19 ABRIL 2024
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INFORMATIVO - MATÉRIAS
07-09-2018 - EDUARDO CAMPOS 2014 BOLSONARO 2018

07-09-2018   -   EDUARDO CAMPOS 2014 BOLSONARO 2018

 

          Exatamente como falamos que seria: a máfia petista não se rende, não dorme no ponto. Ela faz e fará de tudo para retomar oficialmente o controle do Executivo: fraude nas urnas eletrônicas, fraude nas pesquisas eleitorais, condenação fraudulenta de Bolsonaro no STF e, se necessário, assassinato. Dito e feito.


          Eis no que resultou a liberdade concedida de forma fraudulenta ao canalha diabólico José Dirceu. Um suposto vagabundo esquerdista maluco enfia uma faca em Bolsonaro. A imprensa vagabunda mostra apenas uma parte da verdade. Há já três envolvidos, um deles uma mulher, a que passou a faca para um terceiro que passou para o esfaqueador. Não foi um idiota esquerdista radical debilóidde que tentou matar o candidato líder nas pesquisas reais. Foram pelo menos três pessoas envolvidas, denotando orquestração prévia, além de vários outros elementos.


          A imprensa falida e vagabunda dá ênfase à maluquice do assassino, deixando de focar na investigação e em quem foi o mandante. A máfia petista está por trás disso, como sempre, seja diretamente, seja por meio de prepostos. A surpresa ficou por conta de que a tentativa de assassinato se deu mais cedo do que o esperado, abortando a campanha eleitoral vitoriosa.


          No TSE, Fachin mostrou, para quem ainda não sabia, que é um ordinário petista a soldo da máfia de canalhas abjetos. O esgarçamento da organização criminosa petista pela "Lava-jato" colocou em maus lençóis todos os lados, tantos os vassalos do STF quanto Lula na cadeia. Todos correm risco de morte, partindo de ambos os lados. Isso porque Lula se tornou o ícone da corrupção nacional, não podendo ser solto.


          Enquanto isso, segue a ação contra a fraude da ação penal 937 no STF, que retirou de Sérgio Moro a competência para julgar ex-ocupantes de cargos com prerrogativa de foro, repristinando a súmula 394 do STF. Está agora em fase de apelação. Relator? Quem é? O petista Rogerio Favreto. A ação é a 50211961120184047000, que pode ser consulta em www.jfpr.jus.br ou em www.trf4.jus.br. Para quem é advogado, pode-se consultar em http://eproc.trf4.jus.br, por meio da certificação digital.


          Bolsonaro vacilou. Sabia o risco que corria, usava colete sempre. Desta vez não usava. Ele não podia ficar no meio do público daquela maneira. Por alguns instantes, ficou inebriado com a possibilidade real de se tornar presidente, negligenciando a segurança pessoal. O resultado foi a tentativa de assassinato, que ainda pode resultar em morte. Os envolvidos, que são três até agora, serão mortos, em queima de arquivo, assim que deixarem as dependências da polícia. A sobrinha do esfaqueador imbecil vai morrer também já já. Será a repetição do caso Celso Daniel. Tudo isso vai acontecer antes de eles revelarem quem foi o mandante. Ganharam uma grana para assumir um homicídio, mas serão mortos na cadeia, como Dionísio Severo, Orelha e tantos outros, reprisando-se o velho filme da carnificina sanguinária petista demoníaca. O psicopata José Dirceu voltou com a corda toda, incorporando o demônio, pondo tudo por terra. Não restará pedra sobre pedra dos assassinos, voltarão ao pó, são seres descartáveis agora, já fizeram o que a máfia precisava, vão agora morrer.


          Caso o candidato sobreviva, o tiro sairá pela culatra, catapultando a candidatura para vitória já no primeiro turno (se as urnas não fossem fraudulentas). A morte, pelo contrário, catalisará também a candidatura do general Mourão, seu natural substituto.
          Mais este assassinato mostra o quanto a democracia é frágil para lidar com organizações criminosas comandadas diretamente pelo demônio. O regime militar de 1964 a 1985 fez só metade do serviço, deixando canalhas do jaez de José Dirceu livres e ativos. O resultado é o atual desastre, que mostra que a simples vitória de Bolsonaro, uma pessoa só, é insuficiente para reverter um oceano catastrófico de coisas demoníacas.


          O remédio atual amargo é a intervenção militar. O assassinato de Bolsonaro mostrou até onde a organização criminosa de partido único disfarçada de vários partidos de esquerda está disposta a ir para recuperar o poder e destruir a civilização.


          Havia uma faísca que parecia ser uma luz no fim do túnel, Bolsonaro. As trevas agora tomaram conta de tudo, com a vitória do demônio. A maior culpa disso é do próprio povo, que cedeu o espaço para a demoníaca organização criminosa petista. Mesmo após o atentado, ainda existe muita gente boboca ruminando o significado do que aconteceu, sem entender que se tratou de mais um crime da máfia petista, mais um Eduardo Campos, mais um Celso Daniel.


          Nós avisamos aqui que Bolsonaro corria risco de morte. O resultado agora está visto. O resto dos candidatos é farinha do mesmo saco comunista vigarista boçal, de a a z. Qualquer deles que for eleito representará a continuidade do sistema de corrupção desbragada, a continuidade da falência do Estado e a transformação definitiva do país em colônia indígena internacional.


          Nós aqui também estamos na lista da faca. Nossa vez está chegando. É por isso que pegamos pesado aqui, pois o fim de todo anti-petista é o caixão.


          Como vimos aqui com exclusividade, Eduardo Campos foi assassinado por uma sabotagem elétrica na aeronave, que replicou curto-circuito no piloto automático que levou a "recall" de 110 jatos Cessna em 2003. O mesmo curto-circuito foi replicado para ocorrer em altitude certa e tempo determinado, causando o disparo de compensador tratado no inquérito da Polícia Federal. Foi porém um disparo de compensador ("eletrical pitch trim runaway") intermitente, para não deixar vestígio dos "trim tabs" em "full up" visível nos atuadores dos compensadores nos destroços. A idéia era fazer parecer que foi um acidente. Cinco aeronaves foram derrubadas ao total, desde 2.014, em eventos relativos à "Lava-jato", onde morreram assassinadas figuras importantes para a investigação.


          Desta vez o assassinato se deu a céu aberto. A diferença é que a idéia era, em vez de fazer parecer "acidente", fazer parecer coisa de algum maluco. A farsa caiu por terra porque no vídeo foram identificadas duas pessoas, um homem e uma mulher, passando a faca para o agressor, mostrando que houve organização, premeditação e participação de terceiros na conduta criminosa, totalizando até o momento três envolvidos. Envolvidos que serão assassinados nos próximos dias, antes que confessem quem foi o mandante do crime.

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