26 ABRIL 2024
15:20:35
INFORMATIVO - MATÉRIAS
20-01-2021 - THE UNITED CHING OF LING: USA END TODAY

20-01-2021   -   THE UNITED CHING OF LING: USA END TODAY

 

          Após a fraude eleitoral vitoriosa, termina hoje o mandato de Donald Trump. E acabam também os Estados Unidos da América, a mais nova República de Bananas, o fim do Império, que agora passa a pertencer ao Terceiro Mundo, tornando-se uma colônia chinesa.

 

          Confira nos infromativos anteriores, os números da fraude eleitoral, nos seis estados problemáticos, numa conta ainda comedida feita pelos advogados de Trump nas ações judiciais, ou seja, a coisa foi ainda pior.

 

          O golpe terrorista biológico implantado pela ditadura chinesa foi um sucesso esplêndido, alcançou o seu principal objetivo, desgastar Donald Trump e inviabilizar sua reeleição, criando-se um cenário propício para a fraude eleitoral, com a votação em massa pelo correio.

 

          Além do fim da nação tem-se também o fim da moeda de reserva internacional, o dólar, que desde o acordo de Bretton Woods em 1944 era o padrão de referência das transações internacionais. A moeda deixa de ser a referência e deixa também de existir, caminhando agora para um colapso repentino, que se dará assim que a data for definida por Pequim, pela ditadura chinesa.

 

          A ditadura chingling conseguiu por um cabresto na América, que agora será governada por um pau-mandado da ditadura chinesa. United States of America, agora United Ching of Ling, a união de retalhos chineses, o Império chinês do Ocidente. O desastre se dá porque parte da elite globalista é de americanos mesmo, mas gente que é constituída de traidores de pátria. Destruíram o país para se tornarem ditadores  globais.

 

          O Lehman Brothers eleitoral ocorreu pelo mesmo motivo da crise do "subprime" que eclodiu em 15 de setembro de 2008: a leniência, a corrupção, a letargia, a incompetência e a displicência na regulação e na fiscalização de condutas públicas e particulares, dada primeiramente por órgãos executivos da Administração e depois por órgãos judiciários, compondo um amplo desastre caracterizado pela perda da fé no sistema, a ruína da legitimação contratual civil de atos jurídicos em geral.

 

          Tem-se uma tripla catástrofe: uma financeira, outra social e outra jurídica. Em três frentes ao mesmo tempo o Estado de Direito colapsou, abrindo as portas para a anarquia. Isso foi resultado direto do atentado terrorista biológico chinês, mas ao mesmo tempo foi algo também programado pela elite globalista, que já encontrou a resposta para o futuro do arranjo social: copiar o modelo chinês, uma economia planejada, com o povo vivendo escravizado e em cativeiro em comunismo e uma pequena elite vivendo num semi-capitalismo, um mundo em que o empreendedorismo é livre até certo ponto, mas sob tutela estatal completa. Copiar o modelo chinês, está é a idéia.

 

          O modelo chinês funcionou por um tempo porque em sua essência ele é parasitário. Cuba viveu com dinheiro da URSS, com dinheiro do Brasil (na ditadura petista) e com dinheiro da ditadura venezuelana. A China cresceu e se sustenta até agora porque vive basicamente de exportações para o Ocidente, que foi sangrado nas últimas duas décadas. A farsa das empresas privadas chinesas tem uma vertente capitalista de propaganda (empresas multinacionais de globalistas que para lá mudaram) e uma vertente capitalista de encenação (Alibabá, Sinovac e outras empresas) na qual as empresas são ditas privadas, mas são semi-estatais, são braços da ditadura comunista (os donos das empresas são da casta de elite, de sangue azul, que tem permissão e apoio estatal para empreender, uma versão radical dos Joesleys da vida - os donos das empresas são só testas de ferro do regime, para dar aparência de liberdade e democracia).

 

          Diante da exclusão social exponencial da globalização, a elite globalista percebeu que a única solução de sobrevivência (para ela mesma) seria copiar o modelo chinês em todos os países, um fascismo comunista ditatorial no qual a casta de elite detém poder e dinheiro e as demais castas são subjugadas e escravizadas, seguindo-se com monopólios e economia planejada, sem concorrência. A ligação entre as castas se dá por um feudalismo capitalista no qual poucas pessoas ocuparão cargos em empresas e no setor público para fazer a casta superior enriquecer; cada empresa ou cada cargo será como se fosse um feudo, um oásis de renda num mar de pobreza colossal. Um misto do pior do capitalismo (monopólios, oligopólios, cartéis, trustes e escravidão) com o do pior do comunismo (exclusão social generalizada, ausência de liberdade de empreendimento e lucro, miséria, ignorância, repressão, censura e ditadura para todos, num regime totalitário, ficando apenas uma pequena casta de privilegiados com acesso à liberdade, ao lucro, ao poder, ao dinheiro). O pior dos dois mundos foi unido na China e é este modelo que se pretendeu instaurar em todos os países. É um mundo inteiro comunista agora, comunista mesmo, menos para a elite. Comunismo só para os outros, não para a elite. Com os Estados nacionais transformados em ditaduras, a elite garantirá a sobrevivência num sistema de capitalismo selvagem, mas selvagem só para os outros, não para ela.

 

          Os Estados Unidos da América transformaram-se agora num país comunista. O Partido Democrata e mais os "rinos", os Republicanos fascistas, formaram agora maioria, terão poder absoluto. Seguirão agora com a agenda globalista, na qual o pior dos dois mundos será unido: o pior do capitalismo e o pior do comunismo. Para isso se consumar, é preciso destruir o mundo que existiu até 2019, deixá-lo em ruínas. Para a elite haverá o melhor do capitalismo: monopólio e escravidão.

 

          As máscaras, a despeito de serem úteis para conter um pouco da disseminação do vírus chihês, formam na verdade o símbolo, a propaganda, do totalitarismo, a ferramenta de inoculação da mentalidade tacanha com a qual se construiu a espiral do silêncio a respeito do cabresto que se impôs aos seres indesejáveis do território. Com a vacinação obrigatória, ter-se-á agora um segundo estágio de subjugação das pessoas, que passarão a ser tidas como criminosas ou cidadãos de segunda classe caso se recusem a obedecer as ordens ditadas pelo sistema totalitário.

 

          Em face de todo este desastre, dispararam as vendas do livro "1984" ("Nineteen Eighty-Four") , de George Orwell (pseudônimo de Eric Arthur Blair). No livro lançado em 1949, mas iniciado em 1948, tem-se um romance no qual se cria uma História que se passa num mundo totalitário em que uma ditadura tem controle total sobre os cidadãos e o passado é reescrito, para ser alterado e ninguém poder saber se o governo mente ou não. É o retrato do que se passa hoje. Apesar da informação de ser ateu, o escritor teve contato com o ocultismo. Talvez daí tenha saído o trocadilho expresso no nome do livro. Iniciado em 1948, falava de algo ocorrente em 1984. De fato, um ano depois, em 1985, começou a abertura na União Soviética, o abrandamento da ditadura comunista (com a "perestroika" - reestruturação - e a "glasnost" -transparência -, iniciadas com Mikail Gorbatchov). Era o começo do que viria depois, a "queda do muro" de Berlim em 1989 e o fim da União Soviética em 1991 (o Império Russo em 1917 se tornou a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, URSS, e esta se tornou a Comunidade dos Estados Independentes em 1991, atualmente chamada de Federação Russa ou simplesmente Rússia). A partir de 1991 ruiu o Segundo Mundo comunista, passando a maior parte dos países comunistas (Leste Europeu, URSS) a adotar o capitalismo na economia. A ditadura na Rússia acabou, mas logo depois voltou com Putin, há cerca de duas décadas no controle total do país. No início dos anos 90 a ditadura comunista da China instaurada em 1949 também se abriu para o capitalismo, mas parcialmente, e de maneira bizarra: capitalismo selvagem para a elite globalista lá se instalar e escravidão comunista para o povo. O sucesso econômico da China ao parasitar o mundo passou a ser visto como modelo de solução final para a elite globalista, para os problemas dela, não do povo. No livro "1984" o cenário hoje em final de implantação em todo o planeta é visto quase que como numa clarividência, quase como se fosse uma visão. O trocadilho no título, que acertou com 36 anos de antecedência o futuro, era pouco vislumbrável àquele tempo, mas houve um completo acerto no "romance". O ano de 1984 de fato foi o último ano do comunismo como diretriz sólida na URSS. Em 1985 o barco já começava a virar, para afundar em 1991. A mania de apagar o passado contada no livro teve fatos reais precurssores de inspiração, como a famosa foto do discurso de Lênin, que foi adulterada por ordem de Stálin, apagando-se da foto o líder comunista rival, Leon Trotsky, confira foto acima e também no "link" abaixo):

 

LINK PARA FOTO ADULTERADA DE TROTSKY WIKIPEDIA

 

          Confira no vídeo abaixo, do canal Débora G. Barbosa (que por ser muito nova, 25 anos de idade, pode comer uma bola aqui e ali, mas é milagrosamente extraordinária - pessoas se esforçarão uma vida inteira para saber 1% do que ela sabe com 25 anos), parte da história do livro "1984", com detalhes sobre a ligação ocultista e o trocadilho versado no próprio título da obra, que é o número do ano por extenso:

  

 

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          Na Europa começam a crescer os protestos de rua contra a ditadura. Confira no canal "Caio o Alemão", abaixo:

  

 

          Como vimos, estamos agora na III Guerra Mundial: ditadura chinesa x mundo. E dentro de cada país caminha-se agora para guerras civis. Em toda guerra existem a frente de batalha, a retaguarda e as linhas de abastecimento (munições, alimentos, peças sobressalentes, remédios, combustível, roupas, etc.). A idéia que vem à mente sempre é a de que basta atacar e destruir que tudo será definido, esquecendo-se que também se sofre ataque do inimigo. Toda guerra é meio que um suicídio. Um ataque contra as linhas de abastecimento acaba com uma guerra, por falta de suprimentos. Como vimos já exaustivamente, a imprensa faz parte do crime organizado internacional e está em conluio com as ditaduras nacionais agora instaladas em definitivo, como nos EUA, já instaladas como no Brasil, ou em instalação, como na Europa. Na evolução das guerras civis nacionais um dos eventos futuros possíveis será o ataque à imprensa, com a destruição completa de instalações e assassinato de jornalistas corruptos, pondo-se fim à principal arma da guerra silenciosa: a mentira a granel. Ataques contra instalações estatais como o Capitólio seriam equivalentes ao que se verifica na linha de frente das batalhas das guerras com armas de fogo, onde há grandes baixas de ambos os lados, a depender da intensidade dos ataques. Com ataques progressivos, vem a retaliação pesada, como se viu no inquérito ilegal 4781 no STF brasileiro. Com ataques fulminantes, como visto em 1789 na revolução francesa, o resultado é imediato, nada sobrando de um dos lados. É para conter isso que as forças ditadoriais vão também avançando lentamente, para tentar assustar aos poucos, começando com inquéritos, prisões e só depois partindo-se para assassinatos a granel como na Venezuela. Diante deste cenário, entre eventos futuros poderão ocorrer ataques fulminantes contra a imprensa, destruindo a linha de abastecimento das ditaduras, a fonte de disseminação das mentiras estatais. Caindo a imprensa, cai o resto, pois o resto fica sem a sua principal arma: a mentira distribuída a granel em doses cavalares dia após dia. E é tendo em vista isso que canais de rádio e televisão só funcionam sob concessão estatal. Abaixo, por exemplo, tem-se a lacração dos transmissores da antiga TV Tupi em 1980, fechada após falir, durante a ditadura militar (não teve choro nem vela, não houve socorro estatal):

  

 

          Assim, com o avançar da guerra civil, muito provavelmente no futuro o que poderá ocorrer é o ataque efetivamente físico à imprensa, com sua total destruição, com prédios incendiados com todos dentro, como parte da guerra, a batalha para eliminação das linhas de abastecimento dos regimes autoritários agora instalados. Outro fato curioso é que agora, com Biden, a imprensa ficará sem assunto, vai morrer por falta de matérias que não sejam tediosas. É uma segunda morte. Antes o assunto era Trump, era destruir Trump. Conseguiram tirá-lo do poder à força, com fraude, tendo metade do país como público otário sedento por sangue nas páginas. Agora só haverá tédio para ambos os lados. Por outro lado, agora haverá dinheiro estatal para sustentar os defuntos da imprensa corrupta. É por tudo isso que vídeos histéricos de lacração por parte da máfia espalham-se, como se vê abaixo:

  

 

          No vídeo acima, Paula Marisa comenta a respeito do ridículo vídeo de uma atriz da Globolixo que quer porque quer o "impeachment" de Bolsonaro. O vídeo da atriz gostosinha teve alguma repercussão, mas foi mais por conta da boquinha de c.p. e da covinha lateral do seio dela do que pelo conteúdo, que é um pastel de vento, uma sucessão de asneiras, um besteirol acéfalo. Os integrantes da máfia falam em matar Bolsonaro, em suicídio de Bolsonaro, em "impeachment" de Bolsonaro e assim por diante. Estão todos tresloucados por conta da perda da teta. Por isso lançam mão das tetas existentes para fazer algum barulho estridente. Diferente é o caso do cuspidor petista José de Abreu. É um excelente artista, muito bom mesmo, inclusive no papel de petista enfurecido. Ele é tão bom que está até desculpado de suas afrontas bestiais, é um artista em tempo integral, trabalha até de graça, um "show".

 

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          Com o fim dos Estados de Direito nacionais e das democracias em todo o globo (sinalizado agora pela capitulação dos Estados Unidos da América hoje), o cenário para uma intervenção militar no Brasil (art. 142) fica mais favorável, pois não há mais de onde possa vir alguma objeção internacional, o mundo inteiro transformou-se numa favela. Embora possa haver um coro de ditadores agora maior, será todo de zumbis.

 

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          E continua a ridícula tentativa de cassar Bolsonaro pelo que aconteceu em Manaus. Sobre isso, fala o ministro da saúde abaixo, comentando inclusive sobre o corte proposital que a Globolixo fez quando o governador do Amazonas elogiava a atuação de Bolsonaro:

  

 

          A atuação criminosa da imprensa para corroborar narrativas inverídicas da realidade:

  

 

          A tentativa de "impeachment" se dará com o uso dos diversos braços da organização criminosa petista, como o braço jurídico, o STF, o braço partidário (partidos do "Foro de São Paulo", como PSOL, REDE, PDT, PC do B, etc.). Com um braço se iniciam ações judiciais no STF, com o outro braço se tem decisões judiciais ilegais no STF (o simples fato de uma ação besta ser ajuizada já indica que há conluio prévio, mancomunação, orquestração criminosa adredemente preparada). Com tudo isso armado junto, inicia-se um processo de "impeachment" no Congresso. A dobradinha STF-Partidos é a atuação de dois braços da organização criminosa petista. A imprensa é o terceiro braço da organização criminosa. É por tudo isso que se fala em ditadura com totalitarismo, ou seja, a opressão se dá de maneira integral, total, por todos os meios públicos e privados existentes, incluindo até a participação do próprio povo, com idiotas, por exemplo, denunciando pessoas sem máscaras. É por isso que se fala em totalitarismo, opressão total, em tempo integral, em todos os lugares onde a pessoa esteja, até mesmo dentro de casa. Foi isso que existiu na antiga URSS, é isso que existe na China, é isso que existe em Cuba, é isso que existe na Venezuela e é isso que está sendo implantado agora em todo o planeta pela ditadura chinesa em conluio com a elite globalista. É por tudo isso que nós sempre batemos pesado aqui, desde sempre. Tudo começa com boas intenções, como a do padre pedófilo, e termina num estupro, que é a prisão, a censura e o assassinato, como na Venezuela. Quem se opuser é preso. Quem restar é censurado, para não falar da prisão. E quem ainda assim se opuser é assassinado. Daí para frente o que vem é o medo, o pavor, a covardia, a submissão voluntária e a escravização. Quando se chega este último nível, como na Venezuela, em Cuba, na China, somente com a guerra civil efetiva o povo se liberta. E é para isso que o mundo inteiro agora caminha a largos passos, com os EUA que agora caíram dentro da vala comum de Terceiro Mundo.

 

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          Cenas inevitáveis dos próximos capítulos, caso a situação comece a ter uma tendência suave de reversão:

  

  

          Fala-se em tendência suave de reversão porque se fala do início, pessoas acreditando no próximo Lula, o salvador da pátria de araque, como alternativa. Não haverá tempo hábil para uma nova onda política, antes disso o mundo estará já em pedaços. O próximo Hitler já está a caminho, mas não há tempo para que ele chegue ao poder como em 1933. O Hitler brasileiro não é Bolsonaro, é Lula.

 

          "Lupus est homo homini lupus", expressão latina do século III antes de Cristo, que ficou famosa ao ser citada por Thomas Hobbes no século XVII, que significa: "o homem é o lobo do homem". O problema atual não é a respeito de capitalismo, de comunismo, de direita ou de esquerda, é de maldade, ignorância, egoísmo, individualismo, psicopatia, prepotência, humilhação, orgulho e vaidade, o de sempre, desde antes de Cristo. Tomou a atual proporção porque o mundo se globalizou. Os que ontem pisaram sobre os outros serão agora pisoteados, não por aqueles de ontem, mas pelos que amanhã serão também pisoteados por outrem. A gostosinha quer que todos se danem com a ditadura chinesa, quer Bolsonaro fora, porque o que ela quer é a grana dela, que virá como retribuição pelos seus serviços pela ditadura chinesa. Não se trata de conflito de idéias, esquerda ou direita. Trata-se do bolso dela. E só.

 

          Para as pessoas ignorantes de hoje em dia no mundo inteiro, para as quais o passado distante refere-se ao "update" da manhã e que como em "1984" pode até ser alterado e recriado, a História começa quando se foi pela primeira vez no "Shopping Center". A História se resume apenas à vida delas. Mas não, a História, apesar de agora acabada, está em pleno curso, o seu final, Apocalipse.

 

          E como se não bastasse tudo isso, temos ainda o nosso último "update", com o que de mais importante se passa na vida da "galera", o povo, o antigo "povão", nesse momento:

 

 

           Ser corno virou moda. E vale para tudo. O povo adora se foder.

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