29-05-2018  -   MAD MAX

          Prepare-se para morrer de fome. Seu salário vai virar pó.

          Foi ultrapassado o prazo da intervenção militar. Agora é Mad-Max. Colapso geral. O país voltará à Idade da Pedra. E junto com isso vai o seu salário, que vai virar pó.

          De agora em diante não há mais qualquer previsibilidade do que vai acontecer. É o caos. O país poderá se separar, como querem as máfias internacionais.

          Antes da estabilização (se houver), porém, tudo ficará em ruínas, como em 30 de abril de 1945 na Alemanha. A insistência nesse movimento até um ponto de não retorno evidencia tratar-se de uma orquestração petista, insuflando um movimento real, que não iria às raias da insanidade. Ganhar uma guerra com todos os soldados mortos não adianta coisa alguma.

          Uma guerra se perde por falta de suprimentos. É assim que vai acontecer. O castelo de cartas da economia vai entrar em colapso e junto com isso o governo, não havendo como pagar salários. Nunca se viu tanta covardia. O brasileiro acredita que tudo pode ficar parado indefinidamente e que não haverá problema. A crise será sistêmica, engolfando tudo, inclusive bancos. Quanto mais o tempo passa mais evidente se torna parecer ser algo realmente destinado a aniquilar o país de propósito. E tem o dedo do PT nisso. Infelizmente chegamos ao nosso destino, como previsto aqui. Agora todos estão vendo. O país hoje é um misto de incompetência, corrupção, covardia e insanidade. Vai se transformar numa Venezuela da noite para o dia, com uma quebradeira generalizada. E quando chegar a este ponto, intervenção militar alguma dará conta de resolver o caos. Hoje ninguém tem coragem de tomar a iniciativa, acabando com essa frouxidão. Amanhã será pior. Mais de 60% do que está acontecendo é orquestração petista em vingança terrorista e psicopata. Levaria vinte anos para recuperar o estado existente em 2010 contando de agora. Com a atual catástrofe que está por se iniciar teremos a formatação do Brasil, nada vai restar de pé e nada vai renascer depois. O país acabou. Chegamos literal e efetivamente ao fim da linha.