03-05-2023 - PARTE 2-3 - PAVOR DO COMUNISMO-RAIZ LEVA CIVILIZAÇÃO MUNDIAL À EXTINÇÃO
03-05-2023 - PARTE 2-3 - PAVOR DO COMUNISMO-RAIZ LEVA CIVILIZAÇÃO MUNDIAL À EXTINÇÃO
Segue o colapso de bancos nos Estados Unidos. O ponto central deste estágio atual da crise que vem desde 2008 (é a mesma ainda, em continuação) é a alta rápida dos juros pelo Fed e o fato de que os juros são prefixados para os títulos públicos.
Assim, quem comprou títulos de certo prazo que renderiam, digamos, 1,5% ao ano, sendo que agora estes mesmos títulos de certo prazo em emissão estivessem pagando, digamos, 3% ao ano, teria então um prejuízo na negociação dos títulos antes comprados no mercado primário quando fosse negociar no mercado secundário, ou seja, revenda.
O desconto a que esses títulos antigos teriam de se submeter teria de ser feito pelas taxas atuais, reduzindo o preço do antigo, gerando prejuízo. Exemplo: título de valor $ 100 a 1,5% comprado agora e vendido agora mesmo seria negociado a $ 98,52. Negociado daqui a seis meses seria vendido a $ 99,25. Mas isso se os juros não mudassem.
Digamos que em três meses os juros fossem de 1,5 para 3% ao ano. Aí esse título comprado por $ 98,52 que poderia ser vendido a $ 99,25 depois de seis meses ou ser resgatado por $ 100 no vencimento teria de ser vendido depois de seis meses por 98,53, um centavo a mais só do que valia quando comprado e 72 centavos a menos do que valeria se nada tivesse mudado. Esta diferença é que entra na conta de prejuízo não realizado ainda (em caso de títulos ainda não vendidos) na marcação a mercado e que figura nos balanços dos bancos, assustando os clientes e levando às fugas de depósitos. Com aumentos ainda mais cavalares de juros (4,75% ao ano, por exemplo), pode-se ter até prejuízos que façam o valor do título antigo na marcação a mercado ser inferior ao valor do título antigo na compra, pois estaria sendo negociado no mercado secundário pelas taxas dos novos títulos em emissão.
Esses prejuízos todos levam em conta apenas valores nominais de diferenças de juros nominais. Se for computada a inflação, ou seja, juros reais, aí a coisa fica mais catastrófica ainda, assumindo proporção realmente violenta. Tudo isso é apenas a continuação do visto desde 2008. Bancos e fundos acostumaram-se ao juro nominal zero e montaram estratégias para este cenário. Com tudo mudando muito rápido, a coisa saiu toda do trilho para os bancos e fundos.
Se fosse feita uma mistura mágica de "repo" com operação "twist" em que o Fed assumisse essa diferença de graça, isso na prática acabaria transformando em pós-fixados os juros de todo o mercado secundário de títulos públicos, formando uma confusão ainda maior mais adiante, a menos que num futuro otimista os juros baixassem por conta da queda da inflação e o Fed abandonasse essa "repo" mágica combinada com "operação Twist", ou seja, passando daí em diante o mercado a trabalhar com as regras normais, como se tudo votasse a ser prefixado no mercado secundário, ou seja, os antigos títulos prefixados com juros baixos substituídos por novos títulos prefixados novos com juros mais altos não seriam novamente substituídos por títulos prefixados com juros mais baixos, nem na forma de novas "repos" e nem no próprio mercado secundário. Este voltaria a operar em condições então de normalidade.
Como tudo já virou bagunça mesmo, o diferencial de juros poderia ser assumido pelo Fed, na forma de impressão de dinheiro.
Mas há ainda a questão da inflação, que é outro componente em termos de prejuízos, algo que normalmente não figura na contabilidade oficial e só aparece depois quando a casa já desmoronou, como se viu com as Lojas Americanas. Um rombo como o dela - em tese - poderia ser uma preparação já para o "reset". Patrimônio líquido acumulado e desviado na forma de passivo a descoberto registrado a título de obrigações com fornecedores, no qual a própria empresa sofre um desfalque antes que ela de fato quebre, quando tudo quebrar no "flash-crash" gerado pelo "great reset". As grandes quebras podem ser também preparação para o "reset".
Além dos prejuízos nominais por conta do diferencial nominal de juros e dos prejuízos reais por conta do diferencial real de juros, há ainda a questão de alavancagem, que multiplica o montante potencial desses valores ainda não realizados, ou seja, o "valor nocional" de marcação a mercado do prejuízo potencial é muito maior do que o que surge à primeira vista. Mas esta parte pelo menos deve figurar no balanço, na marcação a mercado. Pelo menos deveria.
Como tudo já virou bagunça mesmo, outra solução para o Fed seria fazer "repos" mágicas (uma nova "operação Twist") em que os títulos em poder dos bancos fossem substituídos por outros que fossem duplos: uma parte prefixados pela taxa presente e outra parte com correção monetária referente à inflação passada já acumulada e mais correção até o vencimento, para resgate no vencimento. Assim, um titulo prefixado por juro baixo seria substituído por outro duplo, em parte com o juro atual e em outra parte com a correção monetária (na verdade, dois títulos). A conta ficaria com o Fed, com a impressão de dinheiro.
Tudo isso seria temporário, até a inflação novamente se estabilizar num patamar tradicional, algo como 1 ou 2% ao ano. Passado este período, voltariam as condições normais, títulos só prefixados.
Tudo isso ainda precisaria ser acompanhado da eliminação do déficit fiscal primário dos EUA.
Assim, ainda existiriam algumas alternativas heterodoxas para empurrar com a barriga para mais adiante a crise, postergando ou evitando o colapso. Mas o governo corrupto dos EUA não quer resolver coisa alguma, quer tudo destruir, de forma proposital. Aí realmente não tem jeito. Seguindo então com o nosso querido Fernando Ulrich:
FERNANDO ULRICH - MAIOR QUEBRA BANCÁRIA desde 2008 leva JP MORGAN a assumir o que restou do FIRST REPUBLIC BANK
Os mesmos temas, agora analisados no canal Portal do Conhecimento. O "flash-crash", o "great reset", pode ocorrer em junho, caso o Congresso dos EUA não altere o limite de endividamento dos EUA. O impasse pelo "teto de endividamento" sempre ocorre nesses momentos, mas na última hora tudo se resolve. Mas agora os "Credit Default Swaps" (CDSs) passaram a ficar exponencialmente caros, por conta do risco de "default", moratória da dívida, por conta da questão do teto. Os CDSs são títulos para os credores se protegerem contra calote, se o governo não pagar, o prejuízo é coberto pelo CDS, um seguro contra calote. Mas o preço está subindo exponencialmente, por conta do risco de em junho o Congresso dos EUA não se movimentar para alterar o teto de endividamento. Além disso, o décimo sexto maior banco quebrou, por conta do que vimos acima. Há agora o risco de uma quebra em série de bancos. No fim, o sistema vai afundando numa areia movediça, em vez de implodir de uma vez. Fundos de pensão atravessam os mesmos problemas dos bancos. E se tudo ruir, milhões de pessoas perderão os rendimentos de aposentadoria para sempre, tendo de voltar a trabalhar para sobreviver. Isso para quem tiver condições de trabalhar. É uma catástrofe. Acompanhe então os detalhes no canal "Portal do Conhecimento" da "Equipe Morpheus", ótimo canal também:
PORTAL DO CONHECIMENTO - A MAIOR de todas as manipulações!!! CUSTO DE CDS DA DÍVIDA DOS EUA DISPARA
PORTAL DO CONHECIMENTO - JUNHO - IMPASSE SOBRE AMPLIAÇÃO DO TETO DE ENDIVIDAMENTO DOS EUA
PORTAL DO CONHECIMENTO - MAIS UM ALERTA: TÍTULOS CORPORATIVOS!!!
PORTAL DO CONHECIMENTO - Vamos ver muitas falências... SEM PODER RENOVAR EMPRÉSTIMOS, EMPRESAS ZUMBI DEVERÃO QUEBRAR EM SÉRIE
PORTAL DO CONHECIMENTO - 50% de QUEDA - MAIS UM BANCO, FIRST REPUBLIC perto da quebra!
PORTAL DO CONHECIMENTO - GOVERNO NEGA RESGATE DE BANCO!!!
PORTAL DO CONHECIMENTO - PIOR DOS DOIS MUNDOS - NUNCA OCORREU!!! CUSTO DOS CDSs DA DÍVIDA DOS EUA SOBEM EXPONENCIALMENTE
PORTAL DO CONHECIMENTO - FRB perto da QUEBRA e Temor EUA explode mais ainda!!!
PORTAL DO CONHECIMENTO - O HOMEM QUE QUEBROU O BANCO INGLÊS APOSTA CONTRA O DÓLAR!!!
PORTAL DO CONHECIMENTO - O FIM DOS BANCOS REGIONAIS
PORTAL DO CONHECIMENTO - CRISE BANCÁRIA A TODO VAPOR!!!
ECONOFÁCIL - A DERROCADA do Dólar já COMEÇOU! - A Mãe de Todas as Bolhas
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A civilização caminha para o colapso, em âmbito planetário. Um evento de extinção em massa. Como em Atlântida, a civilização de centenas de milhares de anos atrás, mais avançada do que a atual.
A corrupção e a covardia em parte da cúpula das Forças Armadas impossibilitou em 2022 a intervenção militar prevista no artigo 142, para colocar um ponto final na corrupção e no crime organizado no Senado Federal e na cúpula judiciária e barrar a fraude eleitoral, em que um ladrão foi inocentado fraudulentamente e eleito numa fraude eletrônica. O resultado agora está aí: o país converteu-se uma ditadura explícita, de nível chinês ou norte-coreano. Não há mais solução para isso pelas vias institucionais. E nem por outras vias, pois o avanço da degradação intelectual social atingiu níveis colossais. Só uma pequena parte dos nascidos antes de 1976 (gente que estava com 10 anos em 1986 e conseguiu estudar nos últimos anos em que houve ensino público de qualidade disponível) consegue alcançar e compreender o nível de degeneração final das instituições e da sociedade. Para o resto, tudo segue em normalidade, ruim, mas "tolerável". É intolerável o que se passa.
Até mesmo empresas como o "Google" foram agora colocadas contra a parede, por se operem ao projeto ditatorial e inconstitucional de censura da internet, o PL 2630.
A idéia é constituir um órgão do Poder Executivo para atuar como autoridade judicial, violando o devido processo legal para censurar a internet e ditar regras inexeqüíveis para empresas privadas. O objetivo é inviabilizar o funcionamento das empresas, destruindo a internet. Centenas de milhares de negócios que dependem das empresas de internet serão prejudicados ou inviabilizados por conta do desejo de censura.
O projeto é inconstitucional, mas como não há mais autoridades judiciárias honestas na Corte Constitucional, a serviço do crime organizado e da ditadura, o que for aprovado, mesmo sendo inconstitucional, será executado, sem ser barrado por tribunais.
A gravidade do ato ditatorial levou a um impasse na Câmara dos Deputados brasileira e esse impasse se deve a negociações sobre suborno da Casa Legislativa, a continuação do "Mensalão". Assim que o preço for resolvido, a matéria inconstitucional será posta em votação e aprovada. Por ora, oficialmente, o suborno do Congresso envolveu apenas reordenamento do Orçamento para atender a pedidos formais de verbas. Mas isso é pouco. O ideal é dinheiro na veia, mensalão puro, "cash", grana em caixa, na cueca. Aí a coisa rola redondo.
O "Google", como empresa afetada diretamente pela desastrosa proposição legislativa (PL, ou projeto de lei 2630), manifestou-se contra, em matéria publicada em seu "blog" de comunicação social empresarial. Os principais danos referem-se a medidas inexeqüíveis a serem impostas, tornando inviável o negócio no Brasil.
Em retaliação, a ditadura brasileira resolveu aplicar multa milionária por conta da comunicação, determinando retirada do "link" para a comunicação. As alegações para imposição da multa são sofistas, mentirosas, descabidas. O "ministro da justiça" da ditadura disse que a empresa não poderia fazer um Editorial sobre a matéria ou então que não poderia fazer anúncio sobre a matéria. Duas mentiras montadas a partir de premissas sofistas de que se não pode uma coisa poderia a outra e vice-versa, quando na verdade as duas coisas são possíveis, um editorial ou um anúncio, pois a empresa é constituída também por cidadãos, mesmo não brasileiros, que têm direito de manifestação sobre interesse próprio, seja na forma de editorial, seja na forma de anúncio, sobretudo porque o que está em curso são severas violações de garantias constitucionais pétreas, não modificáveis nem mesmo por emenda constitucional, abuso de poder que se leva a cabo por haver a cobertura de uma suprema Corte integralmente corrupta e abertamente a serviço do crime organizado da ditadura fascista de extrema direita travestida de comunismo vigarista. A empresa está no seu direito integral de se manifestar contra uma aberração que viola os princípios econômicos, viola as garantias de liberdade e impõe regras de censura prévia e permanente em prol da defesa de um regime ditatorial fascista de extrema direita alinhado com todas as ditaduras do planeta. E o faz usando meios próprios.
O país Brasil chegou a este ponto de tragédia porque não há juízes, não há generais, não há políticos, não há advogados, não há jornalistas, tudo foi destruído pela corrupção e pela incompetência. Os que existem e são competentes e dignos formam minorias ou guetos institucionais.
O fim dos Estados Unidos da América foi o marco da extinção da civilização no planeta, fazendo espraiar por todos os países a barbárie, a ignorância, a ditadura, a miséria e o processo de extinção em massa do conhecimento, tudo chancelado pela desonra também da classe militar nos Estados Unidos, que deixou a corrupção tomar conta de tudo e colocar o mundo dentro de uma III Guerra Mundial.
O que se vê no Brasil está espelhado em maior ou menor grau em todo o planeta, é uma questão mundial. A população de todo o planeta está em vias de extinção, sob o cabresto de ditaduras em toda parte.
Medidas bélicas extremamente urgentes e graves seriam necessárias para recompor a democracia, o Estado de Direito, a liberdade, a racionalidade econômica, a paz, garantindo que a civilização não seja extinta pelo colapso da sociedade e do Estado, uma instituição que custou oceanos de sangue derramado para ser estatuída e que se transformou hoje em instrumento de crime organizado e ditadura em âmbito global.
Confira nos vídeos abaixo mais detalhes sobre o projeto inconstitucional e ditatorial de censura da internet, o PL 2630:
ROB CORREA - ÚLTIMO AVISO: BRASIL ESTÁ UM PASSO DO FUNDO DO POÇO
VISTA PÁTRIA - GOOGLE É PERSEGUIDO PELA DITADURA BRASILEIRA
VISTA PÁTRIA - VOTAÇÃO DO PROJETO DITATORIAL DE CENSURA DA INTERNET É ADIADA PELA DITADURA NO BRASIL
