24 ABRIL 2024
12:40:33
INFORMATIVO - MATÉRIAS
08-04-2022 - GUERRA CIVIL DIA 390. LADRÃO BILIONÁRIO E DITADOR, LULA QUER QUE A PLEBE TENHA APENAS UMA TELEVISÃO EM CASA

08-04-2022   -   GUERRA CIVIL DIA 390. LADRÃO BILIONÁRIO E DITADOR, LULA QUER QUE A PLEBE TENHA APENAS UMA TELEVISÃO EM CASA

 

           

           Prossegue a guerra civil. Nós falamos que é guerra civil. As pessoas já estão esperando a visita do ladrão Lula na casa delas. Estão esperando armadas. É uma guerra civil velada. As armas da guerra do lado da máfia petista são a corrupção no Congresso Nacional, as cúpulas judiciárias corrompidas formadas por indicação das máfias (para perseguição de inocentes, para proteção do regime ditatorial civil e dos corruptos e para levar a cabo a fraude eleitoral), a estrutura do Estado para cumprimento de ordens manifestamente ilegais emanadas das cúpulas judiciárias podres e a grande imprensa integralmente corrompida e a serviço do crime organizado. Além disso, se preciso, assassinos e sabotadores como Adélio Bispo ou Dionísio Severo, quando não são os próprios "companheiros de armas", com as próprias mãos, os asssinos.

 

            Do lado do povo há o voto. Mas ele nada vale diante da fraude eleitoral, das panelas partidárias e da ampla ignorância de significativa parcela do eleitorado. Há ainda o presidente da República, que serve de obstáculo parcial e temporário ao aprofundamento total do regime ditatorial civil totalitário fascista petista. E há a opção da intervenção militar, prevista no artigo 142 da Constituição Federal de 1988 (art. 142-CF/88). Os comunistas vigaristas adoram abreviar como CFRB, Constituição Federal da República do Brasil, em homenagem ao termo U.R.S.S., em forma de anagrama neologístico subliminar. O sofista petista corrupto Fachin adora.

 

            O presidente da República usa os termos "fora das quatro linhas da Constituição" ou "dentro das quatro linhas da Constituição" para se referir ao que é inconstitucional e ao que é constitucional. O tribunal corrupto montado pelo ladrão Lula age "fora das quatro linhas", ou seja, de maneira ilegal, inconstitucional. Já o presidente diz que age e vai continuar a agir sempre "dentro das quatro linhas". As "quatro linhas" são as do campo de futebol. O jogo só vale dentro do campo, ou seja, dentro das regras da Constituição.

 

            Curiosamente a intervenção militar é regra do jogo, lançar mão dela é agir "dentro das quatro linhas", é agir dentro da Constituição, conforme a Constituição. Ela está expressamente prevista no artigo 142 da Constituição. E existe para uma situação como a atual, onde somente com uma guerra civil efetivamente travada seria posta abaixo a ordem privada criminosa que fez o Estado capitular. Numa guerra civil seria preciso simplesmente executar as autoridades corruptas em praça pública, numa revolução sanguinária (exatamente igual à ocorrida na Rússia em 1917 ou na França em 1789), para impedir que elas lançassem mão das forças do Estado ainda leais ao sistema, mesmo que em cumprimento de ordens manifestamente ilegais, para deter a soberania do povo, que é de onde origina o poder, de fato e de direito. De fato porque é um direito natural. De direito porque está expresso na Constituição. A quantidade de pessoas a serem executadas hoje em praça pública numa revolução é muito grande: ministros do STF, ministros do STJ, jornalistas, procuradores da república, governadores de Estado, a maior parte dos integrantes do Congresso Nacional, deputados estaduais, incluindo até prefeitos e vereadores, considerando-se a balbúrdia constitucional formada com a ditadura sanitária. É algo impraticável. Milhares de pessoas teriam de seguir para o paredão de fuzilamento. Ou serem executadas em suas próprias casas. Nesse nível de desorganização e degradação social, nada adviria depois em substituição da ordem privada criminosa hoje existente, de modo que o problema continuaria, pois sua fonte não é a iniciativa criminosa em si, mas a omissão de quem deveria ser o responsável pelo próprio destino, o povo. Numa guerra civil sempre se tem parte do povo a favor de algo e contra a ordem privada criminosa travestida de Estado e outra parte em anomia, em total indiferença, acreditando no Estado corrompido ou indiferente com relação a ele. Da execução em massa de autoridades corruptas nada adviria em seguida, pois quando se chega a este nível de degeneração social pouco resta na sociedade para compor algo produtivo, útil, concatenado, honesto, moral ou ético depois. É a situação a que se chegou. Nós mesmos em 2006 deixamos de executar o ladrão por nossa conta própria por causa disso, é algo inútil. Mata-se uma barata, mas há dezenas de milhares delas por aí. É algo inútil.

 

          Assim, a única solução ainda legal, institucional, constitucional, organizada, pacífica, ordeira, concatenada, viável e possível para a situação é o artigo 142 da Constituição, a intervenção militar.

 

          A intervenção militar é algo constitucional, decretá-la é "agir dentro das quatro linhas". Mas isso só é conveniente se houver alguém bem intencionado para acioná-la e se a cúpula militar também for patriota, caso contrário forma-se algo ainda mais putrefato, uma ditadura militar em prol do mal. A ditadura militar de 1964 veio para impedir uma ditadura comunista, foi um mal necessário. Já a atual ditadura civil é um câncer civilizacional, algo criado para benefício apenas dos próprios ditadores.

 

          Assim, quando o presidente da República diz que jamais jogará "fora das quatro linhas", ele fala a verdade. Mesmo que ele decrete a intervenção militar, ele ainda estará agindo "dentro das quatro linhas".

 

          A resolução organizada da crise se dá pelo fato que de a coisa começa pelo expurgo do principal tumor institucional: a cúpula judiciária corrupta, de onde dimanam as ordens ilegais que por todos são cumpridas, inclusive outras instâncias judiciárias. Ceifando-se este tumor, vem o corte no Legislativo nacional, ceifando-se sua parte apodrecida de imediato, pondo-se fim à legiferação prejudicial ao regime democrático. Tudo que o Congresso Nacional fez nos últimos anos só teve em vista o aprofudamento do regime ditatorial civil totalitário fascista, começando com os meios de garantia de sua própria sobrevivência no atual momento, em que é turbado pela verdade exposta nua e crua na internet, por ora ainda livre. Por isso almeja-se então agora censurar a internet, com uma lei hipocritamente chamada de democrática, o PL 2630.

 

           Ceifados os tumores na cúpula judiciária e na cúpula legislativa, o país passa a poder respirar. Cessam as manobras de contenção do Executivo, cessam os golpes contra a Lava-jato, cessam as manobras legislativas de apodrecimento da ordem institucional e do ordenamento jurídico. As amarras que impedem o país de avançar e ao mesmo tempo o atraem para o fundo do abismo são então cortadas. Daí para frente questões menores como ditadores locais (prefeitos, governadores, vereadores, deputados estaduais) se amoldam à nova realidade, embora existam nódulos cancerígenos em outros lugares apodrecidos, como os MPEs e o MPF, de onde poderiam partir reações pontuais a determinadas medidas de contenção da ditadura civil. Esses focos precisariam ser também debelados em momento posterior, com afastamento e prisões de outras autoridades de menor nível hierárquico.

 

            Não é o caso de se fazer uma nova Constituição. Foi a atual Constutuição que garantiu as atuais liberdades, as atuais manobras de contenção do regime ditatorial civil e é ela que garante a intervenção militar. Aconteça o que acontecer, a atual Constituição, mesmo que com alguns defeitos, precisa ser mantida, pois seu artigo quinto é o pilar do regime democrático. Numa nova Constutuição, aprovada por energúmenos que ainda surgirão, as garantias constitucionais seriam todas destruídas ou deturpadas, esfacelando-se.

 

          Formaria-se então um verdadeiro limbo jurídico, com a quebra da atual ordem ditatorial civil privada criminosa. Mas é isso ou a continuidade da ditadura civil, com a destruição completa da nação.

 

          Por tudo isso, a ditadura civil então procura resistir:          

 

OS PINGOS NOS IS - MARGINAIS DO TSE IMPÕEM CENSURA A 80 SUGESTÕES (EM 700 PÁGINAS), DO CONSELHO DE DEFESA CIBERNÉTICA DO EXÉRCITO, DE APRIMORAMENTO DO PROCESSO DE VOTAÇÃO ELEITORAL ELETRÔNICA

 

 

          No pé em que as coisas chegaram, isso (a censura sobre o conteúdo das sugestões) significa a descoberta de vulnerabilidades ridículas vergonhosas. A cooperação entre Forças Armadas e TSE ocorre por conta de formação de uma comissão de transparência eleitoral. No fim, continua tudo sem transparência, com decisão ilegal de sigilo sobre questão de interesse público. No fim, de farsa em farsa, de mentira em mentira, os marginais do TSE/STF vão caindo no ridículo cada vez maior. "Transparência sigilosa". Esse é o absurdo.

 

          Como vimos, a fraude virá de dentro do próprio TSE, a partir da própria cúpula institucional, constituída de vassalos a serviço do crime organizado, a serviço do ladrão Lula, gente dele lá. Gente que ele colocou lá. É daí que virá a fraude, por mais inexpugnável que seja o sistema de votação eletrônica. Quem vai clicar "enter" é um marginal. Quem vai inserir o código no "hardware" é um marginal. Quem vai fazer o código está a serviço de marginais. A "transparência" está a cargo de marginais. É daí que virá a fraude. O sigilo sobre o que deveria e se propôs ser transparente só torna tudo ainda mais ridículo e vergonhoso, não como uma câmera que gravasse Barroso fazendo um barroso no banheiro, mas como uma câmera que gravasse ele saindo com a bunda suja do banheiro e sem lavar a mão. Esse é o nível do vexame.

 

OS PINGOS NOS IS - DEPUTADA CARLA ZAMBELLI APRESENTA NOTÍCIA-CRIME CONTRA O LADRÃO LULA, PEDINDO PARA QUE ELE SEJA MANTIDO LONGE DO CONGRESSO NACIONAL

 

 

            Como já vimos, a fala do ladrão é só bravata em termos formais, algo sem conteúdo criminal formal em princípio. Mas ele é ladrão, é ditador, é assassino, é terrorista. A fala então, assim, ganha outra conotação. É uma tortura psicológica preparatória para 2023, com o ladrão já "pondo as manguinhas de fora", na certeza da fraude eleitoral que levará o ditador de volta ao trono. Tendo isso em vista, a fala sim tem conteúdo criminal. É um assassino, ladrão e terrorista fazendo provocações, como já vimos.

 

OS PINGOS NO IS - LADRÃO BILIONÁRIO QUER DIZER QUAL É O PADRÃO DE VIDA QUE AS PESSOAS DEVEM TER, QUAL O LIMITE

 

 

          O ladrão Lula desviou dezenas de bilhões de reais para si, dentro de um lodaçal de de centenas de bilhões de reais em falcatruas, roubalheira e malversação de dinheiro público em todos os ministérios ao longo de quase uma década e meia de ladroagem. Agora vem querer dizer qual é o padrão de vida que o cidadão deve ter, qual é o limite da quantidade de coisas que uma pessoa deve ter em casa. É realmente um canalha. O rei querendo dizer o que a plebe deve ter. Esse ladrão filho de uma puta só vai calar a boca e parar de falar merda quando levar um tiro no meio da cara. Absolutamente certo da fraude eleitoral a ser levada a cabo pelos vassalos dele no TSE, o ladrão pira, perde o rumo e destampa a falar merda. O canalha está muito próximo da próxima vida e vai então descobrir o tal limite, vai renascer sem água e sem comida para ver o que é bom para a tosse. A situação é realmente crítica, com o verme se comparando a Deus. Um rei bilionário querendo dizer que nós temos de ter só uma televisão em casa. Para ela ficar ligada na Glixo e assim todos acreditarem no ladrão. É muita desfaçatez, muita cara de pau, muita PuTaria, muita loucura, uma insanidade. Esse cara está realmente pedindo para levar um tiro na cara. 

 

          Parte da insanide é possivelmente um joguinho em que as falas absurdas e ridículas serão usadas depois pelos outros candidatos e tidas por ele mesmo como "fake news" contra ele, como montagens. Para aí então se cassar chapas eleitorais. Essa é a única explicação, e ainda assim bestial, para tanta asneira dita. Nós só não demos cabo desse canalha ainda em 2006, quando estávamos seriamente propensos a isso, porque sabemos que a vida continua depois. Ele é incapaz de imaginar o quão caro pagará pelos seus crimes. A vida de pobre nordestino no sertão vai ser um paraíso perto do que está por vir. Além disso, todo mundo é canalha, todo mundo tem ficha suja no cartório espiritual, todos já mataram, já estupraram, já roubaram, já foram reis cruéis. Por isso então a maldade alheia é tolerada, pois sabe-se ser algo temporário. Até os maiores canalhas um dia se tornarão santos. E todos os santos já foram canalhas no início. Assim, tolera-se a maldade. Mas atualmente ela chegou num ponto em que providências enérgicas realmente terão de ser tomadas, o que está em curso não pode mais ser tolerado, a civilização não sobrevirerá a esse tumor social. Como é impossível eliminar milhares de canalhas em todo lugar (vereadores, prefeitos, deputados, governadores, juízes corruptos, promotores corruptos, jornalistas corruptos, etc.), a única solução viável, organizada, civilizada e ainda legal é a intervenção militar. De resto, é gastar munição para enxugar gelo. Mata-se um Lula hoje, mas há dez Renans à disposição. Matam-se dez Renans, mas há cem Randolfes à disposição. Matam-se cem Randolfes, mas há mil Barrosos. Matam-se mil Barrosos, mas há dez mil Gilmares. E assim a coisa vai. Matam-se todas as baratas, mas o esgoto continua destampado e sujo, o povo ignorante, displicente, alienado e indiferente, pronto para colocar mais dez mil Odoricos Paraguaçus ou dez mil Gedéis em toda parte. Assim não vai.

 

OS PINGOS NOS IS - "LIVE" DE QUINTA-FEIRA DO PRESIDENTE JAIR BOLSONARO

 

 

           Toda quinta-feira há a "live" do presidente, em que se expõe o andamento da Administração Federal e se rebate as infundadas acusações. Nunca houve em toda a história brasileira e talvez até mundial uma prestação de contas desse nível, um bate-papo com o povo. Corruptos como Lula evitavam as entrevistas, para não ter de dar explicações sobre acusações diárias de corrupção. Este é o paradigma, extremos opostos. De um lado um humilde servidor prestando contas e de outro um canalha que foge dos questionamentos como o Diabo foge da cruz.

 

INTERNACIONAL - O ANDAMENTO DA GUERRA NA UCRÂNIA:

 

            Temos então alguns vídeos selecionados e alguns comentários complementares:

 

HOJE NO MUNDO MILITAR - A IDÉIA DO FILÓSOFO VIGARISTA DE PUTIN, ALEXANDR DUGUIN

 

 

          Dimitri Medvedev,  presidente da Rússia de 2008 a 2012, primeiro-ministro russo de 2012 a 2020, revezando com Putin a ocupação desses cargos, num jogo de cartas marcadas, disse em 5/4/22 no seu canal no Telegram que as acusações de crimes de guerra se fundam em encenações e que a "operação" de "desnazificação" seria só uma das etapas de um grande plano de paz em toda a Eurásia, de Lisboa, em Portugal, até Vladvostok, na Federação Russa em seu extremo leste. No fim, trata-se de uma baboseira ridícula (por ser algo radicalmente fora da realidade), uma "Nova Ordem Mundial" (a tão falada NOM), mas uma nova ordem mundial russa. A nova ordem seria liderada por Rússia e China e os BRICs (grupo de países formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) seriam a base dessa nova ordem. A idéia seria inspirada no que antes se conhecia como "eurasianismo", conceito hoje defendido por Alexandr Dugin, o filósofo vigarista de Putin, o "carnal-cortelo-iamarino" lulista-globalista da máfia russa, um velhaco duramente combatido por Olavo de Carvalho, com o qual travou alguns debates ricamente densos.

 

          Já o termo "BRICs" foi criação fajuta do mercado financeiro, para enganar clientes de fundos de investimentos, fazendo-os tomar coragem de empatar capital em repúblicas bananeiras de Terceiro Mundo, chamadas então de "emergentes", como o Brasil do início do Plano Real nos já distantes anos 90, ontem para nós.

 

          A antiga ordem mundial está de fato desmantelada. As ditaduras na Rússia e na China cresceram muito, dando à corrupção governamental um patamar trilionário, poder suficiente para corromper quaisquer autoridadades em qualquer lugar do planeta. Assim, caíram EUA e Europa, hoje controlados por governos corruptos que se tornaram fantoches das ditaduras russa e chinesa.

 

          As máfias globalsita, fundamentalista islâmica, russa e chinesa, apesar disso, continuam se digladiando. Embora esteja aberto o caminho para uma nova ordem mundial, na verdade caminha-se no presente momento para um limbo, o limbo financeiro de colapso total de moedas e o limbo da III Guerra Mundial. As cinzas do inverno financeiro irão pesar mais do que as cinzas do inverno nuclear.

 

          É totalmente imprevisível o que virá depois do caos, caso o mundo ainda continue por acaso a existir.

 

HOJE NO MUNDO MILITAR - JÁ PODEMOS DECLARAR O FIM DA ERA DOS BLINDADOS? 

 

 

          Granadas, mísseis anti-tanque e drones fizeram a festa contra os tanques, tornando-os coisa do passado. Somente tanques com sistema de radar e contra-medidas caríssimas como os israelenses ainda conseguem sobreviver no campo de batalha.

 

            Seja como for, é a primeira guerra dentro de um centro urbano densamente povoado e com soldados e habitantes dispondo de amplo acesso à tecnologia e à internet livre, com tudo sendo transmitido ao vivo, em tempo real, direto do campo de batalha, passo a passo, tiro por tiro, explosão por explosão, com todos sabendo o tempo todo onde estão os inimigos e por onde passarão, tornando tudo ridículo, uma carnificina inútil, formando-se um cemitério de peças de artilharia e ferros retorcidos de ambos os lados, num gigantesco suicídio coletivo, uma guerra inútil. Na II Guerra Mundial não existiam ainda os satélites e o rádio era ainda uma novidade pouco acessível, de modo que as informações sobre avanços militares eram restritas aos serviços de informação militar. E assim mesmo eram falhas, incompletas e demoradas. Hoje qualquer José Ruela com nós pode pegar um celular, filmar uma cena e postar imediatamente, colocando toda uma operação militar em risco por ausência de surpresa. Não há mais supresas nas guerras. Satélites, drones e celulares, com internet livre, tornaram qualquer surpresa impossível. A única vantagem neste cenário é para o país invadido, que conta com toda uma população como olheira, com cada soldado isolado figurando como um espantalho fincado dentro de um gramado de campo de futebol, um alvo fácil. É a guerrilha urbana. Esta é uma das razões de tantos edifícios residenciais terem sido atingidos, aparentemente de forma proposital. É uma maneira desesperada de abrir caminho, algo como entrar no antigo Carandiru em 1992, o presídio no qual ocorreu o alegado "massacre do Carandiru", no qual cento e onze presos morreram após o ingresso da polícia militar para conter uma rebelião. O cenário de guerra é exatamente igual, entrar com tropas dentro de uma grande área urbana, densamente povoada. É como entrar no Carandiru de 1992, um suicídio.

 

            É exatamente por tudo isso que as guerras modernas são feitas com novos métodos, como o vírus chinês criado no laboratório de Wuhan e lançado em 17 de novembro de 2019, não para destruir o inimigo, mas para deixá-lo zonzo, para assim nocauteá-lo, tal como foi feito com a fraude eleitoral nos EUA em 2020. Os EUA foram tomados pela ditadura chinesa sem que um único tiro fosse disparado, mas com os mesmos milhões de mortos de uma guerra convencional e com a vantagem de não haver retaliações ou sanções econômicas internacionais. Por acaso alguém reclamou do ataque da ditadura chinesa contra o Ocidente?

 

          Com o vírus, houve a votação pelo correio. Com a votação pelo correio, veio a fraude, com um governo corrupto tomando o poder. Corrupto e subalterno, fantoche da ditadura chinesa. Com a economia enfraquecida, muitas empresas puderam ser adquiridas na bacia das almas pela ditadura chinesa, criando-se assim o cenário perfeito para o aprofundamento do totalitarismo, com o aumento do grau de putrefação financeira do mercado.

 

HOJE NO MUNDO MILITAR - POR QUE O KA-50/52 É UM HELICÓPTERO TÃO TEMIDO NA UCRÂNIA?

 

 

          Quando se analisa o poder de fogo e o raio de ação de equipamentos militares caríssimos fica-se muito impressionado, como se na guerra só um dos lados tivesse poder de se impor. Mas do outro lado também há poder de fogo, tornando todo esforço inútil quando os combates se dão entre forças militares equiparadas. Com um helicóptero desse abatido vem a reflexão: todo este dinheiro empregado poderia ter sido utilizado para construir algo e não para destruir. O helicóptero cai. E junto com ele se vão milhões em dinheiro público desperdiçado, detonando-se os ativos governamentais. Em toda guerra as perdas são para ambos os lados. É realmente incrível ver países se auto-destruindo numa carnificina insana. Não tem jeito. Nenhuma guerra vai ser ganha sem que muito seja perdido. O mesmo princípio vale para o vírus chinês. A ditadura chinesa só se esqueceu de um detalhe: a China só cresceu o que cresceu porque parasitou o mundo. Hoje a planta está morrendo. E junto com ela vai morrer o parasita, a China. A morte da planta veio com o vírus chinês. E agora a planta está sob controle total do parasita. Vai morrer.

 

HOJE NO MUNDO MILITAR - POR QUE O JAPÃO E A RÚSSIA AINDA NÃO ENCERRARAM FORMALMENTE A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL?

 

 

          Mais de quatrocentos anos de ampliação e retrocesso em fronteiras entre Japão e Rússia. Até a II Guerra Mundial o Império Japonês era tão ou mais sanguinário do que os mais sanguinários reinos. As invasões para conquistas de terras foram brutais, amplas e devastadoras, chegando até a subjugação da China. Depois de Hiroshima e Nagasaki em 1945, o Império Japonês baixou a bola, enfiando o rabo entre as pernas, tornando-se o Japão a pacata, civilizada, exemplar, moderna e pacífica nação hoje conhecida. Um misto de vergonha e impotência transformaram o país, transformando samurais do inferno imperial em monges colaboradores da seita corporativa capitalista. Do trabalho para casa, da casa para o trabalho, com a economia seguindo congelada como um cubo de água dentro do "quantitative easing" sem fim.

 

            Saindo do armário de vez, a Rússia ocupou os territórios pleiteados pelo Império Japonês e declarou-se irredutível quanto à posse e propriedade das terras.

 

            É como se fosse tudo um mundo libertário, anarcocapitalista. Quem se apossar primeiro é dono do pedaço. Depois os conflitos se resolvem com contratos privados entre países, os pactos, acordos ou tratados. Depois basta rasgar os contratos e os insatisfeitos que reclamem para o bispo. Esse é um exemplo da utopia libertária, a ilusão de que o anarcocapitalismo seria uma solução para os conflitos humanos, um mundo 100% privatizado. A quem Rússia e Japão vão agora recorrer para resolver o impasse? A um juiz estatal? Não, à guerra, ao estado de natureza. Não deverá haver guerra por conta disso, pois é algo desproporcional: não há forças militares suficientes no Japão para uma guerra contra a Rússia. E ao mesmo tempo não compensa o desgaste de uma guerra em troca de tão pouco. Assim, a Rússia tomou tudo e pronto. Vai ficar por isso mesmo. Se nas ilhas tomadas houver algum anarcocapitalista ele poderá agora juntar dinheiro e formar um exército, com armas nucleares, para deter o avanço dos invasores. Ou então contratar uma empresa de defesa (kkk). Realmente essa idéia de anarcocapitalismo é uma furada, idéia de jerico. Nós mostramos muitos vídeos de canais anarcocapitalistas aqui, mas só para efeito de crítica às ditaduras e à corrupção. Assim como o comunismo, o anarcocapitalismo também não é solução para coisa alguma. A solução é o Estado, fazer ele funcionar, cumprir as leis existentes, usando-as para moldar a realidade futura, trazendo-a para o presente. Não adianta formatar o passado, tomar tudo de todo mundo, nivelar tudo por baixo e começar do zero a nação. O que está feito está feito, as injustiças do passado (os privilégios nobiliárquicos do passado hoje transformados em nepotismo em concursos públicos, fraudes em licitações, patrimonialismo, clientelismo e fisiologismo). O que importa é de agora em diante, evitar injustiças futuras. Não há como formatar o passado e nem como privatizar tudo, eliminando o Estado. As guerras são o exemplo clássico da necessidade do Estado, a entidade mais forte de todas, que a tudo pode se contrapor, como no caso da guerra, contrapor-se a outros Estados. Assim, o anarcocapitalismo é uma utopia de jericos, tal como o comunismo.

 

HOJE NO MUNDO MILITAR - "SE ATACAREM, DEVASTAREMOS A CORÉIA DO SUL COM NOSSAS ARMAS NUCLEARES!", AFIRMA KIM YO JONG

 

 

          Coréia do Norte e Coréia do Sul eram um único país, a Coréia, até 1950. Como todas as nações, era também um reino. O "reino eremita", isolado do resto do mundo. Assim seguiu até o século XIX, quando então passou a ser alvo de cobiça do sanguinário Império Japonês. O reino coreano acabou se transformando em colônia do Império Japonês daí em diante, assim permanecendo até 1945, até o final da II Grande Guerra Mundial. 

 

            Ao final da II Grande Guerra Mundial o território coreano era colônia japonesa e como tal foi também herdado pelos vencedores. O dono do reino era o rei, que tomou o lugar dos habitantes originais. Depois o rei vizinhou se apossou do reino ao lado, transformando-o em colônia. Com a guerra entre reinos e repúblicas de 1939 a 1945, a colônia ficou sem "dono", o rei japonês a perdeu ao perder a guerra. Assim como a Alemanha nazista, a Coréia foi também dividida pelos vencedores. A parte do país acima do paralelo 38 de latitude ficou ocupada pela União Soviética e a parte abaixo do paralelo 38 ficou ocupada pelos EUA. Formaram-se então dois governos na península, um comunista ao norte e um capitalista ao sul.

 

            De reino a colônia, de colônia a nação dividida ao meio de forma artificial, com uma parte se tornando fantoche comunista e outra parte se tornando fantoche do ocidente capitalista. Primeiro formou-se a Coréia do Sul independente em 1948 e imediatamente em seguida a Coréia do Norte, que passou a ser liderada por um dos líderes da resistência local contra o Império Japonês (e que acabou se tornando na prática um novo rei, Kim Il Sung, avô do atual ditador, um "rei comunista": reino para a elite e comunismo para a plebe). 

 

          Pouco tempo depois, em 1950, a Coréia do Norte invade a Coréia do Sul, para transformar toda a península em nação comunista. O governo da Coréia do Sul, em contrapartida, tinha o ideal de comandar toda a Coréia. De 1950 a 1953, as duas metades da nação estiveram em guerra, até um armistício ser assinado em 1953. Cerca de um quarto de século depois as duas metades da nação foram reconhecidas pela ONU (Organização das Nações Unidas) como países separados. No Norte havia uma ditadura expressa radical. No Sul, o governo capitalista seguiu com mão de ferro, apesar de ser pró-ocidente e em tese democrático. Por décadas seguiram tratativas fracassadas de unificação do antigo reino num só país.

 

          Passado já o tempo de uma vida desde a guerra de 1950-53, com gerações inteiras destruídas pela lavagem cerebral comunista, a unificação não tem mais sentido. E da mesma forma a guerra também não tem mais sentido. Sedimentou-se o estado de coisas, formando-se dimensões paralelas intransponíveis, não trazendo qualquer vantagem para qualquer lado a anexação de mais territórios, no caso o território ao norte ou ao sul. O norte segue eremita e dependente dos favores de ditaduras vizinhas como a China e o sul seguiu como "tigre asiático", uma potência econômica que hoje não depende de favores para sobreviver, depende apenas de ajuda militar dos EUA. 

 

          Assim, não há mais sentido numa guerra entre as duas Coréias. Na do sul a vida segue normal, atualizada para os padrões de um século XXI. No norte a vida parou no tempo, com um rei tosco, troglodita, querendo impor o padrão Lula de no máximo uma televisão em cada casa para toda a península, um canalha. Que diga-se de passagem, está sob suspeita de já ter morrido, sendo substituído por sósias que funcionariam como fantoches da irmã do ditador (a vagabunda na capa do vídeo), neto do primeiro ditador comunista, uma dinastia real travestida de comunismo. Essa é a canalhice que as máfias almejam impor em todo o planeta. Assim, a guerra ainda está de pé, mas não por ideologia ou divisão do povo e sim porque um canalha filho de uma puta se julga no direito de ser rei e impor sua vontade particular sobre todos em toda península. Não é uma guerra entre Coréias e sim do povo de toda península contra um ditador cretino. O de sempre, em todo lugar.

Nova pagina 1
     Globalizalização.Net
   
 
A Globalização e os Trinta Anos de Indexação no Brasil

E-Mail:
contato@globalizacao.net    
 
Copyright ©2024 Globalizacao.Net. Todos direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Globalizacao.Net! Desenvolvimento: WDSistemas Internet Solution.