19 ABRIL 2024
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INFORMATIVO - MATÉRIAS
27-05-2020 - DITADURA CIVIL, CENSURA, GUERRA CIVIL: STF DÁ DE BANDEJA A WEINTRAUB A FACA E O QUEIJO NA MÃO - WEINTRAUB 2022?

27-05-2020   -   DITADURA CIVIL, CENSURA, GUERRA CIVIL: STF DÁ DE BANDEJA A WEINTRAUB A FACA E O QUEIJO NA MÃO  -  WEINTRAUB 2022?


          Existe crime quando se acusa alguém de crime? Há. É punível? Depende.


          a) se a pessoa a quem se imputa crime é de fato criminosa e isso fica provado com a "exceção da vderdade" (que vale para todos, pois todos são iguais perante a lei), não há punição. No crime de calúnia, quando se imputa crime a pessoa inocente, quem acusa pode provar, apresentando a "exceção da verdade". Assim, o que é acusado de calúnia, por ter feito a acusação, prova o que disse: o processo em que um ia ser réu se torna um processo de acusação. Mesmo que na lei não houvesse previsão de oportunidade de defesa com prova a respeito do que foi dito, mesmo assim ela se imporia, pois há ampla defesa, dentro da qual o que foi dito pode ser provado. E ficando provado a coisa se reverte, os que foram caluniados passam a ser considerados não mais inocentes.


          b) se nada fica provado a respeito do que se disse ou se a pessoa não fizer defesa, será condenada, o caluniador será condenado.


          c) no caso real, agora em curso, o ministro Weintraub proferiu uma frase verdadeira, mas será julgado por aqueles que o acusam de ser caluniador. São portanto impedidos de julgar, pois vão julgar fato a respeito de si mesmos. São parte na causa, não podem julgar. Esse é um impasse técnico jurídico teórico, mas que na prática será desconsiderado no tribunal corrupto absolutista que legisla em causa própria e de outrem.


          No crime de calúnia somente se procede mediante queixa (no caso de pessoas comuns), ou somente se procede mediante representação do ofendido (no caso de funcionários público). Não havendo representação do ofendido funcionário, nada deve começar, nem inquérito e nem processo.


          Assim, não é o promotor que oferece denúncia, é a parte que apresenta uma queixa, é ação penal privada. Isso para pessoas comuns.


        No caso de funcionários públicos, como os marginais do STF, somente se procede mediante representação. Continua sendo ação penal privada. Assim, se nenhum dos ofendidos se manifestou, não cabe abertura de inquérito e muito menos de processo, o ofendido tem de vestir a carapuça. Foi por tudo isso que Marco Aurélio, espertão, pulou fora, pois sabe como funciona, ficou quietinho. Já o quadrúpede Alexandre de Moraes deu andamento à merda, passando por cima de tudo, dando a chance a Weintraub de judicializar os crimes cometidos pelo STF inteiro. Todos os crimes do STF estão dentro das gavetas de Alcolumbre, mofando no esquecimento. Com um inquérito (a despeito de ser nulo) agora em curso, os crimes do STF serão judicializados, passarão a ser discutidos em juízo.

 

          O que vimos até aqui vale para crimes comuns, conforme disposto nos artigos 138 a 145 do Código Penal (decreto-lei 2.848, de 7 de dezembro de 1.940).


          Quando Celso de Mello, o "juiz de merda" de que tratou Saulo Ramos, o eterno decano dos embargos infringentes inexistentes de Dirceu em 2013, disse que manifestantes presos eram "Bolsonaristas fascistóides, além de covardes e ignorantes", difamou os eleitores de Bolsonaro, como se fosem só esses os que criticam o STF e denunciam os seus crimes. O "juiz de merda" praticou difamação contra Bolsonaro e contra nós aqui também, contra boa parte do povo. Todos criticam o STF até Lula, que chamou os seus vassalos de "covardes". Os "covardes" ficaram em silêncio, nada fizeram perante o amo. Veja abaixo:

https://www.oantagonista.com/brasil/celso-de-mello-sobre-autores-de-ameacas-a-juizes-bolsonaristas-fascistoides-alem-de-covardes-e-ignorantes/

 

"Bolsonaristas fascistoides, além de covardes e ignorantes"
Brasil 21.05.2020 22:18

 

           Celso de Mello chamou de “bolsonaristas fascistoides, além de covardes e ignorantes” pessoas presas hoje de manhã por envio de e-mails a ministros, juízes e promotores com ameaças.


          “Revelam, com tais ameaças, a sua face criminosa, própria de quem abomina a liberdade e ultraja os signos da democracia”, disse o ministro à Folha.

 

          Quem realmente comete crime contra a segurança nacional é o STF, ao atuar como braço das organizações criminosas investigadas pela "Operação Lava-jato" da Polícia Federal. Alexandre de Moraes quis enquadrar Weintraub na Lei de Segurança Nacional, veja abaixo:

 

https://www.oantagonista.com/brasil/moraes-da-5-dias-para-weintraub-prestar-depoimento-a-pf-por-ofensa-a-ministros/?desk

 

          Do despacho do vassalo de Termer, de Lula e companhia, tem-se:


          A manifestação do Ministro da Educação revela-se gravíssima, pois, não só atinge a honorabilidade e constituiu ameaça ilegal à segurança dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, como também reveste-se de claro intuito de lesar a independência do Poder Judiciário e a manutenção do Estado de Direito, notadamente o trecho que aqui destaco: 


          Eu, por mim, botava esses vagabundos todos na cadeia. Começando no STF.


          Há, portanto, indícios da prática dos delitos tipificáveis nos arts. 139 e 140 do Código Penal, bem como nos arts. 18, 22, 23 e 26 da Lei 7.170/1983. Diante do exposto, DETERMINO que Abraham Weintraub, atualmente exercendo o cargo de Ministro da Educação, seja ouvido pela Polícia Federal, no prazo máximo de 5 (cinco) dias para prestar esclarecimentos sobre a manifestação acima destacada. Dê-se imediata ciência ao Procurador-Geral da República, para que, se entender necessário, acompanhe o depoimento; bem como para que se manifeste em relação as providências cabíveis para o prosseguimento da investigação.


          Providencie-se o necessário.
          Brasília, 26 de maio de 2020.

 

          Armou-se aqui então uma tentativa de enquadrar o ministro em crime previsto no Código Penal e também em crime previsto na legislação esparsa, a lei 7.170 de 1983, Lei de Segurança Nacional.


          Fosse um crime contra a segurança nacional, ter-se-ia uma ação penal pública, que necessariamente só pode se iniciar com denúncia do procurador-geral da República, independentemente de provocação do suposto ofendido. Provindo a notícia-crime dada à PGR de inquérito ilegal, nulo, tem-se que, em tese, informe de notícia-crime não existe. Na prática existe. Mas não pode figurar no inquérito citado, que é nulo.


          Cabe a Weintraumb, em depoimento na Polícia Federal, e presente a PGR, ele sim dar notícia-crime dos fatos que ocorrem e ocorreram no STF, invertendo o jogo, colocando inclusive o próprio procurador-geral também na berlinda. Tem-se aí então:


          a) se se optar (no STF) pelo caminho da ação penal privada, crime comum do Código Penal, os supostos ofendidos, como servidores públicos, precisam fazer representação, iniciando ação penal privada. Se considerado calúnia, cabe o caminho da exceção da verdade, invertendo o jogo. Se considerado como difamação, tem-se o caminho da crítica técnica. E os exemplos disso tudo são diversos, começando-se pelo "amigo do amigo de meu pai". Tem-se Gilmar com Joesley no IDP, tem-se o "Lewan", tem-se as ligações de Gilmar. E ainda se pode colocar como testemunhas Rodrigo Janot que ia matar Gilmar Mendes e colocar também Barroso, que insinuou a corrupção de Gilmar Mendes sucessivas vezes. Como houve revide e o voto de um corrupto é acompanhado pelo dos demais corruptos, quando Barroso insinuou que Gilmar era corrupto, estava insinuando que os que o acompanham também são. E vice-versa. Isso só para citar um pentelésimo dos crimes na Corte. Nossa denúncia no Senado contra o STF é um Tratado de Crimes no STF, por exemplo.


          b) se se optar (no STF) pelo caminho da ação penal pública (crime contra a segurança nacional), cabe (pois todos são iguais perante a lei) também a exceção da verdade, que pode ser oposta por meio de notícia-crime dada diretamente ao PGR e à PF no próprio depoimento, obrigando então o procurador-geral da deliberar sobre a corrupção no STF, ficando então o PGR encurralado. E vale o mesmo para a hipótese "a": colocar Janot e Barroso como testemunhas. E pode-se acrescentar os demais corruptos da Corte, que testemunharam os fatos da briga entre Gilmar e Barroso, sendo então testemunhas que viram as testemunhas a serem arroladas. E tudo isso deve ser dito como parte integrante do depoimento, considerando-se a notícia-crime como verdade integrante do depoimento e também repetida em documento apartado, entregue à PGR durante o próprio depoimento, sendo feito pelo próprio escrivão da PF.


          Portanto, Weintraub está com a faca e o queijo na mão. Vai superar o Bolsonaro 2022, será Weintraub 2022. Caso seja homem de seguir em frente. Se amarelar, vai seguir ladeira abaixo junto com Moro. Moro segue pela ladeira e máfia vai matá-lo algumas esquinas adiante. Weintraub seguirá até depois desta esquina, caindo no brejo, mas como um raio. Se for homem suficiente, vai implodir com o sistema de corrupção secular, pois deixará todos em maus lençóis, o PGR, o Senado e o próprio STF. O STF só está a salvo, por ora, porque não há procedimento instaurado a respeito dos crimes. Abrindo-se um, passa a boiada e implode tudo.


          O "amigo do amigo de meu pai", a lambança do Coaf e tantas outras inúmeras coisas estão aí para se fazer uma festa no depoimento, incluindo os fatos que constam de dezenas de pedidos de "impeachment" no Senado Federal, parados na gaveta de Alcolumbre.


          A máfia no STF acredita que Weintraub enfiará o rabo entre as pernas, retratando-se e depois sendo exonerado do cargo. Se não for assim, será mais um tiro no pé, desta vez o último e fatal dado pela máfia.


          O inquérito a respeito de segurança nacional pode começar de ofício, mas no caso específico, e se fosse o caso (e não é), teria de se dar por peça autônoma, não dentro do inquérito 4781, que é totalmente nulo. Portanto, a peça usada para oficiar a Polícia Federal a respeito do depoimento é nula. E ela é exemplo também dos crimes do STF.


          Como não há a quem recorrer, pois os criminosos são os mesmos que vão julgar, a saída é colocar o PGR na parede, jogando-o contra o STF, seguindo pela exceção da verdade e pela notícia-crime, em revide. E, nesse caso, o arsenal é vasto. Weintraub disse: se eu pudesse eu prenderia. Por que ele não pode prender? Porque primeiro Alcolumbre tem de dar andamento aos processos de cassação, para depois, fora do cargo, os magistrados corruptos responderem criminalmente em primeiro grau, sendo condenados e depois presos, seguindo para décadas de reclusão na cadeia. Assim, como não há quem prenda os ministros do STF, pois há o filtro Alcolumbre que isso impede, outro bandido, a solução é o próprio povo prender os ministros, pois quem se acha em flagrante pode ser preso por qualquer pessoa. E o crime no STF é um crime permanente, crime de integração de organização criminosa. Essa é toda a explicação do que Weintraub disse. Isso sem falar em que os atuais marginais da Corte foram indicados por marginais, todos eles, todos os onze indicados por marginais. E tomam sucessivas decisões ilegais e inconstitucionais em prol destes padrinhos, também marginais.


          Lembrando aqui, pode-se colocar Marcelo Odebrecht também como testemunha, antecipando-se o caos e o cagaço. Coisa é o que não falta para arrombar o rabo dos marginais do STF.


          No caso de crime contra a segurança nacional, a ação penal é pública. Portanto, cabe ao PGR denunciar, independentemente de representação dos supostos ofendidos. Mas, ao mesmo tempo, tem-se que os motivos e objetivos do agente (art. 2º, I) devem ser considerados para se enquadrar os fatos como crime contra a segurança nacional ou como crime comum previsto no Código Penal (no caso de as condutas estarem neste também prevista, como estão). Por qual motivo Weintraub disse o que falou? Porque há crime. Com qual objetivo falou? Conclamar todos a reagir contra esta ditadura civil, são portanto elementos do tipo que não apenas desclassificam a infração, como também mostram a boa-fé, pois não há conduta antijurídica e sim exercício de livre manifestação do pensamento diante de um conluio criminoso Senado-STF. Não há crime algum no que foi dito, pois não há dolo direto eivado de má-fé, não há antijuridicidade da conduta, pois o que se tem como pano de fundo é a defesa da ordem pública e não há culpa, que está excluída por estes elementos do tipo penal. Assim, não se trata de crime contra a segurança nacional, pois o espírito da lei em 1983 tinha por objetivo preservar os pilares do regime militar (que seguiu até 1985) e não preservar a figura das autoridades em si. O ataque às autoridades, naquele tempo, constituía um afronta à ditadura militar. Hoje o que se tem é uma ditadura civil e afrontá-la é afrontar uma ditadura também. Na visão dos corruptos (de hoje) do tribunal, seria crime contra a segurança nacional (o que agora foi feito, um crime contra a segurança deles, não do país). Na visão isenta e atualizada trata-se de mera conduta que em tese seria o crime previsto no Código Penal, mas na prática significa apenas o desabafo em conversa privada, particular, a respeito da impotência de se dar cabo do problema, problema que estava sendo discutido na reunião inclusive, reunião que era pública, mas fechada para o público, estando a se discutir trabalho, trabalho este que sofre interferência criminosa do STF, como aliás se viu e se vê). Em ambas as situações, sendo considerado crime contra a segurança nacional ou crime comum, cabe a exceção da verdade, o que também o tribunal ditatorial corrupto e absolutista não considerará. Mas mesmo que considerasse, nada adiantaria, pois ele julga o que se pratica contra ele mesmo. E são todos corruptos, onze corruptos, uma organização criminosa. É por isso que se fala em ditadura civil, ditadura do judiciáiro corrupto.


          O experiente Marco Aurélio pulou fora do barco de imediato. Já Alex, como sempre, fez mais uma cagada homérica, arrancando o pé dele mesmo e os pés dos outros bandidos da Corte. Cagada atrás de cagada, numa prepotência sem fim. O bandido do fatiamento, Lewandowski, também fez merda no avião, mas só de leve. Já Gilmar fica sempre quietinho, se esconde na loja em Lisboa, é o vagabundo predileto usado como "sparring" da mafia petista (o "benchmark" para se identificar um petista hipócrita vabagabundo impostor é esse: predileção por atacar Gilmar, ignorando que na Corte há outros corruptos também, como Fachin, Rosa, Cármen, Fux, Barroso e o resto). Gilmar, o mais esperto de todos, sempre fica em silêncio. Só dá esporro em público quando é para atacar a banda de venalidade seletiva da Corte por conta das cagadas que faz, como no caso de Joesley agora livre, leve e solto (vai até administrar a empresa, para movimentar a grana preta de Lula). Gilmar, porém, já foi condenado por criticar procuradores do MPF da "lava-jato". Alex faz cagada uma atrás da outra, sempre metendo os pés pelas mãos e piorando a situação de todos. Foi escolhido para tocar a merda do 4781 por ser o novato. Foi feito de trouxa pelos seus comparsas, que o escolheram para se sacrificado, caso uma bomba eclodisse no Senado contra a patifaria da Corte. E segue sendo um palhaço, fazendo merda atrás de merda. E a de agora é essa, deu a faca e o queijo, de bandeja, para Weintraub por o PGR na parede, se quiser, ou para queimar o STF inteiro se for Homem suficiente para isso e não colocar o rabo entre as pernas, retratando-se. Alex, como sempre, fez uma merda do caralho. Fodeu com tudo, de novo. Como sempre. Eta burro! Se deixasse o negócio quieto, o caso seria esquecido pelo gado em poucos dias. Agora a merda do STF será revivida, só para tocar o terror. Terror que se volta contra o próprio STF, alimentando o furor do gado em vez de amedrontar. Outra merda foi feita no Senado. O petista Alessandro Vieira agora quer que Weintrub vá depor no Senado. Vai ser mais merda no ventilador. Outro burro, gente que quer tocar o terror dando a faca e o queijo de bandeja para o dono da festa ficar de maestro do terror. Bando de burros. O cu na mão deixou o cérebro entupido de merda. Cagada atrás de cagada. Crime, por querer incriminar um inocente que diz uma verdade, mas ao mesmo tempo também uma cagada do ponto de vista logístico mafioso, pois em vez de fazer o escândalo ser abafado pelo esquecimento ultra rápido coloca fermento nele. Quem tem mais a perder? O tribunal ou o indiciado? Sorte [nossa] que só fazem cagada, em série.


          Tudo dependerá do que Weintraub resolver. O caminho será tentar fazer rolar uma grana para uma retratação, após o que o ministro deixa o cargo, colocando o rabo entre as pernas e unindo-se à turma do fruta.

 

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ESTRUME

 

          Witzel com o cu na mão. A PF esteve na sua casa ontem. Aí o "estrume" quis dizer que foi a tal interferência de Bolsonaro na PF. Não foi nada. A coisa já tinha começado e foi andando na esfera estadual. Quando chegou no governador a competência passou a ser do STJ e a atribuição para a investigação, da PF. O STJ autorizou as buscas, não havendo porque se falar em intervenção e perseguição de adversários (nesse caso, pois o STJ não é bolsonarista, é petista  -  o que pode estar rolando é uma antecipação da rasteira petista que será dada em Dória, pois o serviço que a máfia petista precisava já está feito, agora vem o descarte dos "idiotas úteis de Stálin" como Dória). Confira no bom vídeo abaixo (com as nossas advertências de sempre sobre os canais):

 

 

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CENSURA DA INTERNET VALENDO DAQUI A POUCOS DIAS:

 

          Como dissemos, a máfia censuraria a internet. O projeto para isso já está pronto, é o projeto de lei 2630 de 2020. Veja nos "links" abaixo:

 

PL 2630 2020


https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/141944


https://legis.senado.leg.br/sdleg-getter/documento?dm=8110634&ts=1589478308790&disposition=inline


Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet.

 

          O projeto é de autoria do petista Alessandro Vieira, que disfarça sua origem verdadeira sendo integrante de outro partido do "Foro". A tradução é: projeto de repressão, perseguição e censura. Como já dissemos, essa turma da "Lava-toga" foi usada por Lula para chantagear o STF. E está aí provado, é a mesma turma que quer Weintraub depondo no Senado como se fosse ele o criminoso, a mesma turma que quer censurar a internet. É mais PuTaria. E sobre isso Olavo de Carvalho falou ontem à noite, veja:

  

 

          Ressalvamos nós aqui (quanto ao dito por Olavo) apenas o fato de que Moro é honesto, só que é meio lento em matéria de compreensão do que significa o comunismo na prática. Por isso tem alguns posicionamentos displicentes a respeito de assuntos como desarmamento e coisas do tipo.

 

          A seguir, temos um bom resumo de Olavo de Carvalho sobre a Teoria dos Jogos, que é a feita aqui. Aqui nós não ficamos insinuando, já mandamos tomar no cu logo de uma vez (a pena é a mesma, pois não aceitarão como insinuação, aceitarão como assertiva clara). Mas isso não pode ser feito, evidentemente, de forma gratuita, só quando há elementos. Nós aqui não falávamos abertamente de corrupção integral no STF anos atrás (embora dela soubéssemos por conta das filigranas), pois não havia ainda elementos (visíveis até para leigos) para isso dizer e assinar em baixo como agora (antes era sabido, mas não se podia falar e assinar, pois era ainda algo de tecnicalidade inalcançável para o público em geral; agora não, a coisa está escancarada, qualquer leigo vê a PuTaria).


          E na teoria dos jogos está Weintraub agora: deu um sinal, estuprou. Agora mata ou vai preso. Não adianta ficar pela metade. Ou dá um "strike" logo de uma vez ou vai levar paulada. Para quem já vai se foder de qualquer maneira (em tese), "fodido, fodido e meio". Do outro lado, com absoluta certeza, o cagaço é muito maior, pois não se tem a dimensão exata do com que se lida, se é mais um fruta bunda-mole, uma Pepa incompetente, um suplente de merda oportunista, um Valdemar da Costa Neto, um Roberto Jefferson, um Dirceu, um Joesley, um Lúcio Bolonha Funaro, um Dario Messer, um Marcelo Odebrecht, um professor Luizinho, uma Dilma, um Antônio Rogério Magri, um Celso Daniel, um Orelha do PCC, uma Gleisi, um Renan, um Nhonho boboca, um feio, um amigo do amigo, um Janot, um Ângelo Goulart baratinho, um Marcelo Miller mais carinho, um Gilmar pegando coisa do Leite, um Cunha, um Cabral, um Pezão, um Aécio, um Paulo Roberto Costa, um seminarista, etc. Não se sabe com o que se lida, só se vai saber depois. E o preço justo do cala-boca na toada atual é R$ 10 bilhões, uma ninharia para a máfia perto do que ela vai poder roubar ainda caso o STF continue e Bolsonaro seja derrubado. R$ 10 bilhões para se retratar, por o rabo entre as pernas e ir para o limbo dos frutas. Teoria dos jogos. Quem é burro truca logo de cara e já sai do jogo levando porrada, como Witzel e Dória. Nesse aspecto, a Pepa é mais burra ainda, trucou sem nem ter carta na mesa ainda, seguindo direto para o ralo. Roberto Jefferson sabe jogar a teoria dos jogos. Dirceu também. Joesley também. Gilmar também sabe. Alex fez como a Pepa, trucou sem ter carta na mesa ainda, pagou para ver. Agora as cartas são distribuídas e já está trucado. Sobre tudo isso fala Olavo de Carvalho a respeito da teoria dos jogos, como lidar com marginais como esses quase todos citados:

  

 

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CONCLUSÃO DE HOJE

 

          O Senado deve ser invadido pelo povo e ninguém mais deve sair de lá. Os trabalhos têm de ser inviabilizados. Nada mais será votado enquanto o projeto de censura não for cancelado e enquanto Alcolumbre não colocar em leitura os pedidos de "impeachment" de ministros do STF. Todo o foco deve ser sobre Alcolumbre, pois, caindo o STF, todo o sistema implode. E é um único corrupto vagabundo que está impedindo isso: Alcolumbre, o elo entre os diversos braços de organização criminosa da politicalha e o STF, que de todas elas é braço, ora servindo a todas em venalidade tradicional, ora servindo à máfia petista contras as outras em venalidade seletiva. A fase de venalidade seletiva retornará após a derrubada de Bolsonaro, se ocorrer.

 

QUIZZ: CRUEL DÚVIDA NA GERAÇÃO DE ESTATÍSTICAS SENSACIONALISTAS

 

          Depois do vexame para os jornalistas que foi o vídeo da Reeleição, Globolixo e Folhalixo reclamaram que não havia segurança para jornalistas no palácio e resolveram se ausentar da cobertura. Tudo joguinho, para tirar de cena o triunfo do vídeo da reeleição, que tem agora o capítulo Weintraub, em continuação. A mídia não se rende, insiste em derrubar Bolsonaro, por mais que ele cresça. A pergunta então: jornalista que morrer levando paulada na rua (por causa de ficar enganando o povo já de saco cheio) vai ser computado como morte por Covid-19 também ou não? Esse é o trocadilho da década. PuTaria. Sem fim. A ditadura civil planeja montar a censura, para com isso tentar conter a guerra civil que vai se instalar para acabar com a PuTaria. Como não há mais a quem recorrer, o negócio vai descambar para a guerra. Teremos agora o novo esquadrão da morte: o de empresários falidos, que da noite para o dia sairão do Everest para a Fossa das Marianas. A profecia da vez agora é que o viado do pula-pula vai morrer assassinado, por causa destas coisas. A profecia se completa com a informação de que é um carma já definido desde a vida anterior, por conta também de sangue derramado. Com ou sem carma, a hora do ajuste de contas está chegando: 45% de aumento na gasolina só este mês na refinaria. Vai terminar de arrebentar com o que ainda sobrou de pé, fazendo então com que rolem as cabeças. Com a catapulta de 45%, tem-se o "start" para a hiperinflação, caso ainda haja algum Estado de pé nos próximos dias. Nós falamos isso porque já falimos duas vezes. Sabemos o que se passa na mente de quem perde tudo e fica sem esperança. No nosso caso era pouca coisa. Mas quem perdeu muito vai agora ajustar as contas com os responsáveis. Jogos mortais. O que a máfia petista fala sobre "destruir" Bolsonaro vale para ambos os lados, não vai ficar barato (é a esta máfia de assassinos, ladrões e terroristas que servem os onze marginais do STF) :

  

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