23 ABRIL 2024
21:27:35
INFORMATIVO - MATÉRIAS
18-04-2021 - GUERRA CIVIL DIA 35. PROSSEGUEM OS JOGOS

18-04-2021   -   GUERRA CIVIL DIA 35. PROSSEGUEM OS JOGOS

 

 

          Dissemos que a máfia viria com tudo. E veio. Com paus, pedras, coquetéis molotov, tiros e granadas. Mas por mais que ela se esforce, só consegue produzir espuma. 

 

          A despeito disso, os nichos da sociedade tornam-se cada vez mais fechados, cada um dentro do seu quadrado, dentro da sua bolha impenetrável. A compartimentagem do público que já havia começou a se tornar radical. É o médico que acha por exemplo que Bolsonaro errou porque não comprou vacinas mais cedo, mas despreza totalmente os aspectos jurídicos envolvidos, o direito administrativo. Vimos algo parecido há pouco. A pessoa era irredutível. Isso está por toda parte agora. Um maniqueísmo geral.

 

          Nesse cenário, a espuma da máfia consegue produzir algum efeito, mas não inexoravelmente decisivo.

 

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          Seguiremos em marcha lenta, depois de dois dias de enxaqueca e de vomitar, pois vamos ver se conseguimos terminar o nosso próximo informativ0-monstro, que há várias semanas não conseguimos fazer deslanchar.

 

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          Abaixo temos o vídeo do canal Portal do Conhecimento, com um analista de mercado que conta o que de fato está em curso em âmbito internacional. Vem aí ainda a crise financeira resultante da jogatina com derivativos altamente alavancados bancados com dinheiro de graça do Fed, algo que teria potencial para gerar um "quantitative easing" de dezenas de trilhões de dólares. Na verdade, os mais de USD 7 trilhões de impressão de dinheiro pelo Fed desde 2008 são para justamente segurar a implosão do mercado financeiro, que vem sendo só adiada desde então. Confira abaixo:

  

 

          Recomenda-se não assistir ao vídeo enquanto come, pois é perigoso. Você poderá engasgar de tanto rir com as ironias no início.

 

          O atentado biológico da ditadura chinesa antecipou o futuro em 15 anos.

 

          Absolutamente nada que dependa de internet hoje tem mais futuro. Qualquer novidade de qualquer "startup" bilionária de hoje tende no futuro a se transformar em carne de vaca. A Amazon.com começou na década de 90 num fundo de quintal. Bombou porque foi novidade. Hoje em dia um flanelinha já tem o seu "site" de vendas. Quem entra no "site" jamais imaginaria que está comprando coisas da empresa de um mendigo. No mundo virtual qualquer bobeira parece coisa séria. As aulas "online" são o próximo campo de devastação de negócios. Quem vai assistir a uma aula presencial na cidade do interior se pode assistir a aula da capital ou até do exterior? Mas vem mais. O professor da capital ou do exterior que vai dizimar os concorrentes do interior "online" vai ter depois a sua aula distribuída de graça, via pirataria. O cenário que agora está em curso é de uma profunda devastação de empregos e negócios. E isso se aplica a absolutamente tudo que possa ser disponibilizado via internet. A coisa agora inverteu. Nada que dependa de disponibilização por meio da internet tem mais futuro, pois pode ser copiado ou pirateado. A única coisa que deve bombar para valer e permanecer na crista da onda é a rede social de Donald Trump, quando sair.

 

          Agora só irão sobreviver as atividades que dependam de disponibilização física. É o pedreiro, o encanador, o mecânico, o padeiro, o carpinteiro, etc. A internet de agora em diante é apenas um meio de disponibilização de serviço físico. Por disponibilização física entenda-se prestação de serviço e não mera comercialização (tradição, entrega de coisas compradas de empresa com estoque zero). Dentro deste cenário de devastação entram as criptomoedas. Isso não tem qualquer futuro a médio e longo prazo. Por ora pode haver um espraiamento no uso, na aceitação, mas a médio prazo a tendência é a implosão total. Vai se tornar carne de vaca. Na era do aplicativo que cria aplicativos, qualquer um poderá ter o seu negócio de aplicativo, a sua própria criptomoeda. O uso, embora possa ser disseminado e ensejar aceitação, esbarra em vulnerabilidades cretinas. Quem vai deixar um milhão de dólares num "pen drive" que pode se desmagnetizar ou depender do Windows 10 não travar? E quem deixaria um bilhão de reais em criptomoeda num "pen drive" ou no "laptop"? Isso é insano. No último mês quase jogamos o "note" na parede de raiva umas cem vezes.

 

          Na "live" acima foi levantada uma nova questão realmente muito interessante: a quebra do mercado financeiro poderá se dar durante a noite, num "flash-crash" detonado por robôs de corretoras. O dia poderá amanhecer com tudo formatado, sem ter ocorrido a intervenção física decisiva humana de quem quer que seja.

 

          No atual cenário de máscaras sem fim, o anarcocapitalismo libertário é mais um flanco de diversionismo comunista-globalista. Essa história de sociedade sem Estado é a mais pura balela utópica já imaginada. O Estado é uma instituição absolutamente essencial, sobretudo em momentos como o atual, em que ele está prestes a implodir. Todos irão descobrir o quão necessário é o Estado, ao presenciar momentos de anarquia e guerra civil. Sobretudo quando o Windows 10 travar no meio da transação e o "hacker" desviar o saldo de criptos da corretora para a "deep web". Vai reclamar para o bispo, pois na transação clandestina não será ao Estado que se vai recorrer. O diversionismo comunista sempre se caracteriza por algum furo idiota no meio de uma suposta grande idéia.

 

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          Abaixo temos vídeos de um professor analista da Escola Superior de Guerra a respeito da ampla gama de tragédias em andamento: guerra, ataque biológico, crise financeira e ditadura:

  

 

 

 

          Como sempre avisamos, não é porque citamos vídeos aqui que concordemos com tudo o que é dito ou recomendemos as pessoas como parâmetro de isenção ou confiabilidade. No caso específico dos vídeos acima do analista, citamos porque contém informações interessantes sobre as variáveis em curso. A observação do analista sobre Bolsonaro costuma ser superficial e é preciso ficar com um pé atrás. Essa história de que Bolsonaro desconhece as forças que movem a Humanidade e de que não teria a menor idéia do com que está lidando não procede. Bolsonaro sabe sim com o que lida, por isso age da forma truculenta, esculachando os vermes. Ele pode não ser um ás do direito, da economia, da biologia, da química, da física, da medicina, mas tem 66 anos bem vividos, foi testemunha de boa parte da história no século XX. Sabe muito bem as limitações que tem dentro do tabuleiro tendo em vista as regras civis. E sabe muito bem a que está sujeito em termos de ameaça. A questão não é agir, mas ter como agir. Em termos de análise da situação interna, o professor foi fraquíssimo, limitando-se a traçar meras generalidades, sem colocar os pingos nos is, dar nome aos bois, bois que são muito conhecidos, ministros corruptos do STF, todos eles, imprensa corrupta e falida, dependente de verbas públicas, políticos corruptos e ignorância cavalar de grande parte da sociedade, itens eminentemente óbvios e primários que são absolutamente centrais na análise das raízes do caos. Ao ignorar fatores de tamanha obviedade, cria o estigma de tendencioso, repetindo-se o que já se tornou  cansativo, mais um fruta. Embora existam grandes questões tecnocráticas, nem mesmo o básico se consegue levar adiante, pois esbarra-se nos obstáculos propositais criados pelo crime organizado, que tudo dominou, não é uma entidade isolada e vulnerável que se possa combater de igual para igual ou com alguma perspectiva de vitória fácil e imediata. É como pilotar um avião sem combustível e com controles danificados. Pouco se poderá fazer. Ou nada. A nenhum lugar se chegará, por melhor que seja o piloto.

 

          As regras máximas do jogo de xadrez, do tabuleiro, são JURÍDICAS, são as da Constituição. Que poder tem um PGR, que vulnerabilidade tem um PGR, que poder tem o STF, que poder tem o presidente, que poderes e limitações uns têm perante os outros. Essa é a regra do jogo no tabuleiro nacional. Essa história de colocar a culpa de tudo na inação, na fraqueza, na falta de estratégia ou de preparo do presidente da República é balela. Bolsonaro não é o Pajero dos sonhos, que inclusive nem existe, mas ele é o Fusca perfeito para o atoleiro em que nos encontramos:

  

 

          Não existe e não vai aparecer no cenário político nacional quem tenha no conjunto, na média, iguais ou melhores condições do que Jair Bolsonaro para lidar com os problemas nacionais atuais. A questão não é política, não é de politicalha, de posição tecnocrática, a questão é de TERRORISMO em aplicação prática (em âmbito de crime organizado) de todo "know-how" comunista, nazista, fascista e bélico acumulado na história da Humanidade. As questões tecnocráticas são o de menos no atual momento. O momento é de combate ao TERRORISMO nacional e internacional. Ao se indispor contra as balelas preconizadas pela OMS criminosa e a serviço da ditadura chinesa, Bolsonaro coloca-se como o líder mundial do momento, agora o único no poder sobre a face da Terra. Bolsonaro sabe com o que está lidando sim, sabe muito bem, não nasceu ontem e não precisa de diploma disso ou daquilo para saber que pingo de i é letra. Ele pode não ser perfeito, a combinação de Einstein com Churchill e Margaret Tatcher, mas é o que temos. Ele não é o melhor do cenário nacional, é o único. Não tem nem quem o iguale que seja figura no cenário político a uma mínima altura do necessário para enfrentar o tamanho da guerra em curso. Não se trata de ufanismo, mas de pura realidade. Não surgirá no cenário político, nem mesmo nos próximos cinquenta anos, quem chegue aos pés de Bolsonaro. Ele necessariamente terá de ser reeleito. E não há sucessor para continuar o trabalho depois.

 

          Essa é a ressalva com relação aos vídeos acima. No caso do Portal (primeiro vídeo no início) não se tem algo tendencioso ou que se deva ficar com algum pé atrás, é apenas a visão de quem não é advogado. Já no caso do professor é preciso ficar com um pé atrás. A análise, no tocante às limitações jurídicas constitucionais do presidente no tabuleiro, costuma ser excessivamente pobre, algo incompatível com o que se deseja fazer transparecer como sendo análise estratégica isenta de altíssimo nível, por mais que seja super interessante, instigante e bem concatenada. Embora existam muitas prioridades tecnocráticas que não estejam efetivamente sendo levadas a cabo, absolutamente nada se consegue levar a cabo, por mais simples que seja, pois há o óbice do crime organizado, que nunca é nominado como nós fazemos aqui, falando nominalmente dos bandoleiros do STF, que são a questão-chave estratégica nacional número zero. A prioridade estratégica nacional não é converter reservas de dólares para ouro, cuidar da Amazônia, proteger os lençóis de água. A prioridade nacional número zero é colocar o STF inteiro na cadeia. Sem isso, absolutamente nada do resto se conseguirá fazer. Uma análise técnica estratégica de suposto alto nível que despreze isso ou veja este ponto como secundário está fora da realidade, por mais urgentes que possam ser outras considerações. A questão é essa: o que é mais importante, mais essencial, fazer imediatamente agora? É o STF na cadeia, onze tumores civilizacionais malignos de altíssimo poder destrutivo e que põem por terra qualquer tipo de iniciativa que traga prosperidade e indique possibilidade de sucesso para a agenda governamental federal. Desprezar isso, diante da extrema gravidade do que já se tornou explícito, é ser tendencioso. É, até prova em contrário, a repetição do que se tem visto. Primeiro há a construção de uma intensa credibilidade, para depois se usar isso para descredenciar Bolsonaro, quando então cai a máscara. Bolsonaro não é o tanque de guerra que seria necessário, mas é uma boa metralhadora. No cenário político o resto que existe é tudo constituído por armas de brinquedo, de plástico. Mas não só são armas de plástico, de brinquedo, são quadros todos pertencentes às diversas máfias, razão pela qual declaram-se anódinas figura de centro, uma loucura, loucura, loucura! Anódinos paspalhos politicamente corretos, tudo merda da mesma privada. Por isso é sempre preciso ficar com um pé atrás com relação a vídeos diversos. A ressalva quanto ao que foi dito sobre o professor da Escola de Guerra é que o que deveria ser dito por ele e não foi pode não ter sido dito por ser informação a ser disponibilizada em vídeos de ampla repercussão, com centenas de milhares de visualizações, o que redundaria em processo criminal e censura pela plataforma, o que então justificaria a contenção da análise dentro de um parâmetro de superficialidade primária e extremamente pobre, justamente para evitar as retaliações, algo constantemente lembrado pelo professor em seus vídeos, que a despeito disso tudo são excelentes. No saldo de tudo então não estamos cravando tratar-se de um impostor, mas é preciso ter em mente tudo o que dissemos. O festival de máscaras que caem é intenso, mas ao mesmo tempo o cenário de censura é também avassalador. Por isso é preciso então ser pobre, superficial ou até infantil ao se tratar de temas "sensíveis". Nós, como somos da área técnica efetiva do assunto, falamos com todas as letras o que tem de ser dito, pois provamos por a mais b tudo que falamos. E sabemos até onde o silêncio quanto a tudo isso nos levará, sobretudo ao se descartar as únicas peças que temos no tabuleiro, no caso Bolsonaro.

 

          Candidatos anódinos como Sérgio Moro, que seria um bom tecnocrata, só seriam aconselháveis no atual momento se todo o STF estivesse já na cadeia, os partidos políticos envolvidos na "lava-jato" estivessem já extintos e seus integrantes já todos presos, as universidades e a imprensa todas já varridos, com a exclusão de todo lixo ideológico criminoso. Aí sim poderia vir então um tecnocrata anódino como Moro para governar, pois aí o país não precisaria mais lidar com a barra pesada do terrorismo combinado com crime organizado. Mas mesmo num cenário desse quase nada há que possa ser indicado como gente à altura do cargo presidencial, sobretudo considerando-se que uma carreira política demora décadas para ser construída para se formar uma imagem de renome nacional a ponto de galgar popularidade e reconhecimento que tornem viável uma canditadura para o cargo de presidente da República. Neste tocante, Sérgio Moro é o único viável hoje. Todo o resto que consta no cenário político nacional é de vigaristas, uma loucura, loucura, loucura, que vai dos marinheiros aos azedos e do calça apertada ao dinossauro oligarca besta amigo do tratorista boçal.

 

          Perfeito só tinha um. Foi pregado na cruz, dois milênios atrás.

 

          No fim, é uma porra. Íamos escrever só uma linha hoje, porque temos mais o que fazer. E acabou saindo um pouco mais. É o fim da picada.

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