19 ABRIL 2024
23:42:56
INFORMATIVO - MATÉRIAS
16-01-2021 - COMO VIMOS, EXATAMENTE COMO DISSEMOS

16-01-2021   -   COMO VIMOS, EXATAMENTE COMO DISSEMOS

 

 

          Os canalhas reúnem-se para a toque de caixa, durante um "lockdown", cassar o presidente da República, sem que haja qualquer motivo técnico.

 

          A questão de Manaus é de responsabilidade municipal e estadual. Desvios milionários de recursos públicos destinados aos hospitais ocorreram. Fizeram o "impeachment" do prefeito ou do governador? Não, querem fazer o do presidente, que nada tem com isso. Segundo os bandidos do STF, Bolsonaro não tem responsabilidade sobre o que acontece, esta responsabilidade é dos prefeitos e governadores. Veja detalhes nos vídeos abaixo:

  

 

 

 

 

           O ato de intervenção federal não é de responsabilidade exclusiva do presidente da República. E se coubesse "impeachment" por conta disso, caberia também por ele não ter decretado a intervenção prevista no artigo 142, para cassar os ministros do STF. Omissão por omissão, é a mesma coisa.

 

          Por outro lado, se a questão é intervenção, que se a faça em todos os Estados. E os interventores estaduais que façam nos municípios depois. Seria uma intervenção total, mas sem os militares. E com o apoio do Congresso, que agora clama por intervenção no Amazonas. O tiro poderá sair pela culatra, como sempre.

 

          Não há qualquer resquício de responsabilidade presidencial no tocante ao que se passa em Manaus ou no resto do país. O vírus foi criado pela ditadura chinesa. Os remédios disponíveis para tratamento emergencial são conhecidos. As vacinas não têm certificação definitiva, pois não houve o transcurso do prazo para avaliação da segurança. O dinheiro foi fornecido aos entes da federação para o enfrentamento do problema. E o dinheiro foi surrupiado por prefeitos e governadores. Querer colocar na conta do presidente da República a responsabilidade pelo que se passa aqui e ali é algo sem nexo de causalidade.

 

          Mas, como vimos, esse era o plano. E está sendo levado a cabo, tal como predito.

 

          Estamos, como já asseverado, numa guerra civil. Mesmo, não é força de expressão. A ditadura civil que perdeu a presidência da República na eleição de 2018 quer retomá-la a qualquer custo. E é uma guerra, tal como uma guerra militar. Na guerra militar as tropas atacam, mas levam chumbo também. Tudo é destruído, de ambos os lados. Governadores e prefeitos, na ânsia de roubar e derrubar o governo federal, destruíram as economias, arruinaram o povo. Com a morte do Estado de Direito, decretada pelos canalhas do STF e confirmada a cada dia com as decisões ilegais e inconstitucionais, além da capitulação do Congresso Nacional perante o crime organizado, que ocupa a sua maior parte, o espaço para solução institucional do problema da ditadura civil acabou. Só resta agora a via da força, a guerra civil. Esse desastre ocorreu porque a maior parte do povo segue em anomia, reelegendo as mesmas figuras corruptas, eleição após eleição, levando ao atual quadro, depois de quase quatro décadas do fim do regime militar. O próprio regime militar instaurou-se em 1964 porque havia uma corrupção desembestada, o que se somava ao problema da guerrilha urbana comunista terrorista, formada por pessoas que hoje comandam a atual ditadura civil, como José Dirceu, que disse que o poder será tomado não pelas urnas, mas pelas próprias mãos. Foi a repressão e a censura do regime militar, dois males necessários para se fazer a limpeza dos cancros civilizacionais da época, que constituíram o começo da anomia do povo, que acostumou-se a calar-se, não se impor e a terceirizar a solução dos problemas. Décadas de corrupção no regime civil após 1985 construíram uma ditadura civil que ocupou simplesmente todos os espaços governamentais, como se viu no STF, hoje integralmente corrompido. E também no Congresso, com o Petrolão, como se viu na "lava-jato".

 

          Bolsonaro foi eleito em 2018, mas não foi feito o rescaldo das instituições, os focos de incêndio continuaram acesos, com o Congresso apodrecido e o STF inteiramente ocupado pelo crime organizado. Mas quem tem competência para isso é o Senado. O presidente chegou a 2021 por milagre, pois esteve com as mãos atadas o tempo todo desde a posse em 1-1-2019. O incêndio gerado na era petista continuou e continua consumindo a nação. O esquema de ditadura civil não foi desmontado. E é este esquema de ditadura civil, do qual participam sem exceção todos que querem depor o presidente da República, que quer o "impeachment" do presidente, a toque de caixa, para possibilitar o retorno da sangria de recursos públicos vista no Mensalão e no Petrolão. Querem a vacinação obrigatória para por a mão na grana das propinas do protótipo de vacina mais caro de todos, o chinês. Querem o "lockdown" para neste meio-tempo cassar o presidente da República a toque de caixa, sem que o povo se manifeste, seja nas ruas, seja na internet. Querem a censura da internet, como se viu com o biólogo de araque, coringa das organizações criminosas. Ele faz parte delas. É um canalha, como todos os outros no STF, no Congresso e na imprensa. É da mesma turma de Marcelo Freixo, que disse que quer o "impeachment ou morte" do presidente. Nós falamos que se lida com ladrões, assassinos e terroristas. E está aí mais uma vez a prova, essa das mais bobíssimas. A turma que já matou, já torturou, já seqüestrou, já roubou e já assaltou pedindo a morte do presidente. É com isso que se lida, com canalhas do mais abjeto jaez, gente que não presta e não tem salvação. Gente com a qual não há o que dialogar. Não existe acordo político possível com ladrões e assassinos, com terroristas. Estamos, como dito, numa guerra civil. Mesmo. Estamos vivendo exatamente o que aconteceu na França em 1789, a realeza em decadência querendo se impor, após o que terminou trucidada nas guilhotinas em praça pública. Existe diálogo na Síria? Existe diálogo possível com Osama Bin Laden? Existe diálogo possível com líderes de teocracias corruptas? Existe diálogo possível com Lula? Essa é a história. São ditadores, são assassinos, são terroristas, são ladrões. Eles querem o poder institucional integral de volta. E pela via do golpe parlamentar, com a união de todos os canalhas do Congresso Nacional. Como já dissemos, agora só uma guerra civil sangrenta porá fim a esta bestiliadade toda. Fosse outro povo ou outra época, Brasília se tornaria agora um rio de sangue derramado. Ao mesmo tempo, fosse outro país ou outra época, não se teria chegado a este ponto, pois antes disso um basta já teria sido dado nas urnas. Foi a degeneração do povo que levou ao atual estado de coisas, onde agora somente um esquadrão da morte ultra seleto poderia por fim ao caos, estourando os miolos de cada um dos canalhas em Brasília. O curioso é que quando se chega a este nível de desastre nem mesmo o sangue derramado resolve mais a situação, pois só pegam em armas os oportunistas, que querem tomar o trono para si, como se viu em vários países onde monarquias ou ditaduras foram derrubadas e no lugar se instalaram ditaduras, sendo exemplo disso Stálin, Fidel Castro, Mao-Tsé-Tung, Adolf Hitler, Lula, José Dirceu, Evo Morales, Nicolás Maduro, Saddam Hussein, aiotolá Khomeini, entre tantos outros. E um exemplo ainda mais profundo disso é a África, na qual as guerras civis são um estado permanente em vários países. Os ditadores são derrubados e substituídos por outros ditadores, a eterna tirania.

 

          A atual catástrofe mostrou que absolutamente nenhum país se preparou para a manutenção do Estado de Direito, construindo uma sociedade de CDFs em cultura institucional, em sociologia, em ciência política. Povo, seja qual for o país, transformou-se numa palavra pejorativa, que indica uma massa amorfa, que segue ao sabor da maré, que segue a esmo. A morte dos Estados Unidos da América foi o sinal dos tempos e a prova do lixo que significa hoje a palavra povo. Formou-se um paradoxo. A chamada "Nova Ordem Mundial", NOM, acabou de se instalar finalmente. A partir de agora serão tomadas medidas super drásticas para sufocação da democracia e para matar o que restou do Estado de Direito, onde estes ainda existirem. De um lado, é a eterna repetição da história, o povo sempre sucumbe perante a força maior, pois é uma massa amorfa. Por outro, a NOM, a ditadura global, é um evento necessário, pois o gado não tem vocação para cuidar do próprio destino e muito menos do destino alheio. Ficasse exclusivamente por conta do povo a solução do destino, o desastre seria algo ainda mais intenso. O que salvou a Humanidade, pelo menos até o século XX, foi o cabresto imposto por uma elite pensante advinda da nobiliarquia real desbancada nos séculos XIX  e XX. Houve um certo rumo, uma certa organização, uma certo objetivo: melhorar as condições de vida da elite. A partir do momento em que a democracia de fato foi gradativamente se estabelecendo, com a chegada ao poder de pessoas efetivamente da ralé, da plebe, como se viu com Lula em 2002, tudo se degenerou com mais velocidade, inclusive porque vieram problemas novos como a globalização. O que é o Congresso hoje? É quem mais deu a bunda, quem mais cuspiu na cara dos outros, quem mais enganou fiéis em igrejas, quem mais desviou recursos em prefeituras, quem mais apareceu em programas cretinos na televisão e assim por diante. Os problemas mundiais atuais de longo prazo super complexos requerem soluções que não estão entre as preocupações da ralé, do povo, da massa amorfa, da plebe. E se se fosse depender desta escória para realizar alguma transformação por meio de eleições nada aconteceria. O mundo é ingovernável, pois a escória predomina. Sem uma ditadura global o mundo não tem mais futuro. Este é um ponto. Por outro lado, a ditadura global que agora se consolidou com o boneco chinês presidindo o espólio dos EUA não veio para resolver coisa alguma, pelo contrário, veio para repetir a história, sufocar a plebe e manter os privilégios da casta real. O que agora se montou com o "feixe", com o fascismo, com a ocupação de espaços no setor público e no setor privado dos grandes conglomerados, é um feudalismo capitalista. Cada cargo público ou privado é como se fosse agora um feudo, dentro do grande território de bárbaros, a escória plebéia de seres abjetos analfabetos, incultos, negligentes, displicentes, acéfalos e animalescos que merece ser enjaulada, calada, silenciada, escravizada ou eliminada, por ser a parte imprestável e não produtiva da sociedade. Mas, no fim, o que se já tem agora ou se terá em integralidade dentro de cada feudo público ou privado é também a escória, o grupo de elite da escória, todos imersos no totalitarismo fascista, uns petrificados por uma síndrome de Estocolmo em busca de sobrevivência pura e simplesmente e outros atraídos pela sede de poder e dinheiro, numa carnificina social diabólica, um canibalismo social. E exemplo disso é o diretor da rede social, escalado para a fazer a censura da plebe de rebeldes. Ou ele faz, aderindo ao sistema, ou perde o emprego. Agora é assim, totalitarismo. Quem será o seu opressor? O seu vizinho, que também quer um lugar ao Sol, ou não perder o que já tem.

 

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          Por outro lado, a ditadura global se formou pela temporária união de todas as máfias do globo, máfia chinesa, máfia russa, máfia dos partidos Democrata e Republicano nos EUA, máfia das teocracias fundamentalistas do Oriente Médio, Foro de São Paulo (PT  e associados, incluindo Maduro), máfias locais como partidos no Brasil (praticamente todos), imprensa corrupta e falida, grandes empresas multinacionais capitaneadas pela máfia globalista (capitalistas utilitaristas, os chamados metacapitalistas). Toda esta gente está unida. Contra Trump, contra Bolsonaro e contra o que eles representam, a parte esclarecida da plebe no poder.

 

         Com a ditadura global agora consolidada, faltando apenas derrubar o último dominó do mundo, Bolsonaro, o que vem agora é uma carnificina entre máfias, o que incluirá assassinatos em série, com a purga se dando primeiro dentro das próprias máfias, como se viu com o sumiço de Jack Ma e outros três empresários chineses assassinados. Além disso haverá também assassinatos de dissidentes dos regimes, como possivelmente já pode ter ocorrido com Anthony Wong, o médico que morreu ontem e que era contra as quarentenas e as pseudo-vacinas:

 

 

          No plano internacional, o que se tem é uma guerra nuclear Israel-Irã para eclodir a qualquer momento. Além disso, o assassinato de Vladimir Putin pela ditadura chinesa. Putin precisará se antecipar, eliminando Xi Jimping, o que não basta, é preciso erradicar toda a cúpula da ditadura totalitária chinesa.

 

         No plano interno, caso não se consiga o "impeachment" de Bolsonaro, o que vem é o assassinato, como já prenunciado por José Dirceu e Marcelo Freixo, tomar o poder com assassinato. E isso não é novidade, já foi tentado com a facada na eleição. Celso Daniel é o ícone petista eterno do sangue derramado, assim como o seqüestro de Charles Elbrick em 1969, embaixador dos EUA, para ser trocado pelo preso José Dirceu, terrorista comunista. A história vem de longe. Confira o que disse Freixo:

 

https://www.oantagonista.com/brasil/freixo-e-impeachment-ou-morte/

 

          A máfia anda pouco criativa na criação de "slogans". Precisa ficar copiando dos outros.

 

          Não há motivo técnico algum que justifique cassação de Bolsonaro. Mas será tentada a cassação. E isso é para ontem. Após efetivada, o que vem é também uma série de assassinatos, pois as máfias internas brigarão pelo poder e estarão completamente desimpedidas, tendo sido superados todos os obstáculos. Os assassinatos terão correlação com a disputa de poder dentro do STF (podendo ocorrer o assassinato de Gilmar Mendes pela máfia petista, pois ele é o líder da banda de venalidade tradicional no STF), terão correlação com a disputa de poder pelo controle das Casas Legislativas e terão correlação com a disputa de poder na sucessão presidencial. A cronologia destes assassinatos dependerá de como ficarem as peças após a eleição das Casas Legislativas ou da cassação de Bolsonaro, o que vier primeiro. Caindo o presidente, poderemos ter algum senador e algum deputado assassinado. Isso porque o caminho estará livre e não haverá porque fazer cerimônia quanto à explícita tomada de poder, inclusive pela via do homicídio. Resolvidas estas duas equações, vem o assassinato de Dória pela máfia petista. E resolvida esta última equação vem o assassinato de Gilmar Mendes pela máfia petista também. Conversamente, poderá haver reação do outro lado, que também é poderoso, mas em geral não é truculento e inconseqüente neste nível.

 

          Quanto a Dória, pode ser o Jack Ma brasileiro. Deverá ser descartado pela ditadura chinesa, como peça desnecessária, traído por seus comparsas. Isso porque (veja no "link" abaixo) na China a vacina chingling teve aplicação restrita, somente pessoas de 18 a 59 anos poderão tomá-la, além disso pessoas com alergias, dermatite, rinite, pressão alta, "stent", doenças neurológicas e outros problemas não poderão ser vacinados com a chingling doriana. Confira abaixo:

 

https://tercalivre.com.br/covid-19-china-permite-apenas-que-pessoas-de-18-a-59-anos-tomem-coronavac/

 

          Por ora a notícia ainda não foi divulgada na grande imprensa. Se isso se confirmar, a explicação é a seguinte: a esperança de todos é que este protótipo de vacina funcionasse e a seguir a economia já combalida pudesse ser reativada por completo. Enquanto ela se escangalha e chega em seus estertores, mas com a fé de que haverá solução, no último instante vem a notícia arrasadora, o protótipo de vacina não poderá ser amplamente utilizado. Isso seria um duro golpe, pois os demais protótipos de vacina vão demorar para chegar na quantidade necessária. Assim, a economia mergulharia numa nova leva de depressão, tal como se pretendeu fazer com a segunda onda ou com a sabotagem do aumento do ICMS. No fim, o golpe viria com uma trapaça, a revelação de que a chingling é inviável. O aumento do ICMS vem da desculpa da necessidade de aumentar arrecadação, mas o que se embute nisso é gerar inflação, para destroçar o poder aquisitivo do povo e jogá-lo contra Bolsonaro, como se ele fosse o culpado do aumento de preços. E enquanto isso a vacina segue em aplicação, dando pontos ao governador "idiota útil de Stálin". Só que em vez disso o que se tem ou se teria é a própria ditadura chinesa pondo por terra a vacina doriana, o que levaria ao sepultamento político do governador ditador e mais ao desastre econômico, mas algo muito mais potente do que um desastre gerado pelo aumento do ICMS, pois o que a ditadura chinesa busca não é só inflação, só derrubar Bolsonaro, ela busca destruir tudo, para comprar tudo na bacia das almas, gerando mais dependência de salvação via dinheiro estrangeiro. Este seria o resultado de se aliar a um ditador comunista da gema, Xi Jimping, ou seja, o novo Stálin, para quem até a própria sombra teria de ser eliminada ou descartada. Em resumo, uma traição entre comparsas, uma deslealdade, que é o que se verá de agora em diante entre todas as máfias e dentro das próprias máfias, como se viu com Jack Ma. 

 

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          Ontem foi o dia do "Silence Day", dia do silêncio, ao qual não aderimos. Mas ontem todos viram que nada adianta isso. A estratégia foi inoculada pela própria máfia globalista, como meio de manipular os líderes revolucionários da plebe, fazendo-os voluntariamente se calarem, como se isso representasse algo. Isso só teria efeito se a biscate que traiu o marido corno também parasse de postar merda do corno no "Face", ou seja, fosse um apagão geral. Mas não, o apagão se daria só no meio político, que é só uma parte da rede, a menor (aliás, com ou sem censura, o potencial de crescimento dos líderes da plebe já chegou ao esplendor, cerca de 0,3% da população, esse é o teto, não há para onde expandir, pois 99,7% da população é de gado acéfalo no último grau). O "silence day" é algo sem sentido. Depois virá a "silence week", o "silence month" e o  "silence year". Por aí se tem mais alguns indícios de impostores, que estão por toda parte e têm múltiplas máscaras, que vão caindo com o tempo. A máfia fez um super preparo de engambelação, tem o padre pedófilo zen, tem o padre pedófilo que é bonzinho, tem o padre pedófilo que dá docinho, tem o padre pedófilo que faz atendimento em domicílio, tem o padre pedófilo lacrador, tem o pastor pedófilo, tem o viking pedófilo, tem o médium pedófilo, tem o gay pedófilo, tem o cadeirante pedófilo, tem o biólogo pedófilo, tem o jurista pedófilo, tem o professor pedófilo, tem o astrônomo pedófilo, tem o estudante de física pedófilo, tem o palestrante espírita pedófilo, tem o Papa comunista e assim por diante. São infinitas máscaras, que vão caindo ao longo do tempo, conforme a necessidade. Tem o liberal pedófilo, que quer tudo privatizado, comprado pela China, que quer menos direitos trabalhistas, para gerar mais precariedade e mais votos para a esquerda, e assim por diante (não estamos acusando pessoas aqui disso, apenas alertando que no meio liberal também há impostores, ou pelo menos ingênuos - o liberalismo inconseqüente está na raiz da razão de ser da esquerda, que aí se configura como algo necessário, para servir de contraponto limitador do utilitarismo individualista). Ninguém mais é confiável, como sempre alertamos, nem nós aqui. Sempre se deve desconfiar de tudo e de todos. Como dissemos, o protesto só teria sentido se a biscate dele participasse. Mas não, só os líderes da plebe e seus asseclas participaram, ou seja, só uma fração do público. E isso significa um dia de batalha a menos na guerra. E um dia crucial, no qual se armou o "impeachment" de Bolsonaro a toque de caixa e no qual a plebe só apanhou, sem bater. Bolsonaro não é Deus, mas ele é a tábua de salvação existente para o Brasil. É ele ou o caos. Não há sucessor para 2022. Flávio será destroçado até a eleição, para fustigar Bolsonaro. Assim como Bolsonaro ficou sem opções para preencher vagas no STF, o povo não tem opções para substituir Bolsonaro. Confira os detalhes sobre o "silence day" nos vídeos abaixo:

 

 

 

          É Bolsonaro ou a morte. Essa é a escolha.

 

          Para substituir Bolsonaro o candidato precisaria ter a determinação, a estratégia, a lucidez e o profissionalismo macabro de Dirceu, a truculência verbal, a estratégia e a lucidez de Bolsonaro no trato do terrorismo comunista, a honestidade implacável de Sérgio Moro, a competência técnica jurídica (quando às vezes se mostra eventualmente em algumas decisões corretas) de Gilmar Mendes e Marco Aurélio, o conhecimento sociológico ímpar de Olavo de Carvalho, o jogo de cintura de Temer, o carisma (que antes havia) e experiência de vida de Lula, a lealdade e a implacável atuação de Humberto Costa, Paulo Pimenta e outros petistas vagabundos na defesa da agenda criminosa, a capacidade de liderança e mobilização de Dória, a gana da ex-senadora Heloísa Helena e outras qualidades, todas somadas. Há alguém que reúna todas estas condições? Não. Não existe isso. Se todas estas pessoas estivessem unidas e com boa intenção, usando de suas qualidades em prol de algo útil, o Brasil seria agora, na atual crise, a nova meca do capitalismo, seria o país número um, uma verdadeira potência diante de verdadeiros párias internacionais, nisso incluído agora os EUA que foram destruídos. Mas não. A elite hoje existente está em sua quase totalidade a serviço do mal. E o que resta não tem cabedal, não tem estofo, não tem brio, não tem vocação, não tem "know-how" para ocupar cargos públicos de destaque. O resto é de pastores de igreja, prostitutas, artistas do BBB, cuspidores, gente que deu bastante a bunda, favelados oportunistas,  ou seja, zero de tecnocracia e vocação, uma massa de lixo. Vê-se pois que o problema não é ideologia em si, esquerda ou direita, o problema é honestidade e boa intenção, para quem tem as qualidades supracitadas, como os mencionados. Todos os vagabundos estão hoje unidos contra Bolsonaro. Se conseguirem derrubá-lo, vão usar as qualidades de cada um para todos se matarem entre si, na disputa pelo butim. Será uma carnificina, uma espécie de estupro em massa a céu aberto praticado contra as mulheres de uma cidade cujos soldados foram todos mortos, após o que o exército vencedor, sedento de poder e na fissura, segue para uma orgia de estupros. Este é o cenário. Mas não há mulheres para todos, que vão então matar uns aos outros para poder levar a cabo o coito do povo, que segue segundo o ditado: "cu de bêbado não tem dono". Sodoma e Gomorra, de novo. Povo é isso. Uma massa amorfa, só esperando pelo coito não se sabe por parte de quem. E, como se viu agora, no mundo inteiro. Não restou um povo sequer sobre a face da Terra que tenha se levantado contra a tirania imposta pela ditadura chinesa e pela máfia globalista. O mundo inteiro se tornou uma lata de lixo!

          

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          A tendência agora no mundo é tudo sair do controle, até mesmo das elites globalistas e da ditadura chinesa, pois na globalização tudo é paradoxal, bom e ruim ao mesmo tempo. E a cada lance novas opções fractais se formam, cada qual também paradoxal, como na maldição dos espelhos superpostos de que falamos tempos atrás. Quando o mal é praticado sempre vem o tiro pela culatra. A maldade é sempre punida, mas por outros maus. Os maus, como nós aqui, os cruéis, são o instrumento para a dosagem ou a determinação do destino alheio. As vítimas de hoje, o povo mundial corno, são os algozes de ontem, postos agora como ovelhas perante os lobos de agora, que por sua vez serão depois punidos. Muitas moradas na casa do Pai, ou seja, muitos planetas e dimensões habitadas, de onde vieram os agora condenados, oito bilhões de condenados. Fala-se muito de ETs. ETs são a maioria dos que hoje habitam esta Terra de Ninguém. Vieram de outros mundos, todos reunidos para um juízo final coletivo, aqui e agora (uma expiação coletiva, na verdade, pois todos são julgados a todo tempo quanto aos atos de cada dia). Junto com a crise houve também um blecaute espiritual, com quase ninguém conseguindo prever com precisão os eventos imediatos de 2019, 2020 e 2021. Eles são complexos, mas foram previstos com precisão na Bíblia, vindo diretamente da fonte, a mais confiável, tanto que figurou no texto Sagrado. Uma previsão vinda diretamente do Alto, da cúpula, o aviso de que eventos catastróficos ocorreriam, não como punição geral e destruição, mas sim como meio de catalisar o progresso, uma ocasião em que todos estarão no mundo inteiro chocados com o tamanho e a generalidade do desastre.

 

          A mediunidade é algo extremamente vasto. Um espírito medíocre pode se comunicar com um médium culto e vice-versa, de onde vêm então as imprecisões, as mentiras, as incompletudes e toda sorte de erro. É extremamente raro ver-se espíritos de escol comunicando-se com médiuns também cultos e de moral elevada, a única combinação que possibilita previsões com acerto como as vistas ao longo de toda a Bíblia. Com Allan Kardec, houve essa combinação, mas não era ele diretamente a receber as mensagens, apenas o compilador. Na Bíblia teve-se o exemplo do apóstolo João, no livro Apocalipse, um retrato perfeito, exato, do que agora se passa, uma previsão feita com quase dois mil anos de antecedência, tal como a do profeta Isaías, que quase oito séculos antes fez a previsão da vinda de Jesus. O  atual blecaute no meio espiritual ocorre em face disso tudo, os acontecimentos atuais são de vasta complexidade, envolvendo tecnologia, política, sociologia, economia, biologia e outras ciências, todas com a sua parcela de preponderância no curso do destino. Além disso, há o padrão do que se considera como nível de qualidade por parte de quem fala. Um aumento de salário mínimo de 50% pode ser algo estrondoso na visão de uns e uma miséria na visão de outros. O próprio nível de desastre ou de miséria também é subjetivo. Para uns, catástrofe é o que aconteceu em Hiroshima em 1945, com todo o seu significado. Para outros, pode ser o tsunami na Indonésia em 2004. Levados em conta todos estes fatores, o apocalipse bíblico previsto no século I depois de Cristo traz a devida dimensão do que ora se passa, evidentemente que numa visão codificada em inúmeros símbolos, pois o médium àquele tempo não tinha o conhecimento vívido do que seria a Humanidade no futuro, não poderia falar do que não conhece e não tem palavras para descrever. Assim, o futuro lhe foi passado na forma de símbolos, de maneira folclórica. E entre os mais célebres simbolismos está o número da besta, 666, sem o qual ninguém poderá comprar ou vender. Este dia chegou, o Anticristo o determinará por decreto ou por lei. E a magnitude da catástrofe é superior ao visto em Hiroshima em 1945, é realmente algo colossal, como agora se desenhou, é um evento planetário que abarca todos os setores da vida humana, arrasando-a das mais diversas formas.

 

          Assim, tudo deverá sair do controle, mas do controle das máfias, que planejaram uma coisa e produziram, sem querer, outra, que por ora seguirá agora em descontrole. Trocando em miúdos, a máfia planejou um assassinato com torpedo no submarino dentro do fundo do mar. Mas o torpedo foi disparado dentro do submarino, para matar pessoas dentro do submarino. Serão todos agora afogados, inclusive quem fez o disparo. O disparo foi uma ação coordenada de todas as máfias do mundo inteiro, que conseguiram o seu intento, eliminar Donald Trump, fazendo ruir os Estados Unidos da América. Agora, com a água ainda entrando dentro do submarino, as máfias vão começar um tiroteio entre elas, na guerra pelo espólio do mundo. E isso provocará outros desastres, como se começou a ver com as "Big Techs", cuja tendência agora é transformarem-se em pó, dando o "start" de uma nova revolução na internet, algo sempre latente, mas que agora foi destravado com o suicídio dos energúmenos bilionários da máfia globalista. Serviram à máfia chinesa, mas agora por ela serão engolidos. E engolidos também pelo mercado, que deve se reorganizar em uma miríade de plataformas, repetindo-se o destino do Uber e outras empresas fadadas ao cruel destino: qualquer Zé Buceta num fundo de quintal pode montar um aplicativo e iniciar uma rede. Os deuses de hoje nada eram quando começaram, eram todos Zé Ruelas. Só tiveram sucesso porque foram os primeiros. Grandes demais hoje, parecem inalcançáveis e inimitáveis, mas ao darem um tiro de canhão no pé iniciaram a fragmentação fractal da internet, pondo fim aos seus gigantescos negócios, cujas empresas já apresentaram quedas bilionárias no valor de mercado como reflexo da PuTaria. Seja como for, as "Big Techs" estavam fadadas à mediocridade futura ante o avanço da concorrência. Elas simplesmente aceleraram o progresso do canibalismo digital. E fizeram mais: abriram a porta para a regulação estatal ditatorial, que terminará de matar seus negócios. As moedas digitais clandestinas, que também eram algo fadado ao mesmo destino de bolha "pontocom" como a de 2000, diante das restrições estatais ditatoriais que agora começarão irão também desaparecer, morrerão no ninho. Com a turbulência no mercado acionário destas empresas e o derretimento do dólar que será acelerado pelo QE de Biden, o mercado fica sem opções, fora o ouro e as ações tradicionais, pois os títulos públicos continuarão com rendimento negativo. Junto com isso vem o colapso do euro, que poderá ser repentino, com a saída da Alemanha da união monetária e a falência da Europa. Falências de bancos (por a moeda repentinamente deixar de existir) e depois de empresas com contas nesses bancos farão o resto do desastre. Sem as moedas físicas e sem as moedas digitais, o comércio internacional será inviabilizado. E a China será destruída da noite para o dia, sem importar alimentos, repetindo-se a Chernobyl soviética, mas desta vez uma Chernobyl econômica gerada por ditadores chineses com cérebro de geléia, a geléia maoísta. Com o fim das moedas físicas e digitais, cai o Estado, que não terá como gerir a Administração sem o dinheiro, com receitas vindo a zero e despesas que não podem ser custeadas com papel sem valor. Daí o que vem é anarquia, aquela que o jurista Paulo Brossard disse no programa Roda Viva em 2006: nenhum Estado, ditatorial ou democrático, dará conta de administrar o caos que virá. Assim, a tendência é tudo sair do controle, inclusive da elite globalista. O crime organizado perderá todas as fortunas acumuladas, exceto as que estiverem empatadas em ouro físico e guardado em local ultra mega seguro, no subsolo de uma ilha próxima do pólo sul.

 

          Os tempos são efeteivamente chegados, estamos vivendo de fato o apocalipse descrito na Bíblia, como vimos. A marca da besta sem a qual ninguém poderá comprar ou vender já é uma realidade iminente. Mas ela é ainda uma etapa do gigantesco desastre. 

 

          O resultado inexorável do gigantesco desastre será a formação de um povo global, uma única família, todos irão perceber que são irmãos, sem fronteiras, sem preconceitos, sem guerras. É o que também está previsto na Bíblia, a Vitória. Mas a que custo isso se dará é a questão. Há muitas discussões ridículas sobre a Bíblia, como por exemplo a do dilúvio universal. Ele existiu mesmo, foi universal. Inúmeras construções da Antigüidade clássica submersas no litoral de vários países existem, como as pirâmidades submersas no Japão ou as cidades no Mediterrâneo, mostrando que o nível do mar já foi mais baixo vários metros. Um dos motivos para isso é a precessão dos equinócios, que tem um ciclo de aproximadamente 25.800 anos, em que a ponta do eixo de rotação da Terra também gira, o que muda a incidência dos raios solares sobre as geleiras nos pólos, o que se inverte a cada 12.900 anos aproximadamente, ou seja, no ano 10.879 antes de Cristo estava-se na posição oposta à atual, quando a Esfinge era banhada por água de chuva e apontava para a Constelação da Época (a cada 2150 anos, por isso, tem-se uma era astrológica), ou seja, as construções indicavam não somente o ano, mas também a fase na precessão dos equinócios, o que só poderia ser conhecido por uma civilização super avançada como a atual ou mais avançada do que a atual, ou por meio de alguma visão mediúnica. Assim, o dilúvio bíblico é um fato, o início. E o apocalipse, o fim que agora está sendo efetivamente vivido, é também um fato. Deus está no comando, sempre esteve, sempre estará. Mas isso não nos livrará da câmara de gás ou da radiação nuclear, pois como lixo que somos este é o nosso destino. Os que sobreviverem serão os escolhidos, alcançando-se então a Vitória final, o início de uma nova Era.

 

          Nós que aqui fomos simples instrumentos seguiremos para o inferno muito em breve. Os que já morreram receberam a graça de não presenciar os piores dias de tribulações que agora começam. E os que sobreviverem, caso tudo saia como previsto, inaugurarão uma nova Era. As máfias serão destruídas pelas próprias máfias, que agora vão comer umas as outras. 

 

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          Sobre a fraude eleitoral nos Estados Unidos da América, um dos advogados de Trump liberou mais um relatório sobre as irregularidades e ilegalidades (26 tipos de vício ao todo) observadas em seis Estados problemáticos, Arizona, Geórgia, Michigan, Nevada, Pensylvânia e Winscosin. Com o relatório, tem-se a margem de vitória de Biden cotejada com cada vício verificado nos estados problemáticos, coisas absolutamente primárias.

 

          Em cada um destes Estados ocorreram alguns destes 26 tipos de vícios. Em cada Estado tem-se:

 

          Arizona: Biden venceu por margem de 10.457 votos e há 254.722 votos que se enquadram em alguns dos 26 tipos de vício, ou seja, a contestação tem potencial para alterar o resultado da eleição.

 

          Geórgia: Biden venceu por margem de 11.779 votos e há 601.130 votos que se enquadram em alguns dos 26 tipos de vícios, ou seja, a contestação tem potencial para alterar o resultado da eleição.

 

          Michigan: Biden venceu por margem de 154.818 votos e há 446.803 votos que se enquadram em alguns dos 26 tipos de vícios, ou seja, a contestação tem potencial para alterar o resultado da eleição.

 

          Nevada: Biden venceu por margem de 33.596 votos e há 220.008 votos que se enquadram em alguns dos 26 tipos de vícios, ou seja, a contestação tem potencial para alterar o resultado da eleição.

 

          Pensylvânia: Biden venceu por margem de 81.660 votos e há 992.467 votos que se enquadram em alguns dos 26 tipos de vícios, ou seja, a contestação tem potencial para alterar o resultado da eleição.

 

          Winscosin: Biden venceu por margem de 20.682 votos e há 553.872 votos que se enquadram em alguns dos 26 tipos de vícios, ou seja, a contestação tem potencial para alterar o resultado da eleição.

 

          Os 26 tipos de vícios (confira tabela no alto da página, no início deste informativo):

 

Absentee ballots cast without staturorilly required application

Absentee ballots cast that arrived after election day

Absentesse ballots cast that were requested before and after statutory deadline

Absentee ballots cast from addresses other than where voters legally reside

Absentee ballots cast the were returned on or before the postmark date

Absentee ballots cast without a postmark

Absentee ballots requested under the name of registered voter without consent

Dead Voters

Double voters: In-state

Felon voters

Ghost voters

Illegal ballot harvesting

Indefinitely confined voter abuses

Juvenile voters (less than 18 years old)

Mail-in ballots cast by voters registered after the registration deadline

No adress on file for voter

Non-citizen voters

No corresponding voter registration numbers

Non-registered voters (not on voter rolls)

Out-of state voters who voted in-state

Over-votes

Poll watcher and poll observer abuses

Signature matching errors

Voting machine irregularities (fake-manufactured ballots and spikes)

Voters over 100 years old

Voters who vote in the wrong county

 

          O relatório completo, em inglês, pode ser baixando no seguinte "link":

 

LINK PARA RELATÓRIO PDF FRAUDE ELEITORAL

 

          Não há informações genéricas, subjetivas, vagas ou imprecisas, cada tipo de vício foi rigorosamente contabilizado, da forma mais ortodoxa possível, sem se apelar para uma descrição tendenciosa, ou seja, é o mínimo do mínimo que se pode considerar numa visão conservadora da realidade, que tem potencial de ser ainda pior. E não se trata de vício que necessariamente importe fraude, ou seja, independe de ter havido fraude. Pessoas com menos de 18 anos votando, mortos votando, pessoas de fora do Estado votando, votos a mais do que o número de eleitores, cédulas que não observaram requisitos formais de assinatura, postagem, data de envio, cédulas contadas que não foram postadas pelo correio, eleitores com mais de 100 anos, pessoas que votaram na cidade errada, erros de assinatura, entre outros, tudo rigorosamente contabilizado, um por um.

 

          Estes votos teriam de ser desconsiderados, excluindo-se para cada qual os respectivos acréscimos, o que então poderia mudar o resultado da eleição. E são Estados onde Biden venceu. E este relatório não dá ênfase à questão das urnas eletrônicas, trata principalmente de coisas braçais, visíveis a olho nu e que independem de especializada perícia para constatação. Justamente por isso, já começam a dar um fim nas provas, triturando todo o material.

 

          Independentemente de haver lei de regência da matéria no caso dos principais vícios, por princípio geral de direito se impõe uma revisão. Mas o fato é que para praticamente todos os vícios há legislação de regência, o que importa nulidade do voto computado, uma nulidade absoluta.

 

          Como dissemos, seguindo-se com as ações até o fim, esgotando-se toda via recursal, em tese é possível reverter o desastre, a despeito da certificação pelo Colégio Eleitoral em 6 de janeiro de 2021.

 

          A não reversão destas aberrações significa a falência também do Poder Judiciário dos Estados Unidos da América, o que é muito mais profundo do que um mero dissenso político subjetivo ou uma divisão social do país. A coisa é infinitamente mais profunda, é a falência completa do Estado de Direito. O Poder Judiciário dos Estados Unidos da América tornou-se um grande STF brasileiro, um curral de porcos. "Deep State", o "Estado Profundo". Levou o país para as profundezas do poço sem fundo, abaixo do qual logo mais será visto o valor do "dollar index".

 

 

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