26 ABRIL 2024
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INFORMATIVO - MATÉRIAS
14-04-2021 - GUERRA CIVIL DIA 31. A FRAUDE DE HOJE NO STF: PLENÁRIO VAI CONFIRMAR FRAUDE DE FACHIN QUE ANULOU PROCESSOS DE LULA EM CURITIBA

14-04-2021   -   GUERRA CIVIL DIA 31. A FRAUDE DE HOJE NO STF: PLENÁRIO VAI CONFIRMAR FRAUDE DE FACHIN QUE ANULOU PROCESSOS DE LULA EM CURITIBA

 

 

          Ficou agendado para hoje, 14 de abril, o julgamento pelo Plenário da decisão fraudulenta tomada pelo sofista petista corrupto Fachin no HC 193.726 em 8/3/21,  no qual o corrupto relator anulou as decisões tomadas nos processos envolvendo o criminoso Luís Inácio Lula da Silva em Curitiba, PR, na 13ª vara da justiça federal, no âmbito da chamada "Operação Lava-jato" da Polícia Federal.

 

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          Como todos estão já muito cansados e enjoados deste assunto, vamos fazer uma rápida analogia que tudo resume quanto ao que aconteceu:

 

          Quando tudo começou em Curitiba a prevenção ficou valendo para todas as frutas. Depois, no inquérito 4.130 se decidiu que maçã não é fruta e que por isso deveria haver separação, pois maçã é verdura. Depois, no HC 193.726, se diz que como tudo é uma coisa só, tudo verdura, a banana decidida em Curitiba deveria ser de competência de Brasília, onde ficaram as peras quando noutra fraude se decidiu que pera não é fruta e por isso teria de ser resolvida em Brasília. Este é o roteiro sofista teratológico desta escabrosa fraude argumentativa, uma monstruosidade típica do mais ogro engambelador, o sofista petista corrupto Fachin.

 

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          Para quem tiver paciência, vem agora uma explicação técnica simplificada, só com os detalhes sórdidos principais.

 

          Numa explicação agora técnica, tudo começou em Curitiba. E foi visto logo de antemão ser um macro esquema de corrupção, abarcando toda a Administração Pública, não só a Petrobras.

 

          Formou-se a prevenção da 13ª vara da justiça federal em Curitiba, PR, com Sérgio Moro presidindo o juízo prevento.

 

          Na 18ª fase da "lava-jato" chegou-se a Alexandre Romano, ex-verador petista, que foi preso por ordem da 13ª vara. Após delação e investigações, chegou-se a Gleisi Hoffmann. Por ela ter prerrogativa de foro, foi aberto o inquérito 4130 no STF.

 

          O inquérito 4130 no STF foi depois desmembrado, ficando Gleisi no STF e Alexandre Romano por conta da justiça federal de São Paulo. O caso Romano deveria ter sido remetido para o juízo prevento, Curitiba. Mas foi mandado para São Paulo para terminar em "pizza", tirando do honesto juiz a jurisdição.

 

          No inquérito 4130 foi criada a fraude de que o juízo prevento em Curitiba só teria jurisdição para tratar de crimes envolvendo a Petrobras. A decisão foi por maioria. Esta fraude do inquérito 4130 no STF foi a base para o fatiamento de toda "lava-jato", tirando tudo quanto possível de Curitiba, o juízo prevento.

 

          Mais adiante, iniciou-se o inquérito 4325 no STF, novamente com Gleisi Hoffmann e Lula. Era o inquérito do "quadrilhão do PT". Cada partido ganhou inquérito próprio, para o material ser usado politicamente pelo petista corrupto Janot na PGR, integrante da máfia petista. O "quadrilhão do PT" iria dar em nada e os outros "quadrilhões" ficariam em "stand-by" para uso político chantagista, como acabou acontecendo com Temer depois no caso Joesley.

 

          Ao ser desmembrado o inquérito 4325, decidiu-se que o crime de organização criminosa deveria ser julgado na justiça federal de Brasília. Gleisi ficou no STF, no 4325, e Lula desceu para a primeira instância em Brasília, DF. Na primeira instância, como era de se esperar, o processo deu em nada. Foi por isso que o 4325 ao ser desmembrado foi distribuído para a justiça federal em primeiro grau em Brasília, para dar em nada, numa ampla mancomunação de autoridades corruptas.

 

          Enquanto isso, o processo do tríplex passou pela primeira instância, passou pelo TRF4 em apelação, passou pelo STJ em HCs e em recurso especial e passou até pelo STF, em HCs, em PETs e em recurso extraordinário. Com Lula prestes a ir para a cadeia, por estar esgotada a jurisdição, o criminoso ajuiza novo HC, o 193.726, diretamente no STF e contra decisão do STJ sobre competência relativa.

 

          O HC fraudulento 193.726 foi ajuizado e a ordem foi negada de plano pelo relator, sendo o processo remetido ao Plenário para manifestação. A decisão tinha uma página.

 

          Em seguida o criminoso Lula opôs embargos de declaração e em seguida, numa decisão de 46 páginas, o relator Fachin concedeu a ordem, anulando os procesos de Lula em Curitiba.

 

          O ministro sofista petista corrupto Edson Fachin disse:

 

          a) que no inquérito 4130 no STF foi firmado o entendimento de que Curitiba só teria competência para julgar crimes relacionados à Petrobras e que por isso os processos de Lula que já estavam em Curitiba, o juízo prevento, lá deveriam permanecer em face do decidido no inqúerito 4.130, ou seja, a "lava-jato" deveria ser fatiada, ficando em Curitiba só o que tivesse relação com a Petrobras.

 

          b) que, depois, como todos os crimes de Lula passaram a ser vistos como atividade de macro corrupção, de organização criminosa que abarcou toda a Administração Pública (não só a Petrobras), a competência para julgamento para tudo deveria ser de um mesmo juízo, só que deveria ser o de Brasília, onde tudo deveria ser reunido, onde tramitou a ação por crime de organização criminosa (que deu em nada). Esta ação foi resultante do desmembramento do inquérito 4325 (Lula foi denunciado por Janot neste inqúerito para evitar que ele fosse denunciado em Curitiba em primeiro grau). Aí então disse Fachin que a competência para tudo deveria ser firmada em Brasília, no primeiro grau, e não no juízo prevento, o de Curitiba. Assim, tudo o que foi feito em Curitiba deveria ser anulado. E Fachin anulou.

 

          A decisão de hoje, 14/4, no Plenário, será para confirmar ou não esta anulação. Será mais uma fraude, onde será confirmada a anulação.

 

          A pressão chantagista sobre o tribunal irá voltar, pois todos os que foram atingidos pela "lava-jato" irão querer ter o mesmo tratamento. E o tribunal irá livrar a cara de todo mundo, pois é isso que foi programado desde o início, com a fraude da restrição do foro privilegiado que vimos aqui em detalhe.

 

          O escândalo envolvendo Kajuru serviu para desviar o foco do julgamento de hoje no STF, o maior escândalo de corrupção no STF ao longo de toda a "lava-jato".

 

          O caso Kajuru foi um tiro pela culatra, mas desviou o foco do julgamento de hoje, cumprindo sua finalidade. Assim, a divulgação da gravação teve por objetivo também desviar o foco do assunto principal de hoje, este julgamento pelo plenário da aberração constituída pelo HC 193.726 fraudulento de Lula.

 

          Aqui nós vimos só uma leve e superficial explicação. Há ainda muito mais detalhes, todos escabrosos e denotativos de fraude judicial violenta de Fachin. Os elementos de fraude tiram-se inclusive da própria peça de 46 páginas que ele mesmo assina, um atestado de insanidade e corrupção judicial monstruosa dentro do STF.

 

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          A fraude do HC 193.726 foi uma de duas. 

 

          No HC 193.726 fraudulento foi contestada a competência relativa. E nem era processualmente cabível qualquer pedido deste tipo (nulidade por incompetência), neste momento (após a competência já ser objeto de preclusão, julgada em todas as instâncias) e nesta instância (STF, onde não cabe discutir fatos e matéria infraconstitucional).

 

          A outra fraude é a do HC 164.493, no qual foi usado o material de Verdevaldo e dos "hackers" para argumentar que Sérgio Moro seria suspeito. Esta fraude já foi levada a cabo pela Segunda Turma e é uma carta na manga. Se a fraude do HC 193.726 não for confirmada, já está valendo a fraude do HC 164.493, que irá se espraiar para tudo também. Assim, anula-se tudo por suspeição (fraude do HC 164.493 já terminada) ou por incompetência (fraude do HC 193.726 que será julgada pelo Plenário hoje), esse é o jogo.

 

          O material ilícito não pode ser usado em processo criminal. E foi usado. Foi usado para declarar Moro suspeito. Foi uma fraude processual na Segunda Turma, corrupção judicial na Segunda Turma do STF.

 

          A máfia teve a pachorra ainda de usar o mesmo material (interceptação ilegal de comunicações de autoridades da "lava-jato" - grampo ilegal) para que fosse aberto inquérito no STJ para incriminar procuradores do MPF sob acusação de que estariam querendo investigar ministros do STJ. Como vimos, mal algum havia nisso, pois investigar bandidos não é crime. A corrupção no STJ foi escancarada na delação do presidente da Fecomércio-RJ e também na delação de Sérgio Cabral. Ambas resultaram em nada, pois quem julga os bandidos do STJ são os bandidos do STF. E quem celebra o acordo nesse caso de prerrogativa de foro é a PGR. 

 

          Mas em vez de se investigar os bandidos do STJ, estes, os bandidos do STJ, abriram inquérito para incriminar procuradores da "lava-jato", o que é totalmente incabível, pois prova (suposta prova) obtida por meio ilíctio não pode ser usada em processo criminal, isso é cláusula pétrea constitucional. 

 

          Foi por isso que o delegado da PF disse agora que é crime de abuso de autoridade dos bandidos do STJ querer usar material ilícito para incriminar autoridades. Além de obtido por meio ilícito, o material é apócrifo, pois a perícia do material agora terminada disse ser impossível comprovar a autenticidade dele, que pode ter sido manipulado antes da apreensão pela PF. O inquérito no STJ foi ainda antes disso trancado por decisão do STF.

 

          Veja-se a que ponto se chegou, bandidos do STJ quererendo incriminar autoridades honestas e usando para isso material apócrifo obtido por meio ilíctio. Um claríssimo abuso de autoridade, que é o que vai se observar de praxe e a granel caso a corrupção no STF e no STJ não seja debelada.

 

          O procurador em primeiro grau pode não abrir procedimento investigatório formal para apurar fraudes no STJ, mas tem todo o direito de levantar elementos probatórios circunstanciais para "emparedar" os vagabundos do STJ. Quem é o elo possível das propinas no STJ? Os advogados, parentes dos ministros. Então vamos pegar outros processos em que estes mesmos advogados atuaram e que envolvam corrupção. Chegaram à Fecomércio-RJ. A partir daí, houve a delação, entregando advogados e ministros do STJ. A parte relativa a ministros do STJ foi para a PGR e para o STF, mas a parte relativa aos advogados permaneceu em primeiro grau. Estes poderiam depois delatar os ministros do STJ. Assim chega-se, por via indireta e legalmente, aos bandidos do STJ numa investigação totalmente lícita. Pega-se o fulano A que vai entregar o fulano B, mas já sabendo que o fulano B vai entregar os vagabundos C, D, E, F, etc., no STJ.

 

          Os vagabundos A e B estão formalizados na investigação, mas ela visa os vagabundos C, D, E, F, etc., do STJ. Nada de ilícito há nisso, mesmo até que algum procurador comente isso, pois o que vale é o que está formalizado no papel. Sempre o objetivo de qualquer investigação é chegar até o fim, até o topo, o STJ e o STF. Quase 100% da atual composição do STJ foi formada na era petista de ditadura civil, repetindo-se a PuTaria vista no STF em termos de falta de reputação ilibada confirmada depois pela atuação ilegal.

 

          Por tudo isso se vê o quanto são também marginais os vagabundos do STJ. Abriram inqúerito ilegal, em abuso de autoridade, usando material apócrifo obtido por meio ilícito para incriminar autoridades honestas do ponto de vista formal.

 

          Como vimos, houve o exercício de venalidade seletiva no MPF/PGR, como demonstrado na delação de Joesley Batista, PET 7003-7074 no STF. Nesse caso, o objetivo era defenestrar Temer. Não conseguiram. Temer terminou depois absolvido, mas não por ausência de provas e sim por pilantragem judicial, o de sempre. E foi por isso que tiraram tudo de Curitiba, mandando para a mão de quem já se sabia não prestar, como, entre outros, o juiz que absolveu Delcídio em Brasília em primeiro grau. 

 

          Esta mesma venalidade seletiva, em parte, foi usada para se chegar aos bandidos do STJ, para usar esses como saco de pancada chantagista contra os bandidos do STF. A máfia petista forçou as investigações, para chegar aos bandidos do STJ, para com isso amedrontar os bandidos do STF petista. Foi por isso que Gilmar soltou os cachorros contra procuradores ao defender os marginais do STJ, dentre eles um que Delcídio delatou depois de ser preso em flagrante (prisão ilegal, porque o crime não era inafiançável), lembrando que Delcídio foi absolvido em Brasília depois de ser preso em flagrante (sem poder - foi uma prisão-fake, para passar imagem de honestidade, pois Delcídio foi preso num escândalo envolvendo ministros do STF, com tudo gravado), depois de delatar e depois de ter delação homologada no STF. Depois de tudo isso, réu confesso, termina absolvido em primeiro grau depois de perder o mandato de senador, numa enorme pizza com sobremesa de marmelada como dizia Boris Casoy. Ou era isso ou Delcídio entregaria tudo. Fez então uma delação-fake meia boca, só para amedrontar e conseguir sua absolvição, numa gigantesca marmelada.

 

          Assim, a perseguição seletiva contra os bandidos do STJ era em parte um meio de amedrontar, de chantagear, de emparedar os ministros do STF. Caindo alguns bandidos do STJ eles entregariam o resto do tribunal e entregariam também bandidos do STF. Com medo disso, os bandidos do STF salvariam o bandido Lula. Foi por isso tudo que Lula chamou de "covardes" os vassalos que ele colocou no STF a seu serviço. Foi só depois de muita chantagem, muito tempo transcorrido para tudo cair no esquecimento, e aproveitando a brecha do toque de recolher ilegal (com o povo sem ter como se manifestar nas ruas), que os marginais de toga tomaram coragem de arredondar tudo para o marginal de São Bernado do Campo.

 

        Assim, o STJ foi usado como saco de pancada para por medo nos bandidos do STF. Por isso que a nada se chegou quanto à corrupção no STJ ao passo que os bandidos do STJ depois se voltaram para incriminar os procuradores, que em tese, em termos formais, não cometeram crime algum, a despeito do desvio de finalidade por parte de alguns. O desvio de finalidade era o uso político da investigação, chegar aos bandidos do STJ para com isso dar um recado para os bandidos do STF: soltem o bandido Lula ou a coisa vai chegar até o STF. Foi uma briga entre bandidos. O bandido Lula forçando investigação contra os bandidos do STJ usando para isso gente de venalidade seletiva, para com isso amedrontar os bandidos "covardes" que ele colocou no STF e assim conseguir sua salvação ilegal, mesmo depois de ser preso e se tornar o ícone mundial número um da corrupção, superando Al Capone, Pablo Escobar e a máfia italiana.

 

          Essa é toda a grandíssima história, resumida ao máximo possível.

 

          Assim, como disse o delegado da PF, sobre o abuso de autoridade, o inquérito aberto pelo STJ é criminoso. E o uso do mesmo material no HC 164.493 por Lula no STF foi também criminoso. Uso de material apócrifo obtido por meio ilícito para acusar de parcialidade um juiz honesto, Sérgio Moro. Os bandidos que o marginal colocou no tribunal julgando o juiz honesto com base em provas que o marginal mandou "hackear" e divulgar, numa grandíssima mancomunação geral, Lula-Verdevaldo-STF.

 

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          O lugar de toda esta gente, bandidos do STF, bandidos do STJ, bandidos da PGR e bandidos de venalidade seletiva do MPF (como se viu por exemplo no caso Joesley) é na cadeia. Mas para isso os bandidos do Senado precisam cassar o STF. Como uma mão lava a outra, fica tudo em casa, tudo "pacificado", a terminologia em código cifrado das máfias significante de trégua geral.

 

          Como os bandidos do Senado nada farão, a única solução é a intervenção miltar, prevista no artigo 142, como aqui preconizado há anos. ANOS.

 

          Não se sabe o momento exato em que será deflagrada a inexorável intervenção militar, mas sem ela Bolsonaro não sobreviverá no cargo. Será deposto e logo em seguida preso. E se assim não for será assassinado pela máfia petista.

 

          Resumo da ópera: PuTaria. No STF, no STJ, na PGR e no Senado. E também na Câmara dos Deputados, como se viu com Daniel Silveira.

 

          Não tem jeito. Só será resolvido pela via da intervenção militar. Sem isso, o Brasil irá se tornar uma Venezuela política e econômica ainda em 2021.

 

          As pessoas, para variar, não têm a dimensão espacial e temporal de tudo isso, acham que um presidente tem poder constitucional civil para debelar num estalar de dedos tudo isso. Não tem. Sem a intervenção militar, a atual crise terminal da República, na verdade um pós-ocaso, pois tudo já se dissolveu, tem potencial para continuar por vários meses a fio ainda, durante os quais prosseguirão os toques de recolher, para impedir manifestações do povo contra a ditadura civil petista via STF e governadores corruptos. Enquanto isso, a economia vai implodindo. Não há como o setor privado e nem o setor público continuarem ainda meses a fio sob este tipo de terrorismo em que garantias constitucionais pétreas são violadas apenas com o objetivo de destruir um governo honesto, o de Bolsonaro, para reinstalar a corrupção como praxe na esfera pública federal. Mas, para o crime organizado, nada há a ser perdido e o povo, ora o povo, o povo que se dane. "A economia, a gente vê depois", disse o cafajeste Lula. "Depois" não haverá economia alguma, sobretudo se ele vencer a parada. É o que muitos ainda custam a entender. Entenderão um dia, mas nem para o bispo poderão reclamar nesse dia, pois os bispos hoje são parte da máfia comunista-globalista. Não verão com quantos paus se faz uma canoa, vão ver quantos paus ganharam enfiados no próprio rabo, para sempre. Saberão, sentindo na pele o que significa a palavra Venezuela ou a palavra Argentina.

 

          É hoje, mais um dia de PuTaria no STF, julgamento pelo Plenário da decisão monocrática fraudulenta tomada por Fachin no HC 193.726 fraudulento do criminoso Lula em que foram anulados os processos em Curitiba.

 

          A PuTaria será confirmada. Guerra civil dia 31. Exatamente como sempre dissemos, infelizmente.

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