03-05-2021 - GUERRA CIVIL DIA 50. PONTO DE INFLEXÃO TANGENCIADO
03-05-2021 - GUERRA CIVIL DIA 50. PONTO DE INFLEXÃO TANGENCIADO
Enfim, o fim. Ponto de inflexão tangenciado. A desmoralização do Supremo Tribunal Federal atingiu o seu nível máximo, transofrmando-se numa unanimidade nacional.
Tal como ocorreu nos "impeachments" de Collor em 1992 e de Dilma em 2016, chegou a vez dos onze marginais que integram o STF seguirem para o cadafalso e de lá para a cadeia.
Os onze marginais transformaram-se em sinônimo de lixo, de marginalidade, de corrupção e de imoralidade. Nos protestos de 1/5/21, em Natal, os marginais foram alvo de algo semelhante à malhação de Judas:
O dia decisivo da queda do tribunal irá se transformar no futuro em feriado, como algo semelhante ao festival dos tomates ou à malhação de Judas. A desmoralização atingiu os píncaros do abismo. Não há mais volta, agora é ladeira abaixo. A coisa só não foi pior por conta das restrições ilegais abusivas às quais o povo foi sujeito.
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O "Eu autorizo" (a intervenção mililitar, artigo 142, para cassar os integrantes do STF) se transformou no "Bessias" da vez.
Para um ambiente de restrições físicas e ilegais, a movimentação de 1/5 foi significativa. Imagine o que seria se não houvesse o vírus chinês.
Roberto Jefferson, na avenida Paulista, fez um discurso histórico. Está perdoado dos pecados que cometeu, que comete e que cometerá no futuro. O ex-mensaleiro e agora futuro Valdemar ou futuro Artur Lira, é no momento a figura política que desponta no cenário, surfando na onda bolsonarista. De outra forma, jamais poderia ganhar visibilidade novamente, seria para sempre o eterno corrupto condenado na ação penal 470 no STF em 2012, alguém sem lugar no cenário.
Agora poderá haver a retaliação dos marginais do STF, cujo ensaio já começou. Só vai piorar as coisas. Jefferson contou só uma ínfima parte do que sabe ou do que tem para dizer sobre a corrupção no STF, do qual agora se vinga, por ter sido abandonado e usado como boi de piranha pelos demais marginais da politicalha. A coisa, caso haja retaliação, só vai piorar. Exponencialmente.
A anulação dos processos de Lula, como previsto, foi a gota de água que faltava para transbordar o copo. Se é que restava alguma moral para o tribunal, acabou.
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Jefferson disse que recebeu aviso da PM de SP de que foi ameaçado de morte. Se de fato isso aconteceu, a coisa pode ser duplamente "fake". Dele mesmo ou do próprio "calça apertada". O fato é que não se esperava que Jefferson fosse ocupar lugar de destaque na manifestação histórica, falando com todas as letras o que se passa e conclamando o povo a gritar pela intervenção militar, com o coro "eu autorizo". Seja ele assassinado, preso ou retaliado, a coisa só vai piorar. Para o STF.
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No Brasil inteiro a coisa pegou fogo. A paciência do povo se esgotou. O cenário agora é o de 1992, quando Collor foi cassado, e também de de 2016, quando Dilma foi cassada. Collor caiu após poucas semanas de exposição. Dilma demorou alguns anos. Já o STF está para cair há mais de uma década.
A pressão deve se intensificar, repetindo-se os protestos. Isso precisa ser mantido, para garantir a queda da Corte. O recado foi dado, mas, como em 1992 ou 2016, a pressão precisa ser mantida até a vitória.
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No frigir dos ovos, o que pode acontecer é o próprio Senado, por meio de seus covardes e corruptos, se antecipar, cassando o tribunal ou pelo menos parte dele, para aplacar a pressão. Isso porque se uma intervenção militar de fato for levada a cabo vai atingir também a maior parte do Congresso Nacional.
Nesta hipótese (o Senado se antecipando), a questão seria resolvida do modo suave, tradicional, ideal.
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Prevendo este cenário, as máfias tratam de espalhar o máximo de "fake news" quanto conseguem. A "fake" da vez agora é de que haveria uma decisão de Alexandre de Moraes proibindo a decretação da intervenção prevista no artigo 142 pela Presidência da República. Por mil e um motivos, começando pelo próprio número de inquérito (que nem existe - não se chegou a este número ainda no STF), o documento é integralmente falso:
Se houvesse de fato uma decisão deste tipo, ela seria inócua. É a mesma coisa que um delegado corrupto baixar uma portaria ordenando a Polícia Militar a ir embora do DP e deixar de apresentar a ocorrência de caça-níquel de propriedade de um policial civil corrupto. É uma ordem inócua. O delegado seria preso também. Na mesma hora, só por expedir um documento ridículo e ainda prevaricar.
A intervenção militar do artigo 142 é um ato de força, que independe de autorização ou proibição por quem venha a ser objeto dela. Não adianta o STF vir com uma decisão judicial contra os canhões. Houvesse de fato um documento deste tipo, a intervenção se daria na mesma hora, seria o catalisador da intervenção.
O documento falso, "fake", foi espalhado na internet para testar a reação das pessoas a uma eventual ordem do tipo. E mostra o quão ridícula é a situação do STF. Os marginais do tribunal só se atreveram até agora a prender pessoas que não eram da área jurídica, para impor o terror. Roberto Jefferson, por tudo que disse, já era para estar preso, em tese. Mas não, com ele não se mexe. Os marginais do STF sabem muito bem que com ele não se brinca. Jefferson é advogado, é bandido, conhece todos os podres. Por isso deita e rola e fica por isso mesmo. Já os Eustáquios e Silveiras da vida estão aí ferrados, pois restringiram-se apenas a bater no que aparece superficialmente e ainda assim sem tanta contundência, demonstrando um certo receio, um certo medo, uma certa pusilanimidade. Bateram só de leve.
Roberto Jefferson não, é altivo, fala grosso, expõe a realidade, caga em cima do tribunal. Fala até em armas, que é de fato a situação a que se chegou, a de uma guerra civil, pois a ordem pública está dissolvida pela corrupção, o que se tem hoje é uma ordem privada criminosa.
Muito se fala em abuso do STF, em politicalha, em ingerência, ... São apenas eufemismos para ditadura civil, integração de organização criminosa, obstrução da justiça, corrupção passiva, abuso de autoridade e prevaricação, o que abarca também a PGR. Esse é o nome da coisa. E foi o que dissemos EM JUÍZO, no próprio STF, e também em denúncia de crime de responsabilidade, onde ficou tudo PROVADO judicialmente, tendo os marginais de se calar. Precisam deixar tudo arquivado, nada pode estar tramitando com relação a isso, pois significaria um procedimento instaurado, em aberto, com a discussão de tudo. Por isso, a corrupção no Senado deixa tudo dentro da gaveta, para evitar a "judicialização" da crise institucional caracterizada pelo domínio do Estado pelo crime organizado, que se disfarça de partidos políticos.
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A situação é irreversível. Por isso a máfia petista, em conjunto com as demais, optará pelo assassinato de Bolsonaro, repetindo o que tentou em 2018. Desta vez não haverá o subterfúgio de fazer parecer crime passional, a coisa vai ser na caradura mesmo.
Por este motivo, a pressão das ruas tem de continuar e a intervenção militar precisa acontecer o mais rápido possível, para que quando o tribunal cair Bolsonaro esteja ainda vivo, para poder dar continuidade à erradicação das cepas de crime organizado, PSDB, PT, PMDB, PP, STF, PGR, REDE, PSOL, grande imprensa, etc.
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A intensa atuação do crime organizado disfarçado de política no mundo inteiro atingiu um nível tão insano que até na França agora militares, em nota na imprensa, atacaram o governo globalista francês, falando em guerra civil. Confira nos vídeos abaixo:
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Bancos seguem no mundo com dinheiro parado nas contas. É em parte porque simplesmente não há onde investir. Tudo atingiu níveis nominais altos demais, incompatíveis com a realidade. Não há o que comprar agora.
Como dito num dos vídeos acima (Portal do Conhecimento), é a excessiva alavancagem que vai produzir o grande desastre que está por vir, na verdade a continuação da crise de 2008, até hoje não superada. A alta alavancagem existe porque no exterior a inflação sempre foi baixa e os juros sempre foram muito pequenos. A mistura de empréstimos e dinheiro de terceiros usado como garantia para novos empréstimos, seja em operações diretas, seja em operações derivadas (derivativos), possibilita multiplicar os ganhos, mas quando tudo dá errado o que se multiplica são as perdas. Neste caso, costuma-se falar em valor nocional, que é o montante relativo a todos os contratos alavancados, mesmo que eles não chegem a ter os objetos realizados (exemplo: opções). Por conta disso, no Brasil, mudaram as regras sobre opções na Bolsa de Valores. Confira no vídeo acima, do Portal do Conhecimento, que oferece bons cursos sobre opções (rápido, objetivo, fácil).
Embora se fale em bilhões de dólares em portfólios, em trilhões de dólares de passivos, quando se fala em valor nocional hoje a coisa vai para o quadrihão de dólares. Se uma faísca surgir, explode tudo, vira tudo pó, da noite para o dia. É basicamente por causa disso que o Fed vem imprimindo trilhões de dólares desde 2008 e mais ainda desde 2019. Esses trilhões de dólares são justamente para segurar a porção deteriorada da base da alanvancagem quadrilionária. Na verdade nem se sabe mais o que vem sendo segurado, a coisa já saiu do controle há bastante tempo. O dinheiro vem sendo impresso a esmo, a fundo perdido e sem parar. Na crise de 2008 as perdas diretas na base de alavancagem alcançaram USD 4,4 trilhões. O valor era maior do que o valor de mercado de todos os bancos dos EUA. Com uma alavancagem tradicional, de 12X (que não era obedecida em 2008, chegando-se a até 100X em alguns casos), conforme o limite de Basiléia, isso significaria cerca de USD 50 trilhões em valor nocional envolvido que simplesmente evaporaria, algo que nenhum governo poderia conter. A arrecadação anual tributária federal nos EUA era de USD 2,5 trilhões aproximadamente em 2008. É por isso que desde então o Fed vem imprimindo dinheiro. Depois disso veio o vírus chinês e os problemas de 2008 agigantaram-se ao infinito. Desde então o Fed já imprimiu mais de USD 7 trilhões. É simplesmente o apocalipse que se tenta evitar.
Quando se fala em ouro a idéia básica não é ganhar dinheiro, é não perder. Para quem tem muito patrimônio investido em ativos financeiros a única solução para manter no pico de valor real o que se tem é, nestas horas, estar posicionado em ouro. Mas esta posição tem de estar em curso antes das grandes oscilações, quando então até se ganha algum dinheiro, não com a alta em si apenas, mas com a venda no pico quando os demais ativos, depois, chegarem ao "vale" ou ao piso.
Como não há como aproveitar mais a onda do ouro e das ações e as criptomoedas vão se tornar pó, o dinheiro disponível fica parado na conta-corrente, onde será corroído apenas pela inflação, estando todos à espera da grande quebra, para então comprar tudo na bacia das almas. O dinheiro ficou "empoçado", como em 2008. Está depositado, esperando para comprar ações a preço de banana.
A questão é que um novo "crash" irá gerar perdas siderais nos derivativos, da ordem de quadrilhão. Vai virar tudo comunismo, os bancos acabarão tendo de ser estatizados e as dívidas em derivativos serão simplesmente canceladas. Esse sim poderá ser o tal "reset": virar tudo comunismo de vez. De outra forma, o que se tem é o caos completo, a volta do escambo, com o descarte total das moedas, num "flash-crash".
Virou tudo brincadeira de criança. Uma criança vem e corta dez pedaços de papel para ser o dinheiro da brincadeira. Depois vem a outra e põe mais dez. Depois vem a outra e põe mais trinta. E depois vem uma outra e queima tudo. É mais ou menos isso que virou. Foi esta insanidade coletiva mundial que abriu as portas para a insanidade judicial, como visto no STF brasileiro. Virou tudo brincadeirinha. Façamos de conta que não há coisa julgada, vamos anular isso. E vamos proibir aquilo. Virou tudo palhaçada, no mundo inteiro.
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Sobre o desastre financeiro que está por vir, vejam a "live" do canal Portal do Conhecimento de sábado:
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