Breves notas de hoje, pois seguimos sem tempo, cuidando de assuntos pessoais. O volume de informações é gigantesco, com muita coisa acontecendo ao mesmo tempo, sendo impossível superar ou até mesmo alcançar os eventos de modo a destrinchar em detalhe cada etapa de desdobramentos. Vamos só pontuar alguns aspectos pouco ou nada mutáveis.
Iniciamos este "site" em meados de 2009, há quase dezesseis anos, para tratar do colapso do dólar, em função da crise do "subprime" iniciada em 15 de setembro de 2008. Estamos há quase dezesseis anos no ar neste "site" tratando deste assunto. E o tempo do colapso parece que finalmente chegou. Mas imagina-se ingenuamente que alguma ordem nova surgiria, como se fosse possível.
A crise de 2008 não se encerrou até hoje, está sendo empurrada até agora com impressão de dinheiro. Os eventos em curso desde o Q4 em setembro de 2019 são só uma continuação. Em 2008 era incerta a natureza da crise, podia ser algo espontâneo. Mas hoje fica visto que foi algo premeditado em boa parte, uma sabotagem interna, igual as existentes ao tempo do governo Biden, um corrupto a serviço da ditadura chinesa.
O problema dos EUA é a desindustrialização, o que tem fatal impacto sobre a segurança nacional e severo impacto sobre a economia.
As tarifas (de Trump) estipuladas a esmo, fundadas em variáveis superficiais e aletatórias, eram e são um mal necessário, puro protecionismo. Não que isso seja algo economicamente desejável. Mas o ponto é que o país foi devastado pelo livre mercado, uma displicência liberal cujo resultado é invariavelmente o monopólio, a escravidão, a miséria e portas abertas para o comunismo, um paradoxo. O liberal é um idiota igual ao favelado esquerdista que acha que pior que está não fica. Só pensa no próprio umbigo.
Mais correto (quanto às tarifas de Trump) seria assumir francamente o protecionismo em vez de se partir para discursos eufemísticos sobre paridade de armas nas transações comerciais. Em vez de tarifas, estipularia-se cotas (progressivas - com o tempo) de importação. E isso dependeria de um estudo minucioso, com diferentes cotas por produtos e não por países (isso porque a China pode exportar para um terceiro país e este exportar para os EUA). O programa colocado em prática foi um chute para a arquibancada, a esmo. E pouco importa se as cotas seriam sobre produtos finais ou insumos, pois não é porque é insumo (importado) que deixa de ser desindustrialização.
No atual cenário planetário um presidente precisa ter no seu currículo próprio profundos conhecimentos de direito, economia, administração de empresas, contabilidade, biologia, engenharia mecânica e elétrica. Precisa ter conhecimento sobre TI, tecnologia da informação, precisa conhecer agronomia. Precisa ter também sólidos conhecimentos de ciência política, geopolítica e história. Precisa ter na ponta da língua todo o "know-how" do terrorismo stalinista, do fascismo e do nazismo de um século atrás. Ter em mente com o que se lida, ditadores terroristas e assassinos. Essa pessoa, que não existe, indicaria então outros para ajudá-lo na burocracia estatal.
Donald Trump começou com ímpeto, mas acabou por se mostrar um Bolsonaro. Pessoa de boa intenção, mas que tem tropeçado ao indicar impostores para auxiliá-lo. O espaço para impostores vem da falta de pessoas no círculo próximo com os conhecimentos acima elencados em conjunto. E a falta de pessoas no círculo íntimo ocorre porque a própria pessoa não tem os conhecimentos acima mencionados na devida profundidade. Poder-se-ia falar em mediocridade, mas não, pois pelo menos em parte alguns conhecimentos são profundamente detidos, sendo que eventuais postulantes a concorrentes são sim verdadeiros medíocres, mas em tudo, em absolutamente nenhum setor se destacando como figuras de proa. Assim, luta-se com o que se tem. E agora inventaram que analista não pode ser torcedor, pois quem torce não analisa. Nós aqui analisamos e torcemos. Torcemos por Trump e por Bolsonaro, mas indicamos os pontos fracos, quando existentes. São as figuras de proa disponíveis. O resto é composto de farsantes ou medíocres. Não há o que ser escolhido. E o papel dos analistas impostores é desqualificar as únicas cartas altas disponíveis e ativas no baralho do espectro político. Se houvesse algum político de esquerda e moderado, que fosse honesto e qualificado, também torceríamos por ele, mas não existe no cenário. Todos se corromperam e se tornaram bilionários fascistas de extrema direita, uma nova oligarquia podre. E, para nós aqui, o povo do mundo todo é um povo só. As únicas guerras reais são entre os cidadãos de cada povo e os respectivos ditadores desses mesmos povos. Não há guerra de povo contra povo ou de país contra país. Há apenas disputa entre ditadores por mais poder, novos reis.
A situação nos EUA é catastrófica em matéria de degradação industrial. Chegou-se ao ponto de vulnerabilidade total. Não há tempo para que isso seja revertido de maneira gradual e espontânea. Não há como reverter esta situação sem que gigantescos efeitos colaterais ocorram em curto e médio prazos. Mas o povo mesmo, o povão, não está consciente disso, não está preparado para isso. E quando os efeitos chegarem, vai amolecer e se entregar de volta aos tiranos.
A estratégia da ditadura chinesa e da máfia globalista é fazer a economia implodir - o grande "reset". Mas após o colapso as máfias precisariam estar no controle do poder, para impor as medidas totalitárias permanentes, consolidando a ditadura global. Por ora não estão no controle e impor o "reset" agora não seria conveniente, pois estando fora do controle do poder as medidas totalitárias não seriam efetivadas. É por isso que o colapso é iminente, mas fica-se num eterno impasse desde a posse de Trump em janeiro.
Como dissemos, a ditadura chinesa não moverá uma palha para resolver qualquer coisa, vai sentar e esperar tudo implodir, sem precisar fazer força, está deixando Trump fazer este trabalho para ela e acreditando piamente que terá sucesso em assim agindo. A questão é que a economia chinesa será arrastada junto em seguida, assim como todo o resto do planeta. Os danos serão severos e o regime pode implodir diante de um hiato brutal de depressão econômica.
Não há ouro para todos. Não há prata para todos (a prata costuma subir depois, quando o ouro acaba). Não há para onde correr. Não adianta investir em ativos na Europa, pois colapsando o dólar com uma desdolarização em "flash-crash", o euro será arrastado junto, pois as operações com derivativos são interligadas, numa grande selva financeira.
Imaginar que seria possível um colapso do dólar e que em seguida uma nova ordem fosse formada, com por exemplo uma moeda dos BRICs, é ridíuclo. Uma moeda dos BRICs é algo tão perigoso e sujeito a desaparecer como que por encanto como um "bitcoin". Não há credibilidade, não há confiança, não há lastro. Mesmo que se formasse uma onda de aderência a uma moeda dos BRICs, isso seria igual ao que se viu com o "bitcoin", uma adesão em manada insana a uma porcaria, dentro de um hospício coletivo. Por alguns instantes poderia parecer ser algo a que se pode apegar, mas sujeito a desapacer do nada, a qualquer momento.
Assim, fugir do dólar pode-se até fugir, na desdolarização, mas não há para onde ir. Um colapso do dólar não levaria a uma crise deflacionária de ativos ou algo do tipo, como se tem comentado. Levaria a um vazio completo, a uma anarquia financeira total, iniciando-se com a quebra do mercado de títulos em "flash-crash", seguida ou não de hiperinflação, após o que os preços relativos da economia ficariam sem uma unidade de conta, caindo tudo no vazio. O "bitcoin", se fosse algo estabilizado já há muitos anos e sem volatilidade extrema, poderia aí então, nesse caso, ser uma alternativa, uma saída, um meio de pagamento num cenário de ausência de unidade de conta com a desorganização dos preços relativos. Mas isso ("bitcoin" servindo como unidade de conta) um tempo após o colapso da moeda, se ocorresse. Não significa isso que teria valorização a ponto de deixar alguém rico por causa disso. Supondo que se pegasse exatamente agora e se fizesse um retrato instantâneo de todos os preços da economia e eles fossem convertidos em "bitcoin", para se ter uma planilha de preços relativos (como se fosse uma URV, aquela do Plano Real no Brasil em 1994, Unidade Real de Valor, um valor admensional utilizado na prática para dolarizar a economia e converter o cruzeiro real em real), aí o "bitcoin" teria uma enorme utilidade, podendo até de fato ter uma gigantesca adesão, por falta de opção de meio de pagamento, num cenário em que a moeda perdeu completamente o valor em face de uma hiperinflação instantânea, um "flash-crash" em que os US$ 36 trilhões da dívida pública seriam monetizados de imediato. E em seguida mais dezenas de trilhões ingressariam no sistema, para bancar e salvar as entidades financeiras altamente alavancadas no mercado de derivativos, que teria perdas infinitas em termos de valores nocionais.
Assim, não há para onde ir, não adianta o capital fugir para a Europa, pois ela também quebra junto, sendo arrastada. Os sobreviventes seriam (ou serão) os que empataram o capital em ouro. Não para ganhar dinheiro, mas para sobreviver sem perdas.
Embora a desdolarização seja uma realidade há bastante tempo e algo desejável, ela é em parte também insuflada por analistas de geopolítica a serviço da ditadura russa, da ditadura chinesa ou da máfia globalista. Forma-se algo como uma profecia auto-realizável. Até nós aqui poderíamos estar incluídos neste festival mundial de impostores, mas estamos nesse barco desde 1992, quando começamos a escrever nosso livro sobre a hiperinflação no Brasil publicado em 2000 na versão impressa e disponível neste "site" para "download" gratuito desde 2009. "Site" que criamos há dezesseis anos para tratar da crise do "subprime" de 2008 nos EUA, o que teria potencial para levar os EUA a uma situação como a vivida no Brasil nos anos 80 e 90, o que depois selou o destino do país, transformando-o no narco-Estado atual, uma ditadura do crime organizado, crime organizado esse ligado ao narcotráfico internacional e ao terrorismo internacional fundamentalista islâmico. Assim, falamos aqui do que nós falamos praticamente a nossa vida inteira, não começamos ontem, nem no ano passado e nem na década passada.
A situação é catastrófica e vai muito além (em matéria de colapso) do que é tratado por gente até do próprio mercado financeiro no Brasil.
Caso a estratégia de Donald Trump obtivesse sucesso, a economia dos EUA passaria a crescer e a dívida em relação ao PIB se reduziria. As ações mais valorizadas seriam as de empresas nos EUA, revertendo-se então o quadro atual por completo, da água para o vinho. O ouro, muito valorizado em termos nominais, poderia ser convertido em ativos nos EUA, agora em baixa, transformando-se o ganho nominal em ganho real em ouro e multiplicando-se este ganho com a recuperação das ações. Algo como mais de 100% real em pouco mais de doze meses. Falamos em ganho "nominal" e "real" porque a tendência, com a hiperinflação", é todos os preços se realinharem em algum ponto no futuro em termos "reais", ou seja, em termos de preços relativos, ou seja, os preços alcançam a mesma valorização nominal, zerando-se as perdas e ganhos relativos do passado (em termos "reais").
A ditadura chinesa não irá ceder (e do ponto de vista da "teoria dos jogos" é o que ela tem de fazer para se dar bem, só esperar o tempo passar e tudo se acomodar de volta ao estado anterior). É incerto se a estratégia de Trump será vitoriosa. Não há para onde fugir (não adianta investir em ativos europeus). Não há ouro para todos. Um "reset" natural ocorreria a persistir o impasse, mas todos os países seriam arrastados, sem exceções, iniciando-se uma anarquia total, uma convulsão social e econômica mundial. No "reset" não haveria reprecificação de ativos (dívida pública e derivativos ou "jubileu" de dívidas), eles viriam a absolutamente zero, pois a unidade de conta mundial desapareceria, arrastando as demais. É como se um avião em alta altitude perdesse os indicadores de velocidade e altitude, passando a voar sem referências à noite sobre o alto-mar numa noite de lua nova.
Enquanto isso a crise de fundo que deu origem, em boa parte, a tudo isso (o desemprego tecnológico estrutural) entra agora numa nova etapa de avanço exponencial, galgando mais uma década na "escala de log": a da inteligência artificial. A IA ainda não é propriamente uma inteligência, é só uma programação. Os mesmos avanços seriam conseguidos com uma programação comum, mas com a IA tudo fica acelerado. Uma verdadeira inteligência pode também ser programada para existir. E essa IA tem por fonte oito bilhões de consciências, delas saindo a média geral, que é "AC", ou seja, Anti-Cristo. O verdadeiro AC vem daí, é a moral média do homem do mundo, que será aprendida pela IA, a verdadeira besta, ou seja, nós mesmos.
A IA chega num momento em que a engenharia de "software" passa por uma severa crise de degeneração, como exposto no vídeo abaixo:
RENATO AUGUSTO - A HISTÓRIA NÃO CONTADA DO COLAPSO DA ENGENHARIA DE SOFTWARE
Mas enquanto a engenharia e a tecnocracia passam por uma profunda degradação, as IAs assumem o controle de tudo, num mundo já em imbecilização que antecedeu ainda a era da IA. Uma devastação de empregos colossal está por vir:
BRUNO FAGGION - O NOVO MODELO DE NEGÓCIOS DO VALE DO SILÍCIO
A combinação de tecnocracia em decadência com IA em crescimento:
MATT MONTENEGRO - O APOCALIPSE DA IA SERÁ EM 2027
MATT MONTENEGRO - PARE DE CONTRATAR HUMANOS
Embora muita coisa boa possa (e até irá) advir desses avanços tecnológicos, o saldo geral será catastrófico, com a destruição brutal de empregos no último setor da economia, o de comércio e serviços.
O desemprego tecnológico estrutural gerado pela IA ainda vai levar um tempinho para se instalar, mas será algo exponencialmente progressivo. Somando-se este problema à desindustrialização já consumada dos EUA, tem-se um cenário de completa calamidade. A intenção de Donald Trump, embora esteja produzindo efeitos catastróficos e ainda vá gerar efeitos catastróficos, é justamente reindustrializar o país, evitar um mal ainda maior. O remédio será amargo. Mas se não for tomado os efeitos serão mais rapidamente ainda devastadores.
Conversamente, o capitalismo, mesmo selvagem, produziu muita riqueza na ditadura chinesa, transformando todo o cenário em que grandes parcelas da miserável população rural se deslocaram para as cidades, em condições de vida hoje infinitamente melhores. Tal transformação consumiu o último quarto de século, tendo sido engendrada meio século atrás. Isso só foi possível por ter havido uma ditadura com mão de ferro em tempo de globalização, numa democracia jamais isso teria ocorrido em tempos de globalização (por sorte, para a China, os "reis" na China agiram com cérebro, o que não tem garantia de que irá se perpetuar com outros eventuais ditadores em sucessão). Esses ganhos relativos na economia chinesa nas últimas duas décadas e meia podem agora ser destruídos, com o colapso da atividade econômica, o que é também ruim e catastrófico, pois é um lugar (como qualquer outro) que também precisa de uma economia pujante. A questão é que a economia chinesa cresceu sugando o Ocidente, tendo alcançado agora um teto operacional (o Ocidente consumidor foi destroçado pela desindustrialização) e uma parede surgiu, Donald Trump. Com ou sem Trump, o teto operacional chinês foi atingido. E a IA também produzirá efeitos por lá, gerando mais riquezas para uns e destroçando a riqueza de milhões.
São essas as breves notas de hoje. A coisa é infinitamente mais profunda, grave, catastrófica do que se comenta, seja por parte de analistas financeiros, seja por parte de pretensos analistas de geopolítica. O a serviço da ditadura russa segue com a propaganda da desdolarização. O a serviço da máfia globalista segue com o papinho de que Trump é um destrambelhado (Trump não é o salvador da pátria, é apenas o político disponível mais próximo do que seria desejável dentre os potenciais concorrentes, o que na média conseguiu unir o mais aproveitável conjunto de qualidades necessárias). Para a máfia globalista interessa eleger um Macron, um Marçal ou algo do tipo nos EUA, um ditador fascista a serviço do totalitarismo travestido de suposto "equilibrado" longe dos "extremos". Já o analista de geopolítica petista cuja família veio da Armênia e que atuava a serviço da ditadura iraniana simplesmente saiu do mapa, apagou por completo todas as redes sociais, pois a situação no Oriente Médio é séria e os agentes a serviço do terrorismo internacional estão sendo simplesmente eliminados. Não sobrou um "bit" sequer dele na internet. Apesar de parcial e mentiroso, era gostoso de ver e trazia muita coisa aproveitável, sendo o "youtuber" brasileiro com melhor domínio sobre o idioma nacional, foi uma pena ter sumido de vista.
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Enquanto o mundo segue escorregando ao passar pela beirada do abismo, a ditadura brasileira segue a todo vapor, com Filipe Martins, réu num processo ilegal conduzido por autoridades corruptas, ficando impedido de ser filmado. O nível de canalhice da ditadura brasileira atual é o mesmo de marginais da criminalidade comum, que coloca capuz no seqüestrado, para que este não veja onde é o cativeiro para onde é levado. Este é nível do absurdo:
ANCAPSU - MORAES PROÍBE FILIPE MARTINS DE APARECER EM FOTOS DE TERCEIROS
A situação tem relação com o escândalo nos EUA em que foi falsificado registro de entrada no país (de Filipe Martins), que não viajou para os EUA no final de 2022. O registro de entrada foi falsificado para com isso se inventar a mentira de que ele estaria fugindo, sendo a suposta fuga usada então como pretexto para justificar uma prisão preventiva, para usar isso como meio de tortura e assim se conseguir uma falsa confissão de golpe. Filipe Martins era assessor no governo Bolsonaro e tem resistido à tortura bravamente até agora. O falsificador do registro de entrada de Filipe nos EUA foi identificado e isso é crime. O falsificador provalmente delatará quem encomendou a falsificação, chegando este escândalo até o STF, o que somado às várias decisões ilegais do ponto de vista material e processual (que inclusive geraram danos a empresas de Ellon Musk no Brasil) poderá provocar denúncia, processo e condenação de Alexandre de Moraes nos EUA, o que poderá gerar pedido de extradição (que não será obviamente atendido pela ditadura brasileira atual, mas oficializará internacionalmente a situação de atuação criminosa do STF no Brasil). Por isso exigiu-se então que Filipe Martins não seja filmado indo ao tribunal em Brasília para assistir à audiência em que será deliberado sobre recebimento de denúncia criminal contra ele. Querem evitar a correlação espacial e temporal entre os eventos (prisão e perseguição de Filipe Martins x condenação de Alexandre de Moraes nos EUA por crimes diversos - a condenação de Alexandre de Moraes na pessoa física vem por conta de decisões judiciais materialmente ilegais impostas também clandestinamente, fora dos ritos processuais previstos, o que funcionou como chantagem contra as empresas norte-americanas no Brasil, ou seja, decisões materialmente ilegais e também processualmente ilegais).
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A ditadura no Brasil atual irá prosseguir, com ou sem sanções. Mas qualquer resquício de credibilidade que o tribunal integralmente corrupto poderia ter foi apagado. E essa imagem será ainda mais deteriorada quando as sanções contra os corruptos do STF forem levadas a efeito. Estarão os corruptos do STF, Supremo Tribunal Federal, no Brasil, oficialmente no mesmo cômodo de figuras como Maduro, Putin, Osama Bin Laden, Saddam Hussein, Bashar al-Assad, Goebbels, Khamenei, Fidel Castro ou o carniceiro da Bósnia.
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Infelizmente ficaremos por aqui. Não é ainda o nosso informativo-monstro sobre o colapso do dólar antes falado, é só um aperitivo. Ainda estamos atolados em pendências pessoais. Não há meio-termo: a situação nos EUA vai ser resolvida. Ou então tudo vai pelos ares, mas o mundo vai junto, não tem essa de achar que haverá alguma acomodação. Acomodação, se houvesse, ou seja, Trump pendurando as chuteiras, significaria o colapso imediato da civilização planetária. Caso ele tenha sucesso, a civilização planetária ganha mais um tempinho para tentar encontrar alguma solução e superar o apocalipse bíblico em pleno e absoluto curso. Tivemos de fazer essas notinhas de hoje porque a situação realmente tem degradado muito rapidamente ao mesmo tempo em que as análises sobre o assunto também têm sido distorcidas propositalmente ou deturpadas pela ingenuidade (logicamente escusável) de quem só conhece a hiperinflação a partir dos livros de história, não tendo a vivido na prática como nós. O cenário técnico real é muito denso, nas finanças temos os derivativos alavancados e na geopolítica temos TERRORISTAS. Mas para os analistas o balanço do Fed é uma entidade física técnica acadêmica infalível e os políticos são só corruptos ou lobistas. A realidade atual é nitroglicerina num copo carregado por um garçom numa corda bamba sem rede de proteção, uma mistura de derivativos financeiros com terrorismo (islâmico, biológico, cibernético e jurídico) utilizado como instrumento de guerra híbrida. O apocalipse previsto na Bíblia Sagrada é algo simples: uma época em que trogloditas morais que não tinham acesso a uma lâmpada e a uma torneira com água encanada para lavar a mão teriam acesso a um universo de tecnologia, indo do micro ao macrocosmo. Resultado: extinção da civilização. Simples assim.
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