01-07-2025   -   PARTE 2-3 - MANIFESTAÇÃO NO DOMINGO, 29-6, NA AVENIDA PAULISTA, CONTRA A DITADURA

          Este era um cenário já antevisto com muita antecedência, tanto que em 2014, há mais de dez anos, já havia pressão de pessoas na sociedade pela intervenção militar, o que só cresceu desde então, tendo sido o que levou milhares de pessoas para frente dos quartéis após a fraude eleitoral de 2022. Havia a expectativa de que Bolsonaro, um capitão do Exército, levasse a cabo, então, no final de 2022, a necessária intervenção militar. Essa pressão era intensa, tendo havido a expectativa de que ocorreria ainda em 2021, quando ocorreu, em 7 de setembro, a maior manifestação já vista no país contra a corrupção petista e a ditadura do STF. Mesmo Bolsonaro sendo presidente em exercício de 2019 a 2022, já estava em curso uma ditadura no país, uma ditadura velada que tolhia os poderes presidenciais com decisões ilegais.

          A intervenção militar de 2019 a 2022 era a única e última alternativa para restabelecimento da ordem pública. Não foi levada a cabo por motivos semelhantes ao que se vê hoje na guerra Israel-Irã. Uma intervenção militar neste cenário em que uma organização criminosa (a de Lula) já havia se enraizado profundamente no poder e tendo tentáculos espalhados por toda parte equivaleria, em termos de desgaste e viabilidade, a uma invasão do Irã por terra por Israel. A organização criminosa de Lula (o Foro de São Paulo) é algo da mesma sanguinária vilania vista em outras organizações terroristas (FARC, IRA, ETA, Hamas, Hezbollah, Isis, Al Qaeda, Talibã, Houtis, etc.). No "know-how" terrorista comunista pode-se agir pontualmente, no varejo, como no assassinato de Celso Daniel em 2002, ou agir no atacado, como feito com os ataques terroristas do PCC-PT em São Paulo em 2006, para tirar das manchetes o escândalo do "Mensalão" (suborno em massa de parlamentares do Congresso Nacional em troca de apoio político e blindagem contra CPIs). Vai-se de uma facada em Bolsonaro como visto em 2018 até a ditadura sanitária de 2020/21, para esvaziar as ruas cheios de protestos contra a corrupção no STF e fazer a "Lava-jato" cair no esquecimento, tirando-a do foco. Vai-se do sofisticado varejo tecnológico, como derrubar o avião de Eduardo Campos em 2014, até a dosagem de violência primitiva em protestos usando "black-blocks" em 2013 no protesto dos 20 centavos da passagem de ônibus, para tirar do foco a PEC 37 a ser votada para tirar o poder de investigação do Ministério Público e assim facilitar o encobrimento do assassinato de Celso Daniel em 2002, acobertado com propinas. Vai-se das propinas para acabar com investigações até liminares fajutas no STF para impedir investigações. Vai-se do "Camping Digital" petista de 2014 para ensinar "hackers" a publicar "fake news" até a turma do "The Intercept" para divulgar grampos ilegais contra Moro e assim destruir a "Lava-jato". Não tem fim a coisa. A organização criminosa petista, curiosamente, produz mais estragos quando está fora do Executivo do que quando está dentro. Vai dos discursos pró-moratória de dívida pública de 1998 a 2002, fazendo o dólar ir de R$ 1,21 para R$ 4,00, até a ditadura sanitária de 2020/21 para destruir a economia e incriminar Bolsonaro. Vai de uma nota mentirosa na "Wikipedia" até os "especialistas" de meia-tigela em pandemia dizendo que vacinas experimentais são algo cientificamente seguro. Vai de um assaltante de banco aceito no partido para ser deputado estadual como Luís Moura em 2014 (flagrado pelo DEIC com bandidos do PCC procurados em reunião na garagem da Transcooper, empresa de lavagem de dinheiro do PCC da qual Alexandre de Moraes era então o advogado) até navios de guerra iranianos aportando no Brasil para levar armamento para a ditadura iraniana/Hamas. É uma teia interminável de relações espúrias, criminosas. E tudo na caradura, como admitir as FARC da Colômbia como integrantes oficiais do Foro de São Paulo, a fachada internacional da organização criminosa terrorista (e por isso a ditadura não admite que PCC e CV são organizações terroristas - na Colômbia, ao tempo de Pablo Escobar, o narcotráfico era uma atividade independente; após a queda de Escobar, as guerrilhas terroristas comunistas, as FARC, passaram a vender droga para financiar a luta armada; depois deixaram a luta comunista e se tornaram traficantes, usando a luta armada como mero pretexto para manter exércitos e lutar contra o Estado, fazendo-o capitular e se tornar um narco-Estado, o mesmo ocorrendo no Brasil na relação PT-PCC).

          Voltando a 2022, assim, a cúpula militar esteve reunida para debater sobre o assunto, a tomada da necessária decisão, a intervenção militar. Mas ficou resolvido que nada seria feito, em face das inúmeras conseqüências aqui já elencadas na época (possibilidade de fracasso em face de uma guerra civil contra o terrorismo comunista em aliança com organizações criminosas locais como PCC e CV e com organizações terroristas estrangeiras como FARC e exército de Maduro, além de possibilidade de governadores corruptos usarem as polícias estaduais contra as forças militares federais e, ainda sanções internacionais contra o país, tal como foi feito, injustamente, contra Netanyahu pelo Tribunal Penal Internacional corrompido e agora sob sanções do governo Trump). Desta forma, a intervenção militar não foi levada a cabo, não foi sequer aviada, não tendo sido tomada qualquer decisão no tocante a sua implementação ou preparativo, foi simplesmente descartada como opção logística viável (sem falar ainda em que, por não serem advogados, pairava dúvida a respeito do alcance do artigo 142 da Constituição - que segundo o jurista tributarista Ives Gandra Martins e segundo o ex-procurador-geral Augusto Aras, permite sim a GLO para prisão de ministros corruptos do STF em caso de omissão grave do Senado, como ocorre; e essa é a nossa visão também do ponto de vista do Direito Constitucional, que é a nossa matéria predileta no direito, a GLO cabe em todas as situações: de qualquer poder contra qualquer poder, desde que configurada situação propícia, como já vimos, e seria inclusive o caso agora, no caso de o Judiciário passar sobre o Legislativo ao impedir, por exemplo, o "impeachment" de ministros do STF por meio de alguma liminar fajuta).

          A intervenção militar se feita, levaria os corruptos do STF para a cadeia, que é o lugar deles. Para deter essa pressão do público pela prisão dos juízes corruptos do STF, estes então fazem a perseguição política contra todos aqueles que poderiam colocá-los na cadeia, seja por intervenção militar, seja por cassação.

          Não tendo sido feita a intervenção militar, encerrou-se a última oportunidade em que a ordem pública poderia ter sido restabelecida pelas vias legais, institucionais, pacíficas e organizadas.

          Assim, o caminho ficou livre para a corrupção, com o dinheiro da corrupção apreendido na "Lava-jato" sendo devolvido aos corruptos e com o tribunal corrupto agora decretando a censura geral na internet. Formou-se na prática a remonarquização da ordem social, com um tribunal corrupto que atua sem obstáculos, razão pela qual a cretina, petista, sofista, corrupta, porca, besta, imunda e ordinária Carmen Lúcia disse que há "213 milhões de pequenos tiranos" no país. Tirano é o seu cu, sua vadia, corrupta filha da puta. É o que deveria ter sido dito. Há agora uma ordem monárquica absolutista em que o Rei diz que o povo é tirano. Isso significa que o povo quer tirar o poder do Rei, significa que o povo não tem mais poder. Esse é o estrato último de aberrações num tribunal que há mais de uma década pratica fraudes processuais em série, cada vez mais teratológicas, absurdas e ridículas.

          Houvesse uma Esquerda-raiz, idealista, radical, séria, verdadeira, honesta, no Brasil, esse tribunal corrupto e porco seria posto abaixo numa revolução, como se viu em 1917 na Rússia e em  1789 na França, com as guilhotinas e tudo o mais.

          Mas não. É a Esquerda vigarista e corrupta que está no poder e formou a atual monarquia absolutista em vigor. E as guilhotinas da censura e da prisão rasgam agora as garantias fundamentais do povo, que é agora escravo, pagando aumento de IOF para sustentar um reino de corrupção, uma PuTaria.

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          A cultura "woke" ou a idéia do "politicamente correto" veio para justamente imbecilizar as pessoas neste cenário de remonarquização da ordem social.

          Pessoas estiveram nas ruas pedindo justiça, pedindo anistia, pedindo liberdade.

          A cultura "woke" funcionou. Pessoas estiveram nas pedindo não se sabe para quem o direito de ter direitos.

          Fosse outra época, outro lugar, outro movimento (um movimento realmente revolucionário comunista de esquerda-raiz), nada estaria sendo pedido, estariam indo para as cabeças, para cortar as cabeças dos novos reis da atual monarquia absolutista.

          Estas são as razões pelas quais o movimento físico nas ruas em prol de Bolsonaro foi se esvaziando e minguando nos últimos dois anos. Três quarteirões da Paulista a menos e se estará diante de algo do tamanho de uma claque petista bancada com mortadela.

          A situação no Brasil é irreversível. Estamos fazendo aqui apenas um registro histórico para servir de exemplo para outros países, como os EUA. A eleição de Trump em 2024 foi um milagre e essa oportunidade de salvação coletiva de um país tem de ser aproveitada, pois será a última, dado que quase tudo que se vê na ditadura brasileira da atualidade já está em curso há muito tempo nos EUA:

          - a porta aberta para a imigração objetiva "brasilianizar" rapidamente a sociedade, imbecilizando-a, deixando aberto o caminho também para células terroristas dormentes já instaladas no país e em "stand-by", para momentos como o atual;

          - o aparelhamento criminoso de juízos e promotorias já é vasto em Estados democratas;

          - movimentos de rua como o BLM são bancados pela elite globalista oligárquica corrupta e fascista em aliança com a vigarice esquerdista, tal como ocorre no Brasil com os braços da organização criminosa de Lula (MBL, MPL, MST, etc.);

          - a grande imprensa falida e corrompida se transformou em braço do crime organizado na politicalha;

          - políticos corruptos se transformaram em vassalos da ditadura chinesa e da ditadura russa, atuando como impostores e infiltrados;

          - a desindustrialização destruiu a classe média e formou o colchão de miséria bancado com favores do Estado em troca de votos, o que é a base para o sistema de crédito social chinês, que só será disponível para quem silenciar sobre a ditadura e a corrupção.

          Falta apenas aparelhar criminosamente a Corte Suprema nos EUA para igualar EUA e Brasil. E este projeto já estava em avançado estágio de implementação, com a proposta de aumentar de nove para vinte e cinco juízes na Corte Suprema, com os corruptos do Partido Democrata indicando então, numa só batelada, catorze juízes a mais, o que formaria de imediato uma maioria acachapante, o que permitiria ao tribunal então majoritariamente corrupto legislar.

          O crime organizado comunista corrupto no TERCEIRO MUNDO em aliança com o crime organizado comunista corrupto e vigarista do antigo SEGUNDO MUNDO em aliança com a máfia globalista (a oligarquia corrupta fascista que sempre existiu) em aliança com o terrorismo islâmico farão de tudo para destruir Donald Trump, que é a última barreira entre a civilização e a barbárie sobre a face da Terra.

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          Como em todas as manifestações, faltou, como sempre, dar nome aos bois. Tratar a coisa como é: uma ditadura do crime organizado, sustentada por juízes CORRUPTOS. É o cenário de uma GUERRA CIVIL. Isso porque as forças armadas do Estado estão a serviço agora da cúpula judicial corrupta para prender pessoas da resistência ao regime ditatorial totalitário. E não há meios institucionais mais para conter isso. Só pela força das armas isso será contido. E é por isso que a ditadura, já prevendo o muito longo prazo que finalmente chegou, sempre defendeu o desarmamento da população, com o pretexto mentiroso de resolver o problema da segurança pública (que não foi resolvido), quando na verdade o real interesse é o de ver o povo desarmado, para num momento como o atual ficar então a salvo de uma revolução armada, uma guerra civil para tirar à força do poder o crime organizado.

          Mas as parcelas da sociedade seguem engessadas no tocante à posição política. Os alienados que de nada querem saber seguem alienados. Os adeptos do petismo seguem na burrice cristalizada, por mais informações que obtenham, seguem com o cérebro derretido no lugar como uma sopa de super bonder. A oposição ao regime segue intacta, sem ser afetada pelas mentiras dos corruptos do STF. Ninguém na oposição ao regime caiu na lorota inventada pelos corruptos do STF de que Bolsonaro tentou um golpe de Estado. Tudo segue como estava em 2022, nada tendo sido alterado no tocante a perda de apoio de Bolsonaro. A única diferença é que na parcela de desinteressados por política mas não totalmente alienados cresceu o interesse pela política e a preocupação, sendo visualizada justamente essa situação, mas sem ainda se captar a inteira gravidade do que se passa.

          Mas nada é mais possível ser feito pelas vias institucionais. Este é o cenário para uma verdadeira luta armada legítima, não aquela dos anos 60 e 70, que era uma vigarice, como se comprovou com o tempo: eram tiranos, os verdadeiros tiranos, os que dão sustentação à vadia corrupta do STF que disse que o povo é o tirano. Ladrões levaram a cabo a luta armada para chegar ao poder e se tornarem reis.

          Foi preciso uma ditadura militar por vinte e um anos para evitar que, àquele tempo, os atuais ladrões chegassem ao poder e fizessem o que fizeram e ainda fazem: um reino de corrupção combinado com a ruína total da economia.

         Mas foi justamente a corja corrupta e vigarista da luta armada comunista que - nas ruas e com discursos de LUTA, de HOMEM, de 1979 a 1985 - colocou abaixo uma DITADURA MILITAR, dobrando-a e fazendo-a sair do poder pela porta dos fundos sem dizer adeus em 1985.

          Hoje, com toda a informação, um povo anestesiado e frouxo não consegue por abaixo uma DITADURA CIVIL de onze marginais disfarçados de juízes, uma corja corrupta que diz que dois mais três é quatro e fica tudo por isso mesmo.

          Este é o tempo, o tempo de colapso da civilização planetária. Tempo de apocalipse. Tempo em que ciência e tecnologia estão a serviço da barbárie. 

          Estivessem invertidos os papéis, fosse Lula de fato o injustiçado e perseguido, todo esse mar de opressão estúpida e cretina para enganar trouxa teria vindo abaixo há mais de dez anos, pois ele seria HOMEM de DIZER COM TODAS AS LETRAS toda a merda em curso: onze corruptos disfarçados de juízes, uma corja que tem de ser expulsa de onde está, tal como se faz com um estuprador de criança flagrado no coito, tamanha é a abjeção do que está em curso.

          A organização criminosa de Lula, como já dissemos, é a parcela mais digna da sociedade, uma corja de pessoas com iniciativa, com coragem, com lucidez, com organização, com planejamento, com ousadia, com determinação, com noção da realidade. O ladrão estava na cadeia e deu vota por cima, chantageando os ladrões que ele mesmo colocou no STF, mostrando quem é que manda, deixando de se acovardar e pondo ordem na casa. Deu a volta por cima e se transformou no novo rei. Transformou-se na máxima expressão do país: um país de idiotas, todos aglutinados em torno de um semi-analfabeto, colocando de joelhos e em silêncio todo o gado, um verdadeiro gado, a escória humana mais nojenta e abjeta. O nojo não é mais da corrupção, é de um povo alienado e em outra parte com o cérebro de burrice cristalizada, não os pobres miseráveis, mas a classe média com dinheiro para se informar e que insiste em chafurdar no comodismo da alienação, gente sem brio que não se indigna com os absurdos em série, gente que segue como robôs ou como plantas num vaso.

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