11-07-2025 - SUBMERSOS E AFOGADOS PELO MAREMOTO, CORRUPTOS SEGUEM INERTES LEVADOS PELA CORRENTEZA
11-07-2025 - SUBMERSOS E AFOGADOS PELO MAREMOTO, CORRUPTOS SEGUEM INERTES LEVADOS PELA CORRENTEZA
Com a chegada do maremoto à orla da praia atingindo os corruptos no Brasil (que pensavam que tudo era só bravata, só uma "marolinha"), agentes do regime seguem sem ação, levados pela correnteza, submersos e afogados.
Há uma disucssão sobre o que teria levado Trump a resolver de vez aplicar as sanções (se seria por causa de guerra comercial, se seria para ajudar Bolsonaro, se seria retaliação por conta dos prejuízos das "big techs" no Brasil por conta da censura ou se seria retaliação por conta da idéia da ditadura brasileira de aderir a uma moeda a ser criada pelo BRICs). Na verdade, foi por tudo, por conta de todo o pacote.
A reunião dos BRICs no Brasil há poucos dias foi um fracasso, pois Xi Jimping estava ocupado com problemas internos na China relativos a cerceamento do poder dele, Putin estava entretido com a guerra na Ucrânia e com uma provável rebelião interna para derrubá-lo e impossibilitado de deixar o país por ser procurado no exterior por crimes de guerra e as lideranças da ditadura iraniana estavam ocupadas com a derrota na guerra e a ameaça de implosão do regime. Assim, o ladrão, corrupto, assassino e terrorista Lula foi o único a discursar na solenidade de discussão política destinada a debate de interesses das maiores ditaduras do mundo na atualidade no tocante à adoção de uma moeda comum para efeito cambial.
BRICs (acrônimo para designar Brasil, Rússia, Índia e China) foi uma bobagem inventada décadas atrás por corretoras de investimento estrangeiro nos EUA para enganar clientes, convencendo-os a empatar recursos em países paupérrimos e de alto risco, países tomados por corrupção, ditadura e irresponsabilidade fiscal tradicionais. As economias subdesenvolvidas eram então chamadas de "economias emergentes", sucessoras do que antes foram os "tigres asiáticos" dos anos 90 no sudeste asiático, entre os quais a Coréia do Sul. O acrônimo propagandista inventado (praticamente um estelionato) apenas designava um grupo de países, mas não "o" grupo de países. "O grupo" em si não existia. Havia apenas "um grupo" de países, designado como BRICs, para efeito de notas explicativas em demonstrações de propaganda de portfólios de alto risco que passaram então a ser tratados como portfólios confiáveis. Era o começo da patifaria em "Wall Street". Andersen, WorldCom, Enron, BRICs. Era tudo farinha do mesmo saco, aquele mesmo saco de onde mais tarde saíram as agências de classificação de risco fajutas que tratavam os CDOs diversificados e misturados do mercado imobiliário "subprime" como ativos bons, surgindo depois o colapso do Lehman Brothers em 15.09.2008. BRICs, já àquele tempo, era isso, mais uma maçã podre de "Wall Street" tratada como leite condensado, cocô sendo vendido como se fosse ouro.
Na atualidade, BRICs significa algo ainda mais podre do que já era nos anos 90. Dos anos 90 para cá o Brasil se tornou uma ditadura consolidada e oficialmente corrupta fadada ao colapso financeiro. Rússia se tornou uma ditadura em guerra, em autodestruição. China que já era uma ditadura continuou sendo uma ditadura, mas com uma economia em implosão. O único país que manteve algum "status" constante confiável de economia com potencial de investimento foi a Índia.
Embora a idéia de se criar uma moeda internacional substitutiva do dólar seja algo útil e desejável, uma boa idéia, uma moeda do BRICs seria algo como uma nota de três reais ou um "bitcoin" falso. Não há nesses países a mínima segurança jurídica que sirva para dar credibilidade a uma moeda internacional de uso coletivo. São ditaduras sob controle do crime organizado, narco-Estados ou máfias na mais pura acepção da palavra. São países tão podres hoje que uns nem podem confiar nos outros. Não há responsabilidade fiscal e nem transparência governamental. Aderir a uma moeda deste grupo seria como aderir a uma "shitcoin" qualquer criada há dois minutos por alguma "fintech" nova da "deepweb". Não sem motivo, o próprio Donald Trump considerava a idéia de uma moeda do BRICs algo que jamais sairia do papel. Assim, embora a discussão existisse e até sucessivas solenidades tivessem por foco a tal nova moeda, tudo nunca passou de uma proposta para "estocar vento". Se fossem países confiáveis e sérios, a idéia seria ótima e até viável (algo que até apoiaríamos), mas são países tomados pela corrupção e pelo terrorismo, ditaduras que inclusive estão em guerra ou na iminência de iniciar guerras injustificadas, tamanha é a iniqüidade das ordens estabelecidas nessas terras de ninguém ao nível dos mais abjetos párias do mundo, só ganhando espaço no noticiário por serem economias de médio ou grande porte.
As sanções do governo dos EUA contra a ditadura brasileira vieram então não por conta dos discursos em prol de uma moeda do BRICs, mas sim vieram por conta de todo o pacote (BRICs, Bolsonaro, censura das "big techs" e guerra comercial). Mas o que efetivamente está no cerne das medidas é o que foi feito pelo STF contra as "big techs" norte-americanas no Brasil: censura, multas, perseguição, extorsão, ameaças de prisão e banimento total do acesso pela Anatel. Tudo isso motivado pela perseguição a Bolsonaro, que é inocente. Tudo isso para favorecer um regime ditatorial de um narco-Estado corrupto. Regime ditatorial que tem planos (mirabolantes e patéticos) de destronar o dólar. Tudo nessa ordem, seguindo uma agenda internacional que está em curso em toda parte, com tudo capitaneado pela ditadura chinesa em associação temporária e ocasional com a ditadura russa, com a ditadura chinesa já tendo estendido tentáculos de controle indireto sobre toda a América Latina, Europa, Oriente Médio e África (e já mandava no governo Biden, corrupto, faltando destronar apenas Putin e se apossar da Rússia - não fosse a Rússia uma ditadura sob comando de Putin, o país já estaria sob controle da ditadura chinesa).
As sanções do governo Trump contra a ditadura brasileira vieram então por conta do pacote completo, não houve uma causa específica que servisse de gatilho principal imediato e repentino. O discurso do ladrão Lula em prol da moeda do BRICs foi só o gatilho, o estopim, o ensejo, a gota de água transbordante do copo já cheio há muito tempo.
Embora o dólar passe de fato por uma crise, um potencial colapso que tem se arrastado desde 2008, em progressiva precariedade (tanto que este "site" foi criado em 2009 justamente para tratar do colapso do dólar, seja por um "flash-crash" em que o mundo ficaria instantaneamente sem unidade de conta, seja por início de hiperinflação como na República de Weimar), a desdolarização em curso no planeta é uma manobra necessária e coerente com o cenário, mas ao mesmo tempo é algo que tem sido também insuflado por propagandistas do caos em toda parte, como estratégia de "guerra híbrida". Não há maniqueísmos quanto a isso, ou seja, o cenário tem muitas nuances, muitos tons de cinza, indo de uma realidade efetiva perigosa involuntária produto de falta de agenda de longo prazo de governos ineptos, preguiçosos e corruptos nos EUA até a própria sabotagem intencional levada a cabo pelo corrupto governo Biden, com tudo ao mesmo tempo sendo alvo ainda da "guerra híbrida" em que propagandistas mercenários atuam pregando a desdolarização como medida urgente e essencial, não propriamente para se resolver uma situação de fato periclitante, mas para insuflar a própria deterioração do cenário, como se desejasse a própria criação da profecia autorealizável. E tanto é assim que há a programação para o "great reset", cujo gatilho principal seria justamente o colapso do dólar. O "reset" é buscado pela máfia globalista e também pela ditadura chinesa, mas como última alternativa de "guerra híbrida", ou seja, uma arma nuclear, caso todo o resto dê errado no sentido de remonarquizar por completo, em definitivo e de forma irreversível a ordem social.
O programa de Donald Trump, "make America great Again", é justamente o que faltou, o que faltava: uma agenda de longo prazo que coloca os EUA, o país, o povo, no centro do objetivo político governamental, reconstruir o país, com foco na segurança nacional, profundamente corroída pela desindustrialização dos EUA. A desindustrialização dos EUA - construída pelo "metacapitalismo" (aquele tratado por Olavo de Carvalho e construído por Henry Kissinger nos anos 70, com o plano de tornar a China um país capítalista, mas para reconstruir lá o cenário do século XIX, com monopólio e escravidão) que ganhou curso na globalização iniciada com o colapso do SEGUNDO MUNDO COMUNISTA a partir do início dos anos 90 - foi o que corroeu a classe média nos EUA, criando a crescente precarização da economia, o que abriu as portas para a degeneração da sociedade e da representação política decorrente, levando aí à crise do "subprime" de 2008, justamente isso, a crise do "sub", na qual todos os elos da corrente no mercado assumiram riscos sem provisão para créditos duvidosos, apenas repassando estes riscos para terceiros, sem sucessivas sub-rogações, com empregos desaparecendo, empresas fechando e o mercado sendo inundado por importações, chegando-se ao ponto em que quase nada mais era concebido e fabricado no território dos EUA, tornando até equipamentos militares de alta tecnologia dependentes de componentes importados, com os dólares dos exportadores para os EUA retornando para os EUA para financiar uma crescente dívida pública, fechando-se então um ciclo de autodestruição, cuja ignificação exponencial se deu em 2008, desde quando então tudo se arrasta até hoje sem solução, com a insolvência do setor financeiro sendo apenas prorrogada com injeções de liquidez, sendo este ciclo então alvo da "guerra híbrida", a propaganda em prol da desdolarização, o que então tornou o cenário explosivo já montado uma bomba-relógio cujo cronômetro com a contagem para o "great reset" não está mais sob controle da máfia globalista e da ditadura chinesa, é agora um processo que está sendo abortado por Donald Trump com o "MAGA".
A grande questão teórica mesmo, por ora, é como essa reversão será feita de modo controlado, pois o cessante fluxo de capitais para os EUA só tenderá a aumentar com as tarifas, ou seja, dólares deixarão de fluir para os EUA como receitas de exportação estrangeira e despesa local de importação e deixarão de financiar parte da rolagem da dívida pública, o que então, pardoxalmente, apressa o "reset".
Conversamente e paradoxalmente, se mantido o cenário, empresas serão forçadas a migrar para os EUA, para transferir a produção para lá. Isso trará capital, investimento. Gerará empregos com o aumento do número de empresas locais, o que significa mais mercado para expansão de crédito. Com a economia tendo um hiato de crescimento extraordinário, a relação dívida/PIB se reduz. Exemplo desta situação seria o caso da EMBRAER no Brasil. Com as sanções, as exportações acabaram. Ou a empresa se transfere para lá (ou transfere parte da produção para os EUA) ou irá à falência no Brasil. Uma mudança deste porte traria então vultosos investimentos nos EUA, fazendo girar novamente a roda da economia e do mercado de crédito; e, assim, em médio prazo, aumentando os potenciais credores da dívida pública a ser rolada.
A coisa tem sido feita a toque de caixa, em modo bruto, pois a situação é mesmo dramática. Não há tempo para uma transição lenta, pois os efeitos colaterais de curto e médio prazo das medidas são recessivos e isso pode então se refletir no cenário eleitoral, fazendo o crime organizado a serviço da ditadura chinesa, em "guerra híbrida", retornar ao poder (os corruptos do Partido Democrata), pondo então uma pá de cal em tudo. A desindustrialização já atingiu um nível profundo e fatal. Tem de ser revertida imediatamente. E é isso que tem sido feito, não há outro caminho, a não ser o protecionismo, uma medida contrária ao liberalismo econômico e até nociva, mas é um mal necessário no atual cenário de decomposição da ordem social e de remonarquização da ordem pública planetária (produzida pela Esquerda corrupta e bilionária em associação com uma oligarquia corrupta e decadente proprietária dos meios de produção em forma de monopólio, trustes, cartéis e oligopólios, a tal "Blackrock", "Vanguard", etc.). Uma monarquização que coloca os Estados Unidos como colônia de reinos estrangeiros, com opovo tornado súdito e escravo, com as liberdades democráticas e econômicas sendo perdidas para sempre.
Este é o pano de fundo das medidas adotadas (contra a ditadura brasileira) pelo governo norte-americano atual, que não foram então pontuais, de ocasião, pessoais, específicas, personalistas, volúveis, de veneta. Foram um coice consciente muito bem dado objetivando um "strike" de boliche no atacado, sem espaço para tergiversação ingênua de quem não sabe com o que está lidando (aliás, os ditadores têm mania de achar que só eles sabem com o que lidam, ou seja, idiotas; acreditam que todos são idiotas e ingênuos de achar que eles não são ardilosos mentirosos, cínicos, hipócritas, sofistas, assassinos e terroristas que agem sempre de maneira calculada, de modo a disfarçar a infinita abjeção meticulosa e traiçoeira travestida de benevolência retórica padrão, isto é, os ditadores como Dirceu ou Dino acreditam que as pessoas acham que eles são só bobocas do nível de um corrupto Hugo Motta, quando na verdade são carrascos traiçoeiros tanto quanto Stálin ou Hitler, lobos travestidos com pele de cordeiros, solenes e elegantes detentores de canetas cujas tintas são feitas de sangue derramado, canalhas do mais infinito abjeto jaez). Donald Trump sabe muito bem com o que lida, pode não saber exatamente quantas pessoas Lula mandou matar até hoje, mas sabe que ele é um corrupto, assassino e terrorista, um ladrão sanguinário. Embora se fale de hipocrisia de Donald Trump nesse quesito, como quando ele faz aliança com o terrorista agora no comando da Síria, em certas situações ele tem de lidar com o mal menor, como faz ao lidar com Putin, ou seja, procura evitar uma guerra nuclear que destrua o mundo, agindo então dentro dos limites do possível, ou seja, procurando a paz possível, o mal menor. Mas ao lidar com baratas como Lula, não há entraves, não há limites, lida-se apenas com lixo espalhado na rua. É só varrer do mapa, não há efeitos colaterais. Nem para isso Lula presta. Entregou o país para a ditadura chinesa. Não presta nem para ser um imperador digno do título como Putin ou Xi Jimping, que são reis de impérios em expansão, não são capachos de outros reis, são reis que estão aumentando seus impérios e não entregando os territórios para quem quiser levar. São reis de verdade, históricos, monumentais, não são reis brasileiros de meia-tigela como o ladrão Lula.
A situação no Brasil no tocante às sanções agora decretadas não deve produzir resultados práticos porque a força que poderia mudar o destino, a do empresariado prejudicado, não existe mais. Fosse nos anos 90, o empresariado em coro exigiria a cabeça de Lula e dos corruptos do STF. Mas na atualidade a lavagem de dinheiro do crime organizado na política e no narcotráfico (inclusive com este aliado umbilicalmente à política) é a força preponderante no empresariado, no setor privado. O setor privado no Brasil hoje está tomado pelo crime organizado. E exemplo disso é a própria grande mídia hoje falida e corrompida. Uma boa parte dos maiores prejudicados imediatos pelas sanções são justamente a parte boa e honesta do empresariado nacional, a que leva a balança comercial nas costas. Outra parte prejudicada logicamente está ligada ao crime organizado, como no caso das carnes de Joesley. Outra parte do empresariado, como no setor de grandes bancos, foi escravizada pelo crime organizado terrorista comunista: as propinas que eram pagas tradicionalmente em troca de menor recolhimento de tributos, após a consolidação da ditadura, transformaram os empresários em reféns do regime, escravos. As propinas antes pagas amigavelmente em troca de favores tributários para encobrir sonegação fiscal se transformaram em moeda de troca, apoio político em troca de proteção contra a "Lava-jato" ou uma nova "Lava-jato". Os empresários foram depois escravizados. Ou apóiam ou são presos, tal como se fez em Santo André (ao tempo do prefeito petista assassinado em 2002 Celso Daniel, assassinado a mando de Lula e Dirceu), com o "canhão" sobre a mesa na hora das cobranças de propinas das empresas de ônibus, levadas depois pelo cara do carro preto até Dirceu. Foi seguido o roteiro da máfia italiana, em que em troca de proteção os empresários foram escravizados, tendo de pagar para não morrer. Esta é a situação do empresariado nacional, razão pela qual, também, não há pressão sobre o Congresso Nacional para que a ditadura seja posta abaixo. O crime organizado ou forçado via reféns hoje é parte preponderante no empresariado nacional, sendo mais um fator que levou a sociedade à falência moral. O PCC (Primeiro Comando da Capital, organização criminosa ligada ao narcotráfico em São Paulo e hoje com braços em vários Estados e no exterior) é hoje um braço da organização criminosa petista de Lula. Já abarcou grande naco do empresariado nacional. O Brasil se transformou num narco-Estado, foi um processo que consumiu as últimas três décadas, com Alexandre de Moraes, juiz corrupto no STF, tendo sido advogado do PCC nos anos 2000 (era advogado da Transcooper, empresa que fazia lavagem de dinheiro de narcotráfico do PCC nos anos 2010). É nesse pé que está a coisa. E é por isso que Lula apóia o terrorismo internacional no Oriente Médio, é um ladrão, um corrupto, um assassino e um terrorista, tanto quanto Khamenei ou alguém do Hamas ou do Hezbollah. Mas Trump sabe que é com isso que ele lida, Trump não é idiota.
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Dito isto, vamos aos vídeos sugeridos de hoje. A ditadura brasileira ficou sem reação, pois não há o que ser feito que possa reverter a situação. Antevendo o cenário, o corrupto sofista petista Barroso, presidente do STF, Supremo Tribunal Federal, deu um pulinho nos EUA, com o pretexto de visitar a filha, para entrar em contato com as autoridades corruptas do Partido Democrata nos EUA e assim avaliar se há algum plano de assassinato ou derrubada de Donald Trump, para assim saber quanto tempo a ditadura brasileira ainda tem de tormento. Esse foi o objetivo EXCLUSIVO da viagem deste pulha aos EUA, vindo de Portugal. É necessário se investigar com quem ele teve contato nos EUA, pois aí se terá um elo de ligação com algum plano criminoso que esteja em andamento contra Donald Trump. O contato foi feito entre criminosos. Isso porque Barroso é um bandido, isso é carta dada do baralho. Ele só pode ter ido se encontrar com bandidos. E para, certamente, saber se há algo planejado contra Trump e assim saber se a ditadura brasileira terá algum fôlego. Esse contato de Barroso nos EUA precisa ser então urgentemente investigado pelo FBI e pela CIA, pois aí se terá (se confirmado contato com outras pessoas que não a alegada filha) o início de um potencial novelo de conspiração contra Trump nos EUA.
Sigamos então com os vídeos de hoje, lembrando que quanto a eles temos a ressalvar tudo o que foi dito acima, ou seja, são vídeos bons, mas ainda aquém da realidade em matéria de descrição do ambiente no cenário concreto completo dos bastidores no Brasil. A sugestão neles feita é para que o Congresso aprove a "anistia" para os manifestantes do 8/1. Seria a única coisa que o crime organizado poderia fazer para tentar amenizar o quadro, mas não é o que vai resolver a situação do país (dominado pelo crime organizado ditatorial). Do ponto de vista do crime organizado em si, a alternativa seria de fato essa "anistia" e, de resto, manter o silêncio, tanto quanto possível, direcionando os discursos apenas para os idiotas e cretinos que ainda acreditam e votam em Lula. Conhecemos pessoalmente muitos jumentos deste tipo. Eles não são afetados pelo que quer que seja. Basta manter a lavagem cerebral padrão, sem muito o que enfeitar. O cenário não trouxe mudança no eleitorado, as "bolhas" continuam intactas, com jumento sendo jumento, bolsonarista sendo bolsonarista e com alienados que cagavam e andavam continuando a cagar e andar, sem se preocupar com coisa alguma. O efeito político-eleitoral das sanções foi neutro. A única diferença mesmo é que os jumentos terão algum argumento a mais agora para acreditar que não passam vergonha em público, só isso.
A máfia petista jogou a mentira de que aliados de Bolsonaro estariam pedindo a Bolsonaro para ele pedir a Trump que desistisse das sanções. Mas é mentira da imprensa. Na verdade, Bolsonaro apóia as medidas de Trump.
O grande impacto que realmente vai fazer a coisa degringolar virá das sanções da lei Magnitsky. As sanções por ora aplicadas (tarifas) só produzirão efeitos eleitorais com o tempo, com a deterioração da economia. Mas como não haverá eleição limpa em 2026 (haverá censura, decretação ilegal de inelegibilidades, prisões, fraude na urna e assassinatos), o impacto eleitoral da deterioração brutal da economia será nulo. Sigamos então com os vídeos.
LEANDRO RUSCHEL - TRUMP JOGA UMA BOMBA TARIFÁRIA SOBRE O REGIME BRASILEIRO, APÓS LULA ATACAR O DÓLAR
FERNANDO ULRICH - POR QUE BRASIL RECEBEU MAIOR TARIFA DE TRUMP
ROB CORREA - TRUMP VAI QUEBRAR O BRASIL?
ANCAPSU - EUA CONTRA BRASIL: QUEM É O CULPADO PELA BRIGA? É 100% CULPA DO LULA
ANCAPSU - SITUAÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA PIORA SIGNIFICATIVAMENTE COM SANÇÕES DE TRUMP
ANCAPSU - STF AMEAÇA PRENDER BOLSONARO PREVENTIVAMENTE COM NOTINHA NA COLUMA DA MÔNICA BERGAMO
ANCAPSU - "POR FAVOR, BOLSONARO, PEÇA PARA TRUMP TIRAR AS TARIFAS": LULA E JORNALISTAS DA ESQUERDA IMPLORAM
ANCAPSU - LULA ARREGOU DO PRONUNCIAMENTO QUE FARIA HOJE E RESOLVEU FALAR BESTEIRA NO JORNAL NACIONAL
PAULO FIGUEIREDO SHOW - PAULO FIGUEIREDO SHOW EP. 170 - TRUMP IMPÕE "TARIFA-MORAES" DE 50% AO BRASIL
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