29 MARÇO 2024
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INFORMATIVO - MATÉRIAS
24-05-2018 - PSV 115 HOJE NO STF: A FINALIZAÇÃO DO GOLPE CONTRA MORO

24-05-2018   -   PSV 115 HOJE NO STF: A FINALIZAÇÃO DO GOLPE CONTRA MORO

 

DJe 78/2018, 20/4/18, pg. 5, Edição Extra


          Nenhum grande evento midiático mais atualmente ocorre sem que tenha relação direta com algo grandioso em que a máfia petista está envolvida.

 

          Hoje no STF será apreciada mais uma vez a proposta 115 de súmula vinculante, PSV 115, corolário da ação penal 937, que serviu de paradigma em afetação para edição de súmula vinculante.


          É a continuação do que vimos nas postagens imediatamente anteriores, a finalização do golpe do STF que já tirou de Moro a competência para julgar ex-detentores de prerrogativa de foro e futuros ex-detentores de prerrogativa de foro.


          A atual greve de caminhoneiros, grandiosa, objetiva ocupar o espaço midiático, transformando a PSV 115 em um evento simplesmente completamente ignorado que nem em notas de rodapé jornalísticas constará. A greve durará o tempo de uso de um tanque de combustível, apenas para ofuscar a finalização do golpe no STF, o tempo de gastar um tanque de gasolina, que é o máximo de memória RAM das pessoas. Os motivos alegados para a parada dos caminhoneiros:


https://www.oantagonista.com/brasil/caminhoneiros-querem-voto-impresso-e-combustivel-preco-de-bolivia/
Caminhoneiros querem voto impresso e combustível a preço de Bolívia
Brasil 23.05.18 19:15

 

Em comunicado distribuído nas redes sociais, lideranças do movimento grevista da União Nacional dos Transportadores Rodoviários e Autônomos de Carga detalham suas exigências:


Pautas políticas:


1) Cumprimento integral da lei do voto impresso em urnas eletrônicas ou adoção do voto impresso em urnas de lona, com apuração a cargo das Forças Armadas. Em caso de descumprimento, nos somaremos ao clamor popular por intervenção militar.


2) Assento nas mesas de negociações e em todos os órgãos envolvidos na criação das políticas que afetam o setor sem o intermédio de sindicatos (pois a paralisação não teve a adesão nem o apoio deles) ou da CNT- Confederação Nacional do Transporte, que não nos representam.
Pautas setoriais:


1) Abolição/substituição do texto atual do Marco Regulatório do Transporte Rodoviário de Cargas atualmente em tramitação conclusiva no Congresso;


2) Redução do preço final dos combustíveis nos mesmos níveis dos praticados na Bolívia;


3) Redução dos custos das taxas de registro, do adesivo obrigatório e da renovação na ANTT;


4) Fim ou substituição do tipo de exame toxicológico obrigatório;


5) Maior fiscalização da ANTT/Receita Estadual e Federal e ações enérgicas da ANTT ou da autoridade fazendária/fiscal em transportadoras inadimplentes com o Fisco;


6) Valores de pedágios a preço razoável e proporcionais à distancia, além do fim da absurda cobrança do eixo suspenso em veículos vazios (sem carga);


7) Maior segurança na atividade e direito a porte de arma para legítima defesa;


8) Implantação obrigatória da tarifa mínima de frete do transportador autônomo de cargas;


9) Aumento do limite de pontuação de motoristas portadores de CNH “EAR” (Exerce Atividade Remunerada) por conta do maior número de horas dirigindo em relação aos demais motoristas que não exercem a profissão;


10) Revogação de resoluções, decretos e penalidades criadas por ocasião da Paralisação Nacional do Transporte de Novembro de 2015;


11) Voto em trânsito para motoristas que possuem CNH “EAR” (Exerce Atividade Remunerada).

 

          Entenda o golpe do STF que está na sua fase agora final:

 

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