06-04-2021 - GUERRA CIVIL DIA 23. GUERRA ENTRE MÁFIAS BENEFICIA LULA E BOLSONARO
06-04-2021 - GUERRA CIVIL DIA 23. GUERRA ENTRE MÁFIAS BENEFICIA LULA E BOLSONARO
No ano passado, a TV Cultura resolveu fechar contrato para exibir o programa Manhattan Connection, da Globonews.
O programa extremamente ruim, ancorado por múmias paralíticas amebóides, sempre foi uma porcaria. Comentários anódinos, sem conexão com a realidade, papo-furado. Diogo Mainardi era o que salvava no programa antigamente. A coisa era muito ruim mesmo. Sob qualquer ponto de vista. Assistir ao Loro José de manhã era algo mais cativante do que ver bobocas falando sobre o movimento das formigas no mundo de Alice. A múmia mais paralítica de todas era o de óculos e barbinha, um intragável bobalhão, sem noção, sem opinião, um zero à esquerda. Sinceramente, era algo muito chato. Ver Gleisi Hoffmann falando merda a favor de Lula, por exemplo, era algo mais racional do que ver aquela roda de alienados comentando sobre qualquer coisa. Ver Lula ladrão se defendendo das acusações era algo muito mais produtivo para o cérebro do que ver amebas discutindo sobre o tipo de cadeira em que estavam sentados. Sério. Um programa de Nelipe Feto era algo que exigia mais do cérebro do que ver aquela merda, um programa sem sal, só água com açúcar, um lixo. Sério mesmo, não é força de expressão e nem difamação, a coisa era uma porcaria mesmo. Fosse qualquer época ou fosse qualquer assunto, o programa era sobre a opinião de pessoas com cabeça de vento, como se fossem autistas. Nada estava muito bom, nada estava muito ruim, sempre uma chatice.
Para cortar custos, a Globolixo cortou então o programa mais sem sal da grade. Diogo Mainardi foi bom no passado, quando escrevia na Veja, era um antipetista de carteirinha de primeira hora. Como quase todo mundo, hoje é só um mercenário. Mesmo no início de "O Antagonista" não (?) percebia que Janot era petista e atuava com venalidade seletiva.
A imprensa durante o século XX foi relativamente independente, mas nunca foi 100% realista. Era o produto da "elite burguesa", que criticava o Estado, mas ao mesmo tempo não era muito rigorosa ao tratar de problemas sociais como miséria, falta de educação ou perdas salariais de empregados. A imprensa era um diário empresarial e ao mesmo tempo não era um panfleto de sindicato. Apesar disso, era fonte de bom conhecimento, de boa referência, de notícias efetivas. A imprensa cumpria o seu papel, que era noticiar os fatos. E trazia opiniões em editorais que eram concatenados, sérios, impactantes.
Com a decadência cultural do povo, o número de leitores dos jornais e revistas foi progressivamente diminuindo, chegando à quase extinção no final do século XX.
Depois disso veio a internet e o aprofundamento exponencial da decadência cultural do potencial leitor, pois desde os anos 90 não há mais ensino público no Brasil por conta da tragédia da hiperinflação, que gerou êxodo de bons professores das escolas. Ninguém mais sabe ler e nem escrever quando sai da escola.
No início do século XXI a imprensa estava em situação falimentar. Jornais eram vendidos e passavam de mão e em mão. Iniciada a era Lula e com a imprensa já falida, os jornais sobreviventes se renderam à máfia e os que faliram foram a partir daí sendo adquiridos pela máfia.
Da grande imprensa, a última a restar de pé foi a Revista Veja, seguindo anti-petista até 2013, quando faleceu o dono da Editora, Civita. Os sucessores seguiram o caminho do resto da imprensa e depois a Editora foi vendida, assumida por testas de ferro da máfia.
Em 2015, com vários jornalistas demitidos e com toda a grande imprensa já a serviço do crime organizado, começou o "site" "O Antagonista", em 1-1-2015. Foi um sucesso. Montado por ex-jornalistas da Revista Veja, tornou-se a única fonte de informação não tendenciosa e com foco na "Lava-jato". O "site" bombou e se tornou o número 1 do país.
Com o desmantelamento da "lava-jato" pelos corruptos do STF, a liberação do criminoso Lula, a descontrução de Sérgio Moro e o início do governo Bolsonaro, o "site" antes número 1 do Brasil rendeu-se também à venalidade, passando a servir de instrumento da máfia do PSDB, uma máquina de destruição voltada contra o governo Bolsonaro. Com a rendição, o "site" agonizou, morrendo então toda a grande imprensa no Brasil. Nós aqui elogiamos muito o "site" e vários jornalistas na época. Mas infelizmente todos foram se rendendo, ante à inexorável realidade: a vitória do crime organizado. Sem futuro, sem leitores, a solução foi vender-se, como fez o resto da imprensa falida.
Assim, o "site", assim como a Revista Veja, que foi o principal inimigo de Lula e que mais colaborou para a derrocada dele, hoje se tornou um braço da máfia do PSDB, com jornalismo tendencioso e asqueroso. O criminoso Lula agora tem a faca e o queijo na mão para dizer que foi vítima de uma campanha de difamação, de destruição, de desmoralização, podendo dizer agora que figurou como vítima de uma perseguição da máfia do PSDB por meio da imprensa antagonizante. Lógico que ele continua sendo um ladrão, mas terá agora este filão de exploração de deturpação: os que o criticavam agora foram para o brejo, desmoralizando-se.
Da mesma forma ganha Bolsonaro, pois o único veículo de mídia que havia restado desmoralizou-se, a tal ponto que Lula agora começará a cagar sobre "O Antagonista", ao dizer que ele é um braço da máfia do PSDB.
A máfia petista infiltrou-se por toda parte e conseguiu descontruir Sérgio Moro perante boa parte do público e faz o mesmo agora com a máfia do PSDB. O tal "Fora Dória", que tem sua razão de ser, é em boa parte impulsionado por impostores da máfia petista, tal como o impulsionamento das "fake news" que foi feito contra Moro.
Em resumo, a imprensa no passado (século XX) foi boa, foi relativamente independente. Ao longo do século XXI foi se rendendo ao crime organizado, até se desmoralizar totalmente. Eventos como o incêndio na Folha de S. Paulo, por exemplo, tenderão a se reptetir, para apagar dos arquivos a verdade histórica de quando os veículos de comunicação eram relativamente imparciais, relativamente éticos, relativamente independentes e traziam fatos, não "fake news" e deturpações. A Revista Veja, por exemplo, foi confiável até meados da década de 2010. Após a venda da Editora Abril, a revista acabou e se tornou tendenciosa ao extremo, trabalhando em prol do crime organizado, como todo o resto da mídia, como disse Emílio Odebrecht, sempre lembrando, ao tratar de como lidava com a imprensa em geral.
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Dito isso, chegamos ao escândalo do dia: o contrato de R$ 8 milhões em que numa ponta tem-se a TV Cultura de Dória e na outra ponta Diogo Mainardi, de "O Antagonista". Mainardi não é parte no contrato, "O Antagonista" não é parte no contrato. O contrato é entre a TV e uma empresa que vai contratar a equipe do antigo "Manhattan Connection" para fazer um programa na TV Cultura. Do programa participará Mainardi.
O contrato de R$ 8 milhões, segundo se noticia, é para um período de cinco anos, o que significaria um desembolso de R$ 133 mil mensais, o que é compatível com o tamanho da equipe, os gastos de produção e encargos. O montante significa que os jornalistas terão salários de pessoas comuns do setor privado, não serão mega salários como os vistos na Globolixo, de centenas de milhares de reais mensais. Serão salários, poder-se-ia até dizer, miseráveis, considerando-se todos os encargos e custos e o fato de que a equipe não é constituída de um jornalista apenas e sim de vários.
Assim, o valor em si não significa em tese algo absurdo ou desproporcional. Está até abaixo do que seria razoável, num padrão de século XX.
O ponto que importa desmoralização é a ligação entre jornalistas hoje tendenciosos e um governo oportunista. Esse é o fato, uma denotação de ausência de independência e ligação promíscua em que jornalistas se tornam meros vassalos de oportunistas sem um pingo de vergonha. Não se poderia esperar outra coisa de quem durante todo este tempo foi funcionário da Globolixo.
A situação já era conhecida desde o ano passado, mas o levantamento dos pormenores agora é possivelmente uma armação encomendada. Por um lado para defenestrar Dória, por outro para defenestrar o próprio Mainardi, um dos cabeças de "O Antagonista". Com ambos saindo chamuscados do imbróglio, quem ganha é a máfia petista, mas também Bolsonaro. Lula irá dizer que seus detratores eram parciais, agiam como mercenários (como agora mostram que são). Bolsonaro irá assistir a tudo rindo.
Como dissemos, iria haver uma guerra entre máfias pelo espólio de Bolsonaro, uma guerra entre a máfia petista e a máfia do PSDB. E Dória seria eliminado pela máfia petista na disputa pelo butim. A coisa já começou faz tempo e segue a todo vapor.
Confira os detalhes nos vídeos abaixo, lembrando que não é porque citamos canais nos nossos informativos aqui ao longo do tempo que estejamos chancelando 100% do conteúdo dos vídeos ou 100% do conteúdo dos canais. Às vezes trata-se de impostores, outras vezes há detalhes jurídicos que não foram totalmente destrinchados, mas como boa parte ou todo o conteúdo é aproveitável, são então citados determinados vídeos específicos.
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