28 MARÇO 2024
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10-05-2023 - SANGUE, O PREÇO DAS FRONTEIRAS, DAS REPÚBLICAS E DA LIBERDADE, HISTÓRIA SEM FIM

10-05-2023   -   SANGUE, O PREÇO DAS FRONTEIRAS, DAS REPÚBLICAS E DA LIBERDADE, HISTÓRIA SEM FIM

 

 

          Breves notas de hoje, mais uma vez.

    

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          Como previsto em nosso livro publicado em 2000 sobre a hiperinflação no Brasil ("link" para "download" gratuito no pé da página - baixe também a parte 2, que é uma errata), o futuro inexorável do mundo globalizado seria um misto de fascismo e anarquia, ou um, ou outro, ou ambos numa sociedade em dissolução.

 

          O sangue derramado foi o custo, sem fim, das fronteiras, das repúblicas e da liberdade. Sempre foi assim. E continua até hoje. O Estado Democrático de Direito e a liberdade foram uma utopia que existiu por breves períodos em alguns lugares, notadamente no agora extinto PRIMEIRO MUNDO, em meados do século XX. Falamos extinto porque o ponto de não retorno já foi ultrapassado, os vetores de destruição já estão todos postos.

 

          Os mais fortes e os que tinham iniciativa em meio à anarquia impuseram uma ordem privada em meio ao caos, mas ao custo de sangue derramado. Foi assim nos primórdios, até se formarem as primeiras tribos e depois os primeiros reinos. A expensão dos reinos levou à formação dos Impérios, com o avanço de fronteiras ou a transposição destas, sempre ao custo de muito sangue e sem legitmidade alguma. Por milênios assim seguiu a humanidade desde os tempos remotos em que se tem notícia de que alguma civilização de grande envergadura se formou, como na Suméria, há cerca de seis mil anos. A paz, a liberdade e a democracia só existiram por raros momentos em raríssimos lugares. Sempre povos estiveram em guerra, mas sempre a serviço de reis, em função dos caprichos monárquicos.

 

            Supondo que cada geração consumisse vinte e cinco anos para se formar, teríamos -  desde os tempos em que há registros escritos de civilizações conhecidas - cerca de 240 gerações desde os remotos tempos da Antigüidade. Supondo a coexistência de gerações, teria-se algo como cerca de 100 grupos humanos que se sucederam no tempo. É muito pouco. Em 100 grupos saiu-se da ignorância completa até o famoso Einstein, que nascera no tempo ainda das monarquias.

 

           A mesma violência vista na imposição de reinos pela força se viu na formação de impérios com violação de fronteiras e formação de novas fronteiras ilegítimas. Em resumo, os súditos das nações (a plebe) sempre estiveram subjugados pela ação ilegítima, imoral e sangrenta de pequenos grupos de poder. Em reação a isso formou-se a ideologia comunista: toda a plebe se reunir e violentamente matar o rei e tomar tudo dele, com uma coletivização dos bens.

 

          Surgiu então a guerra civil, que é uma guerra interna, de uma parcela do povo contra outra parcela do povo, ou do povo contra os reis.

 

           A derrubada dos reis por grupos específicos das sociedades formou as Repúblicas.

 

          Já no comunismo a idéia era derrubar os reis e tomar tudo dele, dividindo tudo, porém, entre todos, mas sem que cada um ficasse com alguma propriedade em particular, todos seriam donos de tudo, ou seja, todos seriam donos de nada. Tudo seria de todos, sendo a propriedade particular e o empreendedorismo com lucro proibidos. O comunismo voltou-se contra a própria República, formada quase sempre por um estamento fascitsta de extrema direita.

 

           O sangue que já rolava continuou a jorrar, com a guerra da secessão nos EUA (guerra civil americana), com a revolução comunista em 1917 na Rússia (uma luta armada que já vinha desde 1905), com as guilhotinas da revolução francesa em 1789 e do terror que se seguiu, com a I Guerra Mundial (1914-1918), com a II Guerra Mundial (1939-1945), com a "guerra fria" (1945-1991, mas com o termo tendo sido cunhado depois de 1945), com a guerra civil na China de 1946 a 1949 (na qual formou-se Taiwan), com a guerra civil na Coréia (de 1950 a 1953, que formou as Coréias do Norte e do Sul), com a guerra do Vietnã (nas décadas de 60 e 70), com a guerra Irã-Iraque (de 1980 a 1988), com a revolução islâmica no Irã em 1979 (que derrubou o Xá), com as guerras após a formação do Estado israelense em 1948, com a guerra civil no Líbano, com a guerra civil na Síria, com as guerras pós-independência de países africanos no século XX, com a atual III Guerra Mundial em curso desde o lançamento do vírus de laboratório de 2019, com a guerra na Ucrânia desde 2022, etc. Ou com a luta armada comunista em Cuba em 1959, no Brasil no século XX (com a coluna Prestes e a luta armada que levou ao regime miltiar no Brasil de 1964 a 1985). Em muitas oportunidades não há efetivamente uma guerra civil, mas a rebelião do povo faz ditaduras caírem antes que se chegue à necessidade do sangue derramado em laga escala, como se viu na queda da URSS em 1991, na queda do muro de Berlin em 1989, no desmantelamento da "cortina de ferro" no Leste Europeu, na Euromaidan na Ucrânia em 2014, na Primavera de Praga em 1968, na Primavera Árabe de pouco mais de uma década atrás, as "diretas-já" no Brasil em 1984 ou o "impeachment" de presidentes como Collor em 1992 e Dilma Russeff em 2016 ou a renúncia de presidentes, como se viu no "Watergate" de Richard Nixon nos EUA, nos anos 70. A próxima guerra na agenda é a invasão de Taiwan pela China.

 

            Essa é a história sem fim, sangue derramado em larga escala, numa disputa por fronteiras, por poder e por liberdade.

 

          Na Constituição Federal de 1988 tem-se no artigo 5º uma sucessão de regras essenciais consideradas "cláusulas pétreas" (imodificáveis até mesmo por emenda constitucional) que nasceram justamente de todo este sangue derramado em milênios de crueldade. As regras objetivam garantir o que foi amplamente conquistado pelos povos: a liberdade e o respeito aos direitos humanos, com paz e progresso.

 

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          Pelas inúmeras razões já expostas aqui ao longo dos últimos anos e sobretudo ao longo dos últimos anos, o que se tem hoje no Brasil é um Estado 100% imprestável, uma máquina de corrupção e ditadura, cujo objetivo exlusivo é extrair riquezas da plebe, como no século XIX.

 

          100% dos tributos não se revertem mais em coisa alguma. Um Judiciário com uma cúpula totalmente corrompida até a medula, uma classe política majoritariamente integrante de crime organizado e agora também uma cúpula militar corrupta, pois escolhida a dedo por um ladrão.

 

          O Estado transformou-se numa super máquina de crime organizado, uma instituição completamente inútil e cujo único produto é o prejuízo para a sociedade, direto e indireto. O Estado como figura é algo essencial, primordial. Mas para funcionar. Já o Estado como máquina de arrecadação de propinas que entrega agora zero em serviços públicos tornou-se algo desnecessário. Militares servindo a crime organizado, magistrados e procuradores servindo ao crime organizado, políticos servindo ao crime organizado, sendo a classe política de esquerda a matriz do crime organizado na atualidade.

 

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          A "Lava-jato" a partir de 2014 foi o último espasmo do que ainda havia restado da estrutura do Estado, contaminada desde o nascedouro pelo patrimonialismo da elite nobiliárquica nepotista espalhada pelo estamento tecnocrático e depois aviltada pelos efeitos colaterais do regime militar (de 1964 a 1985 - como a complacência para com as mazelas públicas por conta da censura do AI-5 de 1968 e da repressão, necessária na época em face da luta armada comunista) e pela hiperinflação dos anos 80 e 90 (que destroçou o serviço público, levando ao êxodo em massa de servidores e substituição dos mesmos por pessoas sem qualificação por conta dos salários miseráveis), hiperinflação essa que arruinou serviços básicos como saúde, educação e segurança, levando mais tarde à morte da sociedade, que se transformou numa massa amorfa em anomia, ainda antes da Era Lula iniciada em 2002, a partir de quando o que já era ruim aprofundou-se em escala geométrica, levando ao quadro atual de profunda letargia da sociedade. Estes mesmos fenômenos já se observam no extinto PRIMEIRO MUNDO desde a crise do "subprime" nos EUA em 2008 e tendem agora a avançar em escala exponencial em face do "great reset".

 

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          O fator básico por trás de tudo foi a morte da sociedade, um fenômeno cuja magnitude suficiente de caracterização já havia se ultimado no final dos anos 90 no Brasil, levando desde então ao que hoje já se tem: falência na classe da advocacia, falência na classe da medicina, falência na classe política, falência na classe militar, falência na classe do professorado, incluindo o nível universitário e falência no generalato. 

 

          O elã da classe política foi progressivamente sendo perdido, até se formarem hordas de políticos nutella, adeptos de bom grado da agenda "woke" do "politicamente correto" em que venda de sentença, corrupção e crime organizado são chamados de "ativismo judiciário", um neologismo eufemístico. Houvesse uma década atrás vinte parlamentares que fossem homens de dizer com todas as letras o que se passa, com a grossura tradicional do "stand-up" político que sempre permeou campanhas eleitorais no século XX e ao mesmo tempo que fossem advogados constitucionalistas e criminalistas, tudo já teria ruído há muito tempo. Mas não, o que se tem é só submissão à pauta, à agenda, ao "modus operandi", à etiqueta aética , ao diversionismo da escória política integrante do crime organizado, que deita e rola no deboche, tratando todos como otários que são, gente que aceitou a narrativa do crime organizado de que houve uma eleição limpa e que um ladrão é inocente e que o jogo agora deve ser jogado dentro do novo campo, o da ditadura, em que propostas inconstitucionais ridículas e abjetas são postas em votação, sem passar pelo crivo das comissões para descarte de lixo, tudo seguindo na calada da noite, a toque de caixa, como última esperança de que assim se barre o que é inconstitucional e jamais será barrado pela cúpula judiciária constitucional 100% corrupta, sendo que a única pauta do país é essa: cassação e prisão de ministros corruptos da Corte máxima de justiça, a base de sustentação da ditadura montada a partir de 2002 e que desde então foi sendo construída, até se consolidar há uma década. Há pelo menos uma década a Corte Suprema de justiça é 100% corrupta e trabalha em prol do crime organizado da politicalha com decisões ilegais e inconstitucionais. Em vez de se fazer combate direto ao crime organizado judicial, a pauta é seguir a agenda ditada pela máfia, votar um projeto inconstitucional, gastar tempo e energia com o pós-estupro, um desespero contra mais um beijo lascivo quando no ano passado o coito integral já foi realizado, fazendo hemorróidas do tamanho de nádegas com a fraude eleitoral visceral.

 

          Em face disso esteve em pauta a questão da intervenção militar, uma alternativa sem sangue ou com menos sangue para resolver a questão da morte do Estado, com as cúpulas judiciária e legislativa imersas profundamente no crime organizado. Mas também a cúpula militar tinha ampla parcela rendida ao crime organizado, o que então levaria a uma guerra civil, como dissemos, cem mil mortos. O eterno e tradicional histórico sangue derramado, um problema sem fim.

 

           Dentro dos paradoxos da globalização um dos maiores é este: novas ditaduras consolidadas ou em consolidação com caminho aberto para aprofundamento numa sociedade com amplo acesso à informação. Em vez do sangue derramado pelos reis com as masmorras e espadas, busca-se calar as pessoas com a força do Estado, mas usada em desvio de finalidade e com abuso de poder.

 

          No mundo da internet cada um segue dentro da sua bolha, do seu quadrado, sem se importar com o resto, de modo que a busca por censura é algo até paradoxalmente desnecessário. A nossa amiga D não se ligou ainda no que se passa, biomédica a favor das vacinas experimentais e achando que Bolsonaro era genocida. A nossa outra amiga D achava Bolsonaro grosso, mas ainda não viu que o grosso está entrando no rabo dela. E não quer saber. O nosso amigo P não sabe que a transposição do Rio São Francisco foi terminada por Bolsonaro e que a água foi cortada pelo ladrão depois. As pessoas que nada acopanhavam continuam nada acompanhando e não vão acompanhar coisa alguma. Só acordarão quando estiverem sem papel higiênico, com a bunda suja e arrombada como aconteceu na Venezuela.

 

          Na ditadura brasileira, ministros corruptos da Corte Suprema disseram que a "liberdade" é só um "sentimento" e não um direito expresso em cláusula pétrea constitucional. Disseram que a "Lava-jato" foi coisa de fascistas de Curitiba.

 

          Vários países em várias épocas recentes passaram ou passam pela guerra civil. E são estes os fatores que levam ao quadro, os mesmos vistos no Brasil. Autoridades corruptas e ditatoriais com apoio ou indiferença de amplas parcelas do povo em completa ignorância usando o Estado como arma contra a parcela esclarecida, minoritária ou não. E essa situação prosseguindo por anos a fio, décadas.

 

          Mas uma sina acompanha sempre os povos: sempre que uma luta armada revolucionária em prol de uma suposta justiça se efetiva e lideranças revolucionárias chegam ao trono, estas se transformam nos novos reis. E usam então a força do trono contra aqueles que diziam defender. Assim foi com a esquerda caviar revolucionária comunista: chegou ao trono e agora age como o próprio rei, o máximo representante da extrema direita, que em associação com outras células de crime organizado (como a grande imprensa falida, agências de verificação de fatos, corporações representativas de classes, sindicatos, empresários corruptos, marginais do crime organizado comum e, compondo então um quadro de totalitarismo: professores universitários, artistas subornados, políticos subornados, empresários chantageados, extorquidos, etc.) impõe a vontade absolutista monárquica. Assim fez Fidel, assim fez Stálin, assim fez Mao, assim faz Xi, assim fez Dirceu. Lula, o ladrão, é hoje o grande fascista de extrema direita. Houvesse hoje uma esquerda raiz, honesta, idealista, seria ele o perseguido pela esquerda. Estaria agora no "paredón". Quem está fazendo o papel que cabe por tradição (luta contra monarquias e ditaduras) à esquerda? É o povo que foi às ruas pela intervenção militar, como nós fizemos, é Bolsonaro, que agiu em defesa do interesse público e contra o crime organizado petista. A "direita" mesmo (centro-direita) é composta pelo que seria o empresariado não corrupto. O povo que foi às ruas pela intervenção militar fez um papel que cabe à esquerda. E os "mortadelas" que foram às ruas para apoiar o ladrão, formando claques irrisórias, nem sabe o que é, gente preocupada só com o próprio umbigo, mercenários que se vendem por migalhas, tamanha é a situação de miséria em que estão.

 

          É a história sem fim. Em tese, quando se chega a uma situação de ditadura como agora visto, só o uso da força recompõe a ordem pública. Por isso esteve sob cogitação (e esteve mesmo, e com nosso apoio, inclusive com pedido judicialmente feito) a intervenção militar, aplicação do artigo 142 da Constitução Federal. Afastar do cargo e colocar na cadeia ministros corruptos da Corte Suprema de Justiça. O amplo cenário de devastação do oficialato (militar) impossibilitou a ultimação da intervenção, havendo uma divisão na cúpula militar. Isso levaria a uma guerra civil, começando com uma guerra entre partes das forças Armadas. Na seqüência, as células de crime organizado (PCC e CV, entre outras) associadas com a organização criminosa petista entrariam em ação, juntamente com facções das polícias estaduais. Seriam, como dissemos, cem mil mortos, algo dessa ordem de grandeza.

 

           Transpondo estes fatores todos para outro cenário, é o mesmo que ocorreu na Ucrânia. Com a Euromaidan em 2014 (povo em massa acampado nas ruas, em peso, por dias a fio), o presidente corrupto e testa de ferro de Putin teve de fugir do país. Perdurando isso, iniciou-se a guerra, que no fim é uma guerra da ditadura russa contra o povo da Ucrânia, que era súdito de um testa de ferro russo deposto pela Euromaidan. O povo foi para a rua em pé de guerra, pronto para a guerra. E venceu em 2014. Como resultado, a guerra continuou depois, com a invasão da Criméia, um pretexto para início de uma guerra na verdade civil. Há então níveis de reacionarismo contra as revoluções: censura, assassinato, terrorismo (com vírus de laboratório), guerra civil e, como pode ocorrer agora, uma guerra nuclear. Tudo para que uma ditadura tenha o controle absoluto sobre um território, eliminando-se a soberania popular, expressa com força na Euromaidan de 2014 e com as eleições que puseram Zelesnky no poder, junto com uma maioria congressual acachapante. O povo não se ajoelha por bem, ajoelha-se então por mal, como diz, em deboche, o dinossauro do crime organizado.

 

          O que se objetiva com a censura ilegal, inconstitucional e criminosa da internet no Brasil é evitar uma Euromaidan brasileira ou um "Occupy Wall Street" brasileiro. Ou um Zelesnky brasileiro, Bolsonaro, que venceu em 2022. O que se quer evitar é uma revolução contra o estamento judiciário supremo e político corrupto. Os protestos por intervenção militar no Brasil vêm desde 2015 pelo menos e deles nós participamos desde então, por conta de todos estes fatores (corrupção na Corte Suprema de Justiça acobertada pela corrupção na cúpula do Senado). Apesar de portentoso, o movimento pela intervenção militar foi obra da própria máfia petista, com os infiltrados que a todo tempo procuravam fazer todo mundo baixar a bola, desviando o foco dos movimentos sociais, de modo a transformar tudo num mosaico de abobrinhas (em termos de pauta). A organização de tudo sempre esteve sob as rédeas da máfia petista, mas muitos foram atraídos para as movimentações desde 2015, acreditando que havia lideranças realmente representativas da pauta. Movimento social pela intervenção militar é então "ato antidemocrático" para a ditadura petista, que se almeja ver posta abaixo. Já invasões de terra são atos de "movimetos sociais" para a ditadura petista. Hipocrisia, cinismo e deboche.

 

          Idéias inconstitucionais de restrição de movimentos (limitar a liberdade de reunião) ou de que a liberdade é só um "sentimento", defendidas por juízes corruptos da suprema Corte, são debochados preparativos psicológicos do golpe parlamentar de aprovação do PL 2630, integralmente ou de modo fatiado, como agora se planeja (na tentativa de dividir os grupos de repúdio à barbárie: "big techs" e cidadãos). Como dissemos, seria o caso de as "big techs" montarem suas próprias agências de notícias e portais de informação. O que gastariam com o repasse de recursos para a célula de crime organizado composta pela grande imprensa seria suficiente para montar o próprio portal de notícias, que desbancaria a mídia tradicional, se fosse algo confiável).

 

          O que se pretende com a censura inconstitucional e criminosa é evitar a possibilidade de uma Euromaidan brasileira na qual as autoridades corruptas teriam simplesmente de fugir do país, após renunciarem. Na Ucrânia a Euromaidan foi possível porque o país é pequeno, mas no Brasil uma Euromaidan é difícil em face de Brasília (capital do Brasil) ser muito longe, no centro do país, que é gigantesco.

 

          Isso (a renúncia) porque na história é sempre a mesma coisa: quando o povo se aglomera em praça pública em prol de uma causa que não é atendida o que vem depois são as guilhotinas de 1789, pois o tempo dos monarcas já passou, pelo menos para os livros de história.

 

           Mas a história não tem fim. Apesar do avanço tecnológico do tempo, o cenário é o mesmo ainda, o de sempre: uma empoeirada e ensanguentada página da história.

 

          Com o projeto de censura busca-se evitar a formação de aglomeração de pessoas nas ruas em prol da liberdade, da democracia, da honestidade da coisa pública, da decência, da transparência, da moralidade administrativa, da ética na administração pública, aglomeração de pessoas contra a ditadura e a corrupção, pois é sabido que depois de certo ponto o que vem depois são as guilhotinas de 1789. Antes que essas cheguem, cala-se a plebe, a escória, para que Suas Altezas possam gozar em plenitude de todo o entorpecimento gerado pelo poder absoluto e pelo enriquecimento ilícito, sem que quaisquer satisfações tenham de ser prestadas a quem quer que seja.

 

          O desastre da ditadura é tão violento que o reacionarismo da Esquerda corrupta e absolutista imporá a destruição avassaladora de plataformas de negócios e interação social, com devastadores prejuízos para todos, começando pelas plataformas que terão de fechar escritórios no Brasil. A Esquerda corrupta e ditatorial age na prática como a verdadeira extrema direita fascista e acusa os que protestam contra tudo isso de serem os "fascistas de extrema direita" com "discurso radical de ódio", quando na verdade estes críticos estão fazendo um papel que na prática seria o da esquerda. Nós aqui fazemos um papel que caberia à Esquerda-raiz, verdadeira, mas defendemos o centro ideológico, pois o comunismo mesmo é uma idéia inviável, tosca.

 

          A profunda desmoralização das Forças Armadas, imposta pela banda podre na cúpula antiga, substituída em 2023 por uma cúpula 100% podre, transferiu para o próprio povo a solução para a morte do Estado e da sociedade, deixando para esta a conta do massacre: 100 mil mortos numa guerra civil, o eterno derramamento de sangue da história sem fim. Na Colômbia, no final do século XX, viu-se significativas parcelas do povo montando organizações paramilitares para tentar recompor a ordem pública, destruída pela luta armada comunista (das FARC, a guerrilha ubana) aliada ao narcotráfico (traficantes da fase pós-Pablo Escobar) e pela corrupção nas Forças Armadas, que ficaram impotentes para fazer frente às FARC. 

 

          Este seria o preço para o Brasil reverter o atual desastre: um banho de sangue, com cem mil mortos, caso houvesse de fato uma intervenção militar (banda boa das Forças Armadas de um lado contra banda podre das Forças Armadas de outro mais PCC, CV, MST, bandas podres de polícias civis, militares e federal, bandas podres de GCMs, grupos paramilitares como as FARC invadindo o território, mercenários disfarçados de médicos cubanos - o grupo Wagner tupiniquim -, Forças Armadas de ditaduras vizinhas da América do Sul, todos em associação e sob o comando da organização criminosa petista, OCP, ou "Foro de São Paulo": esta é a razão para o "ministro da justiça" da ditadura ter entrado na favela no Rio de Janeiro sem escolta alguma, pois integra o crime organizado e fez a ponte entre as células da corrupção nas altas rodas com as células de terrorismo, assassinato e marginalidade comum, o "baixo clero" da OCP, a facção armada). Ninguém entra em favela, muito menos sem escolta e muito menos se for gente grande. O ato em si foi mais deboche do que qualquer outra coisa, foi pura jactância, escárnio, o clássico do sofista ridículo que só sai por cima porque não é contraditado frente a frente por alguém com a mesma lábia, mas em oposição.

 

          Sangue derramado, o clássico da história, cem mil mortos. Este seria o preço para o Brasil sair do atual fundo de poço. Mas isso se contasse com a banda boa das Forças Armadas. Sem estas, nada deve acontecer, pois não há autoridade mais no país. Na PGR toda a subprocuradoria está a serviço do crime organizado. No Legislativo o crime organizado detém maioria. Na cúpula judiciária a integração de crime organizado é total. Células de corrupção mercenária estão espalhadas por toda parte no Ministério Publico e na magistratura, razão pela qual as "Big Techs" são acossadas no Brasil por medidas ilegais de coação no sentido de elas se ajoelharem e deixarem de se opor a algo que vai lhes destruir. Calam-se agora, para não serem destruídas, mas serão destruídas de qualquer forma depois.

 

          É por tudo isso que as autoridades corruptas e células de crime organizado espalhadas por todo estamento totalitário fascista de extrema direita travestida de vigarice comunista (jornalistas da grande imprensa, agências de verificação de fatos, artistas subornadados, empresários corruptos, advogados de elite a serviço de clientes do crime organizado, etc.) defendem o DESARMAMENTO da população. Querem o povo desarmado porque sabem que povo desarmado não tem como reagir a uma ditadura, como a que agora está posta oficialmente e escancaradamente. São ditadores, há uma ditadura consolidada. Querem garantir que jamais o povo possa reagir contra os novos monarcas absolutistas com chumbo grosso, as guilhotinas de 1789 do século XXI. Houvesse uma guerrilha comunista raiz, idealista, honesta, ética, toda a Esquerda de araque atual estaria no paredón agora, por compor uma elite fascista da mais abjeta extrema direita que se possa imaginar, ela é pior do que os próprios reis.

 

          Estas são as razões verdadeiras pelas quais o Telegram enviou comunicado a todos os seus usuários no Brasil com o seguinte teor (diga-se de passagem até bem ameno) ontem, 9/5/23:

 

 

          O Brasil está prestes a aprovar uma lei que irá acabar com a liberdade de expressão. O PL 2630/2020 dá ao governo poderes de censura sem supervisão judicial prévia.

 

          Para os direitos humanos fundamentais, esse projeto de lei é uma das legislações mais perigosas já consideradas no Brasil – leia aqui o porquê.

 

          Fale com seu deputado aqui ou nas redes sociais hoje mesmo – os brasileiros merecem uma internet livre e um futuro livre.

 

 

          A democracia está sob ataque no Brasil. A Câmara dos Deputados deverá votar em breve o PL 2630/2020, que foi alterado recentemente para incluir mais de 20 artigos completamente novos que nunca foram amplamente debatidos. Veja como esse projeto de lei matará a internet moderna se for aprovado com a redação atual. Caso seja aprovado, empresas como o Telegram podem ter que deixar de prestar serviços no Brasil.

 

          Concede Poderes de Censura ao Governo

 

          Esse projeto de lei permite que o governo limite o que pode ser dito online ao forçar os aplicativos a removerem proativamente fatos ou opiniões que ele considera "inaceitáveis" [1] e suspenda qualquer serviço de internet – sem uma ordem judicial. [2]

 

          Por exemplo, o Ministro da Justiça requisitou recentemente sanções contra o Telegram, alegando que o aplicativo “não respondeu a uma solicitação” – antes mesmo da solicitação ser feita. Se o PL 2630/2020 estivesse em vigor, o governo poderia ter bloqueado imediatamente o aplicativo como “medida preventiva” até que o Telegram provasse que não violou nenhuma lei.

 

          Transfere Poderes Judiciais Aos Aplicativos

 

          Esse projeto de lei torna as plataformas digitais responsáveis por decidir qual conteúdo é “ilegal” em vez dos tribunais – e fornece definições excessivamente amplas de conteúdo ilegal. [3]

 

          Para evitar multas, as plataformas escolherão remover quaisquer opiniões relacionadas a tópicos controversos, especialmente tópicos que não estão alinhados à visão de qualquer governo atualmente no poder, o que coloca a democracia diretamente em risco.

 

          Cria um Sistema de Vigilância Permanente

 

          O projeto de lei exige que as plataformas monitorem as comunicações e informem as autoridades policiais em caso de suspeita de que um crime tenha ocorrido ou possa ocorrer no futuro. [4]

 

          Isso cria um sistema de vigilância permanente, semelhante ao de países com regimes antidemocráticos.

 

          É Desnecessário

 

          O Brasil já possui leis para lidar com as atividades criminosas que esse projeto de lei pretende abranger (incluindo ataques à democracia).

 

          O novo projeto de lei visa burlar essa estrutura legal, permitindo que uma única entidade administrativa regule o discurso sem supervisão judicial independente e prévia. [5]

 

          E Mais!

 

          Isso apenas toca a superfície do motivo pelo qual esse novo projeto de lei é perigoso. É por isso que Google, Meta e outros se uniram para mostrar ao Congresso Nacional do Brasil a razão pela qual o projeto de lei precisa ser reescrito – mas isso não será possível sem a sua ajuda.

 

          O Que Você Pode Fazer Para Mudar Isso

 

          Você pode falar com seu deputado aqui ou nas redes sociais hoje. Os brasileiros merecem uma internet livre e um futuro livre.

 

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          A idéia da ditadura no Brasil agora é fatiar o projeto, na esperança de que ao se dividir as matérias a oposição ao projeto inconstitucional e criminoso também se divida, não conseguindo assim atingir os votos necessários para a proposta legislativa ser barrada. Confira nos vídeos abaixo:

 

VISTA PÁTRIA - DITADURA PLANEJA FATIAR PROJETO DE CENSURA DA INTERNET E VOTÁ-LO A TOQUE DE CAIXA A QUALQUER MOMENTO

 

 

GUSTAVO GAYER - O objetivo da esquerda não é regular, mas sim expulsar a Internet do Brasil

  

 

GUSTAVO GAYER - Mais uma vez o meu mandato está em risco. Cometi um "crime" imperdoável

 

 

           A ditadura agora tem força, pois controla (depois da fraude eleitoral de 2022) os três Poderes, Executivo, Legislativo e Judiciário. Mas a força maior mesmo dela vem do silêncio e da indiferença do gado, que é o que se procura manter com a censura. A verdade é que a verdade tem um teto de espraiamento, dado pelo perímetro do quadrado em que cada um está, a sua bolha particular.

 

          O projeto de censura e o escândalo mundial agora em curso no Brasil no fim está chamando um pouco mais de atenção para o absurdo, fazendo uma meia dúzia de gatos pingados a mais acordar. Mas não deve passar disso. Cada um vive hoje no seu quadrado: o do futebol, o da pornografia, o do videogame, o dos investimentos, o da informática, o da musculação, o da monetização, o da religião, o do Nelipe e assim por diante. São bolhas instransponíveis, como o da nossa conhecida M, contadora petista que investe na Bolsa (se disessem que ela tem um pau no meio das pernas não seria algo tão decepcionante quanto saber que ela é petista da gema; gostosa, mas assim se tornou uma verdadeira bruxa, só faltou o chapéu com ponta bicuda). Vive numa bolha inacessível, intransponível, como se tivesse retardamento mental profundo. A internet já chegou ao seu limite de espraiamento de quadrados e bolhas. Cada um já está na sua e dela não sai mais. Mas a pauta da censura está paradoxalmente chamando atenção para a ditadura. E isso ficará paradoxalmente pior após a aprovação do "cala-boca", em face dos colossais transtornos que serão causados, inviabilizando as plataformas de internet, que terão de fechar os escritórios no Brasil para não falir por conta de inexeqüíveis encargos e absurdas responsabilidades.

 

         E falando em guerra, há outro "benchmark" da infiltração: zero de movimentação de caminhoneiros, mesmo agora em que mais um ato de vingança se pratica: sacanagem no diesel, confira abaixo:

 

AUTO-PAPO - MAIS DEBOCHE E VINGANÇA: DIESEL B12 detonará motor de caminhão, picape e gerador

 

 

          No ramo de caminhoneiros, a máfia petista também se infiltrou, para controlar os movimentos sociais pela intervenção militar, mantendo sob rédea curta um setor altamente estratégico, o de transporte de cargas. Bastaria todos os caminhões do país pararem até a renúncia total das autoridades corruptas. Mas nada, zero. Nem um "a" se fala sobre greve de caminhões mais, mostrando a infiltração da máfia petista também neste setor. Mas mesmo esta opção ainda teria problemas, pois nem todos parariam, gerando mais prejuízos para os caminhoneiros do que para a máfia, que tem gordura para queimar, não depende de trabalho para ganho do sustento do dia. Mas o ponto é esse. No setor de caminhoneiros a máfia petista também se infiltrou. Por isso nada se fala agora sobre greve de caminhões, nem mesmo para reclamar da sacanagem feita no diesel.

 

           Cem mil mortos. Sangue derramado. História sem fim. Como dito, é muito tarde. Supondo que algo ainda fosse acontecer e que tivesse o condão de virar o jogo, passaria por derramamento de sangue. E isso porque a máfia não tem escrúpulos: se o povo voltasse às ruas em peso, uma nova "pandemia" seria lançada, com medidas agora super radicais. Ou com o acionamento de células do PCC ou CV ou os "coletivos do Maduro", mercenários assassinos no meio do povo para matar pessoas que se destacam nas multidões. A fase atual já é esta, a de assassinato. Nada mais se conseguirá fazer que não custe sangue. E será a máfia quem derramará primeiro o sangue, caso qualquer resquício de reação seja detectado por parte dos novos súditos do reino medieval comunista digital absolutista fascista totalitário de extrema direita travestido de socialismo corrupto.

 

          A censura é etapa do momento, para garantir oposição zero ao regime ditatorial civil fascista de extrema direita travestido de comunismo vigarista, uma ferramenta de totalitarismo. Na seqüência virão assassinatos pontuais, para tirar do cenário figuras de destaque. Estamos já numa transição destas fases, que avançam a toque de caixa, pois não há mais obstáculos para o regime ditatorial civil. O deboche é diário, em escalada. 

 

          Não há reversão do quadro mais. Nas novas eleições repetir-se-á a censura ilegal, a desmonetização ilegal de canais, a inelegibilidade ilegal de candidatos e a fraude eleitoral eletrônica de novo. Discussões sobre novas eleições em 2024 ou 2026 são uma pauta estéril. A máfia abocanhará tudo.

 

           Jamais poderia ter sido ultrapassado o ponto da fraude eleitoral de 2022. Na verdade, em 2019 já era para o tribunal supremo estar com integrantes presos e cassados, por terem tirado da cadeia o ladrão. Era para o tribunal ter caído lá em 2015, na prisão de Delcídio do Amaral. As cem mil mortes teriam ocorrido caso houvesse a intervenção militar em 2022, para recompor a ordem pública. Seja qual for a hipótese de reversão do quadro que se possa imaginar, não se chega ao futuro sem sangue derramado. A História continua, como sempre foi, ditaduras exigem sangue para acabar, muito sangue.

 

          Tudo deve se acelerar numa reta a 90 graus para baixo dentro do abismo com o "great reset", o colapso dos EUA. Quase metade dos cerca de 4800 bancos dos EUA estão insolventes, quando se contabiliza por marcação a mercado os prejuízos, confira no vídeo abaixo:

 

CANAL PROFESSOR BELLEI - 2000 BANCOS INSOLVENTES, DOS 4800 DOS EUA

 

 

            Dentro da ditadura comunista tudo segue numa maldição, rumo ao calabouço medieval: com o colapso gerado pelo "great reset" o apoio ao ladrão pode zerar, mas ao mesmo tempo o desalento de gigantescas parcelas dos súditos combinada com total ausência de perspectivas mesmo para um bom cenário faz com que todos se acomodem à miséria, ao fracasso, ficando ainda mais dependentes de favores do ladrão, compondo o cenário de perda de apoio político um prato cheio para o avanço do totalitarismo, pois todos passam a depender de socorro do Estado. É como o estol de uma aeronave em baixa altitude no qual a crise econômica gera o estol, mas o apoio socorrista do Estado é o nariz embicando para cima com mais gastos públicos, que acelera então o estol do déficit fiscal primário e do colapso cambial, como visto na Argentina. É um caminho sem volta rumo ao "crash". O Rei então pilhando o povo, até o último centavo, deixando todos na absoluta miséria. Rei que só deixa o trono morto.

 

          Estamos há quase 14 anos falando sobre a ditadura aqui. E ainda tem gente que não acordou. No fim, a menção aqui é só pelo registro histórico desse momento de virulência do regime, um ponto de inflexão de uma nova assíntota: uma reta a noventa graus dentro do abismo. Estamos aqui ainda porque o quadrado formado pelos nossos seguidores tem o tamanho de meio átomo. Logo estará liqüidada a fatura e a internet inteira zerada, formatada.

 

          Manter a sanidade mental neste inferno é necessário, seguimos então com nossas férias, sem data para voltar.

 

 

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