30 JUNHO 2025
20:29:38
INFORMATIVO - MATÉRIAS
08-04-2021 - GUERRA CIVIL DIA 25. AUTORIDADES CORRUPTAS SE UNEM EM TODA PARTE PARA APROFUNDAR A DITADURA CIVIL

08-04-2021   -   GUERRA CIVIL DIA 25. AUTORIDADES CORRUPTAS SE UNEM EM TODA PARTE PARA APROFUNDAR A DITADURA CIVIL

 

 

          Como vimos, não há data para o fim do "lockdown". Ou melhor, há. O "lockdown" acaba quando Bolsonaro der dinheiro à imprensa corrupta (como ele mesmo disse) ou quando Bolsonaro for deposto. No dia seguinte será tudo reaberto. Ou melhor, uns dias depois, só para não dar na vista que foi tudo armação.

 

          Ninguém está a fim de resolver problema algum de doença. Querem é faturar com a calamidade pública, em compras sem licitação. E querem usar a calamidade para destruir a economia e arruinar o governo Bolsonaro, tirando-o do páreo de 2.022. Mas querem mais: querem usar a crise como desculpa para um processo de "impeachment" do presidente da República já, imediatamente.

 

          Paralelamente a isso tudo, estava em curso antes do vírus chinês, em 2.019, a derrocada do STF integralmente corrupto montado na era petista. A pressão por "impeachment" de ministros do STF petista estava se acumulando e o vírus chinês foi usado para fazer arrefecer esta pressão, esvaziando os movimentos de rua de protesto. A brecha foi usada para anular a lava-jato e livrar o criminoso Lula da cadeia. Haverá ainda o impacto disso sobre toda a lava-jato, que será integralmente anulada, a conta-gotas.

 

          O fim da lava-jato, imposto pelas maiores fraudes vistas no STF, teve por objetivo evitar delações contra os próprios integrantes corruptos do STF montado na era petista.

 

          Toda a pressão contra aglomerações, contra povo na rua, tem por objetivo impedir que se formem grandes manifestações como as de 2013 a 2016, mas desta vez exigindo o "impeachment" de todo o Supremo Tribunal corrupto ou exigindo a intervenção militar prevista no artigo 142 da Constituição Federal, para por meio de uma intervenção militar constitucionalmente prevista dissolver a Corte Suprema integralmente corrupta. Essa pressão por intervenção militar ocorre porque no Senado Federal impera a corrupção e senadores corruptos prevaricam ao não levar adiante o "impeachment" de ministros do STF. Com a corrupção quase total no Senado Federal, a saída constitucional para a crise institucional é a intervenção militar (artigo 142 da Constituição Federal).

 

          Por isso autoridades corruptas no Legislativo, nas governadorias, nas Assembléias Estaduais e na cúpula do Judiciário, além de jornalistas criminosos da grande imprensa, estão todos unidos contra o presidente da República. Essa massa de corruptos quer mudar a legislação e impor decisões judiciais ilegais para impedir que o povo vá às ruas manifestar-se contra a ditadura civil, contra a corrupção judicial e contra o "impeachment" de Bolsonaro (caso seja pautado). Os corruptos querem o povo em casa, querem a internet censurada, querem impor um cabresto no povo, para evitar que este se rebele contra a ditadura civil petista.

 

          Aos poucos, a conta-gotas, gradativamente, o cerco contra o povo vai se fechando. O povo foi jogado dentro da armadilha do "lockdown", para ser destruído pela miséria, pela falência e pelo desemprego. Além disso, várias propostas de lei são feitas com finalidade espúria: calar e desmobilizar o povo.

 

          O fechamento das Igrejas é uma das medidas para evitar uma rebelião do povo contra a ditadura civil. Esta ditadura civil a que nos referimos não é a do "lockdown" propriamente, a das máscaras, a do toque de recolher. É a da corrupção, que foi debelada na "lava-jato". A ditadura civil a que nos referimos é aquela que foi identificada na "lava-jato": autoridades corruptas em toda parte transformaram o Estado em instrumento de crime organizado, do Executivo ao Judiciário, pasando pelo suborno do Legislativo com o Mensalão e o Petrolão. É a esta ditadura civil que nos referimos aqui quando falamos de ditadura civil. Para a ditadura civil identificada pela "lava-jato" (que vai de Alberto Yousseff até o STF) sobreviver, a solução encontrada foi aliar-se à ditadura chinesa no atentato terrorista biológico levado a cabo para defenestrar Donald Trump nos Estados Unidos. A ditadura civil usa agora medidas ditatoriais inconstitucionais para deter a escala de protestos contra a corrupção, cujo ícone principal é o abjeto criminoso Lula.

 

          O cerco contra o povo vai se fechando com a destruição da economia, que arrasa a classe média, principal inimiga do regime ditatorial civil. E vai se fechando também com a adoção de novas leis, como a nova lei de abuso de autoridade, criada em 2.019 para deter as autoridades honestas da "lava-jato".

 

          Com o advento do vírus chinês, a alternativa foi o toque de recolher, cujo principal objetivo é impedir manifestações de rua. Agora procura-se criminalizar estas, com projetos de lei contra as aglomerações, cujo exemplo é projeto de lei 3778/21 levado a cabo pela Alerj, Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro. Veja a íntegra da aberração abaixo:

 

LINK ALERJ

PROJETO DE LEI Nº 3778/2021

EMENTA:

INSTITUI O CADASTRO ESTADUAL DE INFRATORES DAS NORMAS SANITÁRIAS DE ENFRENTAMENTO À COVID-19 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Autor(es): Deputado PEDRO RICARDO

 

          A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

          RESOLVE:

 

          Art. 1º Fica instituído o Cadastro Estadual de Infratores das Normas Sanitárias de enfrentamento à COVID-19 a ser gerido pela Secretaria Estadual de Saúde.

 

          Art. 2º Será incluída no Cadastro referido no art. 1º a pessoa física que praticar a seguinte conduta:

 

          I – participar de aglomeração em ambientes públicos ou privados, que desrespeite as normas sanitárias de enfrentamento à COVID-19, salvo a existência de justo motivo;

 

          II – participar de aglomeração em evento clandestino, designadamente não autorizado pelas autoridades competentes;

 

          Art. 3º O Cadastro referido no art. 1º será alimentado por informações oriundas dos órgãos públicos responsáveis pela fiscalização do cumprimento das normas sanitárias de enfrentamento à COVID-19.

 

          Art. 4º A inclusão prevista no art. 2º deverá conter os seguintes dados:

 

          I – Qualificação completa do infrator;

 

          II – Número do procedimento em que a infração foi identificada e autuada;

 

          III – Data, hora e local da infração;

 

          IV – Capitulação legal da infração que gerou a inclusão;

 

          V – Nome, número da matrícula e ente público ao qual está vinculado o agente responsável pelo registro da infração.

 

          Art. 5º A pessoa inserida no referido Cadastro:

 

          I - estará automaticamente excluída de qualquer grupo prioritário estabelecido pelo Programa de Imunização da COVID-19, podendo ser vacinada apenas quando o imunizante for distribuído em massa, ou seja, sem grupos prioritários;

 

          II - será multada em valor equivalente a 5.000 UFIR-RJ.

 

          Parágrafo Único - o proprietário do imóvel e/ou responsável pelo evento que gera a aglomeração será multado em duas vezes o valor equivalente da multa estipulada no inciso II do artigo 5°.

 

          Art. 6° - A aplicação das sanções previstas nesta Lei não prejudicará a aplicação de sanções outras previstas em lei.

 

          Art. 7° - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

 

          Plenário Barbosa Lima Sobrinho, 04 de março de 2021.

 

          PEDRO RICARDO

          Deputado Estadual

 

 

          JUSTIFICATIVA

 

          O presente Projeto de Lei tem por finalidade precípua a formação de um cadastro único composto por pessoas físicas que deliberadamente afrontam as normas sanitárias vigentes, postura que coloca em risco não só o infrator, mas toda a coletividade com a propagação do COVID-19.

 

          Atitudes inaceitáveis como a recusa ao uso de máscara e a participação em aglomerações festivas ou recreativas revela indiferença e negação à realidade que está posta: disseminação de um vírus severo e letal para grande parte da população mundial.

 

          Como consequência desta postura nefasta, para além de ser sancionado com a aplicação de multa, o indivíduo infrator inserido no Cadastro deve ser despriorizado no Programa de Imunização da COVID-19 e, consequentemente, só ter a oportunidade de ser vacinado quando o imunizante estiver disponível para aplicação em massa, ou seja, sem a seleção de grupos prioritários.

 

          Reconduz a um imperativo de Justiça, excluir da prioridade na vacinação aqueles que infringem normas sanitárias em detrimento das pessoas que, na linha oposta, estão sacrificando seu bem estar individual em prol do interesse da coletividade.

 

          Portanto, com escopo de desestimular a adoção de comportamentos odiosos como os citados verbi gratia, o subscritor da presente proposição roga aos seus pares pela sua aprovação.

 

          À burrice e à incompetência de alguns alia-se a corrupção, para solapar as liberdades e garantir a continuidade inquebrantável da ditadura civil montada na era petista.

 

          A aberração é comentada no vídeo abaixo:

  

 

          Outra tentativa de sufocar o povo é o projeto para substituir a lei de segurança nacional, muito bem comentado no vídeo abaixo:

  

 

          Como sempre, e como visto no inquérito 4781-fake do STF, tem-se o rabo abanando o cachorro, com os inimigos do regime, os cidadãos de bem, sendo enquadrados em condutas supostamente ilícitas.

 

          Embora essas leis e esses projetos sejam todos inconstitucionais na essência, falar que algo é inconstitucional hoje e nada é a mesma coisa, pois o Supremo Tribunal Federal é braço das organizações criminosas que formam a atual ditadura civil.

 

          Outro exemplo de deturpação é a nova lei 14.132, que criou o artigo 147-A do Código Penal, para transformar em crime a conduta tida por "stalking", perseguição. A idéia veio em tese para o combate à perseguição que ex-mulheres sofrem de ex-maridos violentos. Não é necessário dizer que vão querer usar isso depois para que a corja de políticos canalhas seja enquadrada como vítima de perseguição pelo povo nas ruas.

 

          Gradativamente o cerco vai se fechando, criando normas inconstitucionais de perseguição política e de restrição de liberdades fundamentais, cujo fim é deter o avanço do combate à ditadura civil. O espírito dessas leis é todo espúrio. São leis inconstitucionais.

 

          É por tudo que isso que nós sempre batemos na tecla aqui da intervenção militar. É a única solução técnica à altura dos atuais abusos de poder. Com uma intervenção militar, todo o STF seria dissolvido e colocado na cadeia. Boa parte do Congresso Nacional poderia ser também dissolvida. Governadores, prefeitos, deputados estaduais e vereadores (que aprovaram medidas inconstitucionais de restrição de liberdades) seriam todos presos também. E presos por crime contra a ordem constitucional praticado por grupo armado (PMs e GCMs a mando de autoridades corruptas), crime que é inafiançável e imprescritível.

 

          Sem ser a alternativa técnica constitucional prevista, o artigo 142, a intervenção militar, o cenário técnico que se configura é o de uma guerra civil. Neste cenário entra o vale-tudo, repetindo-se o que se vê na Síria, no Líbano, no Iraque e em outros lugares onde impera a anarquia. No mundo das guerras assimétricas de última geração as armas serão as mesmas usadas por terroristas muçulmanos. No mundo do vale-tudo jurídico caminhar-se-á para o vale-tudo físico. Se a Polícia que combatia o tráfico na favela não existe mais, o que vem depois é a milícia. É o mesmo que se viu na Colômbia, onde grupos paramilitares se formaram para lutar contra o governo corrupto e terroristas guerrilheiros comunistas traficantes, as FARC.

 

          É prevendo este cenário que as novas leis são propostas, para o combate pontual, no ninho, das atividades de revolução popular contra a ditadura civil.

 

          O resultado prático disso será o de sempre. Os primeiros a estreiarem as novas leis serão os integrantes das próprias máfias. Só que agora as máfias se mobilizam para evitar que elas mesmas sejam atingidas pelas denúncias contra elas feitas. Bolsonaro resolveu processar todos os que o acusam de genocida. Aí vem o grupelho de fedelhos para propor HC coletivo contra todos que acusam o presidente. Querem agora acabar com a lei de segurança nacional, só porque o presidente invocou seu uso contra os que injustificadamente o acusam. 

 

          É uma palhaçada total. Neste cenário onde querem criar o crime de olhar feio para a cara do ditador norte-coreano fdp, o que vai acabar acontecendo é algo ainda pior. Se olhar feio não vai poder mais, então vão explodir o quarteirão todo onde está o fdp e vai se ficar olhando a explosão.

 

          Políticos e juízes canalhas vão esticando cada vez mais o pedaço de corda já arrebentada, para ver até onde vai a mansidão e a covardia de um povo corno.

 

          Enquanto isso, nos bastidores, vão mostrando o que são de fato, como se viu no caso do jornalista Oswaldo Eustáquio, hoje paraplégico, fato que foi resultado - agora denuncia sua esposa - de espancamento na cadeia:

  

 

          O caso não teve tanta repercussão porque o jornalista tinha a pecha de infiltrado, de impostor, em face de seu intenso passado esquerdista, que repentinamente se dissipou, passando a ser "direitista".

 

          A prisão do jornalista serviu para intimidar o público. E seu (suposto) espancamento também serve agora de intimidação, para o próprio e para as pessoas.

 

          Foi por tudo isso que Bolsonaro, com razão, soltou os cachorros em discurso há pouco:

 

 

          Igrejas e movimentos pela intervenção militar marcaram para dia 11, domingo, uma marcha pela liberdade em todo o país. É por isso que os bandidos do STF querem as Igrejas fechadas. Não é para resolver "pandemia" alguma. Independentemente de leis, decretos ou do que digam os canalhas do STF, o povo tem mais é de ir para a rua mesmo, e dane-se. Não há o que ser perdido por conta de restrições ilegais, multas ou ameaças de prisão. O país está numa guerra civil contra o crime organizado, aquele que foi identificado na "lava-jato".

 

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          Em Minas Gerais, o presidente do Tribunal de Justiça concedeu liminar declarando inconstitucional o toque de recolher decretado no Estado. Como dissemos, é a "intestinação" do Judiciário. Em MG a decisão foi correta. Já o presidete do TJ-SP cometeu abuso de autoridade ao manter as restrições ilegais em São Paulo após decisão sobre este tema em processo em curso.

 

 

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          Marc Faber, famoso economista suíço que mora na Tailândia, editor e publicador do "The Gloom, Boom and Doom Report", se estivesse no Brasil e fosse resumir a situação econômica não consultaria os jornais da grande imprensa, iria numa padaria e lá teria a informação de que em 2019 o dono gastou R$ 6 milhões comprando imóveis no fundo para construir um estacionamento e ampliar o atendimento aos clientes. Passado o ano de 2020, demitiu 40 de seus 100 funcionários que trabalhavam em turnos, revezando nas 24h do dia. Essa padaria, que não recuperou o investimento feito em 2019 e ainda demitiu 40% dos empregados, talvez seja um dos poucos negócios que restarão de pé na cidade durante o ano de 2021. 

 

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          A ditadura chinesa irá se antecipar a uma eventual virada de mesa. Lançará a "fake news" de que novas cepas são muito mais mortais e de que as vacinas contra elas não funcionam. Ou lançará ela mesma uma nova cepa mortal feita em laboratório também. Tudo isso para manter o "lockdown" e dar um "strike" na economia global.

 

          Como dissemos, estamos numa guerra civil interna e também na III Guerra Mundial. O povo terá de se preparar e seguir para uma verdadeira guerra de fato e de direito contra a ditadura civil. E o mundo precisará retaliar a ditadura chinesa, com um embargo comercial total. Além disso, o Brasil precisará programar-se para criar a sua bomba nuclear, para fazer frente às ameaças da máfia globalista, que quer se apossar da Amazônia. A guerra, como se vê, é em todas as frentes. Guerra civil interna contra autoridades corruptas que usam o Estado como ferramenta de opressão e crime organizado. Guerra comercial para desbancar uma ditadura terrorista sanguinária comunista instalada em Pequim e uma Guerra externa de fato contra políticos canalhas da máfia globalista no antigo Primeiro Mundo que querem se apossar da Amazônia.

 

          Infelizmente é isso. É pecado ir para a guerra ou guerrear? É. Mas e se não for assim como será resolvida a situação? Todos vão ficar lambendo botas de ditadores e chupando o saco de Lula para sempre, como escravos? Que caridade maior pode ser feita a favor dos pobres do que a de eliminar pela raiz a causa da pobreza, pondo-se fim à canalhice da corrupção? Vão ficar todos como ovelhas perdidas dividindo com os outros o pão que o diabo comunista amassou porque se rebelar contra a tirania maligna é falta de humildade e excesso de orgulho?

 

          O destino existe, está escrito. Por isso então todos vão lavar as mãos e se submeter sem luta à escravidão? Se é assim, foda-se o mundo então. Que se dane o miserável no semáforo, que se dane ele com o seu carma. Foda-se ele, o problema dele é dele e nós não temos coisa alguma com isso, não precisamos dar um centavo a quem quer que seja. E vamos curtir a vida, gastando tudo no puteiro. Foda-se o mundo.

 

          Esta é a maior de todas as crises que se pode imaginar. Até que ponto uma pessoa deve se humilhar, se deixando escravizar e ser pisoteada pelos outros? Até que ponto se deve ir antes de puxar o gatilho e sujar as mãos de sangue para conter da única forma possível o Mal? É a maior crise da Humanidade. Nossa reflexão hoje é filosófica, em âmbito propriamente religioso. Como fica o PM que tem de atirar na ocorrência policial para conter o Mal? Certa vez sobre isso disse uma Mãe de Santo para nós: ninguém está obrigado a ser PM, é PM porque quis. Mas dizemos nós: se não fosse a PM, o que seria da cidade? 

 

          Esta é a grande questão atual. O Cordeiro foi crucificado, mas para dar o exemplo de perdão, de humildade, de tolerância. Isso não significa que as pessoas devam se deixar crucificar, sendo destruídas pelo crime organizado. O povo não nasceu PM, não escolheu ser PM. Mas agora terá de ser PM. E terá de fazer o que é preciso, dar cabo da resistência criminosa. Ou faz isso, ou morre, vai para a vala. Ninguém descerá dos céus para salvar quem se deixou entregar à própria destruição.

 

          Certo é que num contexto maior todo o mal recebido tem sua razão de ser. Mas num contexto mais imediato ninguém está obrigado a se deixar matar por outrem. Por outro lado, o desastre vem também por conta da displicência e da covardia, vem como lição para alienados perceberem o mundo que existe em volta.

 

          E aos agentes do mal fica a informação de que pagarão por cada centavo de maldade praticada. Não nesta vida, porque a conta é altíssima, mas em várias outras sucessivas, em prestações.

 

          Estamos literalmente no fim da linha.

 

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