20 ABRIL 2024
02:31:58
INFORMATIVO - MATÉRIAS
18-01-2021 - FESTA! HORA DE POR A MÃO NA GRANA!

18-01-2021   -   FESTA! HORA DE POR A MÃO NA GRANA!

 

 

          Aprovados dois protótipos de vacina ontem pela Anvisa, um dos quais o chingling.

 

          O Covidão I foi o dos respiradores e insumos diversos.

 

          O Covidão II é o da chingling agora, o protótipo de vacina mais caro de todos e com menor eficácia geral, só 50,38%.

 

          Podemos então ter agora várias combinações.

 

          Sem licitação, com preço livre, pode-se ter várias combinações:

 

          A R$ 30,00 de superfaturamento em cada dose e 100 milhões de aplicações, tem-se um Covidão II de R$ 3 bilhões em propina, metade de um Petrolão (na visão oficial, suave, do que foi o escândalo). Com 200 milhões de aplicações, o Covidão II pode ser um Petrolão inteiro, R$ 6 bilhões em propinas. Dinheiro para governadores corruptos, parlamentares corruptos e bandidos do STF, todos em festa, esfregando as mãos agora. Está todo mundo junto apoiando a baçaga, ou seja, não é de graça, o butim terá de ser dividido.

 

          Com R$ 10,00 de superfaturamento em cada dose e 100 milhões de aplicações, a coisa toda teria só um terço da proporção, um Covidão II de R$ 1 bilhão, muito pouco para dividir entre tanta gente.

 

          É por tudo isso, mas não só por isso, que vão querer a vacinação obrigatória. Quanto mais gente tomar, mais propina no bolso. Sendo todo mundo, tem-se um Covidão II integral. Esse é o jogo, ninguém está a fim de resolver porra de problema algum. Querem é faturar, pois ficaram à míngua nos últimos dois anos, desde que Bolsonaro assumiu em 01-01-2019, estão todos sedentos por dinheiro grosso de propina, na fissura total. Será agora uma orgia desbragada, o fim da secura, até que enfim, depois de dois longos duros anos de distanciamento social entre políticos corruptos e dinheiro público a granel em sangria desatada. Uma nova farra de bilhões, fora a do Covidão I dos respidoradores e insumos, que já gerou um mar de prisões, afastamentos e inquéritos, rendendo até "impeachment" de governadores.

 

           O júbilo dos corruptos é intenso, intenso. Enfim, hora de por a mão na grana!

 

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          E isso é o de menos, o que menos importa, mais corrupção, pois a chingling é proveniente de um laboratório que foi acusado de corromper autoridades chinesas, o que é uma redundância, pois laboratório chinês e autoridade chinesa é sinônimo de má-fé e corrupção. A empresa não é privada, é empresa chinesa, ou seja, tem-se a mão da ditadura chinesa no negócio. E se tem isso tem corrupção, pois é um governo corrupto ditatorial sanguinário e terrorista. Não há o que conversar sobre isso, é um pleonasmo falar corrupção chinesa ou empresa chinesa corrupta ou governo chinês corrupto. Toda ditadura que objetiva subjugar para sempre um povo é corrupta, não existe ditadura do bem. A única que existiu foi a brasileira, de 1964 a 1985, um mal necessário àquele tempo, em que se vivia a "guerra fria" (1945-1989).

 

          O maior de todos os problemas é o do gado marcado, a imposição estatal corrupta de inoculação no CORPO das pessoas de algo sem comprovação científica exaustiva dentro dos padrões mínimos e ortodoxos de análise, sob a justificativa de estado de emergência. Algo que pode não funcionar, algo que pode ter efeitos colaterais futuros desconhecidos, potencialmente horrorosos ou fatais. E aí isso vale para todas as vacinas, não só a chingling, que segue o método mais tradicional e em tese menos perigoso. A busca pela chingling e não por outras ocorreu porque o objetivo é a grana e não a solução do problema. Se o objetivo fosse solução, a procura recairia sobre alguma instituição séria e não a um braço da ditadura chinesa, travestido de empresa privada.

 

          A obrigatoriedade virá agora por retaliações estatais as mais diversas, provindas de prefeitos e governadores, alguns desesperados para mostrar serviço e outros ávidos por propinas, pois quanto mais vacinados mais grana no bolso.

 

          Em tese, as quarentenas e as máscaras teriam de continuar por alguns meses ainda, até que se encerrasse a maior parte do cronograma de inoculação na população. Isso fará a depressão econômica continuar se aprofundando. No Brasil e no mundo.

 

          Mais adiante, virá a lorota das novas cepas e da ineficácia dos protótipos de vacina para as novas cepas. Virá então o toque de recolher total. E isso será possível por conta da submissão - agora - do gado marcado à inoculação sem objeções, nisso que agora pode ser só um teste, uma preparação para algo realmente grande, a inoculação de venenos letais em massa na próxima ocasião. Ou remedinhos para deixar o cérebro do povo domesticado.

 

          Mais grave do que a corrupção, mais grave do que o totalitarismo, mais grave do que a inoculação mortal no próprio CORPO de uma porcaria qualquer, é a COMPLETA PERDA DA LIBERDADE PESSOAL, com todos se submetendo à maior profanação estatal já vista, a submissão do próprio organismo corporal à tirania.

 

          Uma boa parte do público está sedento por tomar a vacina, como uma amiga nossa, que quer ir logo para a balada, "aglomerar". E que se dane o mundo, não está nem aí para o que vai acontecer. Trinta anos de idade não foram suficientes para o cérebro dela ligar os pontos. Tem muita gente assim. E estamos falando de gente com nível superior e na meca financeira do país.

 

          A vitória bíblica do bem prevista no Apocalipse é algo espiritual, algo que pode se dar inclusive no além-túmulo, não necessariamente no plano material. Neste, e seguindo as peças que estão no tabuleiro, que são as que consideramos sempre aqui, o que vem agora é vitória do mal, uma estrondosa vitória, uma catástrofe gigantesca (no plano material). E isso porque boa parte das peças do tabuleiro é constituída por parte do povo, que quer a vacina já, que quer maconha na Califórnia, que quer a polícia extinta em Nova York, que acredita em Lula, que acredita em aiatolás, que aceita imigração do Oriente Médio para a Europa e assim por diante. É a repetição de Sodoma e Gomorra.

 

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          Efeitos colaterais, se houver, virão apenas no futuro, não afetando o atual cenário político. Pelo menos é o que se espera. Com milhões de inoculações em curto período de tempo, poderão ocorrer efeitos em boa escala, o que deverá ser encoberto pela imprensa corrupta, caso ocorra. Não trabalhamos aqui com teoria da conspiração, trabalhamos com peças no tabuleiro de caráter já consagrado por outros escândalos: corrupção e organização criminosa no STF não é de agora, assim como a corrupção da imprensa, são cartas dadas já do baralho. Qualquer associação umbilical de quem quer que seja a estas peças significa crime em andamento, organização criminosa intensa. E é o que se viu, mais uma vez. Por isso querem todos a censura da internet, a qualquer custo. Encobertar também um possível desastre no futuro, uma pandemia de comorbidades oriundas da falta de análise de segurança de vacinas na aprovação emergencial dos protótipos, pois o fator principal nesta análise é o transcurso de longo prazo, durante o qual todos ficam sob observação.

 

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          Sobre a fraude eleitoral nos EUA, que teve 26 tipos de vícios jurídicos primários, nos Estados mais disputados historicamente, tem-se que em boa parte deles não é possível fazer uma recontagem para separar o joio do trigo, separar votos em Biden de votos em Trump, pois foi tudo misturado na urna física ou na urna eletrônica. Só uma parte poderia ser recontada, mas em alguns lugares já está sendo feita ou já foi feita a destruição do material probatório (não do vício em si, mas da mudança possível no resultado). Sendo assim, o que restaria à justiça, onde fosse impossível recontar os votos, seria a anulação da eleição em algumas cidades ou em alguns Estados inteiros, determinando-se uma nova reunião do Colégio Eleitoral, para deliberação a respeito. Ou então, tendo em conta isso, a determinação de nova reunião do Colégio Eleitoral, mas com uma restrição que já estabeleça como deve ser o procedimento a ser empregado, que tipo de votação seria feito. Confira os 26 tipos de vícios na tabela no topo da página, que contém a margem de vitória de Biden e a quantidade de votos irregulares, que supera em muito a margem de vitória, ficando mostrada a envergadura do esforço para fraudar a eleição, mais de três milhões de votos irregulares ou ilegais só nos Estados com dados sob contestação judicial.

 

          A natureza dos vícios é objetiva, primária, clara, não se trata de aspectos subjetivos. E tudo isso está mostrando que a crise terminal nos EUA é muito mais profunda, tem-se um sistema judiciário que não é apenas podre, é um só um arremedo de Poder. Repete o que se viu em "Wall Street" em 2008, a falência da regulamentação estatal prática e teórica da realidade. Algumas ações, como a do Texas, de fato eram incabíveis em face da legitimidade de parte, mas o mérito em si é algo cujo relevo jurídico merece conhecimento, o que só poderia se dar em ações próprias. Se nessas for julgado improcedente, o que se tem é um sistema judiciário inoperante, corrupto ou inútil.

 

          A degeneração social é um dos efeitos da globalização, em face da progressiva exclusão social gerada pelo desemprego tecnológico estrutral, algo que agora prosseguirá em avassaladora velocidade, já vem prosseguindo aliás. A opção pelo desastre agora tomada pelos EUA é um caminho sem volta. De nada adiantaria Trump vencer a próxima eleição, em 2024, e voltar ao poder depois. Até lá o estrago no país, somado ao atual desastre, não terá mais conserto, por melhor que seja o presidente eleito em 2024. É um caminho sem volta agora rumo ao abismo. É como um avião em estol em baixa altitude. Em 2024 poderia ocorrer manetes em "full throtle" (aceleração máxima), mas o avião estará muito próximo ao solo e vai se espatifar, pois a velocidade de descida em pés por minuto será superior à que se alcança para subida numa decolagem, ou seja, por alguns instantes o avião continuará descendo, instantes fatais. E essa velocidade de descida não se refere à economia em si apenas, mas essencialmente à degeneração do povo, que vai aumentar com a exclusão social gerada pela continuidade da atuação das variáveis que destruíram o país: déficit comercial e déficit público, com desindustrialização em massa. Não é só a economia que vai degenerar, é o povo também. E isso segue agora numa trajetória irreversível, terminal, repetindo-se o que se viu no Brasil, onde a civilização desapareceu, a sociedade morreu. Uma pessoa pode morrer com Aids muitos anos depois de se infectar, mas é a infecção que marca o destino, a morte inexorável. A infecção dos EUA se deu agora, com a fraude eleitoral. O resultado agora é o surgimento dos tumores e das doenças respectivas, como desarmamento, aborto, liberação de drogas, permissão de imigração e de votos de imigrantes, mais déficit público, mais déficit comercial, mais corrupção e mais fomento de guerras no cenário internacional, ou seja, o caminho que leva à morte do país, da liberdade e da economia. É um caminho sem volta agora. É como alguém que deu a bunda. Deu, está dado, não existe ex-gay. É a mesma coisa. O país se deixou arrombar de vez. Continuará sendo arrombado agora, até ser rasgado ao meio, numa guerra civil. Esta se ocorresse, seria algum sinal de vitalidade ainda do país. Quanto mais demorar para eclodir (ou caso não ecloda) mais improvável será sua eclosão, sendo um sinal de uma degeneração social ainda mais profunda do que a já verificada. E o indicativo disso são os "rinos", os republicanos traidores, que são uma boa parte do Partido Republicano, o que denota que a degradação vista nos EUA é ainda mais intensa. Há quem acredite em "rinos".

 

          Não são apenas estes fatores propriamente que determinam o destino, são muitos outros. Nós falamos isso porque em termos globais o que aconteceu foi a repetição do que se viu no Brasil, um país que foi destruído até a completa extinção pelas mesmas variáveis: exclusão social numa economia decadente e corrupção desembestada. Veja os detalhes disso no nosso livro publicado em 2000 sobre a história da inflação no Brasil ("download" gratuito no "link" no pé da página), o "fio da meada", o "fio condutor" do desastre e da degeneração terminal de um povo, cujo evento culminante marcador da irreversibilidade foi a eleição do criminoso Lula em 2002, um comunista ladrão que se uniu ao estamento oligárquico corrupto que sempre existiu, iniciando uma ditadura civil expressa, dando nova vida ao fascismo, ao "feixe" de gente que tudo controla. A eleição de Biden em 2020 é em termos comparativos o mesmo marco que foi no Brasil em 2002 a eleição do criminoso Lula, a cruz fincada na lápide do país, o último prego da tampa caixão, após o que veio a putrefação fétida do país, como se vê com o atual STF brasileiro, um poço de corrupção aberrante, onde só há ossos apodrecidos e fétidos de cadáveres que só estão de pé e se mexendo ainda por conta da corrupção no Senado, que é majoritária e é resultado da morte da sociedade, uma Casa Legislativa hoje também putrefata. Bolsonaro é o Trump brasileiro. E Trump é o Bolsonaro dos EUA, a resposta da parte ainda viva da sociedade ao desastre. Esta parte viva será agora sufocada pela ampliação da parte morta, com a exclusão social e o avanço do totalitarismo, até a completa extinção.

 

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          Supondo que o Brasil fosse ter ainda algum futuro (e não tem), o governo agora precisaria estar se preparando para um novo cenário internacional, no qual o dólar e o euro deixam de existir repentinamente e no qual o Estado de Direito morreu em todo o planeta. Precisaria haver o abandono das reservas cambiais em dólar e transformação delas em ouro. Precisaria haver (absurdo, mas incrivelmente é isso) a criação de empresas estatais para nacionalizar ao máximo a produção de mercadorias hoje importadas, incluindo quebra de patentes. E precisaria haver uma retaliação à ditadura chinesa, com o bloqueio das exportações de quaisquer produtos, para fazer ruir o império ditatorial. Não se trata aqui de retaliação contra o povo chinês, que é vítima, mas retaliação contra a ditadura chinesa.

 

          No entanto, o que deve acontecer é tudo ao contrário: a continuidade das negociações internacionais em moedas que poderão desaparecer da noite para o dia, inviabilizando as trocas internacionais, a privatização de empresas (algo necessário) na bacia das almas (com a ditadura chinesa conseguindo ainda mais controle estratégico sobre o Brasil), mais desindustrialização, mais déficit comercial, mais dependência, repetindo-se o figurino que levou agora à ruína os EUA.

 

          E o início deste processo de redenção, se houvesse, teria de ser dado com o ponta pé inicial, um pé na bunda dos 11 ministros do STF, com cassação e prisão destes marginais que são a base da ditadura civil montada na era petista. Nós dissemos que os EUA caminham agora para uma degeneração irreversível: querem copiar o Brasil, o Partido Democrata quer aumentar o número de juízes da Suprema Corte nos EUA. Por que isso? Para formar uma ditadura civil como a brasileira, copiando tudo daqui, copiando o que se fez na Venezuela, mas a toque de caixa. Não querem esperar surgirem vagas para serem preenchidas com as aposentadorias, querem criar novas vagas já, querem formar maioria imediata na Suprema Corte, para montar um sistema de ditadura civil completo como o visto no Brasil e na Venezuela, ou na China,  querem montar isso já, da noite para o dia, não querem esperar. Executivo corrupto, Legislativo subornado e Judiciário corrompido, também subornado, como se viu no Brasil na Era Lula (Lula, Dilma, Temer, de 2003 a 2018).

 

          O "know-how" brasileiro de ditadura e corrupção é agora modelo de exportação. É por isso que os EUA morreram, seguiram e vão seguir o "script" visto no Brasil, hoje uma terra de ninguém reconhecida em toda a Galáxia como República de Bananas, como lixo-padrão de Terceiro Mundo. É isso que os EUA agora são, um país de Terceiro Mundo.

 

          A Europa seguiu e segue pelo mesmo caminho, com tudo ainda mais acelerado por conta da invasão dos bárbaros imigrantes refugiados do Oriente Médio, uma massa de homens jovens em boa parte, ou seja, um exército de terroristas infiltrados. É o fim do Primeiro Mundo, algo que foi possível porque o crescimento econômico do Terceiro Mundo corrupto no século XX e o desmoronamento do Segundo Mundo em 1989-1991 abriram as portas para que ditadores formassem impérios TRILIONÁRIOS de propina, com poder de subornar quem quer que seja na face da Terra, espraiando então a corrupção desbragada até o Primeiro Mundo, que em face da exclusão social crescente, permanente e irreversível gerada pela globalização ajoelhou-se também, como se viu no computador de Hunter. O dinheiro da corrupção na ditadura russa e na ditadura chinesa é hoje suficiente para comprar quem quer que seja no sistema solar. As ditaduras emergiram como grandes focos de poder, subjugando o mundo desenvolvido democrático, agora em ruínas, pondo fim ao Estado de Direito, pondo fim à democracia em todo o planeta, que agora se tornou um gigantesco campo de concentração. Neste cenário, Bolsonaro emerge agora como o principal líder mundial. Na verdade não o principal, o único. Por isso, será exigência da ditadura chinesa a sua eliminação, juntando-se a fome chinesa com a vontade de comer das máfias locais, ora capitaneadas pelo ditador paulista, que logo mais será também descartado por ser um "idiota útil de Stálin", um boboca. Se um grupo terrorista fundamentalista estivesse transmitindo ao vivo um vídeo com o corte da cabeça dele com uma espada e lhe fosse permitido um último desejo ele pediria que a gravação fosse interrompida, para ele gravar um vídeo dizendo que ainda está vivo, para ser exibido um dia após sua morte, dizendo que o vídeo sobre a morte é "fake news" e que ele ainda vive, pois ele só vive de mentiras patéticas.

 

            Temos aqui uma estela digital na qual foram contados os últimos dias de Pompéia, os últimos dias da nova Atlântida, os últimos dias de uma era civilizacional que agora novamente se encerra, repetindo-se a História, após o que veremos séculos de escuridão e ignorância pré-histórica, até que tudo floresça novamente com a agricultura, a criação de alfabetos rudimentares, a a descoberta da roda e do fogo e assim por diante, o que deverá se dar daqui a centenas de milhares de anos. Em termos estritamente materiais e desconsiderando-se profecias, o novo mundo bíblico, pós-apocalipse, é este, de volta à Idade da Pedra. Estas são as cartas sob a mesa, fim de jogo.

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