14 MARÇO 2025
04:10:27
INFORMATIVO - MATÉRIAS
28-12-2024 - DE VOLTA À HIPERINFLAÇÃO, DITADURA BRASILEIRA SEGUE PELO ABISMO

28-12-2024   -  DE VOLTA À HIPERINFLAÇÃO, DITADURA BRASILEIRA SEGUE PELO ABISMO

 

 

          À esquerda, nosso cartaz sobre intervenção militar rasgado por impostores nas manifestações em frente aos quartéis em 2022. À direita, um novo cartaz, que novamente, em outro quartel, impostores tentaram rasgar, para impedir que as reais reivindicações fossem expostas nos protestos. Impostores tudo lideraram: em 2022 procuraram colocar um cabresto no povo, para moderar discursos. Conseguido o objetivo, a não intervenção, passaram para a segunda etapa: no 8/1, em Brasília, arrastaram a multidão para a depredação inútil dos prédios, para justificar a mentira de que se tratavam de golpistas.

 

          Este não é ainda o nosso informativo de dezembro/24, é só um breve e concentrado resumo do cenário na ditadura brasileira atual.

 

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          O regime ditatorial civil consolidado em 2013 com a construção de uma maioria petista corrupta no Supremo Tribunal Federal foi reconsolidado em 2022 com a fraude eleitoral levada a cabo pelos corruptos do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal Superior Eleitoral.

 

          Há pelo menos uma década já havia movimentação pela intervenção militar no Brasil, como solução para uma crise em que as cúpulas institucionais (Executivo, Legislativo, PGR e Judiciário) estavam 100% tomadas pela corrupção, como ficou visto e provado com os escândalos do Mensalão e do Petrolão, que levaram à ação penal 470 no STF julgada em 2012 e à operação "Lava-jato" da Polícia Federal iniciada em 17 de março de 2014 e desmantelada pelos corruptos do STF a partir de 2018.

 

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            Preparando-se para o cenário de possível intervenção militar bruta, o regime ditatorial civil petista no Brasil já havia começado a criar impostores para figurar como lideranças contra o próprio regime (os "melancias" - melancia era o termo em voga durante a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985 para designar os militares comunistas impostores, verdes por fora por conta do uniforme e vermelhos por dentro, comunistas).

 

          Era ainda 2014 e já surgia o general Mourão como um dos impostores criados pelo regime ditatorial civil petista. Palestra dele sobre intervenção militar bruta havia sido gravada clandestinamente e o conteúdo divulgado propositalmente na imprensa, que a este tempo já era braço do crime organizado. 

 

          A imprensa corrupta e parceira do regime divulgava algo contra o próprio regime, fazendo despontar então uma liderança contra o regime criada pelo próprio regime, o general Mourão. Em 2015, como parte do teatro, o general foi então punido. A idéia era ter as rédeas sobre a própria oposição.

 

          No endereço abaixo tem-se um pedacinho desta história, lá em 2015:

 

"LINK" PARA JORNAL ZERO HORA

 

          O general "melancia" dava até entrevista. E nela era dito que:

 

          E não se furtou a identificar cenários possíveis para o país, nos próximos meses:

 

          1. Sobrevida: mesmo enfraquecido, o governo Dilma chega ao final do mandato.

 

          2. Queda controlada: Dilma renuncia ou se afasta por iniciativa própria, negociando a transição.

 

          3. Renovação: descontinuidade do governo com novas eleições.

 

          4. Caos.

 

          A retaliação teatral sofrida então pelo general "melancia" era também noticiada em 29/10/2015:

 

"LINK" PARA JORNAL O GLOBO

 

           Nós àquele tempo já estávamos nas ruas em protesto, exigindo a cassação dos ministros corruptos do STF, o "impeachment" da corrupta presidente, a cassação do PGR corrupto de então. E como isso seria inviável por conta da corrupção majoritária no Senado, clamávamos pela intervenção militar também:

 

PROTESTO 16-08-2015 - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

VÍDEO POSTADO EM 18/08/2015

 

 

          Pode-se ver no nosso cartaz o pedido por uma intervenção militar.

 

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          A situação só se agravou com o tempo, mesmo com o "impeachment" da criminosa Dilma em 2016, pois o governo que se seguiu era também corrupto.

 

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          Em 2017, fizemos nosso vídeo definitivo sobre intervenção militar, expondo juridicamente as diferenças entre uma intervenção militar bruta, fora da Constituição, como deveria ocorrer então, e uma intervenção militar dentro da Constituição, a prevista no artigo 142 da Constituição (que esteve sob cogitação no governo Bolsonaro):

 

INTERVENÇÃO MILITAR - DEFINITIVO - COMPLETO

Vídeo postado em 23/08/2017

DESCRIÇÃO:

 

          Análise jurídica feita por Bacharel em Direito a respeito da atual ditadura civil em curso e da legalidade da intervenção militar, única saída para a atual crise institucional. A análise é feita por André Guimarães, editor do "site" www.globalizacao.net, bacharel em direito e autor do livro A Globalização e os trinta anos de indexação no Brasil, livro publicado em 2000 com a única e verdadeira história da inflação no Brasil. A ação armada contra a ordem democrática é crime, é inafiançável e é imprescritível. O que temos hoje no Brasil é o avesso disso: a omissão das Forças Armadas, que com isso dá sustentação a uma ditadura civil. A ação armada ora necessária é justamente para restabelecer a ordem democrática, portanto não é um crime.

 

 

          A "Lava-jato" avançava e chegava até os corruptos do Superior Tribunal de Justiça, STJ, e Supremo Tribunal Federal, STF. A cúpula judiciária corrupta arquitetou então um plano para destruir a "Lava-jato". 

 

          A idéia era o tribunal integralmente corrupto legislar, mudando regras de competência, para tirar a "Lava-jato" da 13ª vara da justiça federal em Curitiba, presidida por um juiz honesto e implacável, Sérgio Moro.

 

          Sobre este golpe do tribunal corrupto falávamos na época, em vídeo postado em 27/12/2017:

 

INTERVENÇÃO MILITAR 2018 - O GOLPE DO STF PARA ANULAR A LAVA-JATO (PSV 115) COMPLETO

Vídeo postado em 27/12/2017

DESCRIÇÃO:

 

          Intervenção Militar 2018. Está em curso no STF golpe para anular a lava-jato. É a ação para acabar com o foro privilegiado. Na verdade ela vai dar foro privilegiado para todos. É o contrário do que todos pensam. Vai voltar a valer a jurisprudência antiga, a súmula 394. Todos terão foro eterno e os processos atualmente em Curitiba da lava-jato serão enviados para o STF e anulados. O golpe será concretizado com a aprovação da proposta 115 de súmula vinculante (PSV 115 - processo paradigma ação penal 937). Com omissões propositais no voto do relator Barroso, a jurisprudência antiga (foro eterno) vai voltar a valer. Todos vão ganhar foro de volta, em vez de perder. E com isso, a lava-jato será integralmente anulada, por incompetência absoluta do juízo de Curitiba, que depois será alegada pelos advogados. Há também uma cronologia dos principais eventos de corrupção no tribunal de 2007 até 2017. Imperdível e inigualável, inédito. Se não fosse filmado, você não acreditaria.

 

 

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            Esse golpe absurdo foi denunciado por nós em duas ações judiciais, uma no próprio STF e outra na justiça federal do Paraná. Nessas duas ações eram feitas quatro perguntas sobre o signficado do decidido no golpe acima explicado. Antes que o golpe produzisse efeito, ele foi por nós denunciado judicialmente.

 

          Além das ações judiciais, apresentamos também denúncia por crime de responsabilidade contra o tribunal corrupto no Senado, em 01/10/2019:

 

          Abaixo temos:

 

         Nossa denúncia de 4.166 páginas apresentada no Senado Federal contra os onze marginais do STF que foram acusados de crime comum: integração de organização criminosa, obstrução da justiça, corrupção passiva, prevaricação e abuso de autoridade, ao longo de mais de uma década de bandalheira judicial no STF (e a prática de crime comum perfaz a de crime de responsabilidade):

 

https://drive.google.com/file/d/1jc1forISjO581qZ4N8Aw_ywp6EVJkOPK/view

 

          A denúncia foi apresentada em 01/10/2019 no Senado Federal e tem 103 anexos. Um dos anexos é o 39, um "banner" com 36 metros de comprimento por 0,9 m de altura, com um resumo iconográfico dos itens da denúncia e que foi criado para expor em resumo os motivos que levaram ao possível assassinato de Teori Zavascki (ministro relator da Lava-jato no STF) em 2017:

 

         ANEXO 39

 

https://drive.google.com/file/d/1DJTwRKex-1zIg80AJQYviZhm9oSHHOGJ/view

 

          Abaixo tem-se as 20.706 páginas do nosso processo no STF, PET 7706, no qual foram feitas quatro perguntas sobre o significado do decidido na questão de ordem na ação penal 937 em que o tribunal legislou (sem poder), efetuando o que chamou de restrição das hipóteses de prerrogativa de foro ("restrição do foro privilegiado"). O tribunal se recusou a responder a quatro perguntas sobre o significado do decido na QO/AP 937.

  

          Nesta ação foi dito que se tratou de uma fraude e os ministros foram acusados em juízo de integração de organização criminosa, obstrução da justiça, corrupção passiva, prevaricação e abuso de autoridade. Formaram-se provas incontroversas da fraude judicial, sendo incriminados os onze ministros, o PGR e o vice-PGR. E foi informado dentro desta ação que numa outra, a 50211961120184047000, no TRF4, ação cautelar antecedente de ação popular, foi pedida a prisão preventiva de todos, com afastamento do exercício da função pública, lançando-se mão do direito de ação penal privada subsidiária da ação penal pública, previsto em cláusula pétrea constitucional, ante a prevaricação comprovada da PGR. E foi informado também na ação PET 7706/STF que na ação 50211961120184047000/TRF4 foi requerido que seja oficiado à presidência da República para que seja decretada a intervenção militar prevista no artigo 142 da Constituição, para que se dê poder de polícia suficiente para o TRF4 decretar a prisão preventiva dos ministros do STF ante a prevaricação geral.

  

          No "link" abaixo tem-se os autos do processo PET 7706 no STF, com as 20.706 páginas, processo que tramitou de 2018 a 2021:

 

https://drive.google.com/file/d/19zFs7TvDK_hm_WaRRzkEdMv2HtSrL36g/view

 

          Os arquivos são pesados, têm 398 MB, 116 MB e 943 MB respectivamente. Clique no "link" e depois clique no ícone de "download" e clique depois para fazer o "download" sem a verificação de vírus. O "download" é gratuito.

 

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          Judicialmente provoda a corrupção no STF. Por conta de tudo isso e mais a pressão chantagista sobre o tribunal, iniciou-se então a partir de 2019 a perseguição política ilegal e criminosa interminável ora vista contra os inimigos do regime ditatorial civil, regime ditatorial corrupto este do qual o tribunal corrupto é peça integrante.

 

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          O que esteve sob análise durante o governo Bolsonaro foi a adoção de uma legítima, necessária e constitucionalmente prevista INTERVENÇÃO MILITAR. A aplicação do artigo 142 da Constituição. Uma operação de garantia da lei e da ordem (GLO) para prisão preventiva e afastamento do cargo dos ministros corruptos do STF, protegidos por uma maioria corrupta de senadores.

 

          A discussão sobre a implementação de um GLO necessária realmente existiu, mas envolveu somente a altíssima cúpula, tudo entre quatro paredes, como requer qualquer operação militar de alta envergadura.

 

          A intervenção militar não foi executada pelos inúmeros fatores já comentados:

 

          a) oposição de parte da cúpula militar por covardia de alguns, corrupção de outros e oposição técnica de outros (por envolver um cenário de guerra civil, com potencial para dezenas de milhares de mortos);

 

          b) oposição das organizações internacionais, que se transformaram em braços de crime organizado, como se vê pela perseguição sofrida hoje por Israel, tratado como pária internacional por organizações internacionais corrompidas;

 

          c) a substituição de sucessivos subalternos em seqüência para se viabilizar uma GLO acabaria por expor a situação e levar a uma INTERVENÇÃO MILITAR decretada pelos próprios corruptos do STF, que lançariam mão então da banda podre da cúpula militar;

 

          d) embora houvesse o clamor popular, com pessoas na frente dos quartéis acampadas no Brasil inteiro por mais de sessenta dias no final de 2022, a quantidade de pessoas era insuficiente para garantir apoio popular no pós-intervenção, em face dos transtornos supervenientes potenciais, como uma guerra civil e uma catástrofe econômica por conta de retaliações das ditaduras internacionais;

 

          e) embora houvesse apoio nas ruas, a organização das movimentações em frente aos quartéis estava na mão de impostores, que ditavam as pautas, moderando os discursos, deturpando as reivindicações e já trabalhando no cenário pós-intervenção (exemplo: faixas pedindo "intervenção federal" e não "intervenção militar" - a idéia dos impostores infiltrados era passar a imagem de que o povo na rua não estava clamando por "intervenção militar" e sim por uma intervenção contra o próprio governo Bolsonaro: intervenção federal para conter problemas gerados por exemplo por caminhoneiros em protesto).

 

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          Nós estivemos em manifestações por intervenção militar desde pelo menos 2015, como se viu acima. O movimento pela intervenção militar é uma pauta pré-Bolsonaro, muito anterior, que nenhuma relação tinha com Bolsonaro, que nem pré-candidato a presidente era há dez anos.

 

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          Durante toda esta última década o crime organizado ditatorial civil ora encastelado no poder esteve a frente dos movimentos por intervenção militar, por meio de impostores infiltrados. Já se previa este cenário e um dos primeiros impostores foi o general Mourão, criado pelo próprio regime. Sua utilidade seria servir como candidato, como vice-presidente, como líder da rebelião. Em qualquer cenário, ele atrapalharia a resistência à ditadura:

 

          a) como candidato, tiraria votos da oposição (tiraria votos de um Bolsonaro que surgisse como candidato);

 

         b) como vice, seria uma carta na manga, para o caso de o titular ser assassinado ou deposto;

 

         c) como presidente, o regime estaria no controle;

 

         d) como líder de revolução, manteria as rédeas sobre ela, deixando o povo manso e nunca a levando a cabo. 

 

          Acabou se elegendo depois senador e a todo tempo só falou asneiras para prejudicar Bolsonaro. Como senador e impostor, foi um dos artífices da idéia de "anistia" para manifestantes do 8/1. O generoso impostor assim cria a idéia de que os manifestantes eram culpados, legitimando a mentira do regime ditatorial atual de que se tratavam de "golpistas".

 

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          Não estivemos em Brasília depois de 31/12/2022, pois já era sabido o que ocorreria, uma baderna inútil, uma armadilha.

 

          Mas de 2015 a 2022 estivemos nas ruas pela intervenção militar. A todo tempo os impostores infiltrados (que inclusive dominavam a organização, com carros de som, apoio logístico, tudo para ter o controle do discurso) moderavam as pautas, desviavam o foco e construíam um mosaico inútil de reivindicações.

 

          Em 2019, por exemplo, quando a pauta seria cadeia para os corruptos do STF que tiraram o ladrão Lula da cadeia, os impostores no comando dos movimentos ditavam a pauta "Lula ladrão, seu lugar é na prisão", como se isso fosse resolver alguma coisa. O ladrão Lula já era passado. A pauta era a cassação do tribunal corrupto e cadeia. Mas não, os impostores desviam a pauta, para preservar o escudo do regime, o tribunal corrupto, que mais tarde então viria a salvar todo mundo da cadeia, como aconteceu.

 

          Em 2022, os impostores estavam no comando das manifestações em frente aos quarteís. Com 0,05% do povo efetivamente na frente dos quartéis diariamente, desses 0,05%, 0,03% era constituído de impostores. Sindicalistas, estrangeiros, desocupados, padres, pastores de araque e trogloditas radicais baderneiros especialistas em moderação de discursos. Como visto acima, tivemos nossa faixa por intervenção militar rasgada por um grupo de impostores. Todos na frente dos quartéis, mas faixa pedindo intervenção militar para por corruptos na cadeia não pode. Na moderação de discursos havia grupos especializados em lavagem cerebral. Se alguém se destacasse e um impostor não conseguisse detê-lo, mais impostores surgiam, fazendo uma roda, que aumentava quanto maior fosse o perigo sofrido pelo regime ao se destacarem pautas efetivamente concretas e realistas, o que no caso significa cadeia para os corruptos. Num quartel tivemos nossa faixa rasgada. Depois fizemos uma nova e fomos para outro quartel, só para ver como os impostores agiriam. Fizemos uma faixa plastificada e quando o impostor veio para rasgá-la e tomá-la nós seguramos firme e ela não rasgou. Aí então formou-se a rodinha de impostores, prontos para meter porrada e tiro se fosse necessário.

 

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          Assim, até 31/12/2022, o serviço dos impostores que lideraram as manifestações foi moderar os discursos e deturpar as pautas e faixas, pedindo nada ou outra coisa, para que imagens no futuro fossem usadas contra os próprios manifestantes na imprensa corrupta. Se desse certo a intervenção, diriam que foi golpe e que eram só torcedores de amarelo. E usariam as faixas com pautas sem nexo para dizer que se tratava de outros protestos e não de apoio à intervenção. Tudo foi meticulosamente manipulado para acalmar os ânimos, amainar os discursos, deixar o povo manso e tirar o foco do movimento. Os 0,02% de pessoas que foram para as ruas de forma legítima agiram de maneira natural, sem qualquer organização. E deles, menos de 0,01% realmente estavam a par da inteira gravidade da crise institucional no país. Com isso, parte da cúpula militar, com razão, sentiu-se desencorajada a agir. Por isso tudo o plano de GLO naufragou, não foi levado a cabo, foi apenas discutido reservadamente, inclusive sem muita estridência, com militares sendo mais aparentemente consultados do que instados a agir, dada a fragilidade da situação, defender um povo morto e inerte que deixou o Estado capitular perante o crime. Povo que depois de feita a GLO se revoltaria contra a intervenção, ao ver a retaliação do crime organizado (a guerra civil) e os efeitos colaterais (desastre econômico por conta de retaliações internacionais de outras ditaduras e governos corruptos) deste amargo e necessário remédio institucional. Assim, com razão, alguns recusaram-se a agir. 

 

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          De 01/01/2023 em diante, com o ladrão já entronado, o serviço dos impostores foi arrastar o público para a Praça dos Três Poderes num domingo, 8/1, com prédios vazios, algo completamente sem nexo.

 

          Os impostores lideraram então a invasão e a depredação. Tudo facilitado pelas autoridades corruptas já no controle do policiamento local. A intervenção federal foi decretada no Distrito Federal para se ter o controle das investigações e assim destruir as provas da infiltração, evitando, como se viu, que imagens de circuitos internos de monitoramento fossem divulgadas. Mas mesmo assim alguns impostores foram presos, como a famosa Ana Priscila Azevedo.

 

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          A anistia vem então para os impostores. Estes levam uma grana para ficar na cadeia por um tempo, para ajudar na construção da mentira ridícula de que houve um golpe de Estado. Ficam presos um tempo, levam uma grana e depois são "anistiados".

 

          Para os demais, que não eram impostores e não depredaram coisa alguma, apenas participaram de um movimento legítimo de protesto como cidadãos, levam a "culpa" oficial ao serem "anistiados", ajudando assim a construir a mentira ridícula de que houve um golpe de Estado.

 

          Matam-se dois coelhos com uma só pedrada: os impostores são liberados e os inocentes são oficialmente culpados, pois passam a ser "anistiados", fazendo parecer verdade a mentira da ditadura atual (a mentira: um regime democrático estava sob ameaça de sofrer um golpe de Estado / a verdade: uma ditadura estava acossada pelo povo na rua exigindo prisão para autoridades corruptas, o que só seria possível com uma intervenção militar).

 

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          Esse foi o jogo sujo de um tribunal integralmente corrupto, acobertado por sucessivos procuradores-gerais corruptos, por senadores corruptos e por uma imprensa falida corrupta nacional e internacional.

 

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          Pessoas foram presas e continuam presas ilegalmente, como o general Braga Neto, ex-vice-presidente. Montou-se uma acusação ridícula de assassinato, algo também sem sentido, pois matar apenas três corruptos nada resolve. Seria preciso matar centenas de corruptos para se produzir algum efeito útil. 

 

          O curioso nesta história é que se algum corrupto ditador dos atuais fosse efetivamente assassinado seria caso de diminuição de pena, conforme previsto no artigo 121, § 1º, do Código Penal:

 

      Caso de diminuição de pena

 

        § 1º Se o agente comete o crime impelido por motivo de relevante valor social ou moral, ou sob o domínio de violenta emoção, logo em seguida a injusta provocação da vítima, o juiz pode reduzir a pena de um sexto a um terço.

 

          Ninguém tinha plano de assassinato algum. O que se exigia era apenas aplicação da lei, cadeia para corruptos. E essas pessoas, cidadãos do povo, estão agora na cadeia, inocentes. Alguns amargando penas como se efetivamente tivessem matado alguém. Isso em algum momento vai resultar em vingança, em assassinatos. A ditadura brasileira atual iguala-se aos mais perversos regimes ditatoriais da história. Mas morrer é muito pouco para esses criminosos. Algo muito pior do que a morte vai ocorrer: sucessivas reencarnações com atrozes sofrimentos, a verdadeira justiça, a suprema. 

 

          Militares subalternos que supostamente trocaram mensagens reclamando da demora para a atuação do presidente Bolsonaro foram presos, como se tais mensagens provassem alguma coisa. As mensagens em si nada provam, pois não fazem referência concreta ao que seria feito e por qual motivo. E se fizessem, só mostrariam a verdade, uma discussão sobre necessária GLO na alta cúpula. Só esta esteve a par do que efetivamente foi tratado. E a parte corrupta vai sempre se manter em silêncio sobre o que efetivamente ocorreu, pois se falar um "a" que seja acaba por confessar o verdadeiro golpe de Estado, o dado pelos corruptos do tribunal. A confissão vem na forma de prevaricação, teriam de confessar uma prevaricação, participação numa reunião sobre golpe de Estado, sobre o que nada fizeram, calaram-se. Qualquer coisa que seja dita pelos militares corruptos de cúpula só serve para piorar o cenário, expondo o verdadeiro golpe de Estado, o dado pelo tribunal corrupto.

 

          A expectativa da ditadura atual é que com as prisões ilegais alguém resolva confessar uma mentira, para justificar toda a perseguição política atual. Isso é, na prática, tortura. E mesmo que alguém confessasse a história não fecharia, pois continuaria a haver a prevaricação dos outros participantes. Não tem como fechar porque se tem um castelo de mentiras. E a cada ato criminoso do tribunal mais sem pé e sem cabeça tudo vai ficando.

 

          Como dissemos, a partir de 2025 a pressão internacional sobre a ditadura brasileira será brutal e uma das alternativas para a ditadura aliviá-la poderá ser a própria cúpula judiciária corrupta decidir pelo assassinato de Alexandre de Moraes e na seqüência revisar algumas de suas decisões. Mais um capítulo de um castelo de mentiras, pois a responsabilidade é de todos. Mas como está tudo sem pé e sem cabeça mesmo, Alex poderá talvez rodar. Já foi escolhido como relator lá em 2019 para tudo isso já de sacanagem, para ser sacrificado se necessário, foi feito de palhaço pelo grupo, embora pose de espertão. No fim, está num beco sem saída, só pode ir para frente. Ou pratica mais crimes ou vai ele para a cadeia. Junto com todos os demais.

 

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          Os crimes atualmente em curso levados a cabo pelo tribunal corrupto são inafiançáveis e imprescritíveis, a ação de um grupo armado contra a ordem democrática. Um tribunal corrupto sustentado por uma cúpula militar corrupta silenciosa e que leva a cabo uma perseguição política por meio de prisões executadas pela banda podre da Polícia Federal. Ou seja, tem-se a ação de um grupo armado contra a ordem democrática.

 

          O PRESIDENTE JAIR BOLSONARO É INOCENTE, não tem qualquer razão para ser preso, denunciado ou condenado. Agiu no estrito cumprimento do dever legal, em exercício regular de direito, em legítima defesa da ordem pública, estando presente estado de necessidade dado pelo colapso do Estado diante da corrupção. No máximo poderia ser acusado de prevaricação, por não ter decretado a intervenção militar. Mas, como visto, está isento de culpa, pois o cenário era e é realmente complexo.

 

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          Por conta exclusivamente disso, o tribunal corrupto tem o plano agora de censurar a internet, para evitar a exposição do regime ditatorial civil e militar totalitário fascista de extrema direita capitaneado por comunistas de araque. Isso gerará um êxodo de empresas de internet do país e mais uma onda gigantesca de turbulência econômica altamente desgastante para o regime. O sistema agora está blindado, mas sofrerá intenso desgaste, tornando as futuras medidas ditatoriais ainda mais grotescas e danosas, numa espiral de estilo terrorista fundamentalista.

 

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          Não há mais preocupação com o futuro por parte do regime ditatorial. Não é necessário se preocupar com popularidade governamental, com responsabilidade fiscal, com estabilidade econômica, pois na próxima eleição haverá fraude eleitoral na urna de novo e potenciais opositores serão ilegalmente tornados inelegíveis.

 

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          Por conta de tudo isso e do colapso econômico já em curso, houve uma tênue elevação do câmbio (tênue para os padrões de outrora levando-se um conta um cenário dantesco como o atual). A ditadura veio querendo também censurar notícias sobre a economia.

 

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          Para o atual cenário de desastre o que aconteceu com o dólar no Brasil recentemente é muito pouco. A cotação chegou a R$ 6,73 por dólar no dia 25/12. No Brasil o mercado estava fechado, mas casas de câmbio existem em todos os países e as principais moedas são negociadas em quase toda parte. Assim, mesmo com o mercado fechado no Brasil, reais são negociados no exterior. A ditadura fez pressão sobre o Google e indiretamente sobre outras empresas. A empresa utilizada como fonte pelo Google admitiu erro, o que não foi confirmado por outras fontes. Assim, a credibilidade deste empresa acabou, pois ela se rendeu ao regime, à censura. Ceder à pressão ditatorial é suicídio empresarial neste setor financeiro. Admitir erro sigfnifica assinar atestado de incompetência. Assumir erro que não existe significa assinar atestado de corrupção.

 

          Em 1999, quando a âncora cambial implodiu no Brasil, o dólar se valorizou 73% em menos de um mês, indo de R$ 1,21 em 12/jan para R$ 2,10 em 29/jan, como visto no nosso livro sobre a hiperinflaçao no Brasil ("link" para "download" gratuito em PDF no pé da página). Veja nas páginas 211 a 232, no item 23, Apocalipse.

 

          Uma valorização de 73% em menos de um mês, faria, por exemplo, o dólar sair de R$ 5,50 para R$ 9,54 em menos de trinta dias. Esse era o nível de consciência do mercado a respeito do que seria o futuro do Brasil na época caso a organização criminosa petista chegasse ao poder. Na ocasião foi decretada moratória da dívida pública de Minas Gerais pelo novo governador eleito, foi o estopim da implosão da âncora. E moratória era uma das promessas de campanha petista.

 

          Embora catastrófica para pessoas e empresas, a "tênue" desvalorização dos últimos dias em que o dólar passou de R$ 6 não reflete o tamanho do desastre em curso. Isso ocorre porque gigantesca parte do mercado hoje no Brasil é ocupada pelo crime organizado, lavagem de dinheiro de narcotráfico e de políticos corruptos, com boa parte das empresas sendo hoje também de propriedade do crime organizado, ao qual até os grandes bancos também se renderam, por terem sido alcançados pela "Lava-jato" e agora buscarem proteção.

 

          A ditadura, por meio da corrupção na Advocacia-Geral, também tomada pelo crime organizado, agora quer perseguir empresas como Google, para forçar uma censura voluntária em futuros eventos catastróficos envolvendo o desastre econômico brasileiro em curso. Mesmo que erro houvesse, não há o que justifique tamanha truculência.

 

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          Muita gente ignorante acha que se ganha dinheiro com inflação. Nada se ganha, todos perdem, como visto no nosso livro. Todas as discussões técnicas econômicas e jurídicas no Brasil atual sobre mudanças legislativas em curso são estéreis, são como conversa de gente no hospício. Todo o arcabouço legislativo produzido atualmente é absolutamente nulo, pois promulgado, editado ou sancionado por autoridades corruptas que não deveriam estar no poder. 

 

          Não há qualquer compromisso com coisa alguma. O objetivo não é conter déficit primário via corte de gastos. O objetivo da ditadura é arrecadar mais para roubar mais. E só. Não há qualquer ajuste fiscal em curso. O aumento da carga tributária objetiva apenas arrecadar mais para o custeio de mais propinas. É um verdadeiro roubo em curso. Um povo feito de escravo e de súdito para custear uma máquina de exclusiva corrupção com retorno absolutamente zero em serviços públicos, com corruptos ainda recebendo salários para tomar decisões judiciais esdrúxulas. Uma completa insanidade.

 

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          O futuro do Brasil é a hiperinflação, como se viu de 1987 a 1994. Absolutamente nenhuma discussão tem lugar, nada cabe ser discutido, exceto cadeia para os corruptos do STF, do STJ, do TSE, da PGR, do Senado, da Câmara e do Executivo. Achar que uma igreja terá futuro com a missa sendo rezada por demônios é imbecilidade.

 

          Com a falência total da instituições e da própria sociedade, a única alternativa institucional ainda prevista constitucionalmente de reversão do quadro era a intervenção militar do artigo 142 da Constituição, um GLO para por corruptos na cadeia, pois lei e ordem não se resumem a favelas, é algo amplo, sem limite, sem restrições. Brasília se tornou uma favela. 

 

          Consumou-se o futuro previsto no nosso livro publicado no ano 2000 sobre a hiperinflação no Brasil: o país agora é um misto de ditadura e anarquia. Um Estado 100% corrompido que para nada serve enquanto a população está largada à própria sorte, sem as mínimas condições de se defender de criminosos comuns. Uma barbárie, o colapso civilizacional.

 

          Mas o fenômeno realmente mais grave de todos é a anestesia, a letargia, do povo, uma massa de amebas inúteis num hospício. Este desastre civilizacional foi resultado de décadas de tragédia econômica, tudo contado em detalhes no nosso livro abaixo. Toda esta discussão não tem mais lugar, pois a sociedade morreu e o que falamos por aqui objetiva apenas atender à mera curiosidade de quem ainda tem algum interesse por entender como a civilização colapsou no Brasil. Depois de se tornar uma terra de ninguém africana nos anos 90, o país agora desceu ao nível mais baixo da barbárie, ao igualar-se a ditaduras terroristas e a narco-Estados clássicos, transformando-se em pária internacional da mais inclassificável nojeira.

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A Globalização e os Trinta Anos de Indexação no Brasil

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