8 OUTUBRO 2024
00:40:15
INFORMATIVO - MATÉRIAS
06-08-2024 - SHORT-SQUEEZE E CARRY-TRADE ENVOLVENDO IENE, LAVANDO A LOUÇA COM ULRICH

06-08-2024   -   SHORT-SQUEEZE E CARRY-TRADE ENVOLVENDO IENE, LAVANDO A LOUÇA COM ULRICH

 

 

          Seguimos ainda atolados em pendências. E surgiram novas. Seguimos acompanhando os eventos, mas sem tempo para comentários aqui. Mas em face do momento excepcional, iremos sugerir alguns vídeos sobre o tema do momento, lavando a louça com Ulrich, uma nova etapa na crise financeira internacional iniciada em 2008.

 

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          Em resumo, houve uma grande desvalorização do iene (japonês) nos últimos meses. A tentativa do Banco Central do Japão de reverter isso levou a um "short-squeeze" em operações com derivativos envolvendo alavancagem bancada com empréstimos a juro zero em ienes, o "carry-trade".

 

           Resumindo ainda mais, tem-se mais um foco de implosão fractal do sistema financeiro internacional. Mas tudo deve seguir como estava, com mais impressão de dinheiro, se necessário. O que acabou de acontecer é como se um raio laser tivesse ficado forte o suficiente para quebrar o espelho para onde estava direcionado, dentro de uma casa repleta de espelhos, o mercado financeiro global. O raio bateu no primeiro espelho e já o quebrou, mas foi refletido para o próximo, que também vai quebrar e refletir, assim seguindo sucessivamente. O que está em curso agora é só a primeira etapa de mais um rombo no Titanic por onde a água da impressão de dinheiro sem fim vai ter de entrar. Somando-se isso à desdolarização já em curso, caminha-se para uma catástrofe, pois se o dólar implodir ele vai arrastar tudo junto, não restará pedra sobre pedra. Não há alternativa séria para o dólar ("bitcoin", "shitcoin" ou moeda de Brics). 

 

          Confira abaixo vídeos explicativos sobre tudo isso do canal do analista de investimentos Fernando Ulrich, da Liberta Investimentos (ótimos vídeos, para se ouvir, como ele diz, enquanto se lava a louça):

 

FERNANDO ULRICH - Dólar dispara de novo, Bolsas globais em queda, o que está acontecendo?

 

 

FERNANDO ULRICH - A fraude eleitoral de Maduro e a crise humanitária da Venezuela

 

 

FERNANDO ULRICH - Ciclo econômico é mais forte que o Fed; iene japonês sacode os mercados; dólar a R$ 6,00?

 

 

FERNANDO ULRICH - Ações desabam, volatilidade dispara, Fed vai socorrer os mercados?

 

 

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COMO DISSEMOS, DITADURA CONTINUA INCÓLUME NA VENEZUELA

 

          Como esperado, uma fraude eleitoral crassa, em nível de ridicularia, a pura e simples divulgação de uma totalização falsa, a mais cretina fraude que pode existir.

 

          A situação só será resolvida à bala. Ou seja, não haverá solução, a ditadura continua.

 

          Na ditadura brasileira atual o que falta para ficar exatamente igual à Venezuela é a federalização de polícias estaduais e a criação da Guarda Nacional, transformando polícias em milícias do regime ditatorial, tal como ocorre na ditadura venezuelana. De resto, ditaduras no Brasil e na Venezuela seguem em pé de igualdade, com cúpulas judiciárias 100% corruptas, o mesmo valendo para Ministério Público (promotores).

 

           Tal como na ditadura venezuelana, a ditadura brasileira só tem como ser revertida à bala. É por esta razão que esteve em pauta até 2022 a INTERVENÇÃO MILITAR, a última saída institucional ainda disponível para reverter a transformação do Estado como um todo em instrumento de crime organizado. Não há reversão para a situação brasileira. Este papo-furado de popularidade do ladrão é assunto estéril. Ele não depende de popularidade, fará nova fraude eleitoral em 2026 e se perpetuará no poder. Inclusive insistir neste tipo de besteira de que em 2026 haverá eleição limpa no Brasil é coisa da nova safra de melancias, os que não saíram do armário ainda. Uma porra. Nem em 2024 agora haverá eleição, vai haver fraude de novo, na urna eletrônica, que é programada pelo crime organizado: a cúpula judiciária corrupta.

 

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TERCEIRA GUERRA MUNDIAL

 

            O que tem acontecido na prática é uma guerra assimétrica proposital, na qual forças militares poderosíssimas ou grandes recursos financeiros são movimentados para matar moscas no Oriente Médio e na Ucrânia, ao passo que as forças militares ou os militares que recebem ajuda financeira ficam como alvo de canhões, tanques, mísseis e drones que agem sem restrição. As forças militares do Ocidente estão em processo de destruição gradual proposital. Se uma guerra total estivesse em curso, aí todo o potencial militar produziria resultados imediatos, sem limite. Mas aí a situação poderia escalar para uma guerra nuclear.

 

          Numa analogia, é como movimentar um elefante dentro de uma loja de cristais para matar formigas. É o que está acontecendo. As formigas estão se juntando e invadindo o elefante por dentro. Formigas radioativas.

 

          No fim, caminha-se, na prática, para um "short-squeeze" bélico, a catástrofe é inevitável, faça o que se fizer. Se alternativas radicais não forem tomadas como escalar para uma guerra total, forças militares e recursos serão consumidos inutilmente. Mas se medidas radicais forem tomadas, a guerra vai escalar para um nível nuclear e o mundo será destruído.

 

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          O destino inexorável é o colapso civilizacional. Não pela guerra em si, mas por conta da falência do sistema capitalista em face de uma produtividade agora sem limite, um avanço tecnológico exponencial. Sociedades mortas e feitas de reféns - por oligarquias corruptas travestidas de socialistas (vigaristas) ou em associação com estes - caminham para a dissolução, com a extinção das classes médias. Não haverá atividade econômica que possibilite arrecadação tributária que permita se bancar uma "renda mínima" para o gado inerte, o arranjo social entrará em colapso, em anarquia.

 

          Enquanto isso, a guerra nuclear é inviável e a guerra tradicional, também (pois drones, satélites e internet transformaram armas e exércitos em  coisas inúteis). A alternativa é a guerra moderna, com vírus de laboratório, ditadura sanitária, sabotagem econômica, sabotagem cibernética e guerras assimétricas propositais em que forças militares de guerra ficam como alvo inerte de terroristas pés de chinelo. É como se uma viatura da polícia militar apenas fosse destacada para conter o crime numa favela inteira no Rio de Janeiro e com ordens de não invadir a favela. Vai se tornar alvo de tiro e será destruída. É isso, um gigantesco porta-aviões é destacado para conter mísseis e drones lançados contra Israel. Em pouco tempo ficam sem munição e ainda se tornam mais um alvo dos drones e mísseis. Numa guerra convencional normal, o porta-aviões estaria no mar para apoio a uma operação de guerra total em que alvos em terra seriam destroçados numa persecução ativa ilimitada e não numa atividade limitada meramente defensiva.

 

          É toda esta combinação, somada à crise financeira total e final eternamente iminente desde 2008, que levará ao colapso civilizacional. Isso na nossa visão, pois nascemos em 1970 e vimos no chão da fábrica como tudo evoluiu desde então, não nascemos ontem, já acostumados ao caos, nós vimos como as coisas eram e como se transformaram e como continuam se transformando. Coisas maravihosas estarão disponíveis no futuro, mas só para uma ínfima casta superior, caso a Humanidade ainda exista.

          

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           Em termos estritamente materiais, a vida na Terra chegou ao fim. Não há futuro. Isso para nós, de 1970, que vimos como era o chão de fábrica lá no século XX e como ele ficou agora no século XXI.

 

          Em termos espirituais, a vida continua no além-túmulo, sendo o atual cenário terreno algo irrelevante, algo previsto há dois mil anos. A vida continua e todo este século mais não será do que um bilionésimo de segundo do resto da eternidade ainda pela frente.

 

          No Primeiro Mundo a parte ainda consciente das sociedades, cada vez menor, deve se preparar com armas e munições em grande escala, formando grupos paramilitares para evitar chegar à situação em que se chegou em ditaduras como Brasil atual, Venezuela, Cuba, Coréia do Norte, China, etc. Não se trata de orgulho, de ódio, de vingança, trata-se de pragmatismo. O povo do mundo tem sido transformado em refém de oligarquias corruptas em toda parte. E isso aconteceu porque a Esquerda mundial, que era quem deveria estar lutando contra tudo isso e propondo soluções, uniu-se às oligarquias corruptas na formação de novos reinos. 

 

          Lula e Maduro, ditadores, corruptos, assassinos, terroristas, são comunistas de carteirinha, mas usaram todo o "know-how" comunista para se transformarem em novos reis, os líderes de uma nova extrema direita fascista na prática, formando a nova oligarquia corrupta dominante. Houvesse ainda ou tivesse existido uma Esquerda honesta, raiz, digna, idealista, estes dois canalhas estariam numa vala de czares russos do século XIX ou com cabeças cortadas pelas guilhotinas de 1789. Mas não, a Esquerda corrupta nacional e mundial é podre, sempre foi podre. Empunhou por toda a vida a bandeira da luta pelo povo para tomar o poder e tomar o trono para para o povo, mas tomou para si. São tiranos, apenas novos reis. É por isso que os dois ditadores Lula e Maduro se lambem, se apóiam. São farinha do mesmo saco de merda comunista vigarista. E todos os asseclas que participam das organizações criminosas lideradas por estes pulhas apóiam ambos. Esse tipo de tirania se transformou em modelo mundial: a máfia globalista, que é a tradicional oligarquia corrupta do Primeiro Mundo, uniu-se aos vigaristas comunistas, sendo exemplo desta união o que acontece na ditadura chinesa. O ditador comunista chinês é na prática um novo rei. Numa analogia, Xi, Lula e Maduro são homens no papel (comunistas), mas dão a bunda (ou seja, transformaram-se na prática em novos oligarcas corruptos). Têm corpo de homem, cara de homem, dizem no RG que são homens, mas dão a bunda. Essa é a analogia, são de esquerda no papel, no título, no discurso, na história, no partido, mas na prática agem como novos reis, como oligarcas corruptos, como fascistas de extrema direita. Ao agir como fascistas de extrema direita, como reis, transformam-se na prática em reis. Essa é uma nuance que tem dado muito pano para a manga ultimamente, com muita discussão estéril em voga sobre se os ditadores são de esquerda ou de direita. Em teoria são de esquerda, na prática transformaram-se em figuras de extrema direita, uma extrema direita tirana, que tomou o lugar da que antes havia. Passaram a vida inteira dizendo que iam tirar o Rei do Trono numa luta em prol dos súditos, mas no fim tiraram o Rei do Trono e tomaram o Trono para si, eles são os novos Reis e agem agora como os que antes existiam: usam a expropriação comunista para se apoderar de tudo, transformaram cortes judiciárias em braços de crime organizado para agir com absolutismo monárquico. Censuram tudo, pois súditos não podem falar do Rei. E Reis só são depostos por revolução, à bala ou pelas guilhotinas. Esta é a realidade, não tem esse papo-furado de Bolsonaro 2026. Em monarquia absolutista não existe povo votando, não existe eleição, existe apenas a vontade monárquica, colocada na sintaxe cibernética da urna real inexpugnável inauditável ao tempo de sua manipulação teatral, para evitar o que se viu no reino venezuelano, o povo tendo documentos oficiais de que o rei está nu.

 

          Uma canalhice sem fim. Que se soma a assassinatos e terrorismo para se garantir o poder monáquico absolutista.

 

          Donald Trump. Ou ele volta ao poder agora em 2024 ou o mundo acaba. Ele não vai resolver tudo, mas será a garantia de que o mundo civilizado pode sobreviver por mais algum tempo e aí, talvez, reverter todo este quadro de colapso da Humanidade. Caso haja nova fraude eleitoral nos EUA, como em 2020, com Trump não retornando, o destino imediato dos EUA é se transformar numa Venezuela. É por isso que o povo precisa se armar, para que quando isso acontecer e for permitdo pela parte do povo que dorme os que estão atentos possam reagir à bala para tirar os tiranos do poder. É pecado dizer isso, mas é a realidade material do mundo cão. Espiritualmente todos nasceram para ser escravos, para se foder mesmo. Mas não é por isso que todos devem baixar a cabeça e dizer amém, é preciso lutar, fazer algo, pois ninguém vai descer dos céus para socorrer os que dormem. Ser displicente, alienado, egoísta, individualista, gado, é pecado também. Também se paga por isso. Pecado por omissão também existe. É uma discussão interminável, estamos sem tempo agora para isso. Mas é preciso dizer, pois no além também há tribunal e seremos punidos lá pelo que falamos aqui. Tem essa também. Assim, a luta não é por vingança, por orgulho, mas por necessidade inexorável. Ninguém é obrigado a se sujeitar ao crime, à ditadura, à indignidade humana.

 

          É só isso, não teremos tempo para mais comentários hoje. Voltaremos ao normal assim que possível, desde que novas pendências pessoais intermináveis não surjam.

 

 

 

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