26 ABRIL 2024
03:50:25
INFORMATIVO - MATÉRIAS
21-09-2018 - PORTAL DE ESCAPE DO INFERNO VAI SE FECHANDO

21-09-2018   -   PORTAL DE ESCAPE DO INFERNO VAI SE FECHANDO

         
          Uma luz ínfima, distante, no suposto fim do túnel, aparecia: era Bolsonaro. Ele foi esfaqueado. Deverá ser condenado, em decisão fraudulenta, pelo STF, perdendo os direitos políticos. A totalização eletrônica dos votos será fraudada (quem acredita que a informática é algo seguro é um cretino). Lula deverá ser solto logo mais. Decisão ilegal permitiu Dilma ser candidata. Cerco do STF e do STJ para barrar a "Lava-jato" se intensifica. A fraude do foro privilegiado no STF retirou, ilegalmente, Lula das mãos honestas de Moro (tudo que vem sendo feito em Curitiba desde 11/5/18 será depois anulado no STF). Bolsonaro deverá ainda sofrer novas tentativas de assassinato. Bolsonaro está com febre e pode ter uma infecção hospitalar, nada está garantido. O portal de escape do inferno vai se fechando. A morte ou a derrota de Bolsonaro será o divisor de águas entre o horror sem fim (vivido até agora) e o fim horroroso (a transformação direta do Brasil numa Venezuela, do dia para a noite).


          Complica-se cada vez mais a situação da máfia petista. Registro na Câmara dos Deputados de que o assassino Adélio lá adentrou duas vezes no dia 6 de setembro de 2.018 (o dia da tentativa de assassinato) mostra que além da cúpula petista muito mais pessoas estão envolvidas no plano de assassinato, incluindo outros partidos.


          Apesar de várias serem as máfias da politicalha, a máfia que detém a senha do destino é a máfia petista. E foi ela que ordenou o assassinato, mais um na longa lista de cadáveres.


          O sistema é o mesmo do visto na espionagem na II Guerra Mundial, no comunismo soviético, no nazismo alemão ou na guerra fria: os envolvidos são separados em compartimentos estanques. O mandante A repassa a informação para o co-autor B. O co-autor B repassa a ordem para o assessor C. O asssessor C repassa a ordem de B para o capanga D. O capanga D contata assessores do grupo E. Os assessores contatam a pessoa F, que sabe que um fiel seguidor da ideologia besta está disposto a tudo e que ainda quer receber uma grana. A pessoa F contata os amigos G do assassino. O assassino só falou com G. F só falou com E e assim por diante. Isso é feito para dificultar ou impossibilitar qualquer investigação e qualquer linha de busca. No tempo do regime militar os comunistas não usavam os próprios nomes e seguiam o mesmo sistema. Se alguém fosse torturado e morto para contar o que sabia iria contar só uma pequena parte de tudo. O assassino era torturado e contava quem era G. G era torturado e contava quem era F. F era torturado e contava quem era E, e assim por diante, chegando-se até aos cabeças. Dependendo da situação, em 24 horas tudo estava resolvido, com os cabeças mortos ou presos. Era assim, tanto para se combater o comunismo vigarista e terrorista quanto a bandidagem comum. Se a linha de ordens fosse curta, muito rapidamente se chegaria aos planos e aos cabeças. Por isso, a hierarquia era longa e dispersa, com nomes falsos, inclusive, para dificultar a coleta de informações pela via da tortura.


          O sistema diversionista continua em uso. Hoje a alternativa legal mais rápida de solução é a quebra do sigilo bancário, fiscal e telefônico de todos os envolvidos, partindo-se da cúpula petista para baixo e de Adélio para cima, incluindo o recepcionista da Câmara e todos os que mandaram arquivar a investigação, com um mandado coletivo de arrastão. Seguindo-se os rastros do dinheiro, chega-se aos mandantes. Nesse grupo têm de ser incluídos os advogados, que devem ter seus sigilos também quebrados, pois não há qualquer razão lógica para advogados de renome se imiscuírem num caso perdido, o que é inclusive infração ética  disciplinar punível. A isso se soma a declaração de um dos advogados de que fazia o que fazia para aparecer e o ato falho de outro, ao dizer que seguia "orientação".


          O que aconteceu na Câmara dos Deputados e mais a interferência irracional de advogados de renome e caros no caso não têm lógica que explique. Trata-se de uma gigantesca mancomunação, em que de um lado se produz contrainformação (para desviar o foco da investigação ou para taxar de "fake news" o "site" "O Antagonista", autor da descoberta do escândalo na Câmara dos Deputados, ou então para produzir álibi para o assassino) e, de outro, se promete ajuda para ludibriar o assassino contratado, fazendo-o pensar que terá apoio dos mandantes, quando na verdade o que vai acontecer é que ele será assassinado a qualquer momento, assim que surgir uma brecha.


          Enquanto isso, Álvaro Dias chama Bolsonaro de "bandido". O apoiador de Fachin, com isso, passou mais um atestado de farinha do mesmo saco de corrupção formado por todos os candidatos juntos, exceto Bolsonaro.

 

          Em Curitiba, um contrassenso: o caso Beto Richa. Ou o feito fica em Curitiba, com Moro, por conexão, ou segue para a justiça comum estadual (foro competente para julgar ex-ocupantes de cargos públicos), ou segue para o STJ (se for seguida a decisão ilegal tomada na ação penal 937, a do foro privilegiado, que devolveu a prerrogativa de foro para todos os ex-ocupantes de cargos públicos dela detentores ao tempo dos crimes). Não há como o feito ser distribuído para outra vara da justiça federal comum. E não se trata de crime eleitoral, pois os recursos são provenientes de empresa privada com contratos ilegais e superfaturados com a Administração, ou seja, trata-se de dinheiro público e de corrupção, não de crime eleitoral. Campanha eleitoral bancada com dinheiro de corrupção. Isso é corrupção, não caixa 2 eleitoral. O feito só pode estar na 13ª vara federal em Curitiba se houver recursos públicos federais envolvidos, com prejuízo para a União. O ponto é que, de acordo com a fraude ocorrida no STF, para devolver foro privilegiado para todos e para sempre, a competência para processar e julgar Beto Richa agora é do STJ (para crimes ocorridos no exercício do cargo). Tudo o que estiver sendo feito agora, seja onde quer que seja, será depois declarado nulo, baseando-se isso na decisão fraudulenta do STF na ação do foro. O feito saiu das mãos de Moro e foi para outro juiz. Até mesmo o que esse outro juiz fizer será depois anulado, ao se dizer depois que a competência deveria ser do STJ, de acordo com a decisão fraudulenta do STF na ação do foro privilegiado (ap 937).


             A ação popular que corre no TRF 4 contra a fraude praticada no STF, que ressuscitou o verbete de súmula 394 do STF, em violação de coisa julgada, em decisão sem fundamentação e com desvio de finalidade, continua a correr. A ação é a 50211961120184047000. É a fraude do foro privilegiado, para tirar Lula das mãos de Sérgio Moro. De acordo com a decisão fraudulenta do STF na ação do foro, a competência para julgar Beto Richa é agora do STJ. E isso pode ser alegado a qualquer tempo, incompetência absoluta do juízo. Temer, em 2.019, será julgado pelo STF, não mais pela primeira instância.


          Outro absurdo foi a soltura fraudulenta do ex-governador, que estava preso preventivamente. A prisão preventiva pode ser discutível, mas o modo de soltura foi ilegal. Foi protocolada petição na ADPF que tratava das conduções coercitivas, sendo isso vedado pela lei. A petição foi conhecida e tratada como "habeas corpus", sendo concedida ordem de ofício fraudulenta. Nem mesmo o próprio tema condução coercitiva poderia ser objeto de APDF. A ADPF, um instituto constitucional supérfluo, de uso super restrito, foi transformado pelo STF em meio de o Judiciário legislar. O uso deturpado do instituto não era cabível. A petição protocolada de maneira ilegal (pois a lei veda o acesso de terceiros que não sejam parte legítima para o feito) numa ADPF também deturpada foi recebida, conhecida e julgada como HC, de forma fraudulenta. O ex-governador foi solto numa decisão completamente ilegal. Era como se uma ação de despejo de imóvel fosse proposta em São Paulo para se mudar o resultado do jogo do Corinthians na Argentina, tendo sido o resultado do jogo anulado na açao de despejo em São Paulo. Foi isso que aconteceu, uma completa aberração, sem limite (o resultado do jogo na Argentina até poderia ser mudado, mas não numa ação de despejo em São Paulo).

 

          Em seguida, o processo foi redistribuído, noutra decisão, no STJ, ignorando-se os fatos reais. As fraudes judiciais têm seguido em série e a granel.


          Como dito antes, a crise de 2.008 nos EUA desintegrou "Wall Street", transformando em zumbis todos os ícones do capitalismo: Financial Times, Citicorp, The Economist, AIG, General Motors, Lehman Brothers, etc. Antes disso, outros ícones como Enron, Andersen, WorldCom, LTCM, etc., já haviam sido destruídos na virada do milênio. O capitalismo sem regulação é um suicídio coletivo. A imprensa mundial faliu, vendendo-se à criminalidade que invadiu a politicalha no mundo inteiro. A revista The Economist trouxe na última capa Bolsonaro, dizendo que a economia brasileira corre risco por conta de possível vitória do candidato. Crassa mentira encomendada e que mostra o grau severo de falência moral, técnica e financeira da imprensa no mundo inteiro. Nada vai acontecer na economia com Bolsonaro, nada de mais, nada que seja igual ou mais grave do que o que aconteceu e continua acontecendo: a pilhagem inconseqüente dos cofres públicos e o aparelhamento criminoso de todas as instituições do Estado. A revista mente e dá prova de que hoje é uma publicação a serviço da mentira, o que só favorece os criminosos da política. A imprensa está no esgoto, no mundo inteiro, em progressivo e terminal estado de putrefação. As pessoas esclarecidas já deixaram de acompanhar a grande imprensa há muito tempo. A grande imprensa hoje é um megafone ligado no deserto. Bolsonaro é atacado, porque vai cortar o dinheiro que sustenta a grande mídia, com as propagandas governamentais, em troca da conivência com a deturpação e o silêncio. Se a "Lava-jato" fosse até o fim, a "mainstream media" estaria na cadeia hoje tambem, a "mídia chapa branca".


          Quem vai destruir a economia, ainda mais, são todos os outros candidatos, que juntos são uma coisa só: farinha do mesmo saco criminoso socialista comunista vigarista. Todos eles. Bolsonaro sofreu uma tentativa de assassinato porque é honesto. Foi a prova definitiva de sua idoneidade, o que tornou possível sua vitória no primeiro turno eleitoral, estando como líder disparado até mesmo nas pesquisas mentirosas, que são mentirosas para depois estarem em consonância com os resultados fraudulentos da apuração eleitoral eletrônica fajuta.


          A única solução integral para a degração atual é a intervenção militar, que poderia ser desencadeada num governo de Bolsonaro. Por isso ele é perseguido, atacado e sofre tentativa de assassinato. A mamata dos vagabundos corre risco de acabar. O candidato ainda sofrerá novas tentativas de assassinato.


          A mentira da vez agora é colocar Haddad em segundo lugar nas pesquisas, para colocá-lo no segundo turno e a fraude eleitoral resultar numa vitória da máfia petista. Outra carta na manga da máfia petista é a condenação ilegal de Bolsonaro no STF no caso Maria do Rosário, para tirar os direitos políticos do candidato pelo tempo da condenação.


          A máfia petista é irredutível. Ela quer reassumir o Executivo de forma direta, com Haddad, e não com prepostos como Alckmin, Meirelles, Boulos, Marina, Álvaro Dias ou outros nanicos. A autorização para que as pesquisas mentirosas coloquem Bolsonaro como líder desbanca os prepostos, dando-se lugar para o "poste" Haddad vencer na fraude eleitoral no segundo turno.


          Mesmo que Bolsonaro viesse a sobreviver e a vencer o pleito, estaria sob ameaça constante. Ameaça do STF, ameaça do Congresso acostumado com as propinas, ameaça de assassinato e ameaça de cassação.


          Do ponto de vista logístico e pragmático-teórico, só existiria futuro no país se a máfia petista fosse extinta, não apenas com a prisão e a supressão das siglas partidárias que compõem o grupo de partidos vigaristas comunistas. A cúpula partidária e as principais lideranças teriam de ser segregadas fisicamente, de forma perpétua e incomunicável, o que significaria morte ou campo de concentração, algo impossível de acordo com a Constituição vigente. Em termos de cancro civilizacional, a máfia petista é uma chaga do mesmo jaez que o comunismo, o nazismo e o terrorismo religioso fundamentalista, algo que só se combate pela via da guerra, uma vez instalado, como mostrou e como mostra a história (mesmo condenados e presos, os marginais continuam mandando em tudo, ordenando inclusive assassinatos, como o de Bolsonaro). Esse foi o objetivo do regime militar, a erradicação física de terroristas diabólicos. Por isso houve tanta repressão, incluindo censura (cujos efeitos colaterais hoje se observam: o povo se acomodou). Estariam eliminadas apenas as conseqüências do problema. Todas as chagas (nazismo, comunismo, fundamentalismo, petismo) nasceram e ganharam espaço a partir da ignorância e da miséria extrema do povo. A solução definitiva, legal, moral e real, a longo prazo, seria a educação integral do povo, jurídica, sociológica, política, militar, estratégica, etc., e não apenas a boçalidade mínima que os liberais cretinos defendem (fazer o povo apenas saber ler, para poder apertar o parafuso e assinar o recibo de pagamento). O povo tem de ter consciência de que ele é o responsável pelo seu destino e não outrem. Tem de saber a que tipo de vulnerabilidades está exposto, a ponto de se deixar ludibriar. O maior fator de sucesso da máfia petista não é a sua determinação, mas sim a ignorância do povo, uma massa amorfa que se deixa influenciar por toda sorte de diversionismo, desinformação, contrainformação e mentira deslavada.


          Falando agora de amenidades, a grande ironia de tudo isso é que Geraldo Alckmin, o "Santo" da planilha, o chuchu, ..... .. .. . Pensava que ia ser eleito facilmente, mas entrou pelo cano. Governador de São Paulo, o Estado mais rico da federação, permaneceu em silêncio por quase duas décadas de ditadura civil petista. Está agora no ostracismo político, pois quem esteve calado nesses anos todos era conivente. Bolsonaro cresceu e apareceu porque em todos estes anos atacou o PT, mostrando a que veio, tornando-se um ícone nacional de resistência a um regime de ditadura civil comunista e vigarista. Não foi à toa que sofreu uma tentativa de assassinato. Nos comícios e caminhadas angariava simpatizantes como nunca se viu. Foi a primeira vez na história que grande quantidade de público sem claque política e sem artistas se reuniu para saldar um político digno. Bolsonaro estava arrastando multidões por onde passava, tanto quanto nos protestos de rua. Formou-se um ambiente perigoso para a ditadura civil, onde um político catalisava o ódio contra o regime político petista ditatorial diabólico.


          Nas ruas, é o próprio povo agora que está fazendo gratuitamente a campanha de Bolsonaro, arrastando multidões como nos protestos de rua, nos buzinaços, algo também nunca visto na atual proporção, algo realmente inédito. Repete-se agora o visto nos EUA, com Donald Trump: a parcela consciente do povo se rebela contra o regime ditatorial civil, a imprensa vagabunda e falida e contra Lula, o vagabundo-mór. Foi por isso que a cúpula criminosa ordenou o seu assassinato. O candidato estava ganhando o público nas ruas, como se viu no momento da facada, numa cidade do interior. Isso era o passaporte definitivo para a vitória, o retrato do sucesso de Bolsonaro, o retrato de sua idoneidade, o retrato do fracasso retumbante do bandido Lula. Bolsonaro era a propaganda máxima de si mesmo, sempre muito bem recebido por onde quer que passasse, um ícone de sucesso ambulante, o mito.


          Não fosse a fraude da apuração, que acontecerá, Bolsonaro estaria já em condições de vencer no primeiro turno. A fraude deverá forçar um segundo turno, com Haddad. Concretizada a fraude, uma nova tentativa de assassinato deverá sofrer o candidato, caso sobreviva até lá. O assassinato virá porque, uma vez eleito e no cargo, muitas investigações de assassinatos, incluindo a do próprio Bolsonaro, seriam desenterradas, colocando-se a nu, para quem ainda é otário, o real caráter do PT, uma organização liderada pelo Demônio, em carne o osso.

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