21-11-2024 - PARTE 4/10 - OFICIAL: A VOLTA DE DONALD TRUMP
21-11-2024 - PARTE 4/10 - OFICIAL: A VOLTA DE DONALD TRUMP
Problemas como déficit público primário futuro nos EUA, alta dívida pública e juros reais negativos vão continuar nos EUA, contribuindo para o colapso do dólar. Mas como nada há no horizonte para a substituição, a moeda não tem porque colapsar por conta da moeda do BRICs. As ditaduras são tão fajutas que por mais garantia que possa ter uma eventual moeda ela não poderá ser executada: a palavra dos ditadores nada vale, os átomos das barras não serão de ouro e o local onde as barras ficarão poderá não existir também, tudo balela. Tudo falso. Tão falso como o discurso em que se fala sobre democracia.
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Com o protecionismo, poderá haver mais inflação nos EUA, até que o país seja reindustrializado. Mas essa reindustrialização poderá trazer mais crescimento econômico, diluindo um pouco o percentual da dívida pública em face do PIB com o tempo, caso haja tempo e o sistema não seja sabotado. Mas o desemprego tecnológico estrutural exponencial continuará e para isso não há solução à vista em parte alguma do planeta.
Assim, a vitória de Donald Trump não significa que tudo mudará da água para o vinho do dia para a noite. Mas significa que a força proposital (de um governo corrupto subserviente à ditadura chinesa) que fazia tudo mudar do vinho para a água da noite para o dia vai acabar. A força proposital que agora existirá é no sentido inverso.
Dessa forma, os EUA - que até agora estavam como um bêbado cambaleando na beirada do abismo, com aids e câncer e seguindo por um piso molhado pela ditadura chinesa - vão continuar com câncer e com aids, mas não estarão mais bêbados, nem em piso molhado caminhando pela beira do abismo.
Donald Trump não é o santo milagreiro que vai resolver tudo, pois boa parte dos problemas não tem solução teórica e muito menos prática a curto, médio ou até longo prazo. Mas o que é viável ser feito para mudar o curso desastroso atual proposital será feito. Como a situação degradou muito nas últimas três décadas com o êxodo de empresas para o exterior, há potencial para uma recuperação significativa por um bom período de tempo em reindustrialização, o que no frigir dos ovos vai servir para contrabalançar o declínio natural que ainda estaria por vir mesmo que não se estivesse na armadilha proposital atual de um governo corrupto subserviente à ditadura chinesa.
Trocando em miúdos, não se atingirá no futuro (em recuperação) algum ponto na linha de tendência de crescimento da atividade econômica que existia nos anos 90, mas pelo menos o cenário atual de uma reta a noventa graus para baixo que haveria com Kamala fica afastado. Isso por si só já é altamente positivo, é sair de dentro de um poço sem fundo.
Um aspecto positivo na vitória de Trump é a volta da seriedade governamental, do respeito imposto pela própria moral de um povo acordado e altivo. Na verdade isso é o que mais pesa sempre enquanto ainda há espaço democrático preponderante no estamento estatal, ou seja, enquanto o Estado ainda não se corrompeu por completo como ocorreu em ditaduras do tipo Rússia, China, Cuba, Venezuela, Brasil ou Coréia do Norte. Quando a contaminação já é preponderante chega-se a uma situação como a brasileira, em que a parcela corrupta do Estado age contra o povo, usando o Estado como instrumento de crime organizado, numa repressão "branca" (na visão ainda tida de leigos) ou escancarada, sob o ponto de vista técnico. Neste ponto, quando alguma chance de reviravolta está em curso, parte-se para a fraude eleitoral, como feito na Venezuela em 2024 ou no Brasil em 2022 ou para a violência pura e simples, como na China, Cuba, Venezuela, Rússia, Irã ou Coréia do Norte. Ou como se pretende agora no Brasil: prender e assassinar Bolsonaro dentro da cadeia.
Certo é que por mais truculento que possa ser um governo Trump sob um ponto de vista de idiotas, ele certamente ainda será muito "light" se comparado com antecessores como Johnson, Nixon, Reagan, Bush pai ou Bush filho. Por muito menos do que se faz hoje em dia muito mais era feito em defesa da ordem estabelecida. E isso acontecia porque se estava ainda no contexto do pós-guerra, na "guerra-fria". Não era um ambiente em que se pisava em ovos como hoje. Quando algo era feito era na base do pontapé. Por isso trogloditas como um Kim, um Xi, um Dirceu ou um Khamenei não ficam jogando drones em navios no Mar Vermelho. Explodiam logo um "World Trade Center", mas logo em seguida eram trucidados com invasões terrestres imediatas. Foi justamente no governo de um democrata bunda-mole, Jimmy Carter (1977-81), que eclodiu a revolução islâmica teocrática no Irã em 1979, incluindo reféns na embaixada dos EUA em Teerã a serem trocados pelo Xá deposto. Esse foi um período de desmoralização dos EUA, combinado com a alta inflação dos anos 70 e o fim do lastro em ouro do dólar. Iniciada a era Reagan em 1981, o país voltou ao "status" de lugar de PRIMEIRO MUNDO respeitável e imponente.
As portas do inferno foram abertas no mundo com a capitulação dos EUA em 2020, na fraude eleitoral levada a cabo pela ditadura chinesa que colocou no poder um governo corrupto subserviente à ditadura chinesa. A desmoralização do maior governo democrático do mundo foi o estopim para uma baderna mundial na qual a própria ONU, Organização das Nações Unidas, se transformou numa entidade a serviço do crime organizado internacional, uma catástrofe.
Com a volta de Trump, a tendência é então este ciclo de desmoralização se reverter e o impacto se fazer sentir ainda sem que um tiro tenha de ser disparado, como aliás já vem ocorrendo. As guerras estão parando, pois é sabido que se continuarem a resposta será a extinção dos ditadores. Efeito colateral é a Ucrânia, que será perdida. Mas os EUA voltam ao palco como nação soberana e isso poderá talvez respingar milagrosamente na Europa depois. Os governos apodrecidos da Europa levarão um coice monumental. É por isso que a Ucrânia foi abandonada também, foi um coice dado nos palermas europeus, para que o amontoado de lesmas do povo europeu acorde. O resultado já começou, com a queda do governo alemão.
Levantando-se o Ocidente, forma-se uma onda de moralização geral de novo. A base das ditaduras é o respaldo que umas se dão às outras, com Putin chupando o saco de Lula ou de Xi e vice-versa, com corruptos do STF sendo festejados em eventos patrocinados por outros braços do crime organizado (como universidades, cúpulas de organizações de classe jurídica apodrecidas). O respaldo internacional da ditadura brasileira acabou, não há mais o esteio internacional dado pelo governo corrupto de Biden nos EUA. Isso acabou. Sanções poderão ser impostas, trazendo desgaste à ditadura. Certo é que não há jurisdição interna dos EUA sobre o Brasil, mas o desgaste haverá. A depender de como evolua a situação na Europa, organizações internacionais poderão voltar a se moralizar. Assim, os crimes atuais dos corruptos do STF no Brasil que são inafiançáveis e imprescritíveis por caracterizarem a ação de grupo armado civil contra a ordem democrática (o uso de agentes do Estado armados para cumprir decisões ilegais e inconstitucionais de perseguição política e fraude judicial para favorecer criminosos) poderão ser objeto de denúncia internacional viável que possa resultar em condenações e cadastro de autoridades corruptas na Interpol, tornando os já prisioneiros que não podem por um pé na rua também adstritos ao Brasil, ficando duplamente presos. O que importa, no frigir dos ovos, é o fim do respaldo internacional para a ditadura. Termina o esteio internacional, a guarida moral, que é só o que sustenta a patifaria ridícula e boçal de corruptos infantis. Os ambientes controlados acabaram. Tudo agora fica internacionalmente exposto de modo oficial. Os crimes do tribunal corrupto agigantaram-se, transformando-se em clássicas e oficiais violações de direitos humanos, um tribunal corrupto e sanguinário que não só protege criminosos como também condena inocentes. Tudo será exposto e cobrado oficialmente de forma dura e implacável. A ficha quanto a isso ainda não caiu, pois todos estão entorpecidos pela proteção dos ambientes controlados e pela letargia do povo. Numa analogia, flagrados no motel com a amante os corruptos do STF já foram, mas agora ficarão algemados nuns na portaria do motel do lado de fora e sem dinheiro, para escracho público internacional permanente em tempo integral, sem um segundo de trégua. São agora bandidos oficiais de um seleto clube, o de terroristas internacionais e ditadores sanguinários, a escória humana mais vil.
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Feitas estas observações, vamos então aos vídeos sugeridos de hoje que tratam dos assuntos acima aparentemente digressionados, mas que estão em total correlação. Como afirmamos sempre aqui, nada temos contra esse ou aquele povo, todos são irmãos, o povo do mundo inteiro é um povo só e onde quer que haja alguma injustiça isso nos deixa igualmente revoltados. As únicas guerras que existem são entre políticos corruptos ditadores e os povos. E todo ditador corrupto (diga ele ser de esquerda ou não) é um fascista de extrema direita na prática. Lula é um fascista de extrema direita, embora diga que é um comunista, um esquerdista. Esquerdista ele foi um dia no começo, quando efetivamente lutou em prol de interesses sociais, mesmo que por oportunismo. Chegando ao poder, tornou-se mais um bilionário oligarca corrupto de extrema direita, um lixo. A Esquerda no espectro político no mundo inteiro hoje só existe no eleitorado. Na representação política a Esquerda não existe. E nunca existiu. Sempre foi uma turba de vigaristas oportunistas que se renderam ao poder e ao dinheiro. Uma exposição teórica clássica de um esquerdista-raiz quem faz somos nós aqui, mas não é por isso que sejamos adeptos da ideologia socialista. Discutimos apenas fatos, a realidade. A realidade em resumo é que o empresário quer o máximo lucro e ninguém mais terá emprego. Sem emprego, o lucro será zero. Sem lucro não haverá arrecadação tributária e o Estado vai colapsar. Esta é a realidade para a qual ninguém tem solução teórica. E muito menos prática, pois na política ninguém representa o centro do espectro, ou seja, o interesse comum que pode beneficiar a todos de alguma forma. Esse político de centro chamava-se Jesus Cristo. Foi crucificado pelos oligarcas e trocado por um ladrão na eleição em que os súditos votaram. Esta é a realidade. Cada um está interessado só no seu próprio umbigo. É, foi e será sempre assim. Enquanto isso, tudo segue em colapso. Com Trump, o mundo ganha mais um tempo para encontrar uma solução para isso, uma sobrevida. Sem Trump, o mundo agora estaria em rota de imediata extinção.
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Seguindo então. Sempre lembrando que não é porque sugerimos determinado vídeo ou canal que concordemos com 100% do vídeo ou do canal exposto. Também não significa que estejamos chancelando idoneidade dos expositores. Alguns podem se revelar impostores no futuro, outros nós até desconfiamos que sejam mas ainda não saíram do armário (ou até talvez passem um pouco de pano para se pouparem de perseguição), outros podem fazer exposições incompletas ou com conclusão diversa da que seria a nossa. Não teremos tempo aqui para descer a minúcias relativas a cada vídeo a ponto de destrinchar o que seriam nossas discordâncias. Os vídeos apresentados são sugeridos porque na totalidade ou quase totalidade apresentam coisas aproveitáveis que complementam o que dissemos com detalhes, o que economiza o nosso tempo de exposição, não são nossas fontes de pesquisa ou de opinião. Nossa fonte e nossa opinião somos nós mesmos, que tiramos do fato a conclusão com base em outros carnavais e verões passados em que os mesmos filhos da puta de hoje faziam as mesmas merdas de agora, mas envolvendo outros personagens, outros motivos e outros lugares.
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O problema mais profundo, o desemprego tecnológico estrutural exponencial, não será resolvido, pois ele não tem solução teórica por ora. Dívida pública elevada e potencial de colapso do dólar continuarão. As máfias reagirão, sabotando tudo. A escolha era entre Trump (uma sobrevida para o mundo, ganhando-se tempo para se encontrar soluções, podendo haver um hiato de catástrofe agora e um alívio depois) e Kamala (o fim imediato do mundo, sem escalas, irreversível, o colapso da humanidade). Continua sendo necessária a preparação com armas e munições, pois caso as máfias dêem a volta por cima será preciso colocá-las abaixo à bala. É o que temos nos vídeos abaixo sobre a vitória de Donald Trump:
XEQUE MATE GLOBAL - LUIZ ANTÔNIO PEIXOTO VALE - Trump ganhou as eleições. Será que ele conquistará o Poder Real?
FERNANDO BETETI - TRUMP ELEITO: O QUE VAI ACONTECER AGORA? | PROF. LUIZ ANTÔNIO P. VALLE - FERNANDO BETETI
LEANDRO RUSCHEL - Vitória de Trump: primeiras impressões
LEANDRO RUSCHEL - O impacto da eleição americana nos seus investimentos | The Day After
LEANDRO RUSCHEL - A vitória de Trump é o prego no caixão da imprensa tradicional
LEANDRO RUSCHEL - Ganhamos a batalha, mas não a guerra
LEANDRO RUSCHEL - Só assim a direita pode vencer o autoritarismo no mundo