regente de uma capitania hereditária de colônia chinesa. O mundo inteiro será uma colônia chinesa, que será dona da capitania hereditária brasileira, da capitania hereditária norte-americana e da capitania hereditária européia.
Qual a diferença entre Brasil e Estados Unidos para efeito de cronograma da ação terrorista?
a) no Brasil a eleição presidencial será em 2022, por isso Bolsonaro precisa ser deposto por meio de cassação, de renúncia ou de assassinato;
b) nos Estados Unidos haverá eleição no final do ano, por isso Trump será deposto pela vista eleitoral, por meio da destruição da economia.
Assim, no Brasil a deposição programada é por cassação e nos Estados Unidos a deposição programada é por meio da eleição.
No caso do Brasil a idéia é gerar abalo econômico suficiente para desgastar Bolsonaro, corroendo sua base de apoio e com isso abrindo caminho para "impeachment" por qualquer motivo besta que se apresente. Vimos que Bolsonaro é indestrutível. O último imbróglio foi um tiro pela culatra dado pela máfia. O vídeo que seria usado para destroçar o presidente serviu para catapultar sua fama, solidificando o apoio que tinha e ainda angariando apoio de gente que já estava saindo do barco. Assim, o caminho do "impeachment" tornou-se inviável.
No caso de Trump, a eleição é relativamente distante ainda. A máfia então levará o desastre econômico ao nível máximo que conseguir, destruindo o país, para inviabilizar por completo sua reeleição.
Dados estes dois cenários, um presidente indestrutível no Brasil e uma eleição ainda distante e um presidente indestrutível nos EUA e uma eleição próxima (em termos de longo prazo), mas distante em termos de curto prazo, a máfia chinesa tenderá a exacerbar o terrorismo, prorrogando as quarentenas indefinidamente, até a destruição completa da economia. É como um estupro que começa e termina em homicídio. Começou-se com a merda, a merda está feita, agora será preciso seguir até o fim, pois, como dizia o ditado, "fodido, fodido e meio". Já estuprou, então agora mata, para terminar o serviço.
Ou a economia é reaberta já, ou tudo será destruído. A máfia vai prorrogar as quarentenas. E isso porque é de interesse das máfias locais destruir Bolsonaro e Trump. Há um conluio das máfias locais com a máfia chinesa e a máfia russa.
Nos Estados Unidos já se chegou a 40 MILHÕES DE DESEMPREGADOS. Superou-se já há algum tempo o índice de desemprego recorde da GRANDE DEPRESSÃO DE 1929. E isso é SÓ O COMEÇO. Virá a segunda onda de impacto: com mais tempo com tudo parado, teremos mais falências e mais demissões, que agravarão a queda da atividade que já está se agravando com as falências e demissões oriundas da paralisação da atividade pura e simples. O momento agora vivido é o vórtice de não retorno, portal de evanescência que está agora sendo atravessado.
Faliu agora a empresa Hertz, locadora de veículos. Era uma empresa que vinha desde antes de Cristo, havia começado na Roma Antiga com aluguel de cavalos e carroças. Existiu por tanto tempo que fez parte integrante das referências de vida de várias gerações. Foram 10 mil demitidos numa só tacada. Automóveis responderão como garantia de parte dos credores, mas quem irá comprá-los agora? Confira no excelente vídeo abaixo, do canal "Portal do Conhecimento" do "trader" Morpheu (Maravilha! kkkkk):
O referido analista de mercado sempre fala "Maravilha!" em seus vídeos. É uma saudação feita, para animar os investidores caros amigos, sinalizando as oportunidades de ganho, seja qual for a situação a que estejam sujeitos os ativos. Mas também para descontrair, diante de tantas más notícias. Nós citamos o "kkk" aqui só de piada. Que ele continue com o "Maravilha!", pois realmente a coisa é foda. Ver tragédias contadas por gente chata como aqui é insuportável, tem de ter uma pitada de cortesia.
Veja outros vídeos (alguns) selecionados do mesmo canal, com informações do mercado nos Estados Unidos, abaixo:
Como visto, e como dissemos, a situação nos Estados Unidos tem um potencial de catástrofe muito maior do que a do Brasil, pois há uma dupla crise: insolvência no mercado financeiro devida à implosão da base de alavancagem estupidamente excessiva de derivativos formada a partir de custo zero em empréstimos e mais o colapso da economia real. No Brasil, por ora, o que se tem é só o colapso da economia real, não havia uma crise bancária em gestação, prévia, anterior ao HIV chinês.
Desta forma, a máfia pretenderá seguir com a destruição econômica, para destroçar Donald Trump, inviablizando por completo sua reeleição. A reeleição será inviabilizada, mas ao custo da destruição do país, destruição completa, o que levará a uma guerra civil. Com o país em anarquia, o que vai ser o "leitmotiv" da guerra civil será a própria eleição, caso por algum milagre esteja em vias de acontecer por o Estado ainda estar de pé em momento prévio e anterior ao pleito. Os adeptos de Trump se voltarão contra os adeptos da máfia do Partido Democrata, transformando o país numa praça de guerra, pois a população é 100% armada e um lado não admitirá a vitória do outro, tanto do lado dos otários quanto do lado dos apiadores de Trump. Na data do efetivo pleito poderá o país estar imerso já na anarquia, não pela disputa em si, mas em virtude do colapso econômico, vindo daí a guerra, que não será do Norte contra o Sul como na guerra de Secessão do século XIX, mas sim de vizinhos contra vizinhos em cada bairro, em cada cidade, em cada Estado, no país inteiro, podendo haver problemas de separatismo também, com Estados declarando independência, mas ao mesmo tempo internamente implodindo em chamas, pois não há unanimidade política dentro de um Estado que seja. O país encontra-se no ponto de não retorno, com as calças arriadas e a glande imersa dentro do buraco do rabo. Só está faltando entrar as bolas. E depois que elas entrarem o país será rasgado ao meio, arrombado, com o povo sendo empalado no mastro chinês.
A enorme decadência vivida nos Estados Unidos se mostra pela capitulação do país, que embarcou na farsa chinesa sem qualquer tipo de aviso prévio, com todos ficando à mercê da manipulação midiática. E esta decadência tem sua faceta de caracterização mostrada pelo apoio à máfia globalista-socialista encastelada no Partido Democrata, o símbolo da PuTaria local. A agenda democrata segue o ideal da máfia globalista, com a defesa das mesmas causas da máfia petista brasileira.
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MAIS UM TEATRINHO PARA ENGANAR TROUXA
Agora tem-se a notícia de que o corrupto Alexandre de Moraes, um dos onze corruptos do braço de organização criminosa montada dentro do STF para servir aos investigados da "lava-jato", vai exigir punição para pessoas que fizeram "fake news" envolvendo-o:
Moraes desmente fake news: “O Judiciário atuará com firmeza para responsabilizar esses marginais”
Brasil 24.05.20 20:35
O ministro Alexandre de Moraes usou o Twitter neste domingo para desmentir uma conversa de WhatsApp atribuída a ele.
As mensagens foram publicadas por um perfil anônimo na rede social e mostram um diálogo falso em que o ministro pediria a atuação de um sniper do PCC em uma manifestação de apoio a Jair Bolsonaro, em Brasília.
“Lamentável que milícias digitais, criminosamente, inventem mensagens e perfis falsos e mentirosos, como esse anexo, para desgastar a Democracia e o Estado de Direito. O Poder Judiciário atuará com firmeza para responsabilizar esses marginais”, disse Moraes.
O ministro é relator do inquérito aberto no STF para apurar ameaças e fake news contra integrantes da Corte, o mesmo que ensejou a censura à Crusoé e a O Antagonista.
É a repetição do que foi visto há pouco (os "e-mails" com ameças de morte a desembargadores, promotores e autoridades em geral). Os novos "mortadelas" da máfia petista fizeram esta "fake news" ridícula e vão se deixar identificar, para serem presos. Com a prisão destes "mortadelas" que fizeram este serviço encomendado pela própria máfia petista da qual o STF faz parte, o que se espera é gerar medo no povo que critica a corrupção no tribunal: "Oooohhh! Aqueles que estavam cagando em cima do manto real foram presos! Nossa! É melhor nós nos calarmos!" - pensariam os bobocas que a máfia pretende intimidar.
Os presos serão depois identificados como bolsonaristas, mesmo sendo "mortadelas" contratados para fazer essa porcaria e assumir a culpa, ganhando uma graninha para puxar um tempinho de cana. Teatro puro tudo isso aí, igual aquele tiro que Janot disse que ia dar em Gilmar Mendes, aquela história dita por Janot que pensou em entrar armado no STF para dar um tiro em Gimar Mendes dentro do STF. Tudo teatro para gerar inquérito e tentar por medo nos outros.
É totalmente ridículo. Jamais um vagabundo deste nível ia pedir a ação de um "sniper" para matar alguém num protesto e ainda deixar isso escrito numa mensagem de "whatsapp", e mais: uma mensagem que vazou. Tudo sem pé e sem cabeça, do começo ao fim, de alto a baixo. Uma completa insanidade em que nada tem nexo. Alex não precisa mandar matar alguém desta forma e com este objetivo. E se o fizesse não deixaria isso por escrito. E mesmo que deixasse isso não vazaria. Tudo completamente absurdo.
Este mesmo tipo de absurdo se vê por exemplo em "fake news" que rolam por aí dizendo que Moro vendeu inquéritos sobre Dória para proteger o PSDB e que Bolsonaro teria descoberto isso e por isso teria demitido Moro. Ora, se Bolsonaro tivesse descoberto isso ele falaria em alto e bom som. E não se vende inquérito e Dória não faz parte desta história, não tem ligação com Moro, pois ambos também não teriam como ocupar as respectivas posições de relação juiz-parte em tempo hábil. Este tipo de armação é "fake news" petista criada para incriminar Moro, fazendo Moro perder credibilidade e depois se aproveitar deste clima para se anular processos de Lula no STF sem que isso seja repudiado, pois se dará menos valor por supostamente Moro não ter credibilidade.
Destarte, sempre que se tem coisas sem qualquer nexo, se está diante de "fake news" montada pela própria máfia petista. Uma tem por objetivo desacreditar Moro. Já a outra tem por objetivo dar motivo para o STF prender alguém e mostrar que é poderoso e intimidador. A "fake news" sobre Moro que roda no "whatsapp" ninguém pega, ninguém vai preso por isso (o tal "Pavão Misterioso"). Mas a "fake news" sobre o STF se pega e vai ter (?) gente presa. O que aconteceu nesse caso foi: "Seu mortadela, quanto você quer para assumir uma bronca sobre fake news sobre o STF? Tanto. Beleza. Vamos montar a coisa aqui e você vai preso. Fica preso, recebe uma graninha e depois vai solto." Com este preso, o STF tenta mostrar que está tocando o terror. Este tipo de balela mostra na verdade que no tribunal todos estão cagando de medo das guilhotinas, estão super estressados. O abscesso no cu de Toffoli mostrou isso. O cagaço por tempo prolongado e em exponencial avanço deixa as pessoas doentes.
A "fake news" do "sniper" é portanto mais um teatrinho montado para os bandidos do STF mostrarem que estão tocando o terror. Teatrinho igual ao de Janot, que disse que ia dar um tiro em Gilmar Mendes. Janot já foi preso? Nossa! Vão dizer: até um ex-procurador-geral foi preso! Imagine só o que o rei vai fazer comigo! Essa é a história, meter medo em trouxa. A história sobre "fake news" é ela mesma uma "fake news", uma montagem tosca. Só vai ter coisa séria neste sentido mesmo depois que alguém for preso por ter dado um tiro na cara de alguém do STF. E tiro que resultou em homicídio consumado. Não sendo assim, e só com histórias totalmente toscas e sem nexo, o que se tem é balela. Foi o próprio tribunal que encomendou, por meio da máfia petista, um trouxa para se passar por bolsonarista e ser preso, para mostrar que o rei manda matar os súditos que se rebelarem. PuTaria. Esse tipo de coisa mostra que o cagaço na Corte avança a cada dia, com encenações cada vez mais ridículas. Rezemos para que esses vagabundos todos pelo menos se arrependam um dia, ainda em vida, antes de terem morrido, para que cheguem em melhor condição do outro lado (atualmente as condutas criminosas no tribunal ocorrem porque estão num beco sem saída, ou agem assim ou serão presos, destarte as encenações absurdas vão descabando para coisas cada vez mais toscas).
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INDESTRUTÍVEL
Bolsonaro foi aclamado em manifestação ontem em Brasília. Depois da divulgação do vídeo, foi aclamado ainda mais efusivamente, por simpatizantes francamente fiéis:
O presidente concedeu entrevista ao canal do "Youtube" "Te atualizei", da "youtuber" Bárbara. Na boa entrevista ele trata da situação relativa ao vídeo da reunião de 22 de abril e também da situação relativa à economia e à epidemia. Um pouco mais descontraído, ele explica o que nós aqui já estamos cansados de falar: o país vai quebrar se a quarentena continuar (e isso será muito mais grave do que o problema hospitalar):
Enquanto o presidente é aclamado, Dória segue sitiado. Sua casa em Campos do Jordão esteve cercada. Ele só chegava lá de helicóptero. Sua casa em São Paulo estava cercada de manifestantes ontem:
É o que falamos. Se o "bosta" puser o pé na rua morre apedrejado. Como um "idiota útil de Stálin", o "bosta" fez o serviço que a máfia petista precisa: destroçar a economia para prejudicar Bolsonaro. Na seqüência, a programação é tirar Bolsonaro do poder. Mas a máfia petista vai destruir Dória também, vai passar uma rasteira nele. E vai usar o STF petista para acabar com o resto dos adversários políticos, repetindo-se o visto na Venezuela, na qual o ditador Maduro ficou só no poder, com os adversários políticos todos presos, corruptos que foram presos sob aplauso do povo, que agora está escravizado pelo bandido-mór que ficou sozinho com o trono. Será o mesmo no Brasil, a máfia petista planeja se apoderar de tudo. O viado do pula-pula vai tomar no cu, será deposto, será preso e a máfia petista vai tomar seu lugar, seja agora no goveno estadual, seja depois, antes de ele chegar no trono principal (a máfia petista o assassinaria caso ele chegasse em tais condições em 2022). Dória se transformou num cadáver. Será um cadáver físico se puser o pé na rua e será um cadáver (político que já é) enterrado pela máfia petista, que vai estimular seu "impeachment" e com os novos impostores das redes sociais já estimula o sua cassação e os protestos contra o "bosta". No fim, o "bosta" é um bosta mesmo, seja por ser um trouxa, seja por fazer merda. Foi uma decepção. Uma figura que nos tempos recentes tinha uma ficha limpa e um potencial político monstruoso pela frente jogou tudo fora numa palhaçada em que acabou se tornando o bobo da Corte, o otário que fez o serviço que a máfia petista precisava e por ela será descartado, sendo jogado aos cachorros. Realmente lamentável, conseguiu superar Lula em termos de hipocrisia e cinismo. Foi por isso tudo que Bolsonaro disse, com a boca cheia e em natural expressão de obviedade, que ele é um "bosta". É mais trouxa do que os trouxas. E ainda se gaba, achando que está abafando. Foi uma das maiores decepções da política já vistas no Brasil, contrariando seu histórico de gente boa dos programas de TV dos anos 90 e 2000, tanto que até citado em nosso livro de 2000 como programa recomendado. Realmente triste isso.
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FORO DE SÃO PAULO: ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA INTERNACIONAL
Como dissemos, o "Foro" abrange os partidos de esquerda da América Latina assim como organizações terroristas (ex.: FARC). Do "Foro" faz parte o narco-ditador Nicolás Maduro, traficante internacional de drogas com pedido de prisão feito pela justiça norte-americana. Todos os partidos de esquerda no Brasil fazem parte desta organização criminosa criada pelo criminoso Lula e pelo ditador Fidel Castro em 1990.
Não há "esquerda dividida" no Brasil, como dizem os impostores nos jornais. A esquerda (que se diz esquerda, na verdade, mas é extrema direita, como vimos) é totalmente unida. As desavenças são puro teatro. Ela está fragmentada numa miríade de partidos, mas isso faz parte apenas do jogo de ilusão. Isso existe para dar aparência de democracia e de pluralidade política. É tudo uma coisa só: partido comunista, PT, PCO, PSB, Rede, PDT, etc.
Dentro deste sistema teatral de farsa tem-se o tal MBL, Mais um Braço de Lula, um grupinho de supostos liberais impostores que funciona também como braço do "Foro", embora a ele não pertença oficialmente como os demais. Cada um destes braços do "Foro", seja os formalmente integrantes, seja os impostores, age em conluio, sempre no interesse da organização criminosa internacional. O STF é hoje um braço do "Foro", sendo os onze marginais do STF integrantes desta organização criminosa internacional, pois foram colocados no cargo pelos integrantes do "Foro" e tomam decisões ilegais e inconstitucionais em prol do "Foro", sendo exemplo disso a decisão de Barroso contra a decisão de Bolsonaro de expulsar a diplomacia do narco-Estado venezuelano.
Neste festival de atores que fazem papéis teatrais de entidades isoladas sem qualquer nível formal ou informal aparententemente aparente de inter-compartimentagem, todos interagem como se fossem legítimos entes ou órgãos independentes sem qualquer relação de pessoalidade, dando a aparência de que há uma interação Estado-sociedade simplesmente normal e que em tese, do ponto de vista legal, envolve o direito abstrato de petição. Nesse circo montado em que os animais fingem nenhuma relação terem uns com os outros, teve-se:
a) MBL fazendo pedido a Celso de Mello para que celular de Bolsonaro fosse apreendido;
b) PDT apresentando notícia-crime contra o general Heleno no STF por conta da nota de repúdio ao absurdo pleiteado pelo MBL.
Em tese, por mais impossível que seja, as reivindicações podem ser feitas. Sendo ineptas, são arquivadas. Se não direcionadas a quem de direito, são remetidas a quem de direito. Quem pode requisitar medidas penais ao e no Judiciário é o Ministério Público (PGR no caso do STF). Notícia-crime se faz ao delegado ou ao Ministério Público. O delegado abre inquérito e o promotor denuncia, se as provas já estiverem disponibizadas. Notícia-crime pode ser apresentada ao juiz, mas ele as remeterá ao Ministério Público, que é quem tem de deliberar como parte ativa sobre isso e, se for o caso, requisitar medidas penais ou oferecer denúncia. Notícia-crime apresentada a ministros do STF só acontece para efeito de gerar repercussão midiática, pois o caminho é a representação direto no MP, o que não gera repercussão midiática sensacionalista. Assim, a peça do MBL no STF teve por fim apenas gerar sensacionalismo midiático, gerar desgaste, pois ele não é parte com poder de requisitar medidas penais. Pode requisitar? Pode, mas é peça inpeta, ou seja, absurda. O que se pode é sugerir, mas quem sobre isso decide é o MP, que é órgão promotor da ação penal.
Ao sensacionalismo midiático gerado pelo MBL o general Heleno respondeu com uma nota de repúdio, salientando o absurdo e a falta de nexo do que foi pedido.
Em seguida, vem o PDT, Partido integrante do "Foro", e apresenta no STF notícia-crime a respeito da conduta do general Heleno. Mais uma vez, tem-se a produção proposital de sensacionalismo midiático, pois tal notícia-crime deveria ser apresentada à PGR, não ao STF. A representação feita na PGR não geraria sensacionalismo midiático. Feita no STF, sai a notícia para enganar trouxa na mídia, notícia de que há procedimento no STF a respeito do caso, sendo que na verdade não há procedimento algum instaurado, apenas a remessa de documento enviado a órgão sem competência para aquilo para o órgão que tem a atribuição de deliberar inicialmente sobre o fato. O que se pretende é só produzir notícia: está no STF! Não tem merda nenhuma no STF. Poderá vir a ter, mas só depois que o PGR se manifestar a respeito. Como é algo fadado a dar em nada, apresenta-se a notícia-crime no STF, para gerar notícia. Para gerar desgate. Gerar espuma. E o que se tenta com isso é fazer alguém dar um passo em falso, para daí se acusar este alguém, aí sim, de algo efetivo. O jogo é provocar, para ver se alguém manda tomar no cu. E depois será processado por mandar tomar no cu. Toda a orquestração coletiva tem por objetivo gerar espuma midiática, mas também fazer alguém perder a paciência e soltar os cachorros, mandando às favas os vagabundos, seja no tribunal, seja nos outros braços da máfia. O que o tribunal quer é que digam que o tribunal é uma merda. Para daí processarem por terem dito que o tribunal é uma merda. Nós falamos que o tribunal é corrupto, que é braço de organização criminosa, mas nós provamos. Quem precisar disso como prova pode usar a nossa denúncia apresentada no Senado em 01-10-2019. Veja no "link" oficial abaixo:
Esses dados sobre crimes do STF estão incluídos também no próprio Judiciário, dentro da ação cautelar antecedente de ação popular 50211961120184047000, no TRF4.
Pode-se fazer um pedido absurdo? Pode. Isso se chama direito abstrato de ação. Na petição inicial o autor Pato Donald pede ao juiz de Garanhuns em Campinas para que o dinheiro do Tio Patinhas em Marte seja confiscado e depositado na conta judicial da prefeitura de Paris. Será o que se chama petição inepta, que será arquivada, além de ser direcionada a juiz incompetente, com pedido impossível. Pedido inepto é pedido absurdo ou ininteligível. Outro exemplo: o gato Félix apresenta pedido ao juiz dizendo: "requer-se seja a mala verde ribonucleica em lado avesso covid-19 na porta de trás do trinco selic marte". A frase nem verbo tem. É pedido absurdo e ininteligível. A petição será devolvida ao autor para emenda ou arquivada. E há a situação de pedido certo, mas enviado à pessoa errada. É o que acontece com notícia-crime apresentada no STF. Nós apresentamos notícia-crime nos autos, mas em peça que necessariamente deveria passar pelas mãos do Ministério Público, seguindo o procedimento previsto normal.
Pode um Zé mané apresentar notícia-crime no STF contra Bolsonaro? Pode. Pode um Zé Ruela apresentar notícia-crime no STF contra o Dória? Pode. No primeiro caso a peça será remetida à PGR. No segundo caso será remetida ao órgão do MPF que atua junto ao STJ. Será pura e simplesmente remetido, sem nem se tomar conhecimento do fato em si. É pura burocracia. Quem quer efetividade e rapidez e está agindo seriamente apresenta a notícia-crime direto na PGR, no MP. Apresentar no STF é apenas para gerar espuma midiática. E geralmente isso se faz quando é certo o arquivamento, por inépcia ou ausência de elementos mínimos de indício de autoria e materialidade de infração penal.
RACIOCÍNIO LÓGICO
De onde se conclui que há uma orquestração criminosa em andamento? Do raciocínio lógico. E logicamente dos elementos comprobatórios anteriores da veracidade ou falsidade das premissas envolvidas.
Premissa um: o STF é um órgão a serviço da organização criminosa petista? Sim. Isso é verdadeiro, uma verdade sabida.
Premissa dois: há algum indício de autoria e materialidade de infração penal na conduta de Bolsonaro? Não. O presidente agiu dentro do poder discrionário que detinha e agiu visando eficiência sob sua ótica, não havendo fatos passados ou presentes que indiquem conduta criminosa dele ou de terceiros. E se houvesse, Moro teria de ser acusado de prevaricação. E não existe crime quanto a atos futuros que não tenham pelo menos atos preparatórios (que também configurem infração penal) praticados, o que ensejaria uma tentativa. Mesmo que houvesse de fato alguma interferência em sentido pejorativo, ela só se configuraria se algum ato criminoso já tivesse sido praticado pelo agente público relacionado, o que não aconteceu nem em sonho, pois nem posse houve. E corroborando a falta de nexo do STF, um novo ministro foi indicado e até elogiado pelo próprio STF, o que então põe tudo por terra, deixando o tribunal em saia ainda mais justa diante da ilegalidade praticada quando proibiu o Executivo de atuar sem que houvesse prova de coisa alguma, configurando crime de responsabilidade por interferência entre Poderes indevida, o que poderia ensejar até mesmo um artigo 142 (que existe para problemas de garantia da lei e da ordem, o que significa poder de polícia comum mas também garantia da separação e harmonia entre os poderes, pois isso também envolve lei e ordem).
Premissa três: quem está contra Bolsonaro está favorecendo a máfia petista? Sim.
Premissa quatro: o PDT, ao integrar o "Foro de São Paulo", integra a organização criminosa petista? Sim.
Considerando que: 1V, 2V, 3V e 4V, assinale a alternativa correta:
a) V, o MBL age no interesse da organização crimionsa petista.
b) F, o MBL age no interesse da organização criminosa petista.
Respota correta: a).
Conclusão: o MBL faz parte da organização criminosa petista, é mais um braço dela, pois faz petição que deveria ser direcionada, se fosse o caso, à PGR e a entrega no STF, para gerar sensacionalismo midiático, para gerar espuma, fazendo pedido impossível, pois não tem legitimidade para isso, apenas poderia sugerir, fazendo petição direcionada a braço da organização criminosa petista. Numa analogia, seria como uma criança (filha da puta que também é bandida) que faz uma carta para o Marcola na cadeia e pede para ele que a arma do guarda do presídio seja entregue à visita, pois suspeita-se que o guarda vai usá-la caso necessário. Aí o guarda diz que a criança quer por em risco a segurança do presídio. Vem então o carcereiro corrupto e faz uma representação na corregedoria contra o guarda dizendo que ele está acusando o Marcola de ser bandido. Foi isso que aconteceu.
Esse é o jogo de cartas marcadas, onde várias coisas estão boiando dentro da mesma privada, tendo-se portanto que se trata de lixo ou de bosta. Não sendo esta a primeira vez que isso aconteceu, sendo aliás, uma constante, o que se tem é uma orquestração criminosa.
O braço 1 da máfia pede ao braço 2 da máfia algo impossível e que deveria ser direcionado à PGR. O ministro Heleno rebate o absurdo, mas pisando em ovos, sem falar que o STF é um órgão a serviço do crime, vem o braço 3 e diz que isso é crime e apresenta notícia-crime perante o braço 2, copiando o que fez o braço 1, direcionando algo a órgão sem atribuição para isso apenas para gerar espuma midiática. E antes disso tudo, tudo começou com o braço 2 tomando decisão ilegal de impedir o presidente de exercer seu poder discricionário natural e legal, tomando por base um monte de espuma que jamais poderia ensejar medida liminar em matéria penal, numa violação à separação de Poderes.
Tem-se nisso tudo uma franca atividade de organização criminosa, com amplo planejamento, ampla coordenação, amplo controle, um teatro onde cada braço finge ser ente independente agindo no próprio interesse ou agindo dentro da formalidade legal em resposta a abstrato direito de petição. E agora vem mais. Tudo isso não é novidade. É simplesmente a praxe, tal como se viu (e nós falamos aqui na época e depois em denúncia) na questão de ordem 105 de 2015 da Câmara dos Deputados, a orquestração Cunha-PT-STF para atrasar o andamento do "impeachment" de Dilma. Foi o que se viu na ADPF 402, cujo objetivo era chantagear Renan Calheiros ou, quiçá, alijá-lo da presidência do Senado, para a máfia petista ter controle do processo de "impeachment" de Dilma por meio do vice do Senado, o petista Vianna.
O STF há vários anos tem sido um órgão de teatro, onde tempo e dinheiro público estão sendo não só desperdiçados, mas sendo gastos a serviço do crime. E é disso que se trata. Tudo que aporta no STF e não tem nexo é automaticamente jogado na conta da orquestração criminosa, isso já é uma verdade sabida, dado que se tornou uma praxe, uma constante. O mesmo vale para os advogados, sempre os mesmos. São os intermediários das vendas de sentença. Por isso cobram caro para fazer pedidos absurdos que em seguida são concedidos. Palhaçada. Mais um Braço de Lula: MBL.
Conversamente, tem-se que o que aconteceu no Ministério da Justiça é algo que se enquadra na mesma característica de subjevidade, aparentando ser uma orquestração da qual Moro queria se apartar, mas de nada disso se trata.
Bolsonaro tem o direito de intervir na Polícia Federal de alto a baixo, ele é o CHEFE do Poder Executivo. Tem o direito de por e tirar Moro. E Moro tem o dever de acatar o que for ordenado. Caso não concorde, pode sugerir uma reconsideração ou pode sair. Sugeriu uma reconsideração, que não foi acatada, o que o fez então sair do cargo, pediu para sair, o que é um direito seu. E alegou que a saída se deu por conta de interferência política. Quando ele foi posto no cargo foi uma interferência (política). Quando suas sugestões não foram acatadas houve uma interferência (política). Moro saiu dizendo que saiu porque houve interferência política. Disse que não houve crime algum. E ficou provado que houve a interferência (política). E só. O desacordo se deu por motivo técnico, a postura política do ministro perante a máfia (no tocante às quarentenas). Moro agia como se fosse ainda juiz, quando deveria ter agido como político (seguindo as ordens de Bolsonaro, dadas inclusive na reunião do dia 22), operando dentro da margem de posicionamento técnico plausível e condizente com a situação de abuso de autoridade em curso. Como dissemos, havia duas órbitas de conflito aparente de normas:
a) art. 268 do Código Penal (infração de medida sanitária preventiva) X direito de ir e vir, cláusula pétrea constitucional;
b) determinação do poder público X abuso de autoridade e direito de ir e vir (cláusula pétrea constitucional) e direito à vida (trabalhar, para poder alimentar-se).
ÓRBITA 1:
Que doença contagiosa é essa que leva a determinação de medida sanitária preventiva que só vale para algumas pessoas e para outras não?
Se há doença contagiosa que justifique medida sanitária preventiva que violada enseje crime, esta determinação tem de valer para todos, caso contrário trata-se de doença contagiosa sem gravidade a ponto de justificar a medida preventiva. É só o entregador do "ifood" que não se contamina? E ele não contamina os seus clientes? É só no supermercado que as pessoas não se contaminam? É só no metrô que as pessoas não se contaminam? Nos ônibus superlotados não há necessidade de medida sanitária preventiva? Que porra é essa? Ou é ou não é. Se é e não é, então não é. Essa é a primeira órbita de conflito aparente de normas. Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer algo a não ser em virtude de lei. A lei determina a possibilidade de medida sanitária preventiva. Mas a Constituição garante o direito de ir e vir. Neste conflito aparente de normas a medida sanitária preventiva, se fosse exigível, sobressairia como necessária e constitucional. E para ser exigível a ponto de configurar crime tem de valer para todos o tempo todo. Então, não se tem exigibilidade, não havendo crime. Assim, prender alguém por causa disso não é possível. O crime só vai existir, nas atuais condições, no caso de a pessoa estar efetivamente contaminada e sendo sabedora disso e sendo sabido que ela é sabedora. E é por isso que insistiram tanto no exame do presidente, como se ele fosse besta o suficiente de estar perambulando por aí estando contaminado e sabendo disso.
ÓRBITA 2:
Numa segunda órbita, mais ampla, tem-se a questão do abuso de autoridade e do direito constitucional de ir e vir, de manifestação do pensamento e de reunião. E tendo como pano de fundo a orquestração terrorista internacional. Impedir o povo de se manifestar contra a medida sanitária preventiva por considerá-la descabida ou absurda e prender as pessoas por causa disso, considerando o fato desobediência e também violação da própria medida sanitária preventiva, é crime, crime de abuso de autoridade. Sobretudo em se tratando de medida preventiva sanitária de duvidoso cabimento aparente e de completa falta de nexo em sua aplicação teratológica. E a tudo isso se soma o direito à vida, pois as pessoas precisam se alimentar para viver e para isso precisam trabalhar, seja agora, seja no futuro, principalmente no futuro, quando então a economia estará destruída. Assim, tem-se abuso de autoridade nas prisões, seja tendo em conta os paradigmas infraconstitucionais de nexo, seja tendo em conta os paradigmas constitucionais dados por cláusulas pétreas. A tudo isso se soma uma orquestração terrorista internacional em que um vírus foi produzido em laboratório para gerar uma catástrofe econômica e justificar estado de sítio, para nele proibir-se o povo de ir às ruas se manifestar contra um golpe de Estado em andamento.
Esse é o tamanho do imbróglio jurídico que envolve a situação. E, como nós dissemos, era absolutamente necessário Moro dele se desvencilhar, ficando em silêncio. E ele cumpriu isso, não caindo na armadilha para ele montada também. Parabéns para ele, agiu bem. Caso ele tivesse se posicionado agora sobre isso como queria Bolsonaro (que tinha sua razão em isso exigir), Moro compraria uma briga que elevaria a temperatura da crise aos níveis infernais e depois, numa sabatina no Senado para se avaliar a possibilidade de integrar o STF, tudo isso lhe seria jogado na cara de volta, em retaliação, computando-se como inadequação em termos de saber jurídico, com os hipócritas e criminosos do Senado então esfregando as mãos de alegria e não aprovando sua indicação. Como as coisas estão agora, ninguém no Senado poderá falar um "a" que seja de Sérgio Moro a respeito disso, ficando os hipócritas sem essa munição. É o ditado: Deus escreve certo por linhas tortas. Bolsonaro terá de, no futuro, sopesar tudo isso, indicando Moro para o STF, mesmo ele não sendo terrivelmente evangélico. Bolsonaro precisa de alguém com sua visão ideológica no STF, mas lá é preciso também alguém honesto. Ele pode por um honesto agora e depois um que tenha um posicionamento jurídico eminentemente constitucionalista, o que importa necessariamente uma visão conservadora (como aliás aqui falamos desde sempre: essa história de cotas para isso, cotas para aquilo, racismo criado por lei, com o tribunal legislando em ativismo jurídico não existe, é inconstitucional, e é motivo para "impeachment", tal como inclusive colocamos em nossa denúncia apresentada no Senado em 01-10-2019).
É tudo isso que está por trás da saída de Moro, foi um entrevero técnico e estratégico, que aos dois aproveita no futuro e afetaria a situação de ambos ao tempo do atual imbróglio quando de seu desenlace.
Voltando à órbita 1, a medida sanitária preventiva tem então uma aplicabilidade com ausência de qualquer nexo de lógica, pois só vale para uns e não vale para outros, sendo que ao não valer para outros põe por terra a sua suposta eficácia geral, pois reduz ou anula completamente sua razão de ser. Neste cenário, não é possível falar em crime na sua inobservância. Outro ponto é que sua prorrogação por tempo indeterminado põe em risco outros bens jurídicos tão ou mais relevantes, tornando medida sem razão de ser ao colocar em risco até o que quer proteger, pois com a falência do Estado não haverá hospital em funcionamento.
Há ainda o aspecto de armadilha terrorista na qual filigranas jurídicas deste naipe são postas em jogo de forma a criar um beco sem saída na esfera de aplicabilidade, gerando ao mesmo tempo abuso de autoridade para uns, prevaricação para outros, desobediência para alguns e estado de necessidade para outros a se contrapor à desobediência, num imbróglio jurídico monstruoso em que todas as pessoas são envolvidas, todas as autoridades são envolvidas e todo o Poder Judiciário é soterrado com a formação de demandas jurídicas multifacetadas e que se multiplicam em fractal entropia na esfera recursal, tudo sendo agravado pelo fato de a cúpula judiciária determinar que o poder de determinação das medidas é das autoridades do Executivo de forma concorrente, mas com a União (que deveria ter poder regulador final e moderador de forma a condensar num único órgão o controle do caos) sendo posta criminosamente em posição subalterna, o que então produz o caos, que depois se multiplica, como visto, com prefeitos municipais sendo atacados por promotores locais que querem que a justiça local em primeiro grau determine que prefeitos devem serguir a orientação de governadores. Com tudo isso, toda a Administração Pública entrou em colapso sistêmico na órbita da coordenação, do controle e do planejamento, surgindo também um descompasso adicional: autoriadades locais e regionais tendo de ser socorridas pela autoridade federal, que fica sem poder para determinar o fim das medidas sanitárias preventivas tendo em conta as possibilidades financeiras do Erário. Foi portanto uma ação terrorista diabolicamente planejada e que teve por fim gerar justamente este nível de caos. Com isso, vê-se que Moro saiu e fez bem em sair, pois os efeitos deste pandemônio judicial ainda não acabaram, eles ainda vão se ampliar mais adiante, quando começar o desmoronamento do Estado por colapso da arrecadação tributária e colapso do mercado de títulos públicos. Começarão as demandas por recursos, com todos brigando com todos, incluindo o próprio Judiciário, que também ficará sem ter como pagar magistrados.
Moro seria objeto de questionamento numa sabatina a respeito de cada um desses vórtices de entropia do caos jurídico, sendo massacrado, fosse qual fosse sua visão. Tendo saído agora e tendo saído em silêncio quanto a estes aspectos, deixa de participar do apocalipse, nada lhe podendo ser atribuído, nem contra e nem a favor, pois fosse qual fosse sua posição, isso lhe seria jogado na cara como demérito, seja por uns, seja por outros. O MBL jogaria na cara dele um e o PDT jogaria outro. E como se não bastasse todo o imbróglio, a isso se some a posição do juiz A, a posição do juiz B e o que é rotina no Brasil: a quase nenhuma vocação no meio jurídico para a análise de questões constitucionais, vistas como coisas áridas, chatas e pouco freqüentes (? - de modo a não despertar curiosidade ou interesse por não haver questão financeira envolvida, como honorários). Direito Constitucional é uma das matérias mais odiadas nos cursos de direito e a que desperta mais pavor. Era a nossa matéria predileta, justamente por ser a matéria relacionada ao Poder, que é justamente o assunto de interesse típico de almas decaídas como nós.
Ontem a imprensa criminosa tentou ainda um último golpe, ao tratar da demissão a pedido de Valeixo. Foi a desmoralização final da imprensa, de joelhos perante o crime e a seu total serviço. O próprio Valeixo já havia dito em depoimento que a demissão fora a pedido, acertada por telefone. A demissão, no plano do desejo, acontece sempre antes de qualquer documentação. Enquanto nada está no papel, nada está juridicamente materializado em termos administrativos, não importa o que antes tenha se dito no "whatsapp" ou em conversas. Ou até, mesmo que importasse, pouca relevância teria, pois o que estava visto é que havia um impasse da parte de todos os envolvidos. Os delegados da PF trabalharam, tem gente boa lá (como se viu com a "lava-jato"), mas Bolsonaro queria mais. Mais resultados. As "fake news" montadas pelo próprio STF para por medo em bobocas por aí estão aí para mostrar que há muito a ser melhorado. E o "In Fux we trust" também mostrou que tem gente comendo bola, por melhor que seja.
CPI DO MORO
Agora se quer uma CPI para o caso. É o pessoal da "Lava-toga", as fingidas vestais a serviço de Lula, que criaram uma CPI para chantagear o STF, para que Lula fosse solto.
Não havendo denúncia da PGR no caso (como evidentemente tem de ser, ou seja, não é caso para denúncia alguma), a CPI a ser criada será usada para recriar a espuma. Pendências no rabo do procurador-geral poderão ser usadas então como chantagem para obrigá-lo a fazer alguma denúncia inepta a ser recebida pelo STF. O que há no rabo do PGR? A prevaricação quanto aos crimes do STF. Esta arma o PGR poderá usar contra o próprio STF e contra o próprio Senado, caso seja chantageado. Nessa guerra, o PGR tem chumbo grosso como munição. Já o Senado nada tem, pois se for acusar o PGR de prevaricação quanto aos crimes do STF fará tudo implodir (pois aí então o PGR denuncia o STF inteiro), inclusive o próprio Senado. Portanto, o caminho da CPI está fechado. Se começar, será um buraco negro sideral aberto no pé da máfia petista, do STF e da própria banda podre da Polícia Federal e da banda podre do MPF. Veja-se até onde vai a deslealdade terrorista da máfia petista, que agora quer lançar mão das fingidas vestais que foram cabeças da "CPI da Lava-Toga", mais um teatrinho petista (chantagem de Lula contra o STF para ser solto). É tudo teatro: o "sniper" de Alex, a CPI da "Lava-toga", os "e-mails" com ameaças de morte a juízes, o tiro de Janot em Gilmar. Tudo balela.
AGENDA TERRORISTA INTERNACIONAL
Tudo está com sinal trocado, inclusive na imprensa mundial, que também faliu e se vendeu para o crime no mundo inteiro. A mesma imprensa criminosa que ataca Bolsonaro no exterior é a que está promovendo o pânico terrorista para ajudar a destroçar a economia com as quarentenas. É o "benchmark": jornal do exterior criticando Bolsonaro é mais mortadela, mortadela estrangeira. Este câncer está em toda parte. É por isso que o mundo mergulhou no abismo do limbo da demência coletiva. Se você quer dizer que alguém é um filho da puta chame-o de petista. Ou de jornalista. Dá na mesma.
A nova epidemia em curso com a depressão econômica será de pessoas se rendendo ao crime e aliando-se às máfias, pensando que se salvarão do abismo. Isso só vai acelerar a depressão econômica. Quando as guilhotinas começaram a ficar vermelhas, nelas estão também jornalistas.
CONCLUSÃO:
O foco agora é renúncia coletiva do STF, STF na cadeia. Caindo o STF, abre-se a pista de decolagem. Nos EUA, o caminho é a reeleição de Trump. Na reconstrução da economia o foco deve ser a substituição das importações. Isso ajudará as economias locais e porá a ditadura chinesa no seu devido lugar: a guilhotina.
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Globalização e os Trinta Anos de Indexação no Brasil
