23 ABRIL 2024
16:34:42
INFORMATIVO - MATÉRIAS
07-05-2023 - PARTE 2-2 MARC FABER: COMPRE OURO, PRATA E PLATINA PARA SOBREVIVER À INFLAÇÃO E A GOVERNOS TIRÂNICOS

07-05-2023   -  PARTE 2-2 MARC FABER: COMPRE OURO, PRATA E PLATINA PARA SOBREVIVER À INFLAÇÃO E A GOVERNOS TIRÂNICOS

 

          A OCP, já tendo traçado todo o cenário, preparou um impostor para figurar como líder de um processo de intervenção militar. Era o general Mourão, agora eleito senador, vice-presidente de Bolsonaro.

 

           O amplo quadro de degeneração política no tribunal supremo e no Congresso Nacional levou a um crescente movimento de apoio a uma intervenção militar, possibilidade prevista na Constituição Federal da República, no artigo 142. Era ainda 2015.

 

_______________________________

 

          Chega 2018 e a internet livre levou a um resultado inesperado para o "establishment" corrupto que controla o país: Jair Bolsonaro eleito, algo como um Zelesnky brasileiro em termos de evento inesperado.

 

          A OCP, prevendo esta possibilidade, acionou uma célula operacional para uma tentativa de assassinato. As células operacionais são sempre figuras que deixam de ter ligação oficial direta e documentada com o "Partido". Foi a facada em Bolsonaro, em 6/9/2018. Mas o alvo sobreviveu e assumiu.

 

__________________________________

 

          Jair Bolsonaro foi então duramente perseguido pelo estamento corrupto nacional, tendo várias ações de governo e atitudes atacadas por decisões ilegais e inconstitucionais da Suprema Corte, de modo a inviabilizar seu governo.

 

           Como arma adicional, veio o vírus de laboratório, da China, criado para deter Donald Trump nos EUA, mas ao mesmo tempo para cimentar o caminho para o totalitarismo fascista ditatorial em todo o planeta.

 

           O ladrão líder máximo da OCP, Lula, foi condenado na "Lava-jato" e preso. Por um juízo competente e imparcial, com tudo sendo confirmado nas instâncias recursais, a ponto de levar o criminoso para a execução penal, a prisão.

 

          Enquanto tudo isso prosseguia, seguia a pressão pela intervenção militar constitucionalmente prevista, em face da integração de crime organizado pela cúpula do Senado, que deveria iniciar os processos de cassação de ministros da Corte Suprema de justiça. Mas a pressão era exercida por algo como 3% da população nas ruas, embora fosse apoiada por ampla parcela, mesmo que sem participação em protestos de rua.

 

          Já prevendo tudo isso, a OCP infiltrou-se em todos os movimentos de rua, desde 2015, tendo para isso criado a figura do general impostor, Mourão, para ser o ícone do movimento. Desde 2015, pelo menos, a OCP se infiltrou em todos os protestos, ditando as bandeiras, as palavras de ordem, as pautas e as datas, tudo para ter sob cabresto o movimento, de modo a torná-lo suave, anódino, fraco, frouxo, tímido, covarde, reticente, sem foco. E isso nós presenciamos pessoalmente, pois desde 2015 estamos nas ruas nesses movimentos, testemunhamos tudo isso. Em 2019, por exemplo, o foco do movimento deveria ser pela deposição da Corte Suprema, em face da prevaricação do Senado Federal. Mas a OCP infiltrada mudou as palavras de ordem para "Lula ladrão, seu lugar é na prisão", em vez de ser "os integrantes do tribunal na prisão". Lula ladrão era passado, carta fora do baralho. O foco deveria ser o tribunal, tribunal cassado e na prisão. Mas a OCP trouxe de volta o foco para o ladrão, para poupar o tribunal  integralmente corrupto e à serviço da OCP. O ladrão tornou-se ícone mundial de corrupção, como se vê até hoje, confira:

 

ANCAPSU - GOOGLE corrige "LULA COROAÇÃO" sugerindo "LULA CORRUPÇÃO" porque é ESTATISTICAMENTE mais COMUM

 

 

______________________________

 

           O vírus de laboratório usado contra Trump para a fraude eleitoral de 2020 nos EUA serviu para, no Brasil, justificar a ditadura sanitária, um conjunto inconstitucional de regras cujo objetivo EXCLUSIVO foi tirar o povo das ruas e assim deter os protestos contra a corrupção na Corte Constitucional suprema de justiça, que livrou o ladrão da cadeia em 2019. Enquanto isso prosseguia, o ladrão chantageava os integrantes corruptos que ele colocou no tribunal, para que fosse salvo da condenação. Chantagem. Se o tribunal não o livrasse, o tribunal seria delatado, com o senhor do Executivo entregando os vassalos do Judiciário.

 

          A ditadura sanitária no Brasil objetivou tirar o povo das ruas em protesto contra a corrupção na Corte judicial suprema. Só isso, mais nada. Todo o resto é balela.

 

          Ao mesmo tempo, foi iniciado inquérito ilegal na Corte Suprema, o 4.781, das chamadas "fake news" (figura penal inexistente na legislação). Era também por conta dos "crimes de ódio" (outra figura penal também inexistente). O objetivo do inquérito ilegal (iniciado sem manifestação da PGR, procuradoria-geral) foi incriminar as pessoas que criticavam a atuação ilegal, inconstitucional e criminosa de ministros da Corte Suprema que destruíram integralmente a "Lava-jato".

 

          Foram indiciadas várias pessoas sem prerrogativa de foro, com aplicação ilegal de multas e censura, produzindo-se uma escalada autoritária contra quem quer que fosse que apoiasse o presidente Jair Bolsonaro ou se opusesse à corrupção na Corte Suprema de justiça.

 

          Mais adiante no tempo (início de 2021) os processos contra o ladrão da OCP na "Lava-jato" foram anulados, em fraudes na Corte Suprema que consideraram o juízo em primeiro grau incompetente e suspeito, duas mentiras. Com o povo acossado pela ditadura sanitária, pelo medo do vírus causado pelo sensacionalismo midiático e pela perseguição judicial autoritária, as ruas foram progressivamente se esvaziando depois do gigantesco protesto de 7/9/2021, em apoio ao presidente Jair Bolsonaro e contra a ditadura na Corte Suprema, a serviço da OCP. O movimento era em apoio também a uma intervenção militar, a única saída legal, juridicamente prevista, constitucional, organizada e pacífica de resolução da ditadura judicial por conta da corrupção integral na Suprema Corte, acobertada pela corrupção na cúpula do Senado Federal, uma reiterada realidade no tempo, por anos a fio (o Senado é órgão responsável pela cassação de juízes da Corte Suprema de justiça).

 

________________________________

 

          O povo e o próprio presidente sabiam que haveria fraude eleitoral em 2022, pois a eleição (eletrônica e sem apuração física de votos) seria comandada pelas mesmas autoridades corruptas que seguiam na perseguição judicial ilegal e autoritária contra inocentes e nas fraudes para livrar de condenações políticos corruptos que foram alvo da "Lava-jato", a grande operação contra lavagem de dinheiro levada a cabo em Curitiba em 2014. E a fraude eleitoral aconteceu, de múltiplas formas, com o ladrão sendo reconduzido ao poder e consolidando o processo de transformação do Brasil num narco-Estado como a Venezuela, com igual nível total de degradação institucional.

 

          A única maneira de evitar este final trágico inexorável seria contar com o apoio das Forças Armadas, para uma intervenção militar, conforme previsto no artigo 142 da Constituição. Nesse caso, as Forças Armadas não agiram como "poder moderador", dando alguma palavra sobre decisões judiciais. Agiria sim como órgão com poder de polícia, para efetuar prisões de ministros da Corte judicial suprema, algo totalmente de acordo com o postulado constitucional: garantia da lei e da ordem pública. Garantia exercida com instituição com poder de polícia à altura para tal missão (essa é a razão exclusiva de a OCP defender o desarmamento da população, a OCP quer o povo desarmado para que ele não se rebele contra a ditadura).

 

          A cúpula militar foi então substituída por Bolsonaro, na esperança de que no conjunto houvesse apoio para a operação policial de garantia da lei e da ordem pública. Mas as substituições ocorreram com parcimônia, de modo gradual. Houve de fato uma preocupação com a garantia de que houvesse lealdade, confiança. Mas ao mesmo tempo, na cúpula militar, não se acreditava que a operação se ultimaria, pois teria severas conseqüências jurídicas e econômicas, sem falar também em bélicas.

 

          Enquanto o tempo passava, parlamentares no exercício sagrado e inviolável de manifestação criticavam, com razão, a atuação criminosa da Corte judicial suprema. Dentre eles estava o deputado Daniel Silveira. Muito criticado por sua fala desbocada, no fim foi muito suave até nas críticas, sendo até calmo. Nada falou que insinuasse alguma predisposição de ação violenta que implicasse exercício arbitrário das próprias razões, atendo-se apenas a um esculacho mais que devido. Acabou então o deputado denunciado por crimes contra a segurança nacional, algo totalmente absurdo, inclusive porque não era ele integrante de grupo paramilitar algum que pudesse oferecer risco às autoridades corruptas criticadas. A Câmara dos Deputados tinha o poder de barrar o processo, mas curvou-se vergonhosamente ao abuso de autoridade, abrindo mão de barrar um processo inconstitucional. Como resultado, o deputado foi condenado a mais de nove anos de reclusão. Recebeu a graça (um indulto) do presidente Bolsonaro, vendo-se então livre da condenação inconstitucional imposta.

 

          Sobreveio decisão agora anulando a graça concedida, sob alegação de que teria sido um ato eivado de viés político.

 

          O deputado Silveira exerceu direito constitucionalmente previsto, pelo qual é inviolável civil e penalmente, tem imunidade. Não poderia ser denunciado e muito menos condenado por coisa alguma. Este é o ponto. O abuso de autoridade seguiu incólume por conta da corrupção predominante na Câmara dos Deputados de então, que vergou-se ao abuso judicial.

 

          Esta era uma das inúmeras razões para uma necessária intervenção militar.

 

          Em tese, do ponto de vista constitucional, o tribunal tem o poder de analisar a constitucionalidade de todos os atos públicos, inclusive o de concessão de graça. O que vai pesar é o princípio da impessoalidade, segundo o qual o ato não pode ter por objetivo beneficiar pessoas específicas e por motivos que não sejam de interesse público. Assim, a graça concedida a Daniel Silveira fica no limiar do que se poderia considerar um ato de impessoalidade, mas é totalmente acobertado pelo interesse público: o de ver uma injustiça praticada por um tribunal integralmente corrupto, um crime de abuso de autoridade, contra um inocente.

 

          Sob o ponto de vista da impessoalidade, nessa ótica, o indulto de 2017 (para outros políticos) sim violou a Constituição, pois foi benefício de integrante de organização criminosa para criminosos específicos, os atingidos pela "Lava-jato". Favor de bandido para bandido. E contra o império da lei. Aí é inconstitucional, ao contrário da graça concedida a Daniel Silveira, um favor de inocente para inocente e em prol do império da lei e da ordem pública.

 

          A anulação da graça é, portanto, mais um crime na Corte Suprema, mais um abuso de autoridade. Em tese, a nova composição da Câmara dos Deputados poderia barrar esta condenação, barrando o processo, mesmo estando ele terminado. Em condições normais, seria incabível tal evento, mas, nas atuais circunstâncias, seria possível. Mas o tribunal viria em seguida derrubando o barramento do processo, num ciclo sem fim de abuso de autoridade.

 

_____________________________

 

            Já sobre o inquérito ilegal 4.781, das "fake news" e do "crime de ódio" contra integrantes da Suprema Corte, praticado por "milícias digitais", por "terroristas", tem-se que ele é ilegal no nascedouro, por falta de iniciativa da PGR. Tais figuras não existem. Ódio não é crime, é apenas pecado. E nós odiamos a corrupção na Corte Suprema. E, diga-se de passagem, não utilizamos aqui o nosso poder mental de ódio de forma híper concentrada, pois é pecado. Da última vez que cometemos esse pecado, há dez anos, iniciou-se a "Lava-jato".

 

            Mas supondo que fosse constitucional o inquérito 4.781, seu alicerce seria a suposta participação do então presidente da República Jair Bolsonaro em atos antidemocráticos consistentes em orquestração de um golpe militar para deposição da Corte Suprema, com o que teria que contar então com ampla participação de oficiais militares, a ponto de poder compor força suficiente para imposição de uma guerra monstruosa. Supostamente contaria também com o apoio de parlamentares e pessoas comuns, sem prerrogativa de foro, que constituiriam então as "milícias digitais" bancadas com dinheiro público. E com todos praticando crimes contra a segurança nacional. Com a participação de pessoas com prerrogativa de foro na Corte Suprema, estaria então justificada a competência da Corte, por conexão, para indiciar, processar e julgar pessoas sem prerrogativa de foro. Mas tudo precisaria estar alicerçado em provas cabais qualitativas e também quantitativas, como a disponibilidade e prontidão de amplo efetivo militar, pois povo desarmado na rua nada pode fazer. Assim, todas as acusações são falácias, são "fake news", são calúnias da OCP contra inocentes. Uma inversão do jogo em que os verdadeiros criminosos acusam as vítimas de serem os criminosos. Para assim conter as acusações de crime contra os verdadeiros criminosos, os integrantes da Corte Suprema de justiça, integralmente corrupta.

 

          O que de fato aconteceu então em 2022 no tocante a intervenção militar?

 

          A ordem para a intervenção militar prevista no artigo 142 da Constituição esteve efetivamente em cogitação, tendo sidos sondados vários oficiais da cúpula militar. Mas no momento-chave, derradeiro, acovardaram-se, os que eram mais essenciais. Ou então se recusaram por questões logísticas, como a inviabilidade operacional. Assim, tiveram de ser substituídos, o que se deu de modo reticente, parcimonioso, cuidadoso, para que não se desse a entender que algo violento estava sob cogitação e demandava disponibilidade imediata, o que então denunciaria que havia algo em preparação ou sob cogitação.

 

          O povo que foi às ruas e ficou nas ruas em inédita manifestação por longos dois meses apoiava a intervenção militar. E nós estivemos nas ruas todo este tempo. E também desde 2015. E lá constatamos que toda a movimentação popular de apoio à intervenção militar estava sob as rédeas da OCP, Organização Criminosa Petista, com impostores que a todo tempo ditavam as bandeiras, palavras de ordem, datas, caminhos e tudo o mais, de modo a conter o ímpeto e desviar o foco do movimento, transformando tudo num grande mosaico de abobrinhas, como nós cansativamente vimos aqui. Inclusive com bandeiras e faixas sendo arrancadas ou rasgadas pelos trogloditas operacionais da máfia infiltrados, de todos os tipos, desde padres, pastores e cozinheiros até oradores, fotógrafos e barraqueiros. E nós vimos isso acontecer, como dissemos, estávamos lá. Os trogloditas sempre mudavam o foco para "intervenção federal" ou "resistência civil", para tornar tudo sem sentido para quem visse na mídia nacional e internacional as manifestações. Tudo sobre as estritas rédeas da máfia. De cada três organizadores dois eram da máfia, para não dizer que eram todos. E é assim desde os tempos do general Mourão melancia de 2015, que virou um dos grandes primeiros bonecos de rua. A intenção da infiltração é conter o ímpeto dos discursos, tornando tudo sem nexo, inútil, insuficiente ou sem foco, conter o ânimo de revolta por meio de bandeiras de protesto vazias ou aquém do necessário.

 

          No último momento, nos derradeiros instantes, foram feitas as últimas substituições de oficiais na cúpula militar. Tudo inútil. Havia uma banda podre também na cúpula militar, um espelho do que há no resto da Administração Pública (Ministério Público Federal, polícias, magistratura, cúpula judiciária, etc.): um ninho de ratos. Não é porque é militar que deixa de ser servidor público. Tanto que a "Lava-jato" flagrou oficiais militares em corrupção também. Como alternativa, o presidente Bolsonaro deixou então antecipadamente o país, no final de dezembro de 2022, para um voluntário exílio. A banda podre da cúpula militar estava à disposição da cúpula judiciária integralmente corrupta, em "stand-by", para uma intervenção militar ao avesso, contra o presidente e contra a ala militar leal à Pátria. E isso era perfeitamente possível, pois o artigo 142 da Constituição permite que a intervenção militar se faça por acionamento de qualquer um dos chefes dos Três Poderes: Executivo, Legislativo ou Judiciário. E intervenção nesse caso é de um Poder (ou mais) contra outro(s), para garantia da lei e da ordem. Assim, esteve sob cogitação (e esteve mesmo) uma intervenção militar acionada pelo Executivo contra o Judiciário corrupto, mas ao mesmo tempo esteve em "stand-by" por todo o tempo uma intervenção militar acionada pelo Judiciário corrupto contra o Executivo honesto. Crimes inafiançáveis e imprescritíveis, em tese para o presidente, e na prática, real, para a banda podre, que ficou a serviço de uma ditadura, compondo a ação de um grupo armado contra a ordem democrática, uma ação em "stand-by" para conter justamente uma operação legítima de garantia da lei e da ordem. E isso prossegue até agora.

 

           A base da intervenção militar não é propriamente a questão ligada à fraude eleitoral de 2022, levada a cabo pelas autoridades totalmente corrompidas da cúpula judiciária. A fraude eleitoral é apenas um dos motivos para a intervenção militar. Os motivos para a  intervenção militar eram as fraudes contra a "Lava-jato" e os abusos de autoridade contra inocentes, com tudo sendo acobertado pela corrupção na cúpula do Senado Federal, que até agora prossegue.

 

          O ladrão "descondenado" assumiu o trono após a fraude eleitoral realmente acontecida (que começou com os "habeas corpus" fraudulentos que "descondenaram" o ladrão) e agora o deputado condenado e indultado (Daniel Silveira) é "desindultado" e se recolherá à prisão, configurando isso o mais emblemático símbolo da ditadura expressa já em curso no Brasil. O presidente Jair Bolsonaro será também preso. Aguarda-se apenas o momento oportuno com o atual "morde e assopra". Como dissemos, ele será preso. Deveria a esta altura já ter um asilo político e estar fora do país. Não há volta para o que está acontecendo.

 

            É a exposição de todas estas verdades, amplamente conhecidas por quem está a par da situação, que compõe o único motivo para a censura da internet, para o projeto ditatorial de censura ilegal e inconstitucional, criminosa, da internet. O desastroso projeto não alcançou maioria na Casa Legislativa por conta do preço do suborno parlamentar ainda não alcançado. A Corte Judicial Suprema integralmente corrupta legislará agora, sem poder, para ela ditar as regras de censura da internet, levando a cabo um dos maiores e mais imediatos desastres econômicos já vistos, com as "Big Techs" tendo de abandonar seus escritórios no Brasil, o que levará vários negócios à inviabilidade imediata ou ao colapso mais adiante.

 

          Chegando de volta ao trono, o ladrão fez "gato e sapato" da cúpula militar, trocando oficiais como quem troca de cueca cagada, sem reticência, sem receio, sem parcimônia, sem a necessidade de quaisquer satisfações a quem quer que seja, pois está acobertado pelos que escolheu e pela cúpula judiciária integralmente corrupta. A vergonhosa e corrompida cúpula militar presta agora continência e homenagem a um ladrão:

 

VISTA PÁTRIA - CONTINÊNCIA PARA LADRÃO E MILITARES PRESOS

 

 

          Enquanto isso, autoridades seguem presas, incluindo agora também um oficial militar. Prisões sem motivo algum, sob o pretexto de que teriam participado da orquestração de um golpe militar para garantir a continuidade de Jair Bolsonaro no poder. Se essas prisões fossem justificadas, o general do GSI flagrado nas imagens do 8/1 e também o "ministro da justiça" deveriam também estar presos. O "ministro" que entra em favela de narcotráfico sem escolta, pois pertence à OCP, é parceiro do crime organizado. Quem fez a depredação em Brasília em 8/1 foi a própria OCP, por meio dos infiltrados que nós falamos. Um ou outro idiota realmente manifestante depredou coisas também, praticando crime. A depredação de 8/1 foi um ato orquestrado pela própria OCP, algo sem qualquer nexo, pois se até 31/12/22 uma intervenção militar constitucional totalmente legal não aconteceu, não seria em 8/1 que ela ocorreria, pois não teria por que ocorrer, pois o acionador possível já estava fora e a cúpula militar disponível antes nada havia feito. Não seria a cúpula atual, da banda podre, a mando do próprio ladrão, quem faria alguma coisa. Assim, o povo idiota foi mantido pelos manipuladores na frente dos quartéis mesmo após 31/12/22, numa manifestação que já não tinha nexo, pois seria continuar exigindo ou pedindo algo indisponível. O gado idiota foi manipulado pelos infiltrados da OCP nos movimentos de rua para a intervenção militar para continuar nas ruas depois de 31/12/22, numa insanidade. E foram programadas viagens para Brasília, também inúteis. E coroando a falta de nexo, prédios foram invadidos em 8/1, quando neles ninguém havia, algo também sem sentido, coisa forjada para mera depredação mesmo, tudo sem nexo, sem lógica, sem razão, sem sentido. Só haveria alguma lógica num ato de fúria se as autoridades corruptas estivessem nos prédios, fossem cercadas e intimidadas, ou até guilhotinas, como na França de 1789, pois aí haveria algum resultado prático e algum benefício lógico. Invadir por invadir, destruindo tudo a esmo, é algo sem sentido, totalmente idiota, o ato típico da máfia, da OCP. Exatamente igual ao que se viu nos protestos: pedindo-se "intervenção federal" ou falando em "resistência civil". Tudo sem nexo. Mas tinha nexo sim: se de fato houvesse uma intervenção militar efetiva e bem sucedida, as imagens de 2022 gravadas com faixas falando em "resistência civil" seriam usadas pela OCP para distribuição internacional para dizer que eram protestos de 2023 contra a "ditadura militar", contra o "golpe militar". Assim, "resistência civil" em 2022 não tem lógica, pois o que estava sob demanda era "intervenção militar", mas "resistência civil" em 2023 teria lógica, pois seria uma "resistência civil" contra a "intervenção militar", imagens gravadas em 2022 para serem exibidas em 2023 se o plano da máfia desse errado, o plano da OCP, Organização Criminosa Petista.

 

            Da mesma forma, segue o teatro da CPMI de 8/1. O levantado até agora, apesar de útil e demonstrativo de algumas barbaridades, é coisa que pode ser rebatida com argumentos plausíveis por advogados de talento. E, de mais a mais, quem julgará isso é a própria máfia. Não há maioria nas Casas Legislativas para "impeachment", pois isso exige maioria qualificada. Existe ainda a possibilidade de mais impostores ainda em ação. Os tais "documentos" tão falados são pouca coisa, coisa que pode ser rebatida facilmente com argumentos sofistas ou até plausíveis e em parte reais. Realmente seria significativo seria a quebra de sigilo bancário, fiscal e telefônico de presos efetivamente flagrados depredando o patrimônio público e lideranças do movimento como a tal Ana Priscila Azevedo. Foi a OCP quem fez a depredação e alguns idiotas do gado pegaram carona na depredação. Assim como o Congresso foi invadido pelo MLST em 2006 e os ataques do PCC tocaram o terror em 2006, ou como o Passe Livre de 2013 fomentou os protestos contra os 20 centavos para desviar o foco da PEC 37 que ia tirar o poder de investigação do Ministério Público, para ajudar a encerrar o caso do assassinato de Celso Daniel em 2002. Assim como Hitler mandou queimar o "Reichstag" em 1933 ou como as bombas do atentado do Rio-Centro de 1981. Só quem é completamente alienado e idiota acredita que pessoas seguiram para prédios vazios para tudo depredar, estando já sacramentada qual seria a situação, a capitulação das Forças Armadas e a rendição do povo. Foi a própria máfia quem fez e insuflou a depredação. Repetindo o que se viu nos EUA.

 

          Continência para ladrão. Como nós vimos, era realmente o caso de uma guerra civil. Se houvesse insistência na intervenção militar por parte de Bolsonaro (com sucessivas trocas de comando), os covardes ou reticentes teriam de ser substituídos em seqüência de dominós caindo, até se chegar à vez da banda podre, havendo uma parte da cúpula leal ao país e outra parte leal ao crime organizado. A intervenção militar começaria primeiro com uma guerra dentro das próprias Forças Armadas. A facção apodrecida contaria ainda com o apoio do crime organizado das favelas, como aquela visitada pelo "ministro da justiça" sem escolta (justamente por aliança com a OCP). Haveria abertura das fronteiras, para entrada de forças militares e paramilitares das ditaduras vizinhas em apoio à banda podre das Forças Armadas nacionais e do crime organizado da marginalidade comum. Haveria ainda apoio de bandas podres de polícias estaduais e federal. E na seqüência haveria ainda contraposição de autoridades corruptas de todos os níveis e lugares.

 

          Seria um banho de sangue, uma guerra civil, com dezenas de milhares de mortos, os CEM MIL MORTOS de que falamos. Hoje isso fica visto, com a continência para ladrão. Em virtude justamente disso o que se aponta como "covardia" de alguns militares pode não ter sido efetivamente "covardia", mas ciência plena de que é uma batalha perdida, sendo inútil gastar sangue, suor e lágrimas em prol de uma nação destruída, primeiramente pelo próprio povo, que tem até o momento amplas parcelas ainda em total letargia, que nada acompanharam dos fatos que levaram ao atual desastre e nada continuam acompanhando a respeito da catástrofe em curso, razão pela qual segue o deboche a todo tempo, a toda hora, em todo lugar, por parte de todos os integrantes da ditadura, incluindo até salva de tiros para ladrão, o verdadeiro fascista de extrema direita. O povo na rua nos protestos cumpriu um papel que cabe em tese à esquerda: o de combate à ditadura, à monarquia absolutista. Bolsonaro, em tese, é o verdadeiro líder de esquerda, o que defendeu o povo contra uma ditadura de um fascista de extrema direita, um ladrão, Lula. Em segundo lugar, pode não ter sido "covardia" e sim a ciência do tamanho da banda podre nas Forças Armadas.

 

          O cenário brasileiro repete-se em maior ou menor grau em todo o planeta agora, com a agenda de destruição da civilização em maior ou menor avanço. Parte voluntária e parte involuntária, pois os próprios agentes de baixo clero do crime organizado são fantoches de quem realmente decide. E serão trambém prejudicados pela catástrofe.

 

          O colapso do dólar e o fim dos Estados Unidos da América comporão um cenário de devastação e amplificação de todo este desastre numa escala inimaginável para as pessoas do sofá. Com uma ou outra nuance de diferença, o quadro brasileiro é o que se tem hoje em toda parte, em todo o planeta. A civilização na Terra caminha para a rápida extinção, um colapso do mesmo nível qualitativo e quantitativo visto em Atlântida. Pessoas estão com medo de serem presas, de serem multadas, de sem processadas, de serem demitidas, de serem mortas. E calam-se. Mas tudo isso é bobagem. O mundo inteiro vai acabar. E depois de acabar não haverá diferença entre nós que contamos aqui tudo isso e o resto das pessoas.

 

          Estamos agora nas mãos de Deus. Da Terra nada virá mais como solução para isso tudo, o cenário é de apocalipse em pleno curso e com todo o vigor. O que se viu até agora é só um "flash mental" do que seria um passeio no parque quando comparado com o que ainda está por vir numa escala planetária em termos de desastre, é algo inaudito. Por tudo isso disse Marc Faber: compre ouro, prata e platina para sobreviver à inflação e a governos tirânicos. Acrescentamos mais: para sobreviver à anarquia. Nem mesmo as mais sanguinárias ditaduras darão conta de resolver o que está iminente, a anarquia resultante da falência múltipla de órgãos sociais e estatais, a ruína da civilização na Terra, em todo o planeta, sem um único metro quadrado de exceção.

Nova pagina 1
     Globalizalização.Net
   
 
A Globalização e os Trinta Anos de Indexação no Brasil

E-Mail:
contato@globalizacao.net    
 
Copyright ©2024 Globalizacao.Net. Todos direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Globalizacao.Net! Desenvolvimento: WDSistemas Internet Solution.