26 ABRIL 2024
07:05:32
INFORMATIVO - MATÉRIAS
21-04-2021 - GUERRA CIVIL DIA 38. PuTaria SEGUE AVANTE

21-04-2021   -  GUERRA CIVIL DIA 38. PuTaria SEGUE AVANTE

 

 

           Começa o circo da CPI, com lobos investigando ovelhas. É a encenação para incriminar Bolsonaro e criar um pretexto para o "impeachment".

 

          Enquanto isso, denúncias contra o STF seguem na gaveta do Senado. Kajuru, da máfia petista, agora desnecessário, começa a ser desovado pela própria máfia.

 

          A máfia segue em todas as frentes. A novidade agora é a nova punição para crimes de calúnia, injúria e difamação. Dar um tiro na cara do criminoso Lula ou acusar Bolsonaro de ser genocida vai dar na mesma: seis anos de cadeia.

 

          A mudança teve por objetivo intimidar as pessoas, botar medo, para que ninguém diga que os marginais do STF são marginais. Para que ninguém diga que o criminoso Lula salvo pelos comparsas que colocou no STF é bandido, bandido livrado pelos bandidos que colocou no Tribunal corrupto a seu serviço. Ao mesmo tempo, a mudança serve também para pessoas da máfia que gostam de lacração, acusar Bolsonaro de "genocida". Logicamente os bandidos do STF se movimentaram, querendo saber porque Bolsonaro se incomodou de ser chamado de bandido, pois só Bolsonaro pode ser chamado de bandido, os bandidos do STF e o bandido Lula não podem ser chamados de bandidos. Os lacradores possivelmente serão, para variar, os primeiros a estreiar a nova lei, com o tiro saindo pela culatra como sempre.

 

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          No circo da CPI agora vão chamar ex-ministros da saúde, para com isso tentar incriminar Bolsonaro. Quem quer que incrimine Bolsonaro vai se incriminar também. E valerão as novas regras sobre crimes contra a honra. Quem teve contato com algo errado e não pediu para sair é conivente. Vai ter de provar que agiu tomando as providências cabíveis ao devido tempo. Vamos ver o xereta metendo os pés pelas mãos? Ou as mãos pelos pés?

 

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          Nada mudou. O STF continua na berlinda e colocar todos os seus integrantes na cadeia continua e continuará sendo a prioridade nacional número zero. Para isso, será necessária a intervenção militar, prevista no artigo 142 da Constituição. A única forma de acabar com a PuTaria judicial, o tribunal a serviço do crime organizado, a serviço da máfia petista e das demais máfias, braço jurídico das organizações criminosas identificadas ao longo da lava-jato. Caluniar vagabundos agora renderá seis anos, o mesmo que renderia se alguém desse um tiro na cara de um vagabundo. Na teoria dos jogos, o crime maior agora vai compensar, a pena é a mesma. E se aplica a tudo. A ex-mulher que posta porcaria no "face" do ex agora vai pegar seis anos. Vai compensar agora arrancar o negócio do cara fora antes do divórcio, vai dar na mesma.

 

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          A máfia segue avante, sem trégua, 24/7, como dissemos que seguiria. Uma boa pá de gente se deixou levar pelas calúnias feitas contra Bolsonaro, acreditando ser ele culpado pelas mortes. Ele não é culpado de coisa alguma. A doença matou por igual no mundo inteiro, com ou sem vacina, com ou sem "lockdown", fazendo-se a proporção de mortos por milhão de habitantes. E o genocida na história é o ditador chinês, que criou o vírus em laboratório. Para isso mesmo, para destroçar as economias e tirar Donald Trump da parada.

 

          A máfia é o absoluto inverso do povo, gente focada, determinada, ativa, combativa, dedicada, obstinada, perseverante, unida, gente que tem fé na PuTaria. O profissionalismo da máfia é sensacional, é realmente digno de um prêmio nobel. A PuTaria feita no STF com os processos do marginal Lula estava no forno há anos, só esperando o momento propício para ser levada a cabo. E foi levada a cabo no devido tempo, aproveitando a brecha do toque de recolher, que foi feito para isso mesmo, impedir que o povo ocupasse as ruas pedindo as cabeças dos ministros do STF.

 

          Num retrospecto que abarque algumas décadas, fica visto que o carma coletivo do país é de fato não deslanchar. Sempre que um céu de brigadeiro se descortina no horizonte uma nuvem de cinzas vem e tudo abafa, fazendo o país continuar a rastejar.

 

          O jogo deve continuar num impasse em que cada vez mais se torne iminente o desenlance, mas sem se chegar a um desenlace, seguindo-se, nos dos dois lados da assíntota, curvas de "impeachment" e de intervenção militar. 

 

          O palco da CPI vai servir para passar a limpo todas as incongruências da OMS, da ditadura chinesa e dos governadores, saindo o tiro pela culatra, como sempre.

 

         O "gestor" não administra só a saúde, administra tudo. Se um estado de sítio rigoroso fosse decretado, fechando-se tudo, a economia mergulharia numa depressão ainda mais profunda, pondo em risco a arrecadação tributária e a integridade da Administração Pública. Europa e Estados Unidos só estão de pé por causa da impressão trilionária de euros e dólares por parte do BCE e do Fed. No Brasil o BC é proibido de imprimir dinheiro.

 

          Não era possível adquirir vacinas sem aprovação da ANVISA. Mesmo as vacinas ora aprovadas estão em uso em virtude de licença emergencial. A segurança não foi avaliada e ninguém se responsabiliza por efeitos colaterais futuros. Assim, havia duplo problema em se adquirir vacinas antes do tempo: poderiam não funcionar, poderiam não ficar prontas em tempo hábil e não têm até agora comprovação de segurança. O gasto com contratos sem garantia poderia redundar em improbidade administrativa. As vacinas não tinham comprovação científica e ainda não têm, a tal "comprovação científica" que as máfias tanto exigem para a Ivermectina e outros remédios para tratamento precoce.

 

          Já os remédios indicados para tratamento precoce, como Hidroxicloroquina, Azitromicina, Zinco, Vitamina D, Ivermectina e outros, têm comprovação científica da segurança e estudos esparsos significativos mostraram que os medicamentos têm sua utilidade, embora não sejam a solução final.

 

          Vírus como o da Aids estão há quatro décadas em circulação e até hoje não há vacina disponível. E no início remédios diversos foram usados emergencialmente.

 

          Falta de equipamentos médicos são uma constante no SUS, não são novidade. Eventual indisponibilidade disso ou daquilo aqui e ali segue o padrão rotineiro de escassez, quando não há recursos financeiros. Havendo recursos, a indisponibilidade estará condicionada à boa ou má gestão nos níveis mais baixos da hierarquia.

 

          A engambelação segue adiante. Vacinados continuam usando máscaras. Ou seja, nem se sabe se as vacinas de fato funcionam. Enquanto isso, querem acusar o presidente de não usar máscaras e assim insuflar desobediência a regras sanitárias. Como ex-contaminado, em tese não iria se contaminar novamente e tão pouco transmitir a doença.

 

           As "aglomerações" que teria ensejado não foram por ele produzidas. Sua participação em eventos públicos não foi diferente ou mais grave da que todos fizeram, governadores e imprensa reunidos no lançamento da CNN, a Pepa na festinha de Artur Lira, pessoas dentro dos ônibus e do metrô.

 

          De resto, o presidente foi para as ruas para constatar a situação do público. Mas não só isso, dar demonstração de que não é repudiado, ao contrário, é aclamado. Isso é ncessário em face do trabalho sujo da grande imprensa, que é parte do crime organizado e age para conspurcá-lo e abrir caminho para sua deposição. Alguns falam ser campanha política, outros dizem ser por causa do ego. Não, nada disso. A presença junto ao público é algo eminentemente necessário no atual contexto em que marginais de todos os matizes unidos estão contra ele: STF, partidos, grande imprensa, vigaristas no comando da Igreja Católica, vigaristas na OAB e artistas lacradores em busca da volta do jabá. E não só no Brasil. No exterior a máfia também está unida contra Bolsonaro, contra o Brasil: Biden, o Papa, Macron e o diretor da OMS a serviço da ditadura chinesa. A presença de Bolsonaro junto ao público é essencial para dizimar toda sujeira midiática universal. Fosse Lula na rua hoje fazendo o mesmo, sem seguranças, no meio do povo, terminaria espancado e linchado, pendurado de cabeça para baixo como Mussolini na Itália. O mesmo vale para ministros do STF e governadores. Ninguém desses é homem para sair na rua no meio do povo, da massa. Se puser o pé na rua morre. O povo mesmo está saturado do lixo. E está também com os nervos à flor da pele diante de tanta merda. É por isso que Bolsonaro vai às ruas. E tem mais é de ir mesmo, está correto, este é o contexto. A CPI, caso ele seja chamado a depor, funcionará como palanque eleitoral em que a oposição será trucidada.

 

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          Dado o cenário de impasse e de fracasso da estratégia da CPI, a máfia petista poderá optar pelo assassinato do presidente da República, repetindo-se a praxe. Sempre que o caldo entorna para a máfia petitsta vem sangue derramado. E isso vem de longe, já vem desde os anos 60, do tempo do embaixador Charles Elbrick seqüestrado pelos capangas que José Dirceu já tinha à disposição naquele tempo. O embaixador dos EUA foi trocado por Dirceu, que estava preso, já naquele tempo, no início do regime militar. Naquele tempo se sabia que pingo de i é letra. Dirceu nada era e já estava preso. Nada sendo, foi trocado pelo embaixador dos Estados Unidos seqüestrado. Hoje, bilionário, dono do STF, dono do Brasil, dono da imprensa, faz o que quiser, quando bem entender. Dessa forma, Bolsonaro precisa prestar mais atenção em suas andanças, evitar ficar dando sopa para o azar. É realmente incrível o ponto a que chegamos. E mais incrível ainda é o povo vendo isso no sofá. Era sabido que isso seria assim e era sabido que o povo ficaria no sofá, mas não deixa de ser incrível o contato imediato com esta realidade absurda. Boa parte disso tudo é resultado do desastre visto nos Estados Unidos. Tivesse a eleição sido limpa e Donald Trump tomado posse, o moral das máfias no mundo inteiro teria sido seriamente abalado. Mas não, o crime organizado venceu no mundo inteiro.

 

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          Estamos em pleno Apocalipse Bíblico, sem força de expressão, sem figura de linguagem, sem exagero. Interessante pesquisa bíblica, amplamente confirmadora disso, seria encontrar nas escrituras trechos alusivos à rendição ao Demônio por parte da Igreja Católica, que na época não existia e nem era vislumbrável como potência que chegou a ser. A Igreja hoje está também a serviço do crime organizado, a serviço do comunismo vigarista internacional. A Igreja em si não está rendida, são as pessoas de cúpula que a comandam que se entregaram ao mal. A Igreja continua existindo e sairá vitoriosa, tal como previsto. Antes disso, porém, muitos já estão descobrindo o que é o inferno na Terra. E a maior parte ainda irá ver. 

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