1 MAIO 2024
19:03:30
INFORMATIVO - MATÉRIAS
15-04-2021 - GUERRA CIVIL DIA 32. O ÚLTIMO DIA DO STF

15-04-2021   -   GUERRA CIVIL DIA 32. O ÚLTIMO DIA DO STF

 

 

          Chega ao fim a saga de corrupção no STF. Hoje é o último dia da história do tribunal integralmente corrupto.

 

          Ontem, por 10 a 1, foi confirmada a liminar do sofista petista corrupto Barroso para que a CPI da Pandemia tenha andamento.

 

          O "velhaco do cravo e da ferradura", Marco Aurélio, votou contra. Espertão, quis com isso dizer que a liminar não era mais necessária, pois a CPI já estava instaurada. De fato, não seria mais necessária a liminar, a ação perdera o objeto. Se fosse seguida sua idéia, o tribunal teria uma brecha para não conceder ordens em mandado de segurança para que "impeachment" de ministros do STF tenham andamento no Senado, caso algum mandado seja impetrado (e foi, há um com Kassio, o de Kajuru). A brecha consistiria no fato de que não haveria uma palavra recente do Plenário sobre o tema. Agora há. Assim, a porteira está agora aberta. Com todos no "home-office", ficou difícil para o "velhaco" passar a dica antes no pé do ouvido dos outros marginais da Corte.

 

          A liminar foi confirmada porque há pressa na deposição de Bolsonaro (para evitar desistência de Pacheco depois, a liminar foi deferida). Por um lado Lula está ávido por voltar ao trono e voltar a roubar. Por outro lado, é preciso aproveitar o momento de toque de recolher para dar andamento a todas as fraudes no STF, pois o povo não estará nas ruas para protestar contra. E é por isso que se tem toque de recolher, para manter o povo no sofá, em silêncio, sem reclamar. O toque de recolher é especificamente para isso, não é para resolver pandemia alguma. Tudo é planejado nos mais sórdidos detalhes, sempre de modo a insuflar a letargia do povo inútil.

 

          E a liminar foi concedida também porque há certeza ou esperança de que Bolsonaro será deposto a toque de caixa, não havendo tempo para outras CPIs ou "impeachment" de ministros ou governadores até que se dê o rápido desenlace. Quando Bolsonaro estiver fora, qualquer tipo de apuração não terá mais seguimento. A ditadura civil construirá uma parede blindada geral, com novas leis absurdas, caça às bruxas, assassinatos, censura e repressão. A Venezuela política começa ainda em 2021 no Brasil.

 

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          Por tudo isso, Bolsonaro deixou mais uma vez o recado de que espera pela manifestação do povo em peso, para daí tomar alguma atitude. Confira no vídeo abaixo:

  

 

          Nas entrelinhas está subentendida a intervenção militar. Em termos formais, está subentendida outra medida qualquer, como estado de sítio, mudanças orçamentárias, etc., ou seja, se o povo quiser ficar em casa e morrer, ele acatará isso. Se o povo quiser o suicídio geral, ele promoverá o suicídio geral (mais auxílio emergencial, mais toque de recolher, mais depressão econômica e falência total do Estado). Se o povo quiser a liberdade, aí vem a intervenção militar. É o povo que vai decidir. O recado foi dado. Mais uma vez.

     

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          A intervenção militar será inexorável, com ou sem povo. Em dado momento ela terá de vir. O "barril de pólvora" dito pelo presidente existe mesmo. Dentro deste barril há pessoas passando fome, famílias presas em casa e surtando, arrastões que virão, violência urbana e falência do Estado, a quebra pura e simples, que não será uma concordata organizada ou uma falência judicial organizada, será um calote total puro e simples, fazendo desmoronar tudo, uma convulsão social, incluindo servidores públicos (polícia e Forças Armadas) sem receber pagamentos.

 

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          Ontem foi julgado também o HC 193.726 fraudulento de Lula, como explicamos ontem.

 

          Primeiro o Plenário decidiu se seria o Plenário ou a Segunda Turma quem avaliaria o mérito. Por maioria ficou decidido que será o Plenário (a confirmar ou não a decisão monocrática de Fachin).

 

          Como vimos, há duas facções criminosas dentro do tribunal, a primeira de venalidade tradicional liderada por Gilmar Mendes e a segunda de venalidade seletiva, constituída por Barroso, Fachin, Cármen, Rosa e Fux, os sofistas petistas corruptos.

 

          O mérito no HC 193.726 fraudulento consistirá em anular todos os processos do criminoso Lula em Curitiba e remetê-los para a primeira instância em Brasília, começando tudo de novo, sob alegação de incompetência de Curitiba. Em Brasília haverá prescrição ou absolvição fraudulenta. É para isso que foi declarada a incompetência relativa, para gerar nulidade e tudo começar de novo noutro juízo, um juízo onde impera a corrupção.

 

          Não cabe toda esta discussão (incompetência de Curitiba), pois sobre a matéria operou-se a preclusão, ou seja, não cabe mais discutir competência, ela já foi discutida e resolvida em todas as instâncias. A rediscussão é uma fraude. E a votação de hoje é para ver se esta fraude (monocrática) será confirmada ou não (em colegiado). A fraude só teve espaço porque o povo está acomodado no sofá, seja porque tem medo de se contaminar, seja porque tem medo de ser multado, seja porque tem medo de ser preso em aglomerações em protestos. Mas a maior parte dos que esvaziaram as ruas o fizeram por comodismo mesmo, o povo cagou e andou para isso, pois são passados já sete anos desde que tudo começou em 2014. Nós sempre batemos nesta tecla STF aqui porque sabemos que seria assim. A corrupção no STF é a base de todo o mal, eliminando-se-a, o resto cai por tabela e o país deslancha.

 

          A estratégia básica da máfia foi utilizada mais uma vez: deixar o tempo passar, fazer tudo cair no esquecimento e aí, com o povo dormindo, vem-se e se leva a cabo mais uma fraude, pondo tudo por terra. É basicamente isso. Não há qualquer questão doutrinária ou jurisprudencial que mereça ser seriamente discutida e que permita ao tribunal conhecer do pedido. Trata-se de pura fraude.

 

          As discordâncias de posicionamento e as brigas dentro da Corte são tudo teatro. Para fazer parecer que há algo controverso em discussão. Às vezes as brigas são desavenças entre as facções criminosas, como no caso Joesley-Temer em 2017, às vezes as disputas dentro da Corte são também por propinas que uns receberam e outros não, como também ocorreu no caso Joesley-Temer em 2017. Uns começam a por areia na fraude montada pelos outros porque não foram agraciados com a grana. Para ganhar também, os que ficaram de fora do butim começam a por areia na engambelação, até receberem a respectiva parte de propina também. O jogo de cena, a "lavagem de sentenças", consiste em votar certo hoje junto com a minoria e votar errado amanhã junto com a maioria noutro processo. Como assim o fulano ser bandido (ele votou certo hoje)? É tudo jogo de cena. Anteontem o fulano votou errado, de propósito, junto com a maioria, formando-a.

 

          Tudo isso esteve em curso ao mesmo tempo nesta engambelação. E às vezes há chantagem "interna corporis" também, como se viu no caso Joesley-Temer em 2017, a PET 7003-7074, tudo explicado em detalhes na nossa denúncia. A incongruência dentro do STF é dada por uma equação matemática de primeiro grau, uma reta simples: x + decisão ilegal igual Lula livre. X é igual a dinheiro, corrupção passiva judicial. Ou X é igual a chantagem.

 

          Às vezes a engambelação é outra, é engambelação dentro de engambelação, com as desavenças servindo para misturar tudo num  balaio de gatos de modo que ninguém entenda o que se passa. Isso está também acontecendo.

 

         No HC 193.726 fraudulento de Lula Fachin concedeu a ordem, anulando processos por alegada incopmpetência relativa de Curitiba, remetendo os autos para Brasília.

 

          No HC 164.493 fraudulento de Lula, a Segunda Turma concedeu a ordem, anulando o processo do tríplex por alegada suspeição de Sérgio Moro, usando para isso material apócrifo obtido de forma ilícita, o grampo ilegal de Verdevaldo. Este HC também não era cabível e dele não se deveria tomar conhecimento. A suspeição já fora decidida muito antes e era coisa julgada. Supostas novas provas para justificar nova discussão não existiam, o que se usou foi material apócrifo obtido de forma ilícita para reabrir discussão incabível, seja por ser coisa julgada, ser por ser impossível conhecer do pedido pelo uso de material probatório ilícito, imprestável para instrução probatória em âmbito criminal.

 

          A discussão do fraudulento HC 164.493 pela Segunda Turma começou antes. Houve votos para declarar Sérgio Moro suspeito (sem poder) e para o processo do tríplex ser anulado, mas a votação ainda não tinha acabado.

 

          Depois veio Fachin no HC 193.726 fraudulento e decidiu que Sérgio Moro é incompetente e por isso o HC 164.493 fraudulento perdera seu objeto, pois se o juiz for declarado incompetente não é mais preciso julgar sua suposta suspeição. Para passar o pano em tudo, a máfia espalhou a balela ("fake news") na internet de que o santinho do pau oco Fachin estaria querendo proteger a "lava-jato" e proteger Sérgio Moro, pois ao declarar Moro incompetente só para os processos do criminoso Lula o resto da lava-jato seria preservado. Tudo balela, tudo jogo de cena. E quem caiu nesta esparrela, divulgando esta história besta, é burro ou impostor. Mais impostor do que burro, porque é impossível ser tão burro.

 

          Veio a Segunda Turma e concluiu o julgamento do HC 164.493 fajuto sobre a suspeição de Moro, ignorando a decisão monocrática de Fachin sobre incompetência no HC 193.726 também fajuto. Aí então a Segunda Turma declarou Sérgio Moro suspeito e anulou o processo do tríplex. Lula agora quer ver isso ampliado para os outros processos que tramitaram em Curitiba. O HC 164.493 (suspeição) é fajuto porque não cabe discutir isso no STF, matéria de fato e infraconstitucional. O HC teria de ser ajuizado no TRF4 antes ou se poderia lançar mão da revisão criminal (algo semelhante à ação rescisória cível: artigo 621 do Código de Processo Penal e artigos 251 a 254 do Regimento Interno do TRF4). O HC 164.493 fajuto foi ajuizado no STF, suprimindo-se instância, porque era sabido que seria rejeitado por se basear em (alegada) prova obtida por meio ilícito, um grampo ilegal encomendado pela própria máfia petista. Sendo fajuto, só poderia ser ajuizado junto aos bandoleiros do STF para ser aceito, como foi.

 

          Assim, o sofista petista corrupto santinho do pau oco Fachin, da Segunda Turma, julgou monocraticamente o HC 193.726 fajuto e concedeu a ordem, declarando Sérgio Moro incompetente e declarando a perda de objeto do HC 164.493 fajuto (suspeição) ainda não julgado pela Turma. Veio a Turma e ignorou isso, julgando o HC 164.493 e concedendo a ordem (declarando Moro suspeito e anulando o processo do tríplex).

 

          Assim, a Segunda Turma concedeu a ordem fajuta no HC fraudulento 164.493 declarando Sérgio Moro suspeito.

 

          E antes disso o corrupto sofista petista santinho do pau oco Fachin, da Segunda Turma, concedeu a ordem fajuta no HC fraudulento 193.726 declarando Sérgio Moro incompetente e declarando perdido o objeto do HC 164.493 fajuto.

 

          Ficaram então duas ordens ilegais concedidas:

 

          a) Moro declarado suspeito em decisão colegiada da Turma e anulado o processo do tríplex;

 

          b) Moro declarado incompetente em decisão monocrática do relator e anulados todos os processos de Lula que tramitaram em Curitiba, incluindo o do tríplex, sendo declarado perdido o objeto de "a".

 

           Mas o sofista petista corrupto Fachin afetou o processo (HC 193.726) para julgamento pelo Plenário. E é isso que começou a ser julgado ontem e será terminado hoje. Ontem o Plenário decidiu que é do Plenário a competência para julgar em colegiado o HC 193.726 fajuto e não da Segunda Turma.

 

          Portanto hoje o Plenário vai decidir se Moro é incompetente ou não, resolvendo o HC 193.726.

 

          Se decidir que Moro é incompetente, o HC 164.493 perde o objeto, ou seja, fica cancelada a decisão sobre suspeição tomada no HC 164.493 fajuto pela Turma. Será então concedida a ordem no HC 193.726 fajuto.

 

          Se decidir que Moro é competente (e é), o objeto do HC 164.493 continua de pé, ou seja, fica mantida a anulação do processo do tríplex por se considerar Moro suspeito, o que não passa de uma falácia. Será então negada a ordem no HC 193.726 fajuto, mas continua anulado o processo do tríplex, pois o Plenário não vai se manifestar em separado sobre a suspeição. Esta é a jogada. É uma fraude em etapas, para ir sondando a reação do povo em letargia. Depois a anulação do processo do tríplex por suspeição será espraiada para todo o resto, atendendo ao que já foi pedido.

 

           Destarte, aconteça o que acontecer hoje, será mantida a anulação do processo do tríplex. 

 

          Mas o que deve acontecer mesmo é a manutenção da  anulação de todos os outros processos por incompetência. Cancela-se a suspeição, mas tudo é anulado e vai para Brasília, onde será tudo enterrado pela corrupção na primeira instância em Brasília, repetindo-se o que se viu no caso Delcídio, a maior de todas as aberrações.

 

          O STF morre hoje, chega a seu último dia, criando agora o precedente para anulação de toda a lava-jato, pois todo mundo vai querer salvação também por meio de decisão ilegal e corrupção judicial no STF.

 

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          Como dissemos, a solução de tudo isso é inexoravelmente a intervenção militar, artigo 142 da Constituição, com a dissolução de todo o atual STF e prisão imediata de seus integrantes, prisão em flagrante de integração de organização criminosa e obstrução da justiça, além de corrupção passiva. E isso vale também para o Procurador-geral da República e para o vice-procurador-geral da Repúlica, ambos prevaricadores-gerais da República, o que é feito também em sede de integração de organização criminosa e obstrução da justiça.

 

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          Não existe essa de Lula candidato em 2022. Lula é um criminoso e seu lugar é na cadeia, junto com todos os vassalos que ele colocou a seu serviço no STF. E junto com os demais serviçais.

 

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          Mas o que envolve Lula não é política, é crime organizado. Ladroagem, assassinato e terrorismo. A política é só a fachada de uma gigantesca organização criminosa, de âmbito internacional, o Foro de São Paulo.

 

           Por isso, sem a intervenção militar o que vem agora é a deposição de Bolsonaro por "impeachment" (e também prisão), a sua derrota em fraude eleitoral capitaneada pelos bandidos do TSE (caso não seja cassado) ou o seu próprio assassinato por ordem da máfia petista ainda em 2021 (caso chegue a 2022 em condições de vencer mesmo sob sacanagem do TSE). E o mesmo vale para Sérgio Moro: cadeia ou assassinato. Moro é carta fora do baralho.

 

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          Foi dado o aviso para o povo para que ele se manifeste. Mais uma vez. 

 

          A letargia, no entanto, segue em níveis assombrosos, mesmo com o colapso econômico. Essa é outra faceta do terrorismo: quando a pessoa cai no desalento pela demissão ou pela falência, entrega-se à depressão, ao ostracismo, e deixa de lutar por si ou pelos outros, seguindo para o alcoolismo, as drogas ou o suicídio. Como a atual depressão econômica é catastrófica, alguns partirão para a vingança, para o assassinato. E é por isso que político ou autoridade corrupta que puser o pé na rua sem segurança vai para a vala, para o caixão daqui para frente. Não seremos nós que apertaremos o gatilho, mas certamente muitos outros o farão depois de perderem tudo, casa, família, esposa, filhos, emprego, empresa, esperança, amigos e fé. O nível de amplitude e de abrangência do desastre econômico e a forma repentina como se deu é algo inédito na história. E inéditas serão também as reações. Como diz Gerald Celente, do "Trends Research Institute", é mais ou menos assim: quando as pessoas perdem tudo, elas perdem a cabeça também. O resultado disso será sangue derramado, o sangue dos monarcas absolutistas modernos. Essa é a novidade da atual crise, a produção de um nível insano de desejo de vingança por parte de pessoas que tiveram suas vidas destruídas por completo por quem tudo despreza em nome do poder e do dinheiro.

 

          Guerra civil dia 32, o último dia do STF, quando ele mostrou a que veio, completando uma saga de corrupção neste dia em que leva a cabo a maior de todas as fraudes, a mais evidente, a mais estapafúrdia, a mais ridícula, a mais gritante, anular processos sem que haja qualquer motivo para isso, na caradura. Fosse outro tempo ou outro lugar, estes onze marginais de toga estariam todos enforcados em praça pública ou com cabeças cortadas nas guilhotinas, como em 1789. Rasgada a última fronteira entre a barbárie e a civilização, nestes tempos modernos, a única saída institucional, democrática, legal, pacífica e ordeira agora é a intervenção militar, o último recurso estatal disponível para conter o crime organizado que transformou o próprio Estado em instrumento de vontade particular imoral, transformando a ordem pública em ordem privada criminosa, a completa dissolução do estado civil do que qual falou Rousseau.

 

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          Como queríamos demonstrar, cqd, como se diz na matemática. Não lançamos mão de profecias, embora estejamos vivendo de fato e de direito o Apocalipse descrito na Bíblia.

 

          A fraude da restrição do foro privilegiado, da qual tanto falamos aqui, tinha por objetivo ao final realizar justamente o que vai acontecer hoje: a anulação de toda a lava-jato, com base numa balela processual montada de propósito, violando-se coisa julgada, sob os mais ridículos pretextos, com o objetivo de mudar na surdina regras de competência, a única maneira de eliminar a jurisdição de um  juiz honesto, Sérgio Moro. Iria-se esperar o povo se desmobilizar, tudo cair no esquecimento, para se desfechar o golpe de anular tudo.

 

           A nossa profecia está agora realizada. Mas não trabalhamos com clarividência, trabalhamos com a realidade pura e simples, o cotejo dos fatos com a lei, que é a regra do tabuleiro de xadrez. Equação matemática de primeiro grau, uma reta simples: x + decisão ilegal igual corrupto livre. Decisão ilegal + tomada disso pelo juiz indicado pelo corrupto beneficiário igual a x. X é igual a corrupção judicial. Matemática de primeiro grau.

  

 

         Como queríamos demonstrar, cqd:

  

 

         Como o golpe da restrição do foro privilegiado foi denunciado por nós no Senado, na justiça federal e no próprio STF, a solução para a máfia foi apelar para a fraude dos HCs fajutos 193.726 e 164.493, que hoje saem do forno na pizzaria do STF.

 

        O lugar de todo o STF é na cadeia. E para isso será preciso a intervenção militar, pois a corrupção impera no Senado Federal.

 

         Estacionem um jipe com um cabo e um soldado na frente do Tribunal, só para ver a sensação de cagaço geral.

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