4 JULHO 2025
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INFORMATIVO - MATÉRIAS
10-01-2021 - ESPECIAL: FIM DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. MUNDO LACRADO. FIM DA HISTÓRIA. ATAQUE TERRORISTA BIOLÓGICO CHINÊS FOI UM SUCESSO PARTE 1-2

10-01-2021   -   ESPECIAL: FIM DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. MUNDO LACRADO. FIM DA HISTÓRIA. ATAQUE TERRORISTA BIOLÓGICO CHINÊS FOI UM SUCESSO PARTE 1-2

  

          Hoje teremos um tutorial básico para iniciantes jovens que queiram entender o "fio da meada", mas no meio do feijão com arroz temos o recheio do cocô de sempre, com as conclusões a respeito da atual catástrofe. Assim, teremos uma parte chata para os veteranos, mas muito boa para jovens iniciantes que gostam de montar o quebra-cabeças básico. E teremos no meio disso o recheio de vômito de sempre, o saboroso menu de estrume de todo santo dia. Sigamos.

 

          Palavras do nosso livro publicado no ano 2000, página 233 ("A globalização e os trinta anos de indexação no Brasil", "link" para "download" gratuito no pé da página):

 

          [...] a globalização é uma força geradora de paradoxos colossais. Ela ajuda as empresas, os governos e as pessoas, com a redução de custos. Favorece a ampliação da democracia com as infinitas possibilidades de interação das pessoas. Por outro lado, há o problema da exclusão social com a geração de desemprego estrutural devastador, o que contribui para acelerar o processo de degradação de países de Terceiro Mundo como o Brasil. Tudo de bom e de ruim que existe no mundo inteiro está agora na tela, em nossas casas. O desastre brasileiro: enquanto em alguns segundos pode-se pesquisar qualquer coisa no mundo através do computador, repartições públicas brasileiras não têm fita para jurássicas máquinas de escrever e políticos infinitamente inescrupulosos pregam um “Estado Mínimo” ao avesso, caracterizado por “direitos mínimos”.

 

          Nunca em toda a história forças do bem e do mal estiveram em um embate tão gigantesco e em iguais condições de vencer a batalha.

 

          A probabilidade de o bem vencer é rigorosamente de 50,0%. Os sucessivos lances da batalha tornam-se cada vez menos espaçados no tempo. A decadência brasileira chegou ao nível do esgoto, mas, em tese, nunca houve instrumentos tão poderosos para reversão disso tudo. O contrato social pode ser reafirmado ou dissolver-se de vez. Só Deus sabe agora o futuro.

 

          Em 2000, a probabilidade de o "bem" vencer era rigorosamente de 50,0%. E o "bem" perdeu, foi derrotado pelo "mal", que também tinha rigorosos 50,0% de chance de vencer. O que mudou de 2000 para 2020? Foi o povo, que degenerou ainda mais, em todo o mundo. O contrato social dissolveu-se. Países como o Brasil estão agora tecnicamente em anarquia, o Estado ruiu. Nos Estados Unidos ocorreu o mesmo, não há mais lei e ordem, virou bagunça. A decadência do povo foi um processo oriundo da exclusão social crescente gerada pelo desemprego tecnológico estrutural gerado pelo avanço da tecnologia e do mercado produtor capitalista, que se espraiou após a queda do "Muro de Berlim" em 1989. Pessoas hoje com mais de 75 anos de idade nasceram quando o mundo estava numa GUERRA MUNDIAL. O mundo inteiro estava em guerra. Já o jovem de hoje nada conheceu da História, das lutas, das guerras, da dureza da vida, acredita que a liberdade é algo inexorável que vem da natureza e que não custou rios de sangue para ser conseguida e mantida. Essa dupla combinação, exclusão e alienação, gerou a sociedade atual, acéfala. Nem em Deus se acredita, tamanha é a ignorância, em plena "Era do Conhecimento". 

 

          Em 2000, quando o livro foi lançado, o autor, editor deste "site", tinha 30 anos de idade. Era um medíocre do seu tempo, da sua era, que teve pessoas como os grandes escritores clássicos, os grandes cientistas clássicos, os grandes juristas clássicos. Apesar de medíocre, estava àquele tempo dentro de uma casta privilegiada de pessoas com conhecimento. Àquele tempo, a altíssima elite tecnocrática possível futura não era composta por mais de 10.000 pessoas, hoje todas empregadas em algum cargo público ou agora demitidas de uma grande multinacional. A altíssima elite tecnocrática possível futura de hoje não tem 10 pessoas.

 

          Flávio Josefo foi um famoso historiador que viveu entre 38 e 100 depois de Cristo. Judeu, tornou-se cidadão romano. Presenciou a destruição completa de Jerusalém em 70 depois de Cristo, que iniciou a diáspora, a dispersão de judeus pelo mundo. Foi o auge da Idade Antiga clássica, que durou até 476 depois de Cristo, quando se iniciou o obscurantismo da Idade Média, com o fim do Império Romano do Ocidente, a queda de Roma.

 

          Não vamos aqui nos equiparar a figura tão referencial, icônica, pois isso seria ridículo. No futuro, porém, nós seremos o Flávio Josefo de hoje, de 2021, que contou em detalhes em livro a História do fim da Humanidade, a repetição de Atlântida. Não saberão que somos simples medíocres mortais, pois nada mais encontrarão de objetivo, claro, isento, prático e evidente que sirva para descrever como se deu a repetição do mito (?) de Atlântida, como a atual Atlântida extinguiu-se. É o que temos. Flávio Josefo, no século I depois de Cristo, não sabia o que aconteceria nos séculos seguintes, a queda de Roma, pois àquele tempo tudo seguia muito lentamente. Meses se passavam até que grandes notícias dessem a volta ao mundo conhecido. Tão lento que nem todo o mundo era conhecido. Agora não, o futuro é perfeitamente vislumbrável, pois tudo segue na velocidade da luz. Vinte anos atrás falávamos do que hoje está acontecendo, nos mais mínimos detalhes. A única previsão que efetivamente ficou faltando foi a do fim do mundo inteiro, como agora se deu. Imaginava-se que uma parte restaria de pé por algum tempo após o colapso do resto. Mas não, tudo se deu ao mesmo tempo. Europa e Estados Unidos foram destruídos, num golpe só, da noite para o dia, o fim do Império Romano moderno. 

 

          Palavras do nosso livro publicado no ano 2000, páginas 275 e 276 ("A globalização e os trinta anos de indexação no Brasil", "link" para "download" gratuito no pé da página):

  

          Tudo isso foi um progresso que levou milhares, milhões de anos. E é aqui que se chega à característica básica que servirá de parâmetro para delimitar o gigantesco abismo que separará os países incluídos e os excluídos no processo de globalização:

 

          A sobrevivência da instituição do Estado (democrático ou não).

 

          É até agora o mais fascinante acontecimento da história: a supressão do Estado.

 

          Dois extremos existem hoje:

 

          1) Países de primeiro mundo, onde o ESTADO existe e cumpre com suas funções, havendo poucos “excluídos”.

 

          2) Lugares (territórios) onde a ANARQUIA predomina. Exemplos são vários países africanos em que não existe governo, as pessoas nascem e vivem até o dia em que não suportam mais a fome, como se fossem “mortos-vivos”, sem forças sequer para tirar as moscas que pousam sobre elas. E mesmo levando essas vidas, são essas pessoas perseguidas por forças paramilitares rebeldes e mercenários que lutam por territórios dentro dos países, matando milhares de pessoas ou expulsando-as de um país para o outro, numa carnificina comparável ao massacre de milhões de judeus por Hitler, na Segunda Guerra Mundial.

 

          Como são lugares em que a miséria predomina, não havendo desigualdade social, não há ampla cobertura pelo noticiário internacional, ao mesmo tempo em que as grandes potências não se interessam em intervir, como fizeram no Iraque, na Bósnia e na Indonésia. Nestes países africanos, crianças já nascem miseráveis, sendo forçadas já aos 7, 8 anos a pegar em armas para lutar sem saber contra quem e nem porquê. Ao voltarem para suas aldeias, são mortas também sem entender coisa alguma. Nestes países a ignorância e o analfabetismo é total, havendo coisas primitivas como comércio de pele humana ou de órgãos genitais de crianças, que são arrancados e transformados em pó, para colocação em porções mágicas que são ingeridas por pessoas que sabem muito bem do que são feitas. Já em outros lugares, lá, existem costumes como o ritual que meninas têm de cumprir na adolescência para serem consideradas mulheres: elas são colocadas em praça pública e com uma gilete seus clítoris são arrancados, usando-se a mesma gilete em seguida, sem qualquer tipo de higiene. A Aids já infectou de 30 a 40% da população de vários países africanos, havendo lugares em que 1 em cada 2 crianças nasce com Aids.

 

          É este abismo que separará países no mundo globalizado.

 

          O capítulo mais fascinante da história da Humanidade é este: a desintegração, o desaparecimento, a implosão, a supressão da instituição do Estado em lugares em que ele existia antes. E a conclusão final disso tudo se resume em que o território brasileiro hoje está enquadrado neste caso. O binômio desigualdade social + democracia é o responsável por este processo de morte do Estado e da sociedade. Nos países do primeiro mundo, segundo um famoso sociólgo espanhol, existe a ameaça não de desaparecer o Estado democrático, mas de em seu lugar instituir-se algo como o fascismo ou o nazismo. Isso porque a exclusão social, provocada pelo desemprego tecnológico estrutural, gera pobreza e ignorância, abrindo espaço para que haja degeneração da democracia, pois os insatisfeitos em número crescente serão eleitores de políticos inescrupulosos, que farão propostas impossíveis, piorando a vida dos incluídos inclusive.

  

           A previsão em termos genéricos foi acertada. O Estado acabou no Brasil e estamos agora imersos na anarquia total. Nos Estados Unidos, o Estado ainda existe, mas o que se tem agora, com a fraude eleitoral, é um verdadeiro FASCISMO. 

 

         A palavra em latim "fascis" significa: "Feixe, molho; carga; fardo; pacote". Para quem quer entender o que de fato é FASCISMO, é daí que vem o significado. O "feixe" significa a associação de diversas pessoas para compor um grupo dirigente ditatorial. Pessoas em cargos-chave do Estado se unem a pessoas de destaque do setor privado para compor um grupo dirigente que impõe as regras a respeito de como deve ser a vida coletiva. É exatamente o que se tem nos Estados Unidos de agora, com a fraude eleitoral: políticos corruptos do Partido Democrata comunista globalista juntos com traidores do Partido Republicano junto com a imprensa corrupta falida junto com grandes empresários do setor militar junto com os donos das "Big Techs" (Facebook, Google, Twitter, entre outras). Isso é o FASCISMO na prática: todos unidos com um único propósito, tomar o poder para garantir a própria sobrevivência e impor uma ditadura civil velada. É o que se tem agora no Brasil também: criminosos no STF, criminosos em empresas privadas que pagam propinas, Partidos Políticos inteiros criminosos e políticos criminosos eleitos, todos juntos para transformar o Estado em organização privada com finalidade de perpetuação no poder e garantia de privilégios e fortuna obtida de forma ilícita. Isso é FASCISMO, um "feixe" de gente, todo mundo junto contra o povo, para subjugar o povo, que é simplesmente o resto.

 

          O "feixe" de pessoas que compõe o FASCISMO é o chamado "estamento", o "establishment", a nata da elite dos poderosos, onde o público e o privado se misturam, no que se chama "patrimonialismo", que é na prática a repetição velada do que antes era explícito: os tributos eram para benefício do Rei, o senhor do Império, não para custear serviços públicos.

 

          O "feixe" sempre existiu nas chamadas Repúblicas do mundo inteiro, formadas nos séculos XVIII, XIX e XX, após a desconstituição dos Reinos e Impérios. E exemplo disso é o Brasil. A República veio em 1889, por meio de um golpe militar. O que entrou no lugar do Rei? Os oligarcas do café, os fazendeiros e grandes empresários. No serviço público quem compunha o "feixe"? Os próprios, os filhos e os netos da elite nobiliárquica real, a corriola da Corte, turma do sangue azul. Ao longo do século XX o "feixe" foi se desfazendo com a democratização das sociedades, mas ele sempre tentou se manter e subjugar o povo. No caso do Brasil, foi apenas na década de 90 que o "feixe" começou a ser abalado. E quem o abalou foi o grupo comunista. E no meio deste grupo estava o PT, Partido dos Trabalhadores, comandado por um ladrão, Lula. E por um psicopata, José Dirceu, também ladrão. O que fizeram os comunistas? Integram-se ao "feixe", como se também fossem de sangue azul. Mas fizeram isso com a intenção de formar um "feixe" próprio. A idéia do "feixe" é que um graveto é fraco e pode se quebrar, perdendo o poder. Mas vários gravetos unidos formam um tronco forte, que é mais difícil de quebrar. Assim, ganhe quem ganhar a eleição, será sempre alguém do "feixe", ou seja, com o FASCISMO o grupo de poder sempre fica no poder, de um jeito ou de outro. Entre os líderes fascistas mais famosos da Humanidade estão Benito Mussolini na Itália, Adolf Hitler na Alemanha e Luís Inácio Lula da Silva no Brasil, eram a cara do regime.

  

 

          No início, como na Antigüidade Clássica no Império Romano, o "feixe" era algo inevitável. A sociedade era amplamente composta de analfabetos, pobres e ignorantes, de onde nada de produtivo poderia florescer. Assim, o "feixe" tinha sua razão de ser, sua utilidade. Na Idade Contemporânea, no século XX, o "feixe" foi uma reação ao comunismo efetivo, a luta idealista por igualdade e justiça social que, ao tempo dos Impérios, era legítima. No tempo da República tornou-se obsoleta, por estarem a democracia, a igualdade e a justiça social pelo menos formalmente consagradas em novas ordens constituídas. O "feixe" tinha por objetivo manter os privilégios e conquistas da casta abastada, que era ainda herdeira nobiliárquica do inventário real. Com o tempo, no mundo inteiro, os líderes comunistas revolucionários integraram-se ao "feixe" ou compuseram ou tentaram compor o próprio "feixe", formando a nova classe abastada, os novos ocupantes do trono, como foi o caso de Stálin, de Fidel Castro, de Kin-jong, de Nicolás Maduro, de Mao, de Xijimping, de José Dirceu, entre outros. O comunismo se transformou numa vigarice e depois que se consagrou como vigarice passou a ser instrumento da elite capitalista utilitarista, os chamados "globalistas". Os "feixes" originais ficaram ainda mais gordos, com novos integrantes, os vigaristas comunistas. O comunismo verdadeiro mesmo, ideológico, idealista, legítimo, raiz, passou a ser atividade de uma minoria, gente como a ex-senadora Heloísa Helena, até onde vimos pessoa digna, honesta. Embora a luta comunista pregasse o fim do "feixe" ou dos reinos, propunha como solução prática econômica para a justiça social o planejamento estatal da produção, uma economia pública planejada onde não há atividade empresarial livre, o que redunda em estagnação. Se o mundo fosse comunista desde o princípio, todos seriam índios paupérrimos até hoje.

 

          A tecnologia foi avançadíssima na remota Antigüidade e em tempos pré-Históricos, como se vê pelas ruínas das grandes construções, repletas de segredos. Um mundo tão ou mais avançado do que o atual -  e globalizado - já existiu num remoto passado, há cerca de 12.000 anos e mais. Tal civilização avançadíssima foi destruída num evento planetário no remoto passado, começando-se tudo do zero novamente. Desde então foi somente na Idade Moderna, de 1453 a 1789, que começaram a surgir os grandes inventos, como a imprensa, a máquina a vapor, navios a vapor, ferrovias e trens, o telégrafo. Só depois, na Idade Contemporânea, de 1789 em diante, vieram a luz elétrica, o motor a combustão, o rádio, o telefone, a televisão, o automóvel, o avião. A partir do início dos anos 70, com as calculadoras, a eletrônica começou a avançar de forma exponencial. Nos anos 70 essa tecnologia estava já começando a subsidiar a mão-de-obra fabril. Nos anos 80 estava-se nos primórdios dos grandes "softwares" atuais. Nos anos 90 a tecnologia já estava ceifando mão-de-obra nas empresas e daí para frente isso começou a se dar de maneira exponencialmente crescente, até se chegar à atual catástrofe do Uber, algo excelente para o consumidor. E péssimo para o taxista escravo. O eterno paradoxo da globalização.

 

          O comunismo finalmente conseguiu se estabelecer, primeiro na Rússia, em 1917, quando uma revolução sangrenta que já vinha latente desde o início dos anos 1900 derrubou o Rei, o Czar. Daí para frente o comunismo se espalhou pelo mundo: China, Coréia do Norte, Cuba, Leste Europeu, sudeste asiático, etc. Esse grupo de países comunistas formou o chamado "Segundo Mundo". O grupo de países capitalistas avançados formou o chamado "Primeiro Mundo". E o resto dos países, como o Brasil, pertencia ao chamado "Terceiro Mundo", ao qual até hoje pertence.

 

          O comunismo mostrou ser um fracasso. Não trouxe igualdade e nem justiça social. E só sobreviveu à custa de ditaduras sangrentas, com dezenas de milhões de mortos para que os regimes fossem mantidos sem revolta dos insatisfeitos, os que queriam subir na vida, saindo da miséria. A queda do "muro de Berlim" em 1989, na Alemanha, foi o início do fim do comunismo no mundo, em sua fase clássica explícita. Depois disso a Alemanha dividida na II Guerra Mundial foi reunificada e em 1991 a União Soviética (atual Rússia) dissovleu-se, caindo a ditadura comunista. No lugar, o antigo "feixe" se estabeleceu com o tempo, hoje comandado por Putin. O comunismo durou de 1917 a 1991 na União Soviética, antiga Rússia e atual Rússia. Em seguida países do Leste Europeu, da chamada "Cortina de Ferro", também abandonaram o comunismo. Restaram comunistas ainda formalmente lugares como Cuba e Coréia do Norte, por exemplo. E também a China. 

 

          Os anos 90 começam com o desmoronamento do comunismo em quase todo "Segundo Mundo", abrindo então novos mercados capitalistas, seja para empresas, seja para consumidores. A partir daí a concorrência passou a se tornar carnívora. E a baixa qualidade de produtos começou a melhorar, assim como as opções para consumidores.

 

          Diante do novo quadro, a comunista China, no início dos anos 90, ajustou sua moeda e abriu o mercado para as multinacionais globais, que buscavam um lugar para restabelecer os monopólios e oligopólios do século XIX. Daí para frente empresas começaram a abandonar o Ocidente e se instalar na China, que foi se tornando grande exportadora. Empresas fechavam no ocidente, gerando desemprego, e países antes exportadores começam a importar, gerando déficits comerciais. Junto com isso, a tecnologia passou a evoluir de maneira exponencial, ceifando ainda mais empregos. Hoje se tem "pendrives" com mais de 100 GB. Em meados dos anos 90 o que havia era disquetes com 750 KB, HDs com 40 MB, quatro músicas de hoje em dia. Uma renderização gráfica em "software" de uso pesado industrial de um paralelepípedo simples durava 15 minutos. Hoje há realidade 3D do mundo inteiro com infinitos detalhes rodando em rede em tempo real em jogos de computação gráfica. Esta foi a curva exponencial num período de trinta anos. Tudo isso gerou o chamado "desemprego tecnológico estrutural", o desemprego definitivo, com a atividade braçal ou intelectual subsituída por "softwares" e "hardwares". Com isso, os sindicatos, que eram a base do comunismo, foram morrendo, pois em vez de se lutar por melhores salários e condições de trabalho a luta passou a ser pura e simplesmente pela manutenção de empregos desnecessários. Junto com o desemprego estrutural (permanente) veio a redução dos salários, pela excesiva oferta de trabalho, o chamado "exército de desempregados". O "feixe", para florear tudo isso e não ser deposto, mascarava as estatísticas de emprego oficiais governamentais com mentiras do tipo ser a taxa de desemprego referente a pessoas que buscam emprego e não conseguem e não mais referente a pessoas efetivamente desocupadas. Esta realidade irreversível fez aumentar a chamada exclusão social, formando-se novos párias, que passaram a viver de esmolas e favores do Estado, como bolsa-família, algo inexistente durante quase todo o século XX. Classe média mesmo, nos anos 80, era uma família com renda mensal líquida que em termos de hoje seria algo como R$ 30 mil. No entanto, chama-se hoje de classe média quem ganha R$ 1,2 mil. Essa foi a curva de decadência social exponencial ao longo das últimas quatro décadas. Ser miserável é algo normal hoje, é tido por algo certo, justo. O ferramenteiro da GM dos anos 80 que se aposentava no emprego de R$ 15 mil é hoje o terceirizado de R$ 1,2 mil que só tem emprego por uma temporada, como "colaborador" eventual. Não vamos discutir aqui se isso é certo ou errado, mas é um fato. A coisa degradou exponencialmente, tudo se deteriorou.

 

          Com mais de 1 bilhão de habitantes, a China era um mar de escravos à disposição das multinacionais que queriam restabelecer os monopólios e oligopólios do século XIX. Na China conseguiram tudo: liberdade para o monopólio global e escravos, gente que trabalha a troco de praticamente nada. A ditadura chinesa encontrou na sanha egoísta dos capitalistas utilitaristas - os chamados "metacapitalistas" na terminologia célebre empregada pelo filósofo Olavo de Carvalho, a referência número um e única do Brasil em se tratando de comunismo, um jornalista célebre dos anos dourados da imprensa e ex-comunista - o que precisava, juntando a fome com a vontade de comer. O capitalista normal é o empresário que quer lucrar com alguma ética mínima. Já o metacapitalista é o empresário ou investidor sem pátria, sem ética e sem escrúpulos, que faz qualquer coisa pelo lucro. E o exemplo clássico deste tipo é o do psicopata George Soros, o bilionário investidor, um dos líderes da máfia globalista.

 

          Palavras do nosso livro publicado no ano 2000, página 277 ("A globalização e os trinta anos de indexação no Brasil", "link" para "download" gratuito no pé da página):

 

          Há em função disso tudo uma diferença básica entre a anarquia dos países africanos e lugares onde o Estado ainda existe, mas nos momentos finais de agonia, como no Brasil. Na África, milhares de pessoas são mortas, mas não têm coisa alguma a perder. Aqui há milhares de pessoas que já são vítimas da violência e têm muito a perder (pai, mãe, filhos, esposa, emprego, automóveis, casas, liberdade de ir e vir, liberdade de manifestação do pensamento). Aquela violência que existe nas favelas, na periferia, agora transbordará para os bairros de classe média e ricos. O banho de sangue será cada vez maior, ficando todos à mercê dos caprichos do grupo de traficantes que momentaneamente esteja dominando o bairro ou a cidade, correndo o risco de morrer com as balas perdidas na guerra de poder local ou regional, pois nesta altura o território já será uma “terra de ninguém”. É esta diferença: uma africanização do país que levará poucos anos, reduzindo a grande maioria da população à miséria e à escravidão.

 

           Era o ano 2000 e estas cartas eram já dadas. A China comunista ditatorial totalitária ingressando na economia de mercado, para atrair os metacapitalistas e os capitalistas, a elite globalista mercenária, a cúpula do "feixe" nacional de cada nação. O resultado conjugado só poderia ser o desastre, como previsto no nosso livro publicado em 2000. 

 

          Para quem já é pobre, sempre foi pobre, nunca teve aspiração de subir na vida, a coisa vai piorar bastante, mas continuará sendo o de sempre, miséria e falta de perspectiva. Essa parte do povo segue indiferente com relação ao que virá. Nem tem consciência disso.

 

          É para a classe média, já em progressiva extinção nas últimas décadas, que está reservado o pesadelo da miséria abrupta, irreversível, permanente, brutal. A exclusão social. Esta é a grande novidade da atual era apocalíptica. Hordas e hordas de desempregados famintos, superando-se em anos luz a Grande Depressão de 1929, que foi algo temporário, durou alguns anos. A atual depressão econômica é irreversível, quem nela mergulhou dela não vai mais sair. Este é o saldo, mesmo que haja alguma recuperação de PIB. Não se deverá mais tocar a linha de tendência secular existente antes do ataque terrorista biológico chinês de 2019. A atividade econômica não retornará mais aos níveis anteriores em termos de linha de tendência secular. 

 

          Além da miséria, conjugado a isso, haverá a perda da liberdade, numa dupla desgraça. Será uma vida chinesa de campo de concentração. E isso para quem estiver bem. Junto virá uma escalada da violência urbana para níveis colombianos dos anos 90. Um grande México, é o que se tornarão os EUA agora neste quesito segurança pública.

 

          Palavras do nosso livro publicado no ano 2000, página 278 ("A globalização e os trinta anos de indexação no Brasil", "link" para "download" gratuito no pé da página):

 

          Os péssimos salários, cada vez menores, para servidores públicos, a pobreza imensa, a desigualdade social, o analfabetismo, a ignorância, a falta de cidadania, a perda da capacidade de indignação e o envelhecimento e desaparecimento da parcela mais velha da sociedade (que viveu nos tempos em que a vida humana era normal), sem falar na imensa parcela de pessoas profundamente mergulhadas no mundo particular de dogmas religiosos de um fanatismo semelhante ao existente no Oriente Médio, tornam impossível uma reação popular que impeça a consumação disso tudo.

 

          Como acontece em todos os lugares do mundo, até nos países ricos, a grande maioria das pessoas vive despreocupadamente, achando que não têm compromisso algum com a sociedade, com o Estado. Julgam-se detentoras do direito de desconsiderar o curso da história, achando que alguém (e não elas) algum dia resolverá todos os problemas, achando que podem levar suas vidas como se isso não fosse problema seu.

 

          É dos baixos salários que nasce a corrupção e a incompetência no serviço público. Assim como também em empresas. Depois do avanço da qualidade nos anos 90, por conta da concorrência carnívora, o que se viu na década de 10 que terminou foi a decadência da qualidade de produtos e serviços, que se tornaram descartáveis ou imprestáveis de plano. Peças automotivas de durabilidade para mais de 20 anos agora duram 6 meses. O consumidor que se tornou um Rei nos anos 90 é hoje um palhaço, um otário, um trouxa a ser enganado por trapaceiros, um ser também descartável. Tudo se tornou descartável. O emprego, o cargo, o produto, o casamento, a família, a vida. A vida hoje nada vale. Terroristas fizeram um vírus mortal e o espalharam. E agora obrigam as vítimas a tomar uma vacina inacabada que muito bem pode conter venenos. E para isso contam com a ajuda de cientistas corruptos, juízes corruptos, políticos corruptos, empresas corruptas, universidades corruptas. A palavra de um prêmio nobel dos anos 80 do auge da seriedade científica é posta em paridade com a de bucéfalos ultramarinos mercenários ignorantes formados em tempos recentes. Grandes universidades do passado se tornaram centros de mercenarismo inconseqüente e corrupção. Antes um diploma da USP, de Harvard, da FGV, tinha um peso extraordinário. Hoje nada mais vale, é como uma porcaria de diploma do IDP, a faculdade de fachada. Mas não foi só no Terceiro Mundo que esta decadência ocorreu. Nos EUA foi célebre o escândalo de empresas como a Enron de 2001. E da famosa agência de auditoria Andersen, que se corrompeu ao chancelar balanços fraudulentos. Era uma febre na época. E esta mentira se replicou nas agências de classificação de risco mais famosas, todas mentirosas, ufanistas e displicentes, ufanismo ao endeusar lixo como o Brasil de Lula e displicentes ao conceder AAA para novas terras de niguém como os EUA. Esta foi toda a base da crise do "subprime" de 2008 nos Estados Unidos, iniciada com a quebra do Lehman Brothers, em 15 de setembro de 2008. Todos no mercado estavam preocupados com o próprio umbigo, como sobreviver aos tempos de concorrência desleal carnívora chinesa, num ocenano de exclusão social permanente crescente. Todos partiram para livrar a própria cara, passando para os outros o risco. A ruína de "Wall Street", com executivos do Citigroup declarando-se ignorantes quanto ao uso da fórmula Black-Scholes e levando a instituição à falência, junto com quase toda "Wall Street", foi o "leitmotiv" que faltava para servir de propaganda para a revolução comunista vigarista no mundo, enterrando-se a idéia do livre mercado, que em si é outra falácia também. O que se tem com livre mercado é o que hoje se vê: o desastre total, com todos rumando para a China: empresários fecham empresas e mudam para lá, em busca de monopólio e escravidão. Consumidores compram produtos da China, porque estão com menores preços. Foi um suicídio coletivo. Este é o livre mercado, todos nele se matam juntos. Comunismo, tanto quanto livre mercado absoluto, são duas balelas econômicas. Em tese, o que funciona, ou deveria funcionar, é a utopia: o centro, um capitalismo regulado, regido por seres honestos, algo como Jesus Cristo. Honestidade e ética, ou seja, o que prega a religião. Sem honestidade e sem ética nada vai funcionar. Como não funciona. O mundo foi destruído pelo comunismo e pelo livre mercado, com o livre mercado usando o comunismo como instrumento de selvageria capitalista utilitarista.

 

          Para fugir do rigor da regulação, os adeptos do livre mercado seguiram para o comunismo chinês hipócrita. E destruíram o mundo inteiro.

 

          Como dissemos, a geração de ouro foi a de nascidos em 1930, foram pessoas que não lutaram na II Grande Guerra Mundial, usufruíram do apogeu do Estado de bem-estar social, com bons empregos, com bons salários, com boa e pontual aposentadoria, com famílias em boa parte bem constituídas e sólidas. Esta geração viu a tragédia das guerras, a tragédia das ditaduras, a tragédia da "guerra-fria" e testemunhou o ocaso do apogeu, mas ainda ao abrigo de um Estado consagrado, a despeito de ser na prática fascista.

 

          Por conta da hiperinflação dos anos 80, já na época o Brasil não era visto como país sério, como disse o general De Gaule, francês. Nos anos 80 era visto no mundo e pelos próprios brasileiros como uma República de Bananas, de Terceiro Mundo, um vergonhoso lugar. Era motivo de vergonha declarar-se brasileiro no exterior. Foi só com a estabilização econômica de 1994 que isso começou a mudar um pouco, com muitos tendo a ilusão de que o Brasil se tornaria um país digno, uma economia avançada. Com o início da Era Lula, após a eleição de 2002, isso voltou a mudar, voltando o Brasil a se tornar um vergonhoso país de Terceiro Mundo. Com a eleição de Bolsonaro em 2018, pareceu que o Brasil iria novamente se tornar um lugar digno, mas o golpe terrorista biológico chinês colocou por Terra o que já era improvável, um renascimento das cinzas de um país que já estava destruído em 2002 quando Lula foi eleito e foi por este ainda mais destroçado. Quem nasceu em 1994 hoje tem 27 anos. quem tinha dez anos de idade em 1994 hoje tem 37 anos. Estas pessoas nada conheceram da História, pois não a presenciaram e nem a aprenderam na escola. Cresceram achando que nasceram num mundo pronto e inexoravelmente eterno em que a vida normal segue como a Terra em sua órbita, numa equação matemática e em movimento constante. Não viram e não aprenderam. Não viram o sangue derramado e sobre ele nada aprenderam de fato. Acreditam que a liberdade é algo inato, que dimana da atmosfera, que é algo que não foi conquistado, algo pelo que não se lutou, algo que não demanda permanente vigilância. Na escola há os CDFs que não colam como nós e que procuram sempre GABARITAR a prova. Seja na escola, seja na vida, todos colam ou não se esforçam. A vida segue a esmo, num eterno tédio e vazio, sem se questionar inclusive a respeito das origens de tudo, com um bando de ateus, gente que nada estudou a sério e mesmo que quisesse nada aprenderia, pois hoje não há mais professores. O que está sendo escrito aqui é de fato uma obra de Flávio Josefo, não é mais destinada ao público atual, que não consegue mais ligar uma coisa na outra. Aqui temos um estela digital. Imprima esta página e a guarde em local vedado, para que seja lida daqui a 200.000 anos, pelos novos habitantes de Atlântida, não a original, mas a atual. Saberão como foram os últimos dias do planeta Terra, nesta nova Era, que agora acabou, a segunda Atlântida que segue para o seu fracasso, como em Sodoma e Gomorra. Parte deste desastre visto no Brasil já estava em curso nos EUA, mas será agora super acelerado. A ruína de uma nação começa pela ruína econômica. O desemprego e a miséria geram exclusão social, e esta é a base de sustentação do totalitarismo que se forma por meio do qual os ainda inclusos aderem ao "feixe" para usufruir de algumas migalhas. 

 

          No caso do  Brasil, o "feixe" vendeu-se ao "imperialismo" norte-americano no século XX e agora se vende ao "imperialismo" ditatorial chinês do século XXI. No "imperialismo" o que se busca é a hegemonia comercial e cultural de um país sobre outro, com produtos importados e propaganda da cultura estrangeira. Daí veio o "shopping center" do século XX, que era na verdade um "centro de compras". Dai veio o "delivery", daí veio o "day-trade", daí veio muita coisa que fez sucesso no século XX. O "imperialismo" que os EUA impuseram ao Brasil foi imposto pela China aos EUA, numa espécie de carma coletivo. A desindustrialização vista nos EUA, o país onde segundo o economista suíço Marc Faber só se produz prostitutas, é a mesma que se viu no Brasil ao longo do final do século XX. O país além de nada produzir, nada exportar, é ainda refém. Se as importações cessarem, pára tudo. Essa foi a estratégia de Donald Trump, rever a desindustrialização dos EUA, mitigando o "imperialismo" chinês, que foi construído pelos metacapitalistas dos próprios Estados Unidos, algo engendrado ainda durante o temo da "guerra fria". A estratégia era reverter a desindustrialização dos EUA, fazendo o país voltar a ser o que foi no passado. Foi para abortar isso que a ditadura chinesa lançou o plano terrorista biológico do vírus da Covid-19. E o plano foi um sucesso, Trump foi deposto por uma fraude eleitoral, construída em cima da histeria da epidemia e do "lockdown", com votos pelo correio em massa, uma barbárie.

 

          Assim como o atual "feixe" brasileiro - hoje em parte capitaneado pelo ditador da calça apertada, que (Pasmem!) no nosso livro publicado em 2000 foi até elogiado como pessoa digna e exemplar (e no qual até votamos, mas por exclusão) - está entregando o país para a ditadura chinesa, em troca de propinas (com privatizações de cartas marcadas já planejadas, com o "lockdown", com vendas de terras para estrangeiros, com ditadura, censura e também terrorismo econômico), o "feixe" que agora retomou o controle total e absoluto dos EUA vai fazer o mesmo. Políticos corruptos, que só vêem o próprio umbigo, que querem só enriquecer, que são ateus e psicopatas, vão entregar o país à China. De que forma? Mantendo o que já existia: desindustrialização, importação, déficit comercial, maior tributação (que vai gerar mais êxodo de empresas para a China). O mesmo que se deu, se dá e vai se dar no Brasil é o que aconteceu, mas parou de acontecer com Trump, e vai voltar a acontecer com Biden nos EUA. É por isso que o país acabou e o dólar irá dissolver até evaporar por completo.

 

          Mas por que, a despeito da fraude, muitos votaram no Partido Democrata? Embora após a crise de 2008 a atividade econômica tenha sido retomada, inclusive com geração de empregos, a precariedade antes existente na economia que levou à crise do "subprime" continuou existindo e ainda piorou. Emprego tinha. Mas com salários mais baixos. Emprego tinha, mas sem ser permanente, em tempo integral ou no mesmo posto e nas mesmas condições. A despeito de toda recuperação econômica, a qualidade dos empregos manteve-se em deterioração, assim como a precariedade dos negócios. E o pano de fundo disso é o desemprego tecnológico estrutural que já vinha desde os anos 80 crescendo, cada vez mais exponencialmente. Assim, Trump batalhou pela reindustrialização do país, via protecionismo, mas pouco pôde fazer pela melhoria qualitativa dos empregos. Essa é uma parte da razão da insatisfação de quem buscou o Partido Democrata, na esperança de que haverá melhoria em direitos. O que vai existir é revogação do protecionismo e mais impostos, mais abertura comercial, mais importação e mais empresas deixando o país, agravando-se o problema do desemprego tecnológico estrutural, ou seja, o dólar vai continuar afundando na areia movediça do déficit comercial, o déficit público vai continuar elevando-se, com benesses eleitoreiras esquerdistas, a dívida pública vai continuar subindo, tornando-se ainda mais impagável do que a de hoje e o "quantitative easing" do Fed, que de qualquer maneira iria continuar, vai ter ainda mais ingredientes para continuar em curso, desvalorizando-se o dólar. Em outras palavras, a armadilha chinesa continua montada, continua a deterioração-base da decadência contínua, formando-se um ciclo vicioso de degeneração. Tudo agravado pela corrupção, com a subserviência legislativa à ditadura chinesa, tal como no Brasil. É por isso que os Estados Unidos da América morreram. Outra estaca fincada no país foi a relevação da fraude eleitoral, uma cicatriz que não vai fechar na ex-terra da liberdade e da tradição constitucional. Agora pode tudo, virou Brasil.

 

          É por isso tudo que muitos votaram em Biden. Votaram em Lula, para ter bolsa-família e aumento salarial. É a mesma coisa. E o resultado é o mesmo. Um desastre.

 

          O Brasil está "quebrado", mas não entrou na fase de impressão de dinheiro. Os EUA estão "quebrados" desde 2008, desde quando vem imprimindo trilhões de dólares. Antes da guerra do Iraque a dívida pública federal era de USD 6 trilhões. Com a guerra, foi para USD 9 trilhões. Com a crise de 2008 e o ataque terrorista chihês, a dívida caminha agora para USD 30 trilhões. Enquanto isso, arrecadação tributária federal anual manteve-se na faixa dos USD 3 trilhões aproximadamente. Antes o governo norte-americano devia 2 arrecadações anuais. Agora deve dez arrecadações. Em termos de fotografia, a situação brasileira é infinitamente melhor do que a dos EUA. E em termos de filme os EUA agora se tornaram um Brasilzão, com a fraude eleitoral. Destarte, seja em termos de foto, seja em termos de filme, a situação dos EUA é pior do que a brasileira agora, muito pior, pois agora também são uma "República de Bananas", como o Brasil.

 

          Outra faceta do desastre é o totalitarismo. Este tem duas vias. Uma é forçada pela imposição. Quem não quiser ser prejudicado tem de colaborar com a ditadura, seja calando-se, seja denunciando os outros. Outra via é a voluntária, formada pela espiral de idiotice. A loja tal disse que só vai contratar negros para ajudar na luta pela igualdade social. Outra empresa diz que não faz isso porque avalia o mérito dos candidatos. Aí numa espiral de inversão idiota de valores e de silogismos insana quem se recusa a copiar a idiotice inicial é taxado de preconceituoso, de racista, de elitista. E aí, como se trata de uma empresa, para não ter a empresa taxada disso por um mar de idiotas, a segunda empresa se curva à idiotice da primeira. Assim, a bobeira inicial se espraia para todo canto, com todos tendo vergonha de não seguir a boiada de acéfalos. Esta mesma estratégia estúpida foi empregada na acusação de incitação feita a Trump por conta da invasão do Capitólio. Os infiltrados lideraram a parte bruta do levante e depois Trump foi acusado de insuflar violência, calando-se, curvando-se, pedindo desculpas e enfiando a viola no saco, por conta do que pensarão os idiotas levados a uma reflexão infantil pelos manipuladores sofistas. Nessa estratégia a imprensa corrupta seguiu, para destruir Trump, copiando-se o que se faz com Bolsonaro pela imprensa integralmente corrupta brasileira. É o rabo abanando o cachorro. O padre pedófilo comunista é flagrado dentro do motel com a criança pelo faxineiro conservador. Aí sai na imprensa que o padre fez uma invasão no motel para flagar o faxineiro pedófilo. A testemunha se torna indiciado e é enxovalhada pela imprensa corrupta. Numa simplifcação bem tosca é isso que acontece hoje. Está tudo invertido. O "feixe" se uniu inteiro para cassar Trump, para censurar Trump, para por Trump na cadeia. Mas quem tem de ser cassado, censurado e preso é o "feixe", o grupo fascista que tomou o poder com a fraude eleitoral.

 

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