Estamos sem tempo algum, vamos a uma rapidíssima só, hoje.
Dólar segue em escalada no Brasil. Mas é de propósito. O ladrão fala merda atrás de merda de propósito. A corriola dele provavelmente está posicionada no mercado para ganhar com a alta, repetindo a esbórnia de Joesley e Wesley em 2017, quando tinham a informação privilegiada de que fariam delação contra Temer e aproveitaram para ganhar no mercado. É a mesma coisa agora. Um repertório de merda diário só para fazer o dólar de propósito subir e a corriola ganhar dinheiro sem fazer coisa alguma. Mais do mesmo, o de sempre. As merdas ditas são calculadas.
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E, como dissemos, essa história de BC independente é balela. Sem controlar o BC a ditadura já está destruindo tudo, de propósito. A devastação econômica brasileira é proposital, para ativos no mercado serem adquiridos na bacia das almas, após a recessão e a depressão. O BC continuará sendo independente (no papel), mas controlado por um energúmeno a ser indicado pelo ladrão logo mais, ou seja, não há independência alguma.
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Na Argentina segue o de sempre. Reformas radicais produzem resultados macroeconômicos antecedentes significativos no curto e no médio prazo, mas os efeitos práticos disso em termos de melhora da atividade econômica a ponto de recuperar o nível de atividade econômica dos áureos tempos são pífios ou nulos no médio e no longo prazos. O tempo que leva para a economia melhorar a ponto de isso ser sentido no bolso do empregado demitido ou no bolso do empregador falido é muito grande, geralmente muito mais do que o tempo de um mandato presidencial. A economia melhora, mas o povo cansa de esperar o resultado e põe de volta os energúmenos na próxima eleição, para tudo ser destruído antes de se colher o que foi plantado. É o que deve ocorrer na Argentina, a despeito dos milagrosos feitos.
Enquanto isso, no Brasil o déficit nominal já está consumindo algo da ordem de 50% aproximadamente da arrecadação tributária federal anual, situação já pior do que a dos Estados Unidos, também falimentar. Querem a redução dos juros para ter espaço para mais roubalheira. E só. O fôlego que a economia teve nos últimos tempos se deve ao embalo produzido pelo fim da ditadura sanitária. Mas o embalo acabou. Inflação comendo o poder aquisitivo numa ponta e juros altos comendo a disponibilidade de crédito na outra ponta. Assim, a tendência é tudo encalhar.
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A ditadura no Brasil segue incólume, a despeito da importunação externa. O cenário, como já dito, é o de uma guerra civil em termos de teoria geral do Estado, em termos técnico-jurídicos ou em termos de ciência política. Tal como ocorre na Venezuela, em Cuba, na China, na Rússia, na Coréia do Norte ou no Oriente Médio, só pela força das armas as ditaduras serão postas abaixo, pois elas transformaram os Estados nacionais em instrumento de crime organizado. É a situação do Brasil também. É por isso que a intervenção militar estava em pauta até 2022. Não haverá eleição em 2024 e nem em 2026, vai haver fraude eleitoral de novo, na urna e no processo eleitoral. Tudo sob comando da cúpula judiciária corrupta. Só pela força das armas esse poderio estatal corrupto pode ser posto abaixo. Do contrário, ele vai apenas se intensificar. Mas nada mais existe no cenário nacional que indique uma reversão. Consumou-se o cenário previsto no nosso livro publicado em 2000: um misto de ditadura fascista e anarquia no Brasil, o colapso civilizacional. Baixe o livro gratuitamente pelo "link" no pé da página (parte 1). Baixe também a errata, que é a parte 2 da versão impressa. O livro com a história da inflação no Brasil nós publicamos em 2000, na versão impressa. No "link" pode ser baixada a versão em PDF, gratuitamente.
Não há reversão possível para este quadro, pois a degeneração social é brutal.
Nos países do antigo Primeiro Mundo, como dissemos, as populações precisam se organizar para formar grupos paramilitares fortíssimos, para por abaixo as ditaduras quando elas se impuserem. Uma guerra civil. Não estamos aqui pregando morte ou violência gratuita, estamos apenas expondo fatos, a sociedade precisa se organizar para legítima defesa da ordem pública, pois quando o estado de necessidade se impuser pela falência completa das instituições não haverá a quem recorrer, tal como ocorreu na ditadura brasileira atual. Por isso as ditaduras se empenham em desarmar o povo, sob o pretexto sofista de reduzir violência urbana.
Mesmo que Donald Trump vença e tome posse em 2025, ainda assim o povo precisa estar organizado, em "stand-by", para uma guerra civil, pois os problemas de fundo do mundo atual não têm solução à vista, nem teórica e nem prática. Economia e sociedade continuarão degenerando em face da exclusão social gerada pelo desemprego tecnológico estrutural, que é a chave para espraiamento do totalitarismo fascista formado pela união da vigarice comunista com as oligarquias corruptas. Estas, para sobreviver, imporão ditaduras brutais. E só pela força das armas essas ditaduras cretinas serão postas abaixo também no antigo Primeiro Mundo.
Trump não é o salvador da pátria, mas é a referência básica clássica de razoabilidade cívica, pois não tem uma agenda totalitária fascista e luta justamente contra isso. Caso Trump não retorne em 2025, consumar-se-á o destino apocalíptico de extinção civilizacional em todo o planeta-lixo. Mas mesmo que ele consiga assumir em 2025 não dará conta de resolver 100% das pendências insolúveis atuais e após seu mandato o povo, ainda insatisfeito, procurará eleger de novo um energúmeno corrupto como Biden. Este, aliás, é o retrato da falência moral e intelectual da América. Como pode um povo se deixar governar por um doente mental? Desde antes da última eleição isso já era sabido. Não deveria ter recebido um voto sequer. Mas recebeu. Isso demonstra o profundo desastre cívico do povo norte-americano atual, uma sociedade morta, falida.
Ou planeta-lixo se salva temporariamente agora com Trump ou será de vez excluído do sistema solar.
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A tal "direita" em voga na Europa agora, na renovação política eleitoral, é fogo de palha. Ela não tem soluções de longo prazo para os problemas de fundo. E, no caso da França, é corrupta também, é como se Valdemar da Costa Neto tivesse tomado a maior parte dos assentos legislativos.
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Enquanto isso, a III Guerra Mundial, nuclear, aproxima-se rapidamente, com a OTAN entrando por osmose na guerra da Ucrânia com cada vez mais interferência.
Infelizmente estamos, como dissemos, entre duas temporadas de marcha lenta, atolados em pendências pessoais crescentes, incluindo uma cirurgia que não deu certo e terá de ser refeita.
Ficamos com Fernando Ulrich, falando do dólar a R$ 5,70, para ouvir enquanto se lava a louça:
FERNANDO ULRICH - Câmbio dispara e governo quer intervir, momento delicado para o Brasil
A pauta está gigante e se avoluma a cada dia, mas infelizmente seguimos temporariamente atolados em pendências crescentes. Voltaremos quando for possível. Se a primeira bomba atômica explodir antes disso, aí então não voltaremos, pois não estaremos aqui e ninguém também estará.
Mais um vídeo sobre a situação. Embora o apresentador já tenha falado muitas asneiras sobre Bolsonaro, inclusive insinuando a mentira de que ele seria também corrupto, tirando isto, o resto do dito no vídeo e no canal é aproveitável (a descrição que ele faz do deprimente cenário da televisão brasileira nos anos 80 e 90 é perfeita, assinamos embaixo de cada letra dita, é o que já achávamos também na época, uma programação feita para idiotas):
BRASILEIRO SEM FRONTEIRAS - O Fim do Brazil! Saiba o que fazer!
Não estamos aqui fazendo propaganda dos produtos e serviços e nem do canal e nem chancelando suposta idoneidade. O vídeo é sugerido apenas para que se tenha um panorama extra (feito por outrem) do andar da carruagem num país que foi irreverssivelmente destruído.
Nova pagina 1
Globalizalização.Net A
Globalização e os Trinta Anos de Indexação no Brasil
