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12-04-2025 - BREVE NOTA |
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12-04-2025 - BREVE NOTA
Seguimos ainda tentando por em dia pendências pessoais. Chegamos aos cinquenta e cinco mil quilômetros rodados e o motor está em frangalhos, batendo e queimando óleo depois dos eventos familiares nossos em 2024. Chegamos à inviabilidade pessoal. E os resultados agora apareceram. Sucessivas cirurgias, cirurgia que não resolveu 100% e deixou seqüelas inicialmente insolúveis, tentativa de suicídio em família, funeral em família, familiares no hospital e sucessivos velórios. É a rotina de quem ultrapassa a idade limite de 45 anos, após a qual a vida segue em ladeira abaixo rumo à velhice progressiva e ao ocaso existencial. Chegamos dez anos além desse limite, adentrando já a densa e progressiva penumbra que antecede a escuridão. A vida além-túmulo continua, depois, mas enquanto ela não chega caminha-se num progressivo e exponencial pesadelo.
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SOBRE ANISTIA
O verdadeiro golpe de Estado foi perpetrado pelos corruptos do STF a serviço da organização criminosa petista e demais associações criminosas identificadas ao longo da "Lava-jato", a maior investigação sobre corrupção no Brasil iniciada em 17 de março de 2014 e destruída pelos corruptos do STF, também alcançados pelas investigações.
Estamos nas ruas em protestos contra a organização criminosa petista desde pelo menos 2015. E desde então todos os protestos são conduzidos por infiltrados, com o objetivo de ter as rédeas da situação, dosar os discursos e criar falsas lideranças, os impostores (os "melancias"). O mesmo processo de infiltração se deu no jornalismo e na política, com figuras que passaram vidas inteiras defendendo uma coisa para ao final mudarem de lado, mostrando a que vieram. Exemplo clássico foi o do corrupto, assassino, psicopata e terrorista José Dirceu, um dos líderes da organização criminosa petista, que fez até operação plástica e usou identidade falsa por cerca de uma década, numa vida clandestina na qual enganou até a própria mulher, dizendo ser uma coisa e sendo outra.
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Nos protestos por intervenção militar que começaram cerca de uma década atrás a máfia petista já estava infiltrada. A parte não orgânica (ou seja, propositalmente estruturada) dos movimentos era toda constituída por infiltrados, que arrastavam as multidões. Na imprensa também corrompida os impostores ganhavam espaço, sendo rotulados de líderes, passando então a efetivamente liderar tudo após a notoriedade artificialmente construída, a partir de onde criaram plataformas eleitorais, até elegendo-se. Lideranças que se dizem "de direita", mas que são na verdade "de esquerda", uma esquerda corrupta que é a nova extrema direita fascista na verdade.
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O 8/1 em Brasília, em 2023, foi obra dos infiltrados, como a famosa Ana Priscila Azevedo. Figuras de destaque como essa vadia ganharam uma grana para levar a culpa de tudo, como se fossem lideranças "conservadoras", "de direita", ou "bolsonaristas". Uma grana para assumir a liderança e ficar na cadeia por um tempo, cumprindo a meta, que era arrastar o público para os locais a serem invadidos e depredados pelos impostores.
A idéia da anistia para os manifestantes (hoje presos políticos) veio da própria máfia petista, por meio do general Mourão, o "melancia" impostor, vice-presidente de Bolsonaro. A própria máfia petista criou a anistia e os objetivos são:
a) em vez de os manifestantes do povo estarem exigindo a cassação, afastamento das funções e prisão dos corruptos do STF, o foco é desviado para a clemência por anistia para os inocentes; em vez de os inocentes estarem pedindo a prisão dos bandidos, os inocentes passam a pedir clemência para eles mesmos, para não serem punidos pelos bandidos;
b) a luta por anistia ocupa a pauta, substituindo a luta pela cassação e prisão das autoridades corruptas do STF e da PGR, arrastando-se esta pauta indefinidamente no tempo, consumindo-se tempo e energia de manifestantes; essa ladainha de desvio de foco segue por décadas a fio, com todos caindo como patos nas esparrelas;
c) uma vez concedida a anistia (para os verdadeiros inocentes), os manifestantes ficam então com a pecha oficial de culpados, de golpistas, pois ao clamar por anistia acabam passando recibo de culpados;
d) uma vez concedida a anistia (para todos), ela valerá também para os impostores como Ana Priscila Azevedo, que então põe a mão na grana prometida, vê-se livre da cadeia e ainda pode posar de heroína, candidatando-se na próxima eleição, perpetuando a encenação consumidora de tempo e energias.
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Este é o jogo (idiota), no qual todos caem como patos, lutando por anistia para inocentes quando deveriam estar lutando por prisão dos culpados, os corruptos do STF e os alcançados pela "Lava-jato". Tudo idéia da máfia petista, que fez gato e sapato de todos. Fez, faz e fará. Sempre.
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Cumpriu-se o cenário previsto no nosso livro publicado em 2000 sobre a hiperinflação no Brasil. O país se tornou um narco-Estado, num misto de ditadura e anarquia. Ditadura do crime organizado nas altas cúpulas do Estado e anarquia nas mais baixas esferas do crime organizado, que leva a barbárie a toda parte agora, até pequenas cidades do interior.
Não há mais retorno para esta situação, é irreversível. Nem mesmo com as sanções vindas dos EUA por conta da corrupção no STF o quadro será revertido.
A última saída institucional ainda disponível era a intervenção militar, conforme o artigo 142 da Constituição, em 2022, pois as medidas necessárias envolvem o exercício de força, poder de polícia, afastamento e prisão de autoridades corruptas no Senado, na PGR, na Câmara dos Deputados e no STF (incluindo STJ e TSE). O crime organizado tomou conta de tudo. Nas altas esferas decreta-se inelegibilidade de quem quer que seja ou prende-se. Nestas altas esferas controla-se a fraude na urna eletrônica. Se tudo isso não bastar, há a colaboração do baixo clero do crime organizado, umbilicalmente ligado às altas cúpulas, para assassinato e terrorismo, caso seja necessário. Entremeando tudo, censura a dar com pau. Estamos no ar aqui ainda porque temos só 0,05 seguidores.
Não haverá eleições em 2026, haverá fraude eleitoral novamente. Com prisões, censura, inelegibilidade, fraude eletrônica, terrorismo e assassinato.
As pessoas que estão na internet falando em volta de Bolsonaro em 2026 são a última leva de "melancias", de impostores, de farsantes, de mentirosos. Tudo para que todos sigam amolecidos e com falsas esperanças, aguardando a próxima palhaçada eleitoral. Não haverá 2026, não haverá Bolsonaro em 2026. Não haverá "direita" em 2026. O Brasil já é uma ditadura consolidada desde 2013. Ditadura que se reconsolidou após a fraude eleitoral de 2022 e após a não intervenção militar. Em 2013 era uma ditadura consolidada velada. Após reconsolidação em 2022, passou a ser uma ditadura expressa, na caradura. Expressão que veio ganhando corpo desde 2019, quando a "lava-jato" alcançou a corrupção no STF, ao ser revelado o "amigo do amigo de meu pai" Dias Toffoli, iniciando-se a era de censura aberta e descarada.
Viemos aqui para esta breve nota porque estamos saturados deste papo-furado sobre anistia e volta de Bolsonaro em 2026. Conversa para boi dormir. O Brasil acabou, é um caso sem solução. Irreversível. As medidas ilegais, inconstitucionais e criminosas de perseguição política, censura e repressão avançam, alcançando capilaridade estadual e municipal. Não há qualquer compromisso com responsabilidade fiscal, pois a meta exclusiva é a roubalheira. O aumento da carga tributária tem o fim EXCLUSIVO de bancar mais roubalheira. E ficam aí em discussões cretinas sobre a economia, picanha e canja, como se houvesse algum governo minimamente sério propenso a resolver alguma coisa. Essa é outra parte da palhaçada de "melancias". Não há meta econômica, a meta exclusiva é a roubalheira. Todos vão morrer e ninguém está preocupado com o que vai acontecer, não estarão vivos para ver os resultados da catástrofe. Vão roubar até o último centavo do cofre.
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No fim, a máfia petista, como sempre, usa e descarta os próprios impostores que contrata. A briga é para que não haja anistia ou para que esta, se vier, demore muito. Com isso, sacaneiam gente como Ana Prisicila, que mofa na cadeia, aguardando a liberação para usufruir da grana que ganhou para bancar a manifestante a ser tida por golpista. Possivelmente ordenem o assassinato dela e demais impostores presos, pois são desnecessários, já cumpriram o papel, tal como Adélio Bispo em 2018 ou Dionísio Severo em 2002 (bandido do PCC contratado pela cúpula petista para torturar e assassinar Celso Daniel).
Uma real investigação, CPI ou apuração, deveria sim ocorrer, sendo estas pessoas acusadas sim de golpe de Estado, mas a serviço da máfia petista e dos corruptos do STF. Acusadas e condenadas. E com aquelas penas altíssimas ou até maiores. Já os manifestantes arrastados para o palco de nada seriam acusados, pois protestavam contra uma ditadura e contra criminosos. No reino monárquico absolutista atual a pena por falar mal do rei ou matá-lo é a mesma, 17 anos, não faz diferença.
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A ditadura brasileira atual é uma página virada, é já cansativo falar sobre isso, fava contada. Mas a grande quantidade de idiotas que cai como pato nas lorotas petistas é de dar nos nervos. E no fim nos irrita, trazendo-nos de volta aqui. É mais irritante ver como todos são idiotas e caem como patos nas armações petistas do que ver a própria atuação dos corruptos do STF, do Senado, da PGR e da política. E aí temos de dizer, até o próprio Bolsonaro embarcou nesta esparrela, como se acreditasse numa espécie de milagre que fosse reverter o quadro. Absolutamente nada vai acontecer, não há quem ou o que faça o quadro se reverter. Todas as instituições públicas de cúpula foram absorvidas pelo crime organizado (STF, PGR, STJ, TSE, Polícia Federal, associações de magistrados, associações de procuradores, Forças Armadas). E no setor privado o mesmo se verifica, com grandes banqueiros alcançados pela "Lava-jato" apoiando o crime organizado, sucessivas cúpulas da OAB omitindo-se a respeito de tudo isso, num claro sinal de conivência comissiva com o crime organizado, universidades diversas dando palanque para promoção do crime organizado para discursos fajutos dos corruptos do STF, grande imprensa absolutante falida, corrompida e apodrecida a serviço desse mesmo crime organizado (ou até já sendo corporativamente parte dele mesmo). Nada, absolutamente nada vai acontecer de agora até 2026. E os últimos "melancias" ainda a postos estão aí para vender ilusões.
O cenário, do ponto de vista técnico-jurídico, do ponto de vista da sociologia, da ciência política, da Teoria Geral do Estado, é de dissolução absoluta do Estado como máquina adminstrativa e do Estado de Direito como institiução espiritual ou constitucional. O cenário é o de uma verdadeira guerra civil, uma anarquia. Cansa ver essa baboseira insistentemente repetida de Bolsonaro voltando em 2026 ou alguém como preposto dele. Isso não vai acontecer. Trata-se de ilusão, as últimas ilusões vendidas pelos "melancias" da vez. A situação é de guerra e só pelas armas teria como ser vencida, daí a necessidade legítima da intervenção militar, como preconizado desde há muito tempo aqui. Mas esta também se mostrou inviável. Sendo assim, não haverá 2026. Cansa ver essa patifaria, esse discurso idiota de que haverá alguma reviravolta no Brasil. Absolutamente nada vai acontecer. Nada, ene, a, dê, a.
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TARIFAS DE TRUMP
A deterioração pela qual passaram os EUA nos últimos anos, como se viu com Biden, transformou os EUA num grande Brasil, onde todas as mazelas vistas na ditadura brasileira atual se repetiram, até se chegar à catástrofe vista na era Biden.
O que Trump está tentando fazer é reverter isso no pouco tempo que tem disponível, um mandato. E não haverá como isso ser revertido de maneira não dolorosa. Fica aqui a nossa recomendação: todos nos EUA devem se preparar com o máximo de armas e munições possível, para blindagem contra o retorno dos criminosos ao poder, que é um cenário altamente provável num quadro de ampla catástrofe econômica. Será uma guerra civil, única maneira de evitar, nos EUA, o destino visto em ditaduras como Brasil, Venezuela, Irã, Síria, Cuba, Coréia do Norte, China, Rússia, etc. As preocupações com questões como canal do Panamá, Groenlândia, etc., são realmente pertinentes. Tudo foi aos poucos sendo ocupado pela ditadura chinesa e continuará sendo ocupado. E não há tempo para isso ser revertido pelos mesmos métodos (de ir comendo a sopa pelas bordas até tudo desaparecer). O quadro de degradação social, política, cultural, econômica, financeira, sociológica, militar, logística, etc., nos EUA ao longo das últimas décadas é tão grave que talvez seja necessária até uma intervenção militar dentro dos próprios Estados Unidos, para se garantir a recomposição da ordem pública. É um paradoxo. O povo reagiu, votando em Trump, mas não é garantido que terá colhões para suportar os efeitos colaterais gravíssimos das medidas por ora necessárias para restaurar a ordem econômica e social, podendo ter uma recaída e voltando a votar nos criminosos, já talvez na "mid-term" de 2026, a eleição legislativa bianual, pois até lá efeitos positivos de eventual sucesso das medidas de Donald Trump ainda não terão se observado a ponto de alcançar a "main street" a contento. Por outro lado, a ditadura chinesa jogará duro, não cederá um milímetro. E, na teoria dos jogos, é o que ela tem de fazer mesmo. Perder já está perdido, então dane-se. O máximo que pode ocorrer é dar certo, pois errado já deu para a ditadura chinesa.
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Há já quase um consenso entre analistas que, de fato, as medidas de Trump têm por objetivo a reindustrialização dos EUA, como dissemos. A reindustrialização é necessária, mas alcançá-la será traumático a curto e médio prazo, podendo não haver tempo para o que o pato eleitor enxergue os benefícios e acabe devolvendo o poder ao crime organizado. Há mais de uma década o economista suíço Marc Faber (editor do "The Gloom, Boom, and Doom Report), residindo na Tailândia, dizia que nos Estados Unidos as únicas coisas produzidas eram cerveja e prostitutas.
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Como dissemos, os elementos para uma catástrofe financeira já estavam postos, pois a crise de 2008 não foi superada até hoje, ela só vem sendo adiada com sucessivos QEs ("quantitative easings", ou emissão de dinheiro). As enormes oscilações geradas pela volatilidade dos últimos dias e mais as chamadas de margem geraram novos paióis de desalavancagem que são o estopim dos grandes "crashs" secundários. E o ouro, neste cenário - como dissemos -, era a única alternativa, não para ganhar dinheiro em si, mas para não perder dinheiro. E, de fato, o ouro subiu mais de 50% nos últimos meses, indo de USD 2,000.00 a onça-troy para mais de USD 3,000.00 a onça. Uma potencial hiperinflação logo mais faria os preços alcançarem rapidamente esta valorização, em termos nominais, repondo então os preços-relativos, ouro x demais ativos. Por isso, o ganho efetivo com ouro só se daria ao se desfazer dele para adquirir outros ativos, com estes ainda em baixa, em face do pânico, ou seja, com estes preços ainda não majorados em hiperinflação.
Supondo que tudo desse certo quanto às medidas de Donald Trump, as ações mais valorizadas seriam as de empresas sediadas nos Estados Unidos ou que para lá transferirem a produção. Num cenário de longo prazo em que tudo desse errado, os preços-relativos voltariam aos valores vistos até meados de 2024.
Para a ditadura atual no Brasil, seria necessário segurar as pontas, segurar a barra, aguardando o desfecho até as "mid-terms" de 2026 nos EUA. Com Trump perdendo a maioria legislativa, seu governo acabaria e tudo retornaria ao estado anterior, com a chancela de um povo idiota e estúpido, que como pato recolocaria de volta o crime organizado no poder.
Assim, o cenário é de volatilidade econômica e política, sendo absolutamente imprevisível o que vai acontecer. A hora de ir ao dentista fazer aquela cirurgia medonha (aplicar as tarifas) chegou, pois o cisto (a desindustrialização) na mandíbula é gigante e se continuar vai quebrar a boca (quebrar o país). Mas a dor (a inflação) será intensa. Se fôssemos apenas considerar a variável povo, o cenário é de desastre, com inflação, colapso colossal no mercado financeiro e retorno do crime organizado ao poder em 2026 nos EUA na "mid-term". A truculência de Donald Trump em todos os setores tem a razão de ser, é algo compatível com a gravidade do cenário que já estava desenhado. São coisas insanas, absurdas, mas a gravidade da precariedade dos EUA é extrema e não tem mais como continuar. Assim como a intervenção militar no Brasil em 2022 era a última chance de recolocar o país nos trilhos, o governo Trump nos EUA agora em 2025 é a última oportunidade para o país se salvar do fundo do poço. Não que tudo se tornará maravilhoso, mas o país pode ganhar uma sobrevida, enquanto não se encontra solução para outra questão catastrófica: o desemprego tecnológico estrutural, que entra agora numa nova fase na espiral de destruição exponencial por conta da IA.
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São as breves notas de hoje. Só um desabafo diante de tanta irritação por ver uma turba de patos acreditando em asneiras e repetindo-as dia e noite todo santo dia. O Brasil é agora uma página virada de uma história de extinção civilizacional. Falar do Brasil atual é igual a gastar tempo com terras de ninguém como Somália, Eitiópia, Congo ou coisas do tipo. Aliás, desses lugares nem se ouve falar no noticiário. E nunca se ouviu. É isso que o Brasil se tornou, cumprindo-se o cenário do destino traçado no nosso livro publicado em 2000 sobre a hiperinflação.
Fôssemos de fato fazer um informativo só dos atuais desdobramentos das últimas semanas desde a posse de Trump em 20 de janeiro, teríamos um livro com algumas centenas de páginas. E nem falamos da questão Rússia/Ucrânia e da questão Israel/Irã, a III Guerra Mundial.
Não íamos fazer nem este informativo, por ainda faltar tempo e condições. Mas as baboseiras que temos visto sobre volta de Bolsonaro em 2026 nos irritaram, isso é conversa de "melancias", conversa para boi dormir, papo-furado, venda de ilusão para deixar todos acomodados quando o cenário real é o de uma verdadeira guerra civil. Não haverá 2026. Haverá fraude eleitoral de novo. E o caos das tarifas de Trump não poderia passar em branco. Ainda estamos aqui, mas ainda sem tempo. E agora também detonados, em farrapos, chegando ao nosso recorde de pressão alta nos últimos dias, 16,4 x 10,4. Essa fase entre os 50 e os 60 é um saco. Estamos aqui de Matusalém, contando uma história de livro perdido da Bíblia que será encontrado daqui vinte mil anos e que explica como a civilização terminou ao final de mais uma era de raça extinta. E não é força de expressão. Falamos para as paredes, pois quem ainda consegue entender alguma coisa não acredita no que é dito, pois imagina que a civilização se iniciou pronta dentro de um "shopping center" e que a história nunca se repete, acredita que ela acabou de começar quando o leitor nasceu. |
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