28 MARÇO 2024
09:34:49
INFORMATIVO - MATÉRIAS
12-09-2021 - GUERRA CIVIL DIA 182. OS TRÊS GRUPOS DE PRESOS POLÍTICOS

12-09-2021   -   GUERRA CIVIL DIA 182. OS TRÊS GRUPOS DE PRESOS POLÍTICOS

 

 

          Por incrível que possa parecer, tem gente que ainda não entendeu o que se passa e pergunta por qual motivo os marginais do STF têm agido com abuso de autoridade contra pessoas inocentes. E essas pessoas também não estão entendendo por qual motivo alguns estão presos e outros estão sendo soltos e outros nem foram presos. Vejamos então isso.

 

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MENSALÃO

 

          Recapitulando a história, a máfia petista iniciou em 2003 o Mensalão e em 2004 o Petrolão, esquemas de suborno do Congresso Nacional com dinheiro de corrupção na Administração Pública Federal. Montou-se uma ditadura civil com o suborno do Legislativo.

 

          No flanco Judiciário, a ditadura civil foi também montada aparelhando-se os tribunais, com o STF sendo preenchido com corruptos para garantir impunidade geral e assim proteger os esquemas de corrupção no Executivo.

 

          A ditadura civil (velada) foi montada então com o suborno do Legislativo e com a indicação de corruptos para o Judiciário. No STF, por exemplo, chegou-se a montar um tribunal 100% corrupto após os quatro mandatos da máfia petista no poder: 2003/06, 2007/10, 2011/14 e 2015/16, com Lula, Lula, Dilma e Dilma. O esquema continuou depois com Temer em 2017/18 e Bolsonaro não conseguiu colocar alguém honesto, pois o sistema não deixou. Hoje o tribunal é 100% corrupto.

 

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          O Mensalão começou em 2003 e foi revelado por Roberto Jefferson (o "Bob Jeff" atual) em 6/6/2005. O Mensalão constituía-se de propina mensal de R$ 30 mil para parlamentares federais (algo como mais de R$ 200 mil atuais). Mas os subornados queriam mais, queriam R$ 60 mil (mais de R$ 400 mil atuais). Não houve acordo. Dirceu então mandou rifar Roberto Jefferson para enviar um sinal de que não aceitaria pagar mais (60 mil em vez de 30 mil). Veio então o escândalo (que Dirceu armou para ser descoberto) de um apadrinhado de Bob Jeff nos Correios recebendo R$ 3 mil de propina. Assim, veio a pressão pela cassação do então deputado federal Roberto Jefferson.

 

          Bob então decidiu. Ou cai todo mundo junto ou ninguém cai. Denunciou tudo. Jogou a merda no ventilador, numa entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, que na época ainda tinha credibilidade e era um grande jornal (hoje é apenas braço do crime organizado da politicalha, como todo o resto da grande imprensa, como salientou inclusive Emílio Odebrecht em delação à Lava-jato).

 

          Com o super escândalo revelado, tudo foi pelos ares. Abriu-se uma CPI, a CPMI dos Correios, a chamada "CPI do Mensalão".

 

          A CPI comprovou o que foi denunciado e Dirceu foi cassado e caiu do cargo de Ministro da Casa Civil. Foi apontado como chefe do esquema criminoso. Na época pouparam Lula, para preservar o esquema.

 

          Como resultado, Dirceu e outros 39 investigados foram depois denunciados pela PGR e julgados em 2012 na ação penal 470 no STF, a ação do Mensalão no STF.

 

           Lula mudou as leis em 2008 para tentar beneficiar com fraudes judiciais os denunciados, Ali Babá e os 40 ladrões. Mas não adiantou.

 

          Após o julgamento em 2012, amplamente acompanhado, a maioria dos réus foi condenada e presa.

 

           Veio então a fraude dos embargos infringentes de 2013 no STF, na ação penal 470. O mesmo julgamento foi feito de novo para alguns denunciados, entre eles Dirceu, e eles foram absolvidos de parte dos crimes. Essa fraude objetivou transformar o regime fechado para Dirceu numa cesta básica. E esta fraude foi a primeira da qual participou Barroso, o novato do tribunal. Ele entrou e votou a favor da absolvição, participando da fraude em grande estilo, já mostrando a que veio, um corrupto de merda (e inclusive Gilmar, em briga, o acusou disso, uma briga de bandidos).

 

          Com isso, o Mensalão virou piada de Salão, como disse que viraria Delúbio Soares, o tesoureiro da máfia petista.

 

          Após a fraude de 2013, o país entrou em desalento total. A máfia petista livrava-se das acusações e gigantescos crimes acabaram punidos com cestas básicas (penas alternativas). Voltava tudo à estaca zero. A máfia conseguia formar um STF 100% corrupto após a aposentadoria de alguns dos integrantes que foram substituídos por marginais como Barroso, corrupto, escroto e burro. A briga entre Gilmar e Barroso, dois bandidos, dava-se principalmene por causa da burrice de Barroso. Gilmar era bandido, mas super inteligente, um bandido profissional e não um bandido seletivo idiota como Barroso.

 

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PETROLÃO/LAVA-JATO

 

          Antes do Mensalão já ocorria outro esquema de corrupção bilionário, o do Banestado, com dezenas de bilhões de reais em propinas enviadas ao exterior.

 

          O esquema do Banestado, por sua vez, era apurado judicialmente por um honesto juiz, Sérgio Fernando Moro, em Curitiba, em meados da década de 2000.

 

          Encerrados os processos do Banestado, os envolvidos continuaram sendo monitorados pela Polícia até 2009. E em 2009 um empresário denunciou que a lavagem de dinheiro continuava e que ele era forçado a participar da coisa, sob ameaça de morte. Isso continuou em investigação até que em 2014, como resultado das investigações, chegou-se a um esquema de lavagem de dinheiro de mais de R$ 10 bilhões, com vários doleiros envolvidos, entre os quais Alberto Yousseff, também envolvido no Banestado. Daí se chegou então à Petrobras, descobrindo-se então o escândalo do Petrolão, corrupção na Petrobras. As investigações mostraram que a corrupção estava em todos os órgãos da Adminstração Pública Federal e que o dinheiro era repassado aos políticos, em suborno, continuava o esquema de suborno do Legislativo com dinheiro de corrupção, mas desta vez o apelido dado ao esquema foi Petrolão. Era o mesmo "modus operandi" do Mensalão. Dinheiro da corrupção ia para políticos, para suborno e composição de maioria no Congresso, uma ditadura civil, uma ditadura branca, uma ditadura velada.

 

          A Operação da Polícia Federal de 2014 foi chamada de Lava-jato, pois a lavagem de dinheiro sob investigação na ocasião ocorria num posto de gasolina, um entreposto de entrega de propinas.

 

          A Lava-jato desdobrou-se em várias operações e ramificações, abarcando centenas de parlamentares federais, governadores e prefeitos. Em 2015 a Lava-jato chegou ao STF, no escândalo de Delcídio do Amaral e depois chegou ao STF em sucessivas delações, com tudo sendo abafado pela corrupção na PGR e no próprio STF. A Lava-jato chegou ao STJ, ao TCU e aos advogados que faziam lavagem de dinheiro de vendas de sentenças por meio de honorários advocatícios, com as delações do presidente da Fecomércio-RJ e de Sérgio Cabral, governador do RJ. Tudo foi abafado pela corrupção no STF e na PGR.

 

          Com o avanço das investigações, o marginal Lula acabou sendo indiciado, denunciado, condenado e preso. E condenado em vários processos. Isso aconteceu porque ele não tinha mais prerrogativa de foro ("foro privilegiado"), era julgado por um honesto juiz de primeira instância e não pelos marginais que colocou no STF.

 

            Para proteger os marginais, o STF, tribunal corrupto montado pela própria máfia, partiu para várias fraudes processuais, legislando judicialmente, para mudar regras de procedimento em processo criminal, para gerar anulações de decisões já tomadas na primeira instância em Curitiba por Sérgio Moro e mudar regras de competência, tirando do honesto juiz Sérgio Moro em Curitiba a competência para julgar os figurões, todos ex-detentores de prerrogativa de foro, pois não ocupavam mais cargos públicos ao tempo das investigações.

 

          Com o avanço das investigações, avançaram também as fraudes dentro do STF, para beneficiar os criminosos.

 

          A partir de determinado ponto (e isso já começou lá com Delcídio do Amaral em 2015) os marginais que as máfias colocaram no STF começaram a ser chantageados. Ou eles livraram a cara de todo mundo ou seriam delatados.

 

          Assim o STF passou a fazer fraudes pontuais, como a que fez com Delcídio, livrando a cara só de uns e não de todos.

 

           Mas o violento avanço das investigações fazia surgir várias frentes de chantagem contra os magistrados corruptos do STF. Os juízes corruptos começaram a ser chantageados por cada vez mais pessoas: Delcídio, Joesley, Dirceu, Lula, Cabral, etc.

 

          Paralelamente à Lava-jato ocorreu uma guerra de facções criminosas (PT X PMDB) antes e depois do "impeachment" da criminosa Dilma Rousseff. Nesta guerra os marginais colocados no STF começaram a ser utilizados com abuso de autoridade pela máfia petista contra as demais máfias. Surgiu então uma guerra dentro e fora do STF pelo controle do Executivo. E o ponto alto desta guerra foi a fraude envolvendo a delação de Joesley Batista, uma delação encomendada pela máfia petista. Janot e Fachin, criminosos, agiam em prol da máfia petista contra a máfia do PMDB, a máfia do PSDB e outras máfias concorrentes do butim.

 

          A máfia petista começou a usar a Lava-jato para chantagem contra as outras máfias. Primeiro para tentar manter Dilma no poder e depois para tentar recuperar o poder no Executivo, após a queda da estocadora de vento em 2016.

 

            Após sucessivas fraudes, aumentaram as críticas aos absurdos dentro do STF. E começaram a pipocar denúncias de crime de responsabilidade pontuais contra um ou outro ministro do STF no Senado.

 

          O grande tranco sofrido pelo tribunal foi em 2018, com duas ações judicias nossas, uma na justiça federal do Paraná (50211961120184047000) e outra no STF (PET 7706), nas quais era questionada a fraude da restrição do foro privilegiado. Essas ações estão na origem do inquérito 4781-fake do STF. Os marginais foram acusados de CRIME EM JUÍZO.

 

          A partir daí, com a principal fraude contra a Lava-jato denunciada na justiça e no MPF em representação, as fraudes no STF passaram a ocorrer de modo desembestado (para substituir a fraude da restrição do foro por outras), cada vez mais absurdo. De fraude em fraude o tribunal foi se destruindo. E todas essas fraudes substitutivas foram acrescentadas às ações e depois à denúncia nossa de crime de responsabilidade no Senado apresentada em 2019. Era 16ª denúncia em 2019 apresentada. Formou-se uma avalanche de denúncias de crime de responsabilidade contra ministros do STF no Senado.

 

          Todo este material passou a ser usado pela máfia petista para chantagear os vassalos que colocou no STF. Formou-se então a turminha da CPI da "Lava-toga", do senador Kajuru, do senador Alessandro Vieira e outros vigaristas. Essa CPI foi criada pela máfia petista para chantagear o STF petista, para forçar a saída de Lula da prisão e depois para a anulação dos processos de Lula na Lava-jato. Mais fraudes. E mais fraudes que foram denunciadas. Com Lula liberado, os vigaristas da CPI da "Lava-toga" enfiaram a viola no saco e esqueceram do assunto. Era tudo teatro. E agora alguns ainda querem posar de vestais, colocando-se como candidatos a presidente para 2022. Só enganam trouxa. Depois de armar a CPI-fake da "Lava-toga", CPI de festim, os vigaristas passaram a defender os inquéritos ilegais do STF e a defender as prisões ilegais, numa canalhice total.

 

          Como reação às chantagens petistas e à pressão do povo nas ruas e no Senado, os juízes corruptos do STF instauraram então o inquérito 4781-fake ilegal para perseguir as pessoas, acusando-as de fatos que não constituem crimes tipicamente previstos em lei ou interpretando deturpadamente que determinados fatos importariam violência injusta e gratuita. Começaram então a censurar as pessoas e a prendê-las. E isso segue até agora, em exponencial evolução, como fim de apenas intimidar as pessoas que denunciam os crimes do tribunal.

       

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OS TRÊS GRUPOS DE PRESOS POLÍTICOS

 

          GRUPO 1. É constituído de figuras do tipo Sara Winter, Oswaldo Eustáquio e outros que foram militantes esquerdistas e dizem ser bolsonaristas (e alguns que depois se voltaram contra Bolsonaro). Esse pessoal foi contratado para fazer teatro. Para praticar condutas que ensejariam plausibilidade para condenação. Exemplo: manifesto com velas na frente do STF, para ensejar a idéia de que poderia o tribunal ser incendiado. O manifestante que foi até a casa de Alexandre de Moraes em São Paulo e falou para ele descer e vir para o pau (ameaça de violência física - o manifestante foi preso pela ameça de violência física, não por criticar o tribunal, mas para todos fica a idéia de que foi preso por criticar o tribunal, este é o teatro, faz duas coisas, mas é preso por uma delas só e todos pensam que foi preso pelo outro motivo). Já outros seriam acusados de ameaçar invadir o tribunal ou matar os integrantes do tribunal ou seus familiares. Esse grupinho todo agia em modo  teatral. O mesmo caso de Adélio Bispo. Ganhar uma grana para assumir uma cana. E com isso, com as prisões, que teriam uma aparência de necessidade, se procuraria então tocar o terror, criar um clima de pânico, no qual todos se sentiriam intimidados e não mais criticariam as condutas criminosas dos marginais do STF. Eram manifestantes que criticavam, mas além disso praticavam condutas extras, que poderiam dar margem para ensejo de que alguma violência seria praticada. E foi esta margem a que serviu de base para as prisões. Prisões que foram decretadas contra pessoas sem prerrogativa de foro e dentro de um inquérito ilegal no nascedouro. Assim, no futuro, tudo poderia ser anulado depois. Um inquérito de festim, com prisões teatrais, com atores selecionados. Este é o GRUPO 1, que é preso, solto, preso, solto, preso, vai e vem, tudo seguindo um circo teatral. Gente contratada para fazer papel de criminoso e para assumir crimes e ser presa. Tudo teatro. É o mesmo tipo de gente que hoje se volta contra Bolsonaro (por ele supostamente ter "arregado"), impostores como a Pepa, Alexandre Fruta e outros, como a máfia do catacoquinho, do Mais um Braço de Lula. A eterna farsa: o militante esquerdopata que se torna bolsonarista, lidera uma legião, é preso e depois se volta contra Bolsonaro, para tentar arrastar a legião de fãs consigo contra Bolsonaro. Mas mesmo sendo teatro a atuação destes pessoas, contra elas foi praticado crime de abuso de autoridade.

 

          GRUPO 2. É constituído por pessoas que fizeram críticas verdadeiras contra os  marginais do STF, mas com cada qual tendo os seus motivos. Aí entra o deputado Daniel Silveira, que não poderia estar preso em hipótese alguma, pois tem inviolabilidade civil e penal por palavras, opiniões e votos. Mas em abuso e distorção, consideram que a fala dele constituía ameaça física contra os marginais da Corte e constituiria crime INAFIANÇÁVEL. Mas não era, seria no máximo crime AFIANÇÁVEL, se fosse crime. Mas crime não era. De fraude em fraude, este caso seguiu até agora. Prisão impossível, dentro de um inquérito ilegal, com concessão de fiança que entra em contradição total com a possibilidade de prisão inicial e depois não soltura mesmo ante o pagamento da fiança, em total aberração. Daniel Silveira está numa zona limítrofe entre o que é encenação e o que é real. Só o tempo dirá de que lado estava, no GRUPO 1 ou no GRUPO 2.  Nesse GRUPO 2 entra também Roberto Jefferson, aquele Bob Jeff lá de 2005 que falamos no início. Bob está agora se vingando do STF, pois foi condenado na época e usado como "boi de piranha" (condenado e preso para dizer que o tribunal é honesto, até mandou prender um criminoso, mas deixou livres outros como Dirceu). Bob está em VINGANÇA, mas está também surfando na onda bolsonarista, está agindo como oportunista. Mas, assim como em 2005, está prestando um enorme serviço ao país. Tenha ele a intenção que for (retornar à política para colher propinas ou apenas se vingar), prestou um enorme serviço à nação, portando-se como HOMEM que colocou tudo em PRATOS LIMPOS. Colocou os canalhas do STF no devido lugar, mostrando que o caso deles é de CADEIA e que isso só vai acontecer com a INTERVENÇÃO MILITAR, ante a corrupção total no Senado (por tudo isso, Jefferson está perdoado de tudo que fez, que faz e que fará). Foi então preso para evitar que toda a reação do povo já em curso tivesse uma liderança de peso e que de fato colocou todos os pingos no is, colocando claridade total sobre a farsa no tribunal. Está então preso. Para abortar uma reação catalisadora popular sólida e explícita em torno do 142 e ao mesmo tempo para impedir que Bob ceda a Bolsonaro espaço no partido dele, o PTB. Por estes dois motivos foi preso e continua preso. O pessoal do GRUPO 2 então fica preso e vai ficar preso até morrer. Não sai da cadeia em hipótese alguma. Nesse GRUPO 2 estarão no futuro personagens como o deputado Otoni de Paula e Carla Zambelli, entre outros, inclusive os filhos do presidente (aliás sobre isso uma observação: se Bolsonaro estivesse fazendo acordo espúrio para beneficiar filhos, bastaria apenas ele liberar a corrupção e tudo estaria resolvido, assim a história de que ele fez acordos espúrios por conta do filho  é balela, não tem pé e não tem cabeça). Nesse GRUPO 2 entrarão também os que foram censurados pelo TSE na recente farsa de Barroso. Mas parte destes censurados é do GRUPO 1.

 

          GRUPO 3. Este grupo é constituído pelo pessoal que não foi preso, não foi importunado com inquéritos até agora e nem será preso. Entra aqui o senador Kajuru, que criticou os crimes em curso no STF com a mesma grosseria de Daniel Silveira, indo até além. Mas contra ele absolutamente nada foi feito. Entra também Alessandro Vieira, da máfia petista, o chatageador petista do STF petista com a CPI-fake da "Lava-toga". Contra estes - chantagistas a serviço da máfia petista - nada fizeram os marginais do STF, pois eles sabem que o comportamento é mera chantagem. Satisfeita a chantagem, a pressão cessa, como cessou. Por isso estes não estão presos, não estão indiciados e nem serão indiciados, deles nada se fala no STF.

 

          O pessoal do GRUPO 1 faz então teatro para justificar prisões. O pessoal do GRUPO 3 faz acusações reais, mas de festim, só para chantagem. O pessoal do GRUPO 1 fica preso, mas entra e sai da prisão. O pessoal do GRUPO 3 fica incólume, não figura como participante de organização criminosa bancada com dinheiro clandestino, "milícia digital antidemocrática". O pessoal do GRUPO 3 fala à vontade, mas fica por isso mesmo.

 

          Só está ferrado mesmo o pessoal do GRUPO 2.

 

          Como o inquérito é completamente ilegal, ele segue indefinidamente, mantendo-se as prisões e a censura, sem contraditório, sem defesa, sem denúncia, sem julgamento, em eternas prisões preventivas. Quando eram os presos preventivamente os da Lava-jato, os marginais de toga falavam que as prisões preventivas não poderiam se arrastar no tempo indefinidamente. Agora, quando a prisão é contra inocentes, elas podem se arrastar no tempo indefinidamente.

 

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          Este é todo o jogo de cena em curso então e a razão das prisões que hoje acontecem e também a razão pela qual uns estão presos e outros não estão presos: GRUPO 1 TEATRAL, GRUPO 2 REAL E GRUPO 3 CHANTAGISTA.

 

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          Como vimos, foi a economia o PRINCIPAL fator para a nota pública de Bolsonaro. Foi para preservar a economia de mais um ciclo de depressão que a nota foi feita e foi pedido aos caminhoneiros para não fazer o locaute. Sobre isso, Bolsonaro ontem dava a letra:

 

 

          Foi o correto. Se houvesse agora uma instabilidade política gerada pela intervenção militar, o abalo econômico seria equivalente ao de um "lockdown" argentino em uma economia em convalescença. A soma do choque de 2020 com um agora em 2021 seria equivalente ao de um choque total em 2020, como visto na Argentina, que foi riscada do mapa. Foi isso que Bolsonaro, com lucidez, paciência, estratégia, bom senso, fé e humildade, quis evitar. Agiu com serenidade, a serenidade que se requer de um estadista. Fôssemos nós lá não teríamos esta parcimônia, íamos fazer a intervenção militar, mesmo que o dólar fosse para R$ 500,00, íamos enfiar logo um pau no cu dos filhos da puta, mandando os marginais do STF todos para a cadeia. Já outros até mandariam fuzilar os canalhas, o que é a regra em situações deste tipo, ditaduras precisam ser formatadas, zerando-se todos os seus resquícios. Mas não, Bolsonaro não teve esse ímpeto maligno de personalismo, de vingança, de prepotência, de orgulho, de molecagem, de inconseqüência. Não, agiu com parcimônia, com serenidade, com cérebro no lugar. Livrou o país de um desastre econômico agora, aquilo que Paulo Guedes chamou de "barulho". Viram todos agora como política e economia estão intimamente interligadas? Viram porque gastamos tanto tempo aqui tratando da corrupção no STF? Achavam que alhos nada tinham com bugalhos? Têm sim. Está aí a prova. Deve continuar agora, por ora, tudo estável, como se nada tivesse acontecido e como se nada fosse acontecer.

 

          Mas as cartas estão na mesa. O tribunal corrupto foi emparedado. O contato existiu. E a rendição do tribunal passou pela mesa de negociação.

 

        Das entrelinhas do que por ora se tem (há um silêncio fúnebre na mídia corrupta, com toda a máfia petrificada e imobilizada ante a quantidade de gente na rua dando suporte ao presidente e chancelando implicitamente a intervenção militar, ou seja, dando ao presidente o poder de acionar o míssil nuclear contra o STF - o tribunal seria completamente destruído, mas os efeitos da radiação sobre a economia seriam desastrosos depois) o que há é uma rendição a contragosto dos marginais.

 

          Esta foi e é a situação. Os corruptos do tribunal sabem que podem ser destruídos e que só não foram destruídos porque se almeja preservar o entorno.

 

          Assim, o que possivelmente se tem é um acordo de rendição do tribunal, em que ele continuará existindo, mas ficando castrado, parando de agir com abuso de autoridade e retornando ao modo de funcionamento institucional, sem abuso de poder e sem desvio de finalidade. Se sair das quatro linhas, aí é destruído, mesmo que para isso a economia seja devastada.

 

          É por isso que Gilmar Mendes falou que não se pode confiar em Bolsonaro:

 

https://www.oantagonista.com/brasil/gilmar-mendes-temos-de-acreditar-na-boa-fe-de-bolsonaro/

 

Gilmar Mendes: “Temos de acreditar na boa-fé de Bolsonaro”

Redação O Antagonista

11.09.21 07:19

          O ministro do STF chamou ainda de “delírio” a ideia dos apoiadores do presidente de que o STF ameaça o governo Bolsonaro

 

          O ministro Gilmar Mendes disse à Folha que é preciso acreditar na boa-fé de Jair Bolsonaro após divulgar a nota oficial de arrego na qual diz que os ataques ao STF durante o ato de 7 de Setembro ocorreram “no calor do momento”.

 

          “Temos de acreditar na boa-fé da manifestação e vamos aguardar os desdobramentos. Eu tenho a impressão de que foi a forma que se concebeu de se fazer uma revisão em relação a isso. Eu não vou fazer questionamentos a propósito de estratégias políticas ou estratégias político-eleitorais. Cada qual terá a sua.”

          Gilmar chamou ainda de “delírio” a ideia dos apoiadores do presidente de que o STF ameaça a governabilidade de Bolsonaro.

 

          “Então, precisamos de diálogo e precisamos verter nossa energia para esse imenso desafio de reconstrução nacional, de superação desse estado de coisa. Não cumprimos a meta de vacinação e estamos a praticar esse novo esporte de agressões contínuas e alguns delírios.”

 

 

          E foi por isso que o "juiz de merda" Celso de Mello, hoje aposentado, disse que Bolsonaro age como Hitler, que prometia que não invadiria territórios da Europa além daqueles que já haviam sido anexados ante a leniência de França e Inglaterra:

 

https://www.oantagonista.com/brasil/celso-de-mello-denuncia-a-farsa-bolsonarista/

 

Celso de Mello denuncia a farsa bolsonarista

Redação O Antagonista

11.09.21 06:26

          O ex-ministro do STF comparou nota assinada por Jair Bolsonaro ao acordo de paz que abriu o caminho para Hitler

          Celso de Mello comparou a nota assinada por Jair Bolsonaro ao Acordo de Munique, que abriu o caminho para Hitler.

 

          Em mensagem enviada a Diego Escosteguy, ele denunciou a “personalidade autocrática” do presidente e sua “comprovada disposição” em “ultrajar a Constituição e ignorar os limites que a Carta Política impõe aos seus poderes”. 

 

          Em seguida, ele perguntou:

 

          “A (nota) constituiria mero recurso estratégico de Bolsonaro para iludir, mediante conduta desqualificada e tisnada pela eiva da farsa, aqueles que, fieis à Constituição (como os Juízes do Supremo Tribunal Federal), buscam implementar o necessário convívio harmonioso entre os Poderes da República?”.

          Celso de Mello aludiu ao risco de um golpe por parte “daqueles que nutrem visceral desapreço pelo regime das liberdades fundamentais e pelo texto da Constituição” e sugeriu um amplo movimento “para resistir e frustrar qualquer subversão da ordem democrática (que traduz infame e desprezível ofensa à supremacia da Constituição)”.

 

            As falas dos escrotos (o "chefe dos capangas de Mato Grosso" da "disenteria verbal" e que ia levar um tiro do "filho da puta" do fundo do bar dentro do STF e o "juiz de merda", aquele dos inesquecíveis embargos infringentes inexistentes de 2013) indicam que o acordo de rendição foi primeiro negociado com a ala de venalidade tradicional liderada por Gilmar Mendes (e à qual pertencem Kassio, Alexndre de Moraes e agora também Toffoli - o eterno "amigo do amigo de meu pai" - e Lewandowski). A ala de venalidade seletiva (a dos sofistas petistas corruptos Barroso, Fachin, Rosa, Cármen e Fux) não teria sido contatada diretamente, só ficou sabendo depois do que foi decidido. E o "juiz de merda" Celso de Mello, também corrupto, hoje fora da Corte, soltou os cachorros porque ainda está contrariado, achando que há espaço para uma não rendição. Por isso falou no "acordo de Munique", de 29/9/1938, também em setembro, abaixo explicado (COM ADAPTAÇÕES NO TEXTO para correção):

 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Acordo_de_Munique

 

          O Acordo de Munique (em tcheco/checo: Mnichovská dohoda; em eslovaco: Mníchovská dohoda; em alemão: Münchner Abkommen) foi um tratado datado de 29 de setembro de 1938, na cidade de Munique, na Alemanha, entre os líderes das maiores potências da Europa à época, Inglaterra, Itália e Alemanha. O tratado foi a conclusão de uma conferência organizada por Adolf Hitler, o líder do governo nazista da Alemanha.

 

          Pacto de 1938

          De 1919 a 1938, período da dissolução do Império Alemão, mais de 3 milhões de alemães étnicos viviam na parte checa do recém criado Estado da Checoslováquia.

 

          O objetivo da conferência era a discussão do futuro da Checoslováquia e terminou com a capitulação das nações democráticas perante a Alemanha Nazista de Adolf Hitler. Este episódio ilustra melhor do que outros o significado da "política de apaziguamento".

 

          A Checoslováquia não foi convidada para a conferência. A conferência é vulgarmente conhecida na República Checa como a "Sentença de Munique". A frase "traição de Munique" também é usada frequentemente, uma vez que as alianças militares em vigor entre a Checoslováquia, Reino Unido e França foram ignoradas.

 

          Foi alcançado com cerca de uma hora e meia um acordo, assinado a 30 de setembro mas datado de 29 de setembro de 1938. Adolf Hitler, Neville Chamberlain, Édouard Daladier e Benito Mussolini foram os políticos que assinaram o Acordo de Munique. O ajuste dava à Alemanha os Sudetos (Sudetenland), começando em 10 de outubro, e o controle efetivo do resto da Checoslováquia, desde que Hitler prometesse que esta seria a última reivindicação territorial da Alemanha.

 

          Chamberlain foi recebido como um herói à sua chegada ao Reino Unido. No aeroporto de Heston, ele fez o famoso discurso, agora inglório, "peace for our time" (paz para o nosso tempo) e acenou com a folha de papel branca para uma multidão em delírio, embora alguns do Reino Unido ainda tivessem questões diplomáticas mal resolvidas para esclarecer, a população em geral era a favor do tratado.

 

          A ocupação alemã dos quatro distritos seria feita faseadamente entre 1 de outubro e 7 de outubro. Outros territórios de predominância de população germânica seriam especificados por uma comissão internacional composta por delegados de França, Reino Unido, Itália, Alemanha e Checoslováquia. A comissão internacional conduziria também eleições nos territórios em disputa.

 

          Winston Churchill disse sobre Chamberlain quanto a este acordo: "Entre a desonra e a guerra, escolheste a desonra, e terás a guerra".

 

          A 10 de março de 1939, Hitler, desrespeitando o tratado, ordena a invasão do resto da Checoslováquia e as tropas alemãs ocupam Praga.

 

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          A tradução disso para hoje é a de que os marginais do STF (como Inglaterra, França e Itália) baixaram a bola e aceitaram as exigências de Bolsonaro (Adolf Hitler), que ameaçava com a intervenção militar impor o que acha de direito, CADEIA para os corruptos do STF. Assim, o tribunal se rendeu às exigências, acreditando que ficaria só nisso. Mas logo mais poderá vir a guerra, a intervenção militar, com a Alemanha invadindo a Polônia e iniciando a II Guerra Mundial de fato, ou seja, logo mais poderá vir a intervenção militar. Por isso, a rendição atual do STF seria então um mau negócio para os marginais, devendo haver então um "um amplo movimento para resistir e frustrar qualquer subversão da ordem" ditatorial civil corrupta (como defendido pelo "juiz de merda" Celso de Mello), ou seja, o tribunal deve agir de modo mais sorrateiro e manter a beligerância ilegal, caso contrário haverá a invasão da Polônia mais adiante (a intervenção militar em 2022).

 

          Trocando em miúdos: a fala do "juiz de merda" indica que os corruptos do tribunal foram coagidos a baixar a bola nos bastidores e aceitaram isso, mas estão cientes de que logo mais, no final de 2022, virá a intervenção militar, a invasão da Polônia, iniciando-se então a II Guerra Mundial, que por ora foi adiada, com o fim de preservar a economia. E foi por isso que Gilmar Mendes disse que “Temos de acreditar na boa-fé de Bolsonaro”, ou seja, que ele não fará a intervenção militar nem agora e nem depois.

 

          O tribunal corrupto foi então emparedado e assinou a rendição, mas está ainda contrariado, pois sabe que em 2022 vem a intervenção militar de qualquer maneira, pois as máfias exigirão do tribunal a inviabilização da reeleição de Bolsonaro ou tentarão assassiná-lo.

 

          Os poucos sinais emanados do submarino torpedeado e afundado do STF e que foram captados na superfície agora indicam o que de fato dissemos: a arma foi apontada para a cabeça deles e lhes foi dito que sigam até o abismo, 2022, em silêncio, que façam uma carta de suicídio e que depois pulem do abismo, para que o chão da sala não fique sujo de sangue e o corpo tenha de ser carregado (dólar a R$ 10,00, depressão econômica e colapso do mercado de títulos públicos).

 

          Os marginais do tribunal sabem que terão de agir para inviabilizar a reeleição em 2022, por isso o "juiz de merda" convocou uma reação e comparou Bolsonaro a Hitler e a rendição atual do STF ao cenário pré-invasão da Polônia. Assim, eles baixam a bola, mas a contragosto, e sinalizando que poderão voltar a fazer merda, mas quando voltarem serão então arregaçados (a invasão da Polônia em 1939, a intervenção militar em 2022).

 

            É o que está por trás da fala dos escrotos. Ao mesmo tempo, a ala de venalidade seletiva não foi contatada, terá de obedecer as ordens ditadas pela ala de venalidade tradicional, a de Alex, a que foi contatada por Bolsonaro via Temer. Por isso Fux, o "Maria vai com as outras", pusilânime e medroso, está feliz, cantando, pois agora não há unanimidade na Corte e ele poderá seguir então o que for decidido pelo lado majoritário, saindo da cilada em que se encontra (de ser o porta-voz geral do crime organizado em ação, será agora o porta-voz do crime organizado rendido). Pode agora fazer de conta que é bonzinho, que é vestal, retomando o teatro de juiz honesto e ficando de boa, sem estresse.

 

          Para os escrotos o acordo está bom. O certo seria eles irem para a cadeia já. Mas isso teria o custo econômico alto. Assim, Bolsonaro foi generoso até para com os próprios bandidos, mas tendo como pano de fundo a preservação de um bem maior, a incolumindade econômica, não para ele se dar bem em 2022, mas para preservar o Brasil de um desastre como o visto na Argentina. Mas em 2022, caso o tribunal resolva votar a sacanear, aí vem a intervenção militar, seja a que custo for, pois, com a volta da máfia ao poder em 2023, o custo econômico seria muito maior do que a desestabilização de agora (esta seria temporária, mas catastrófica, mas a desestabilização gerada pelo retorno da máfia ao poder 2023 seria muito mais catastrófica e seria também permanente, irreveversível, tal como se vê na Venezuela).

 

          É o que se tem até o momento. Todos com as calças abaixadas e agachados, com a bunda virada para o alto. E o grosso tronco do 142 a postos, grosso, comprido e duro, a ponto de bala, para empalar os marginais. Eles então balbuciam algumas palavras de contragosto (como fez o "juiz de merda"), mas seguem agora sob as rédeas.

 

          Antes havia o bode que se colocava na sala e que depois era tirado, o problema gigante que era colocado na sala para esconder os problemas menores (esse bode colocado foi o vírus chinês criado em laboratório no atentado biológico terrorista, numa mancomunação internacional de máfias).

 

          O bode que está dentro da sala (ainda, e que já estava antes), é o STF (o vírus chinês foi um super bode gigante, que agora saiu, mas o bode menor continua na sala, o STF). Mas para dar fim no bode de agora (o STF) é preciso matá-lo. Não dá para fazer isso dentro da sala, vai sujar tudo e depois o corpo terá de ser carregado. Assim, o bode foi convidado a sair de cena, seguindo em silêncio para fora. O bode está pensando se sai ou se não sai e então o bode diz que segundo o acordo de Munique o bode depois será abatido e que então ele deve continuar cagando dentro da sala como faz agora.

 

          É o que se tem por ora.

 

          O que vai se passar com o GRUPO 2 vai definir nos próximos dias o que de fato está em curso e se o bode terá de ser abatido dentro da sala mesmo, sujando todo o cômodo com carne podre, sangue e um monte de bosta, com os marginais do STF sendo presos e o dólar seguindo para a estratosfera, pelo menos por algum tempo.

 

            Cenas dos próximos capítulos (2022):

 

 

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