02-05-2021 - GUERRA CIVIL DIA 49. HISTÓRICO DISCURSO DE ROBERTO JEFFERSON NA AVENIDA PAULISTA
02-05-2021 - GUERRA CIVIL DIA 49. HISTÓRICO DISCURSO DE ROBERTO JEFFERSON NA AVENIDA PAULISTA
Ontem, 1/5/21, em vários lugares do Brasil, o povo voltou às ruas para protestar contra a ditadura civil petista e clamar pela intervenção militar.
Como de praxe, os impostores das máfias formaram o carro-chefe dos protestos, puxando a multidão para as ruas. E desviraram o foco para Fora Dória, voto impresso e outras bandeiras úteis, mas que não são a prioridade do momento (intervenção militar, artigo 142, para substituir o Senado na cassação dos ministros corruptos do STF, todos eles).
Não fosse a ação das máfias, criando impostores e fazendo muita propaganda de bandeiras diversionistas e também de mentiras (como dizer que com a intervenção Bolsonaro sai do poder e há eleição em 90 dias), a coisa não teria o vulto que teve, seria algo menor.
Agora em 2021 têm surgido lideranças locais em todo o Brasil que estão de fato organizando movimentos espontâneos e idôneos em prol da intervenção militar, mas a penetração destas lideranças é pífia. As máfias, vendo o que vem sendo organizado e planejado, interferem para suavizar as pautas ou desviar o foco. Assim, inventaram a marcha da família para substituir a marcha pela intervenção mililitar. Inventaram o Fora Dória para substituir o 142. Boa parte dos que foram às ruas são empresários do ramo de comércio que faliram ou estão prestes a falir por causa das quarentenas e "lockdowns". Aproveitando este estrato, as máfias criaram o diversionismo de protestar apenas pelo retorno do comércio, o fim das quarentenas.
Com tudo isso, a máfia engordou o movimento, que apesar de latente e representar um sentimento generalizado, ainda é relativamente magro para efeito de intimidação das autoridades corruptas e legitimação do uso da força bruta, a intervenção militar. O "magro" significa "jogo empatado", não há espaço para a máfia levar adiante o "impeachment". A opção será o assassinato.
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Roberto Jefferson, o ex-mensaleiro condenado em 2012 na ação penal 470 no STF, escândalo do Mensalão, agora surfando na onda bolsonarista para aproveitar a oportunidade e retornar à política, ex-deputado federal e presidente do PTB, Partido Trabalhista Brasileiro, foi a principal figura a discursar e conseguiu expor a realidade de forma concatenada, objetiva, concisa, clara e direta: fora STF, com intervenção militar, artigo 142. Confira abaixo:
Não há mais no país lideranças de peso, idôneas, com uma longa história de serviços prestados e capacidade técnica para lidar com a realidade. Das pessoas vivas, restaram Ives Gandra Martins, que mesmo assim foi muito suave na descrição da situação do STF, Ivan Sartori, ex-presidente do TJ-SP, também muito suave na descrição da situação, Modesto Carvalhosa, advogado esquerdista, e talvez mais uma meia dúzia de gatos pingados cujos nomes não vêm à memória agora. Por liderança de peso entenda-se pessoa conhecida nacionalmente desde o século passado, pessoa que no século passado já era uma liderança. As lideranças que surgem ou surgiram agora no século XXI são todas pífias, muito fracas, todas contaminadas pela praga do politicamente correto, cheias de papas nas línguas, em geral também sem formação técnica de alguma utilidade prática. Bia Kicis seria uma exceção quanto a isso, mas não é personalidade nacionalmente conhecida e faz um pouco de rodeio para falar dos crimes do STF.
Sinal dos tempos. Apesar de ex-mensaleiro e não dispor de reputação ilibada, deu gosto ver Roberto Jefferson discursando, lembrou os velhos tempos da política nos anos 80, quando a verdade era jogada na cara dos adversários sem rodeios, sem o boiolismo do politicamente correto típico de anódinos canalhas de hoje em dia, como o Santo da Planilha e companhia limitada.
A movimentação, dadas as atuais restrições (medo de se contaminar, medo de ser preso, medo de ser multado, etc.), foi significativa. Mas será preciso mais, algo muito maior, para deixar efetivamente claro o repúdio à ditadura civil.
O povo em coro disse "Eu autorizo", sinalizando aprovação para a intervenção militar prevista no artigo 142.
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Hoje ficaremos por aqui, aproveitando a parte da senóide abaixo das abiscissas na senóide de salvas de enxaqueca. Poucos dias atrás pensamos que estávamos iniciando o nosso covidário, o calvário de 14 dias de isolamento, por conta do vírus chinês. Mas não era, era só uma enxaqueca normal. Dormimos cerca de cinco horas por dia só, para poder dar conta dos nossos afazeres habituais e extraordinários.
Para nós ainda tem um pouco de chão pela frente para zerarmos as nossas pendências e foi isso também que nos estressou. Para quem tem enxaqueca duas vezes por semana é incerto saber quando se inicia o covidário. Parece que não foi desta vez ainda.
Mais alguns vídeos ... É algo inédito na história: povo na rua em apoio a um governo e não contra um governo. O povo está contra a ditadura petista, ditadura civil constituída pelos marginais do STF, das governadorias e do Congresso Nacional.
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