28 MARÇO 2024
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INFORMATIVO - MATÉRIAS
11-09-2018 - CASO ADÉLIO SE COMPLICA CADA VEZ MAIS

11-09-2018   -   CASO ADÉLIO SE COMPLICA CADA VEZ MAIS

 

          A cada hora que passa, o caso da tentativa de assassinato de Bolsonaro se complica cada vez mais. Laptops, celulares, hospedagem, advogados caríssimos mentindo.


          O envolvimento de outras pessoas passando a faca de mão em mão, comentado em diversos vídeos, não procede da forma como afirmado. O soco e o beliscão recebido por Bolsonaro antes de entrar no carro, porém, é verossímil. Maluco totalmente o mortadela Adélio não era.


          O suporte financeiro a um vagabundo desempregado, no entanto, é o que está discrepante de qualquer parâmetro de possibilidade de hipótese de caso isolado. Advogados de jato particular, quatro advogados, um dos quais caríssimo, mentira sobre a participação de Igreja no apoio financeiro (e mesmo que houvesse seria também algo cretino). Completando o quadro, a insistência da imprensa e de políticos corruptos diversos em tratar a tentativa de assassinato como ataque isolado. Antes de qualquer elemento indiciário, de antemão, dado o histórico, já era possível afirmar que se trata de crime encomendado pela cúpula da organização criminosa petista. Os elementos agora vindos à tona, incrivelmente ridículos, apenas jogam uma pá de cal na história, mostrando que há algo muito pesado, grande e poderoso por trás da tentativa de assassinato: é mais um caso como foi o de Celso Daniel. E que vai terminar da mesma maneira, com uma pá de mortos, para que ninguém reste para contar a história, começando pelo mortadela esfaqueador.


          A escalada de crimes da máfia petista será exponencial e sem precedentes, no intuito de recuperar o poder perdido. Dirceu nada tem a perder, vai morrer na cadeia se voltar a ser preso. Embora fora do Executivo, a máfia domina o Judiciário, a mídia, tem como corromper polícias com dinheiro, tem assassinos e terroristas de sobra a seu dispor para mais atos de guerra. Bolsonaro ainda sofrerá mais tentativas de assassinato. E seus parentes também, para inviabilizar a campanha. A tentativa de assassinato contra Bolsonaro foi uma gota de água no oceano de possibilidades e de poder da máfia petista. A máfia tem poder para fazer muito mais, mas muito mais. Mas ela prefere que o seu poder se instaure por osmose e não à força, por meio do império da boçalidade intelectual, cultural e educacional, pois assim a rendição do povo se dá sem ser percebida, de forma cada vez mais irrerversível.


          A máfia petista-comunista invadiu tudo, incluindo as religiões, todas elas, sem exceção. Propaga-se, por meio de vídeos de sofisma e diversionismo, o fundamentalismo religioso: você deve ater-se à sua família, esquecer a vida alheia, esquecer a política, dizer amém a tudo, pois é a vontade de Deus. A verdade é que a preguiça, o comodismo, a alienação e a covardia também são pecado e todos serão cobrados por isso. Mas a máfia prega por meio de vídeos filosóficos (do careca vigarista e do padre socialista) religiosos ou não idéias de comodismo. A Igreja Católica já está tomada faz tempo. Padres que pregam a verdade são expulsos ou transferidos. Até mesmo egrégoras de boçalidade já foram formadas, contaminando até comunicações mediúnicas em toda parte, no sentido de que todos devem baixar as cabeças, baixar a bola, esquecer da política e rezar, pois Deus vai descer pessoalmente aqui para resolver tudo, ninguém precisa mover uma palha para resolver coisa alguma.


          O tal "discurso de ódio" na verdade é outra falácia da imprensa falida e a serviço do crime. O repúdio radical e veemente à corrupção ditatorial comunista sanguinária é tratado como "discurso de ódio". O que querem com isso? Querem que todos se calem, silenciem, pois criticar o mal é pecado. O mal deve ter todo o espaço para se desenvolver sem ser rebatido. Os vigaristas da política matam, roubam, xingam, torturam, seqüestram, esfaqueiam, cospem nos outros. E contra eles todos devem ficar em silêncio, pois criticá-los é "discurso de ódio", além disso, como disse o padre e o careca, todos devem tolerar tudo. O esfaqueamento de Bolsonaro pôs isso a nu. Bolsonaro combate de forma radical e dura os bandidos da política, como eles têm de ser combatidos, pois são assassinos, terroristas e ladrões. E dizem que isso é "discurso de ódio". E aí quem termina esfaqueado é Bolsonaro.


          As pessoas certas. O que acontece com elas nesse mundo? Termimam pregadas na cruz. Era assim e está voltando a ser assim com toda a magnitude. O mal demoníaco não tem que ser tolerado, tem de ser combatido de forma vigorosa. O que está errado e prejudica o futuro de milhões de pessoas tem de ser denunciado e combatido. É uma obrigação. E não se está lidando com ciúmes, inveja, arrogância, egoísmo ou vingança em suas facetas pontuais, individuais e superficiais. A questão é que se lida com roubo e assassinato, com terrorismo, nas suas mais abjetas expressões, sendo os prejudicados milhões de pessoas, irremediavelmente prejudicados. Silenciar e se acomodar quanto a isso é pecado sim. E o preço será pago, como vem sendo pago na Venezuela.


          Povos desapareceram. É bíblico. O Brasil está sumindo também, o PT o destruiu.


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          A ação na justiça contra a fraude perpetrada no STF (que tirou de Sérgio Moro a competência para processar e julgar Lula e salvou Temer da primeira instância em 2.019, trazendo-o para o ninho do STF, ação penal 937, a da "restrição do foro privilegiado") continua em tramitação. Está agora em segunda instância no TRF 4. Foi oposta exceção de suspeição contra o desembargador-relator do caso, Rogerio Favreto, que pode ser vista no endereço abaixo:

 

EXCEÇÃO SUSPEIÇÃO TRF 4 NA AÇÃO 50211961120184047000

 

          É uma bomba nuclear dentro do TRF 4. A fraude é uma fratura exposta dentro do Judiciário, já tendo havido representação a respeito dela no MPF. Já é de conhecimento da equipe da "Lava-jato" e do juiz Sérgio Moro. O escândalo passou batido porque ninguém se deu ao trabalho de acompanhar a sério e a fundo o julgamento. Na ação popular proposta o pedido é para que os ministros do STF respondam a quatro perguntas sobre o significado da ação penal 937 no STF, tomada como paradigma para a "restrição de foro privilegiado". Com o voto divergente de Marco Aurélio Mello, foi sacramentada a volta do entendimento do verbete de súmula 394 no STF, segundo o qual o foro privilegiado para crimes relacionados à função continua valendo após o autor do crime deixar o cargo ocupado ao tempo do crime. Com isso, Sérgio Moro perdeu a competência para julgar Lula, seja nas ações em andamento que em 11/5/18  não tinham chegado em fase de alegações finais (como no processo do Sítio de Atibaia), seja no caso de novas denúncias. O mesmo valerá para todos os acusados e réus que tinham prerrogativa de foro ao tempo do crime relacionado à função.


          A ação é cautelar, para constituir título executivo judicial explícito de cassação integral do STF, por violação de coisa julgada, ausência de fundamentação legal da decisão e desvio de finalidade. As respostas das perguntas objetivam tornar fácil para o público, por mais leigo que seja, entender o crime praticado no tribunal, que tirou Lula das mãos honestas de Sérgio Moro.

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