20 ABRIL 2024
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INFORMATIVO - MATÉRIAS
26-10-2018 - MÁFIA PETISTA VAI PAGAR PARA VER?

26-10-2018   -    MÁFIA PETISTA VAI PAGAR PARA VER?

 

          De ambos os lados há apreensão.


          Da parte da máfia petista, a ordem para fraude na totalização dos votos terá potencial para resultar numa intervenção civil e militar, o que pode levar ao fracasso do projeto de poder ditatorial civil implantado a partir de 2.003 e hoje consolidado, com o aparelhamento completo do STF e a capitulação do Congresso Nacional com o Mensalão e o Petrolão. Todo o projeto de poder pode ir para o ralo, estraçalhado pela reedição de 1789 no século XXI na América do Sul.


          Da parte do povo e dos cidadãos de bem que vão votar em Bolsonaro, que é a maioria, há o receio de as pessoas verem-se obrigadas a partir para um levante civil e militar a partir da consumação da fraude eleitoral, cujo terceiro "benchmark" já saiu, a pesquisa-fake da intenção de voto na capital paulista. Hoje a última pesquisa-fake deu (no Brasil) o poste com o teto de 44% e Bolsonaro com 56%, o piso (na capital paulista o poste estaria na frente, o que é crassa mentira, um escândalo). Ontem falamos em 43 e 56, faltou 1% da casa decimal. Não há mais para onde o poste subir e nem para onde o mito descer. A pesquisa-fake cravou o poste no seu limite teórico possível, os seus votos mais 100% dos votos da esquerda (Ciro, Marina, Boulos, etc.), o que evidentemente não é possível, pois há insatisfeitos com a máfia petista mesmo entre eleitores esquerdistas convictos, lembrando aqui que ser de esquerda como eleitor não significa um problema em si, é uma mera opinião, sendo todos livres para tê-la. E lembrando ainda que o correto, para o bem de todos, é o equilíbrio, um pouco de direita (direito penal rigoroso, carga tributária reduzida, etc.) e um pouco de esquerda (direitos trabalhistas decentes, direitos previdenciários razoáveis, etc.), pois o capital não funciona sem o trabalho e o trabalho não existe sem o capital. É uma simbiose. Puxar para um lado só leva ao colapso, seja por se insuflar o monopólio com escravidão, seja por se insuflar a miséria do governo proletário comunista soviético. A Constituição brasileira de 1.988 é, desse ponto de vista, a representação do equilíbrio exato, basta ela ser cumprida, é um documento que representa a ideologia de centro, servindo exemplarmente como um estatuto partidário coerente e que visa o bem comum. O que é necessário é ela ser cumprida. Qual o plano de governo? Seguir a Constituição, dar-lhe eficácia plena. É o que basta em termos ideológicos, ela é o documento que retrata o perfeito equilíbrio entre esquerda e direita.


          Assim, foi atingido já o limite. Qualquer 0,1% a mais para o poste daqui em diante trata-se de orquestração em aprofundamento da atual farsa. Jamais o poste estaria na frente na capital paulista, o berço do manuelo, onde ele já mostrou a que veio. Qualquer pentelésimo a mais para o poste daqui para frente é o sinal de que vai haver fraude eleitoral, pois a imprensa faz hoje parte da máfia petista. Começaram já algumas estratégias da máfia, com "fake news" regionais para assustar o povo no momento da votação nos lugares onde o mito está na frente disparado: onças soltas, o ciclone que vai chegar no sul e assim por diante.


          A aura do poste está com seis volts. A derrota está escrita na sua testa, foi carimbada pelo Mano Brown. Se o empenho e a determinação da máfia petista em fazer merda fossem empregados em coisa útil, o Brasil seria uma potência intergaláctica. Infelizmente não é assim. O Pixuleco ia ser um fenômeno político sideral, transformou-se em ícone do crime agora.


          Dadas as cartas, se a mesa não for virada com a fraude, Bolsonaro é o novo presidente. Se até lá ainda estivermos aqui, continuaremos a narração da novela, que ficará agora sem sal, sem os personagens mais amados do público como o Diabo, o "filho da puta", o que tem "disenteria verbal", "os covardes", o "mau caráter" do fundo do bar, aquele do "gabinete que tem fila para pegar senha para soltar corrupto", o sofista "sem precedentes" do "artigo 188", a "mulher com saco", o Pixuleco, o "Cupido", o "chefe dos capangas do Mato Grosso", a "montanha russa" do "elevador processual", o Lindinho, a Coxa, o cara da "suruba", a "amante", o feio, o Santo, os "instintos mais primitivos", a "senadora do górpi", o cheirador de pó, "aqueles cara que num vão ficá preso", a estocadora de vento, o (a despeito disso, impa-gá-vel) Zé de Abreu cuspindo nos outros, e assim por diante. Jamais haverá tamanha sucessão de merda como o que foi visto, nunca mais, em todo o resto da eternidade e em todo o sistema galáctico. Jamais. Nunca mais veremos uma novela tão rica e sortida, com reviravoltas mirabolantes como a delação-armação de Joesley, que implodiu tudo. Isso não é retórica, é um fato. Nunca na história do universo se repetirá o que aconteceu, foi dignamente bíblico, um apocalipse que só quem nos acompanhou aqui teve a sorte de entender na real dimensão quântica processual, formou-se um buraco negro dentro do STF, tampado pelo selo bíblico da PET 7074. A novela dentro da novela: os excelentes artistas da Globo ficaram presos dentro da ficção e não conseguiram mais voltar para a vida real, interpretam no cenário e no Youtube, fazendo-se passar por apoiadores do poste, não vivem mais no mundo fora da tela, seguem o "script" em tempo integral, sem férias e sem descanso. E de graça. Nem mesmo a queda do World Trade Center em 11 de setembro de 2.001 foi algo tão surreal.


          No ano 2000, publicamos, na versão impressa, o livro "A Globalização e os trinta anos de indexação no Brasil", com a história da inflação no Brasil. O livro conta, em 319 páginas, a história da inflação no Brasil, um roteiro histórico, político, jurídico, econômico, financeiro e sociológico sobre as três décadas de correção monetária e de fracassso econômico que levaram às condições que propiciaram a Lula chegar ao poder em 2.002 e terminar de destruir o Brasil.


          Em 2009, iniciamos este "site", disponibilizando a obra de forma gratuita, em formato PDF. Ela pode ser baixada gratuitamente no "link" no pé desta página. O "site" foi criado em 2009 para tratar da crise do "subprime"  de 2008 nos Estados Unidos. Desde então iniciamos a elaboração de um novo livro, desta vez sobre a crise dos EUA. Ele já conta com mais de 600 páginas prontas, mas está ainda em elaboração. Por ora está parado, por conta da desestabilização da economia brasileira iniciada no segundo governo Dilma, o que nos trouxe para esta página de informativo. A própria crise dos EUA também teve desdobramentos inauditos que demandaram matérias atualizadas, com o ouro passando de pouco menos de USD 500.00 a onça-troy para USD 2,000,00 a onça-troy, descendo para os atuais cerca de USD 1,100-1,200 a onça-troy. Para socorrer o mercado, o governo dos EUA quebrou. O excesso de alavancagem dos bancos e o uso indiscriminado da fórmula "Black-Scholes" nas operações de diversificação de risco quebraram o mercado financeiro. Com uma arrecadação federal anual de USD 2,5 trilhões antes da crise e prejuízos de USD 4,4 trilhões na base da alavancagem, criou-se um prejuízo potencial nocional de cerca de USD 50 trilhões, considerando-se os limites de alavancagem de Basiléia. Seria impossível para o Fed evitar o desastre se não tivesse optado pelo "quantitative easing", ou impressão de dinheiro.


          É justamente aproveitando desta experiência toda, descrita em livro, que traçamos aqui em comentários anteriores, uma linha-mestra de solução para a atual depressão econômica brasileira. Partindo-se da mesma matriz de concepção, pode-se elaborar também uma linha-mestra de solução para o excesso de carga tributária. Muitas propostas mirabolantes são realizadas por aí, mas sem considerar as restrições existentes. Se por ventura a fraude eleitoral não for levada a cabo, comentaremos depois em detalhe estas idéias, deixando-as como sugestão para o governo Bolsonaro, que terá uma opção de transformação econômica do país com resultados sustentados e significativos a médio e longo prazo. Como nós já comentamos aqui, o médico é a pessoa capaz que consegue passar no vestibular e tem dinheiro para bancar o curso. O engenheiro é a pessoa capaz que consegue passar no vestibular, mas não tem dinheiro para pagar a universidade de medicina. O bacharel em direito, como nós aqui, é aquele que não consegue passar no vestibular da engenharia (nós conseguimos, mas os advogados em geral não conseguem) e opta pelo direito, acreditando que ficará livre dos números. O economista (em geral), o contador, o veterinário, o jornalista, o bacharel em letras, etc., é aquele que não conseguiu passar no vestibular de direito e optou por um curso inútil, mas que ninguém quer fazer, tendo assim o seu diploma e o seu nível superior. O jornalista de verdade já nasce pronto, já nasce sabendo, nada aprende na Universidade, que hoje é fábrica de lorota. Passaremos então a linha-mestra do plano e os economistas (verdadeiros, bons, vocacionados e capazes) poderão então minudenciar seus aspectos técnicos de implementação, criando-se então condições para retomada consistente e rápida da atividade econômica conjugada com redução da carga tributária, de forma que naturais efeitos colaterais sejam minimizados ou anulados. Existe condição sim de o país sair da crise econômica, de forma rápida, segura, consistente, eficiente e duradoura. Veremos isso depois. Não agora, pois a máfia petista poderia utilizar o plano para alavancar ainda mais a roubalheira, produzindo um desastre econômico sem precedentes, que levaria séculos para ser debelado e não décadas como o atual, produzido pela era lulo-dilmista.


          Voltando agora à vaca-fria, anteontem foi revelado que surgiram possíveis indícios de ligação entre Adélio e Dirceu, noticiado pelo "site" "O Antagonista", que não efetuou o "link", apenas noticiou fatos. A empresa citada enviou nota ao "O Antagonista" que foi publicada ontem, rebatendo o que foi noticiado. A empresa em si ou o seu dono não são a questão, não são o ponto, em princípio. O ponto é a proximidade entre o empresário petista falido dos 14 milhões de reais (em dólares) e o Diabo. Proximidade essa não dada por relação direta pessoal explícita provada, mas proximidade dada pela existência de um elo comum entre ambos, a empresa e seu dono, o que não quer dizer que a empresa e seu dono sejam partícipes de alguma coisa. A questão é que por onde o Demônio passa tem merda acontecendo. É como se ele fosse uma Medusa, todos que o olham diretamente se transformam em pedra, aquelas pedras do chão que até elas mesmas sabem tudo que se passa, como se diz quando se fala do "chefe dos capangas" por exemplo. Por onde quer que o Demônio passe tem merda acontecendo. É uma maldição. Seu círculo de convívio é podre, deletério. A sua simples sombra mancha tudo sobre o que se projete sobre. Se ele vai no bar, o dono do bar ou o próprio bar podem não ser transformados em pedra, mas quem frequenta o bar e de alguma forma se conecta a algum evento criminoso se transforma em pedra, ou seja, torna este evento criminoso um evento criminoso petista. Isso é automático, matemático, diabólico. A teia de promiscuidade criminosa do demônio vai de padres comunistas a terroristas comunistas traficantes. Quem é Adélio? É um ex-integrante (ex coisa nenhuma, pois o serviço sujo é sempre feito por um ex-alguma coisa, para que esta alguma coisa deixe de ter relação com o evento criminoso) do Pessoal Sofista Ogro Lulista. Só isso já indica a participação do Foro de São Paulo - a organização criminosa internacional da qual a máfia petista é integrante - no crime, é atividade de organização criminosa. Não existe a mais remota possibilidade de a tentativa de assassinato de Bolsonaro ser algo sem mandante. É zero a possibilidade. Zero. É abaixo de zero, menos cem por cento. A fraude eleitoral terá por objetivo, se acontecer, evitar que também isso seja investigado a fundo. A máfia petista conta com um auxílio quase sempre presente: a corrupção, para esconder debaixo do tapete os seus crimes. Por isso o Diabo está solto. Solto e de tudo ele sempre escapa. Quem não se corrompe para acobertar seus crimes morre. A canalhice dessa gente não tem limite, como mostrou o caso do seqüestro do embaixador Charles Elbrick em 1.969. Quando Bolsonaro solta os cachorros sobre esta máfia maldita e diabólica chamam-no de extremista, de ditador, de radical, de nazista. Sempre quem diz a verdade com todas as letras: C-R-I-M-E, é, para a máfia, um radical extremista a ser dizimado. Essa é a verdade. Nós aqui temos amigos que são esquerdistas, que são comunistas, mas que são gente honesta e decente como a ex-senadora Heloísa Helena. O Diabo não, o Diabo é um canalha, do mais abjeto jaez. É um criminoso, um psicopata, um doente mental. Um psicopata inteligente que é seguido por uma cambada de molengas medíocres que não sabem onde estão o norte, o sul, a esquerda e a direita. Não sabem que o Diabo na verdade é a verdadeira extrema direita radical mais abjeta que existe, a que quer tomar o trono e manter a plebe na miséria, como na Venezuela, como em Cuba ou como na monarquia norte-corena, onde o poder se passa em dinastia, do avô para o neto, há décadas, sendo o povo mantido nas mais absolutas miséria e ignorância comunistas. Ser de esquerda não é pecado, é algo necessário, útil, para se contrapor, em equilíbrio, à direita, que também é necessária. Capital e trabalho, juntos, como descrito na atual Constituição Federal, são, em equilíbrio, a condição necessária para o bem comum. Nós aqui procuramos explicar o que cada lado tem de útil, de necessário, sem maniqueísmo.


          Voltando novamente à vaca-fria, temos aqui a nota enviada ontem para o "site" "O Antagonista":

 

https://www.oantagonista.com/brasil/nota-da-twoflex/

 

Nota da TwoFlex
Brasil 25.10.18 19:06

          A assessoria de imprensa da TwoFlex enviou a O Antagonista o seguinte posicionamento em relação à nota O voo suspeito do empresário que fugiu do tiroteio em Juiz de Fora.


          1. A TwoFlex é uma empresa de táxi aéreo que opera em 174 aeroportos e cumpre rigorosamente os procedimentos para o transporte de passageiros. No caso do empresário Flávio Guimarães, ele contratou o voo e apresentou os documentos normalmente requeridos para o embarque, e inclusive sequer levava malas. Não compete a empresa investigar os motivos da viagem dos seus passageiros.


          2. Em relação ao transporte do ex-ministro José Dirceu, Rui Aquino e a TwoFlex nunca foram investigados, denunciados ou se tornaram réus no âmbito da Lava Jato.


          3. Em relação ao programa desenvolvido em Minas, não há qualquer beneficiamento ilícito. A TwoFlex venceu uma licitação dentro da legalidade.


          5. O Sr. Rui Aquino não é mais sócio da TwoFlex, há dois anos, e nunca foi sócio da Flex Aero.


          6. A TwoFlex é uma empresa reconhecida por sua atuação no mercado de táxi aéreo, e cuja atuação sempre se pautou pela conduta ética, respeito à legislação e às normas do setor de aviação.

 

          Não levava malas, as malas de dinheiro que iam ser trocadas. De pelo em ovo em pelo em ovo tudo vai se embramando, até formar um nó cego. Investigada ou ré a empresa não foi e não é, mas figurou em processo relativo a Dirceu. Satã viajou em aviões da empresa 113 vezes e até quis comprar uma parte de seus aviões, segundo relatado por um dos réus da lava-jato, o que foi comprovado por documentos no processo e confessado pelo Diabo (disse que algumas vezes ele sim viajou em aviões da empresa, de graça, de favor).


          A verdade, porém, é que a empresa e o empresário são um elo de contato entre o Demônio de Vinhedo e o tiroteio de Juiz de Fora. Agora que o dinheiro não foi pago, um dos advogados do terrorista Adélio vai sair do caso, por falta de pagamento. Uma coincidência ridícula demais para ser acaso. Antes mesmo do tiroteio a história já estava fedendo. O odor agora de tudo é de esgoto a céu aberto.


          A relação entre o Demônio e a empresa de táxi-aéreo foi noticiada na imprensa, como visto a seguir, e também faz parte de sentença do juiz Sérgio Moro em Curitiba:

 

JORNAL "O ESTADO DE S. PAULO", 01/02/2016:

 

https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/ex-ministro-diz-que-uma-ou-duas-vezes-por-mes-viajava-no-jatinho-de-lobista/

 

Ex-ministro diz que "uma ou duas vezes por mês" viajava no jatinho de lobista
Dirceu afirma a juiz Sérgio Moro que "não fez 113 viagens", mas admite "dezenas" de voos em avião de delator
Fausto Macedo e Ricardo Brandt
01 Fevereiro 2016 | 16h57


          O ex-ministro José Dirceu admitiu ao juiz federal Sérgio Moro que viajava “uma ou duas vezes” por mês em jatinhos cedidos pelo empresário Júlio Gerin Camargo, delator da Operação Lava Jato que confessou ter pago propina para o petista.

 

          “Eu fiz uma viagem por mês ou duas, eu assumo. E ele (Júlio Camargo) nunca me cobrou por essas viagens”, disse o ex-ministro, durante interrogatório a que foi submetido na sexta-feira, 29, em Curitiba, base da Operação Lava Jato.
Em uma planilha que entregou à Justiça Federal, Júlio Camargo relacionou 113 trechos de viagens de dois jatos entre 2010 e 2011, tendo como passageiro “Jdirceu”. Segundo o delator, as horas de voo foram abatidas de um débito de R$ 1 milhão de propina que ele tinha com o esquema ligado a Dirceu.


          “Não foram 113. (Júlio Camargo) me emprestava o avião e fazia questão de emprestar o avião. Eu emprestei doutor, mas não 113 viagens. Eu já pago, vou até dizer assim, perdão da expressão, esse mico, mas se o senhor olhar, cada viagem é uma viagem por mês só. É que faz duas escalas, eu fiz seis viagens. Vem de Jundiaí, que é um problema da empresa, para me pegar em São Paulo, eu fiz mais uma viagem. Aí não é possível, eu fiz 113 viagens. Aí sai manchete no Jornal Nacional que eu fiz 113 viagens.”


          TABELA DE VIAGENS

 

          O juiz Sérgio Moro – que conduz os processos da Lava Jato em primeiro grau – insistiu. “Sr José Dirceu, são mais de seis viagens, né?”.


          O ex-ministro explicou que quando fala “seis viagens”, isso representa “uma” por causa das escalas.


          “Mas foram dezenas”, insistiu o juiz da Lava Jato.

 

          “Sim. Fazia uma ou duas por mês.”


          “E ele (Júlio Camargo) não cobrava nada?”, perguntou Moro.
          “Não senhor.”


          O ex-minstro disse que Júlio Camargo lhe oferecia a aeronave. “Não era inusitado, muitos empresários ofereciam.”


          Dirceu afirmou que o operador de propinas nunca pediu nada em troca. “Ele nunca me pediu nada, aliás ele declara isso. E eu nunca pedi nada para o doutor Renato Duque (ex-diretor de Serviços da Petrobrás) ou a outro diretor da Petrobrás, falar tipo "atenda o sr Júlio Camargo".”


          Compra de jato. O ex-ministro da Casa Civil negou ter tentado comprar parte de um dos jatos de Júlio Camargo e disse que a história de venda da aeronave “é inacreditável”.
“Uma hora eu comprei um terço, outra hora eu comprei metade, outra hora a Avanti comprou a outra metade, agora foi a Engevix que comprou”, disse Dirceu.
Segundo o ex-ministro, Júlio Camargo teria dito a ele que queria “comprar mais um ou dois aviões”. “Eu disse para ele"‘conversa com o Rui Aquino, não tenho mais nada a ver com isso".”


          Rui Aquino era um executivo do setor de aeronaves que gerenciava os jatos de Júlio Camargo. Segundo dois delatores da Lava Jato, Dirceu teria comprado indiretamente cota de um terço de um Citation, em 2011, pelo valor de R$ 1 milhão.

 

          Pedimos aqui desculpas porque se trata de uma transcrição. Dirceu a este tempo era chamado de "ex-ministro", como se fosse algo que prestasse.


          JORNAL O GLOBO, 03/08/2015:

 

https://oglobo.globo.com/brasil/operador-pagava-imoveis-ate-despesas-com-jatinhos-de-jose-dirceu-17071996

 

Operador pagava imóveis e até despesas com jatinhos de José Dirceu
Pascowitch gastou R$ 4,5 milhões com despesas pessoais de ex-ministro
Tiago Dantas, Germano Oliveira e Cleide Carvalho
03/08/2015 - 18:20 / 04/08/2015 - 10:24


          SÃO PAULO - O operador Milton Pascowitch, delator da Lava-Jato, afirmou ter pago uma série de serviços pessoais ao ex-ministro José Dirceu e seus familiares como forma de repassar propina das empresas que ele representava. Segundo o Ministério Público Federal (MPF), o dinheiro de Pascowitch foi utilizado para pagar parte de um jatinho, despesas de táxi aéreo e reformas em imóveis do ex-ministro, do seu irmão e até para a compra de um apartamento para a filha de Dirceu. O delator teria gasto pelo menos R$ 4,5 milhões com Dirceu. Além disso, a Jamp Engenheiros, de Pascowitch, pagou R$ 1,4 milhão a Dirceu a titulo de “consultoria” em 2011.

 

          O delator afirmou que contratou a Construtora Halembeck Engenharia para reformar o imóvel do irmão de Dirceu, Luiz Eduardo de Oliveira e Silva. O serviço, em um apartamento na Rua Estado de Israel, na Vila Mariana, Zona Sul de São Paulo, custou de R$ 1 milhão a R$ 1,2 milhão. Durante as obras, Pascowitch telefonou 62 vezes a Marcelo Amaral Halembeck, dono da construtora.

 

          Pascowitch afirmou ainda ter contratado a arquiteta Daniela Facchini entre o fim de 2012 e o início de 2013 para reformar um imóvel localizado em Vinhedo, no interior de São Paulo, no mesmo condomínio onde o ex-ministro mora. A reforma custou R$ 1,3 milhão, e o imóvel, informou o colaborador, está registrado em nome da TGS Consultoria, de responsabilidade de Júlio Cesar dos Santos, ex-sócio da JD Consultoria, e que também teve prisão temporária decretada nesta segunda-feira.

 

          Ainda na lista de serviços pessoais, Pascowitch utilizou sua empresa, a Jamp, para comprar um imóvel para Camila Ramos de Oliveira e Silva, filha de Dirceu, em maio de 2012. Com isso, teria gasto R$ 500 mil.

 

          O delator disse que pagou para Dirceu, em julho de 2011, metade de uma aeronave Cessna, modelo 560 XL, prefixo PT-XIB, avaliada em R$ 2,4 milhões. Pascowitch disse que o pagamento fazia parte de repasses devidos por ele em contratos das empresas Engevix, Hope e Personal. Outro delator da Lava-Jato, o doleiro Alberto Youssef disse que o avião seria do consultor Júlio Camargo, da Toyo Setal. Segundo Pascowitch, Camargo pagava as despesas do avião. O negócio chegou a ser desfeito, segundo o delator, porque Dirceu foi “visto por jornalistas usando a aeronave”.

 

          Em 14 de outubro de 2010 e em 26 de março de 2012,o operador teria pago fretamentos de táxi aéreo junto à empresa Flex Aéro para Dirceu, nos valores de R$ 78 mil e R$ 54 mil, respectivamente.

 

          Pascowitch disse que recebia pedidos frequentes para fretar aviões feitos pelo escritório da JD por meio de Luiz Eduardo (irmão de Dirceu) e de Roberto Marques, o Bob, assessor pessoal do ex-ministro. Quando precisava fretar aviões para Dirceu, o delator ligava para Rui Aquino, presidente da Flex Aéro, que faturava os valores a preços reduzidos, já que a diferença do valor “real era pago, em espécie (dinheiro vivo), com recursos que vinham das contribuições efetuadas pelas empresas Hope e Personal Service (empresas de terceirização de mão de obra com contratos junto à Petrobras).

 

          A Jamp, de Pascowitch, pagou também R$ 400 mil da entrada do imóvel onde funcionava a sede da JD Consultoria, ao lado do Parque do Ibirapuera, segundo revelou ao juiz Sérgio Moro o próprio advogado de Dirceu, Roberto Podval. O imóvel da JD foi adquirido em maio de 2012 por R$ 1,6 milhão e a Jamp pagou a entrada de R$ 400 mil, conforme disse Podval. O restante teria sido pago em 161 prestações financiadas pelo Banco do Brasil. A Receita Federal havia considerado a movimentação financeira incompatível com as declarações de Imposto de Renda de Dirceu, pois os R$ 400 mil não circularam por suas contas. Em 2012, Dirceu declarou à Receita ter movimentação financeira de apenas R$ 229.121,93, insuficiente para o pagamento da entrada.

 

          No registro feito em cartório, no entanto, segundo o GLOBO apurou, o Banco do Brasil avaliou o imóvel em R$ 3,03 milhões, apesar de o negócio ter sido fechado por R$ 1,6 milhão.
PASCOWITCH TAMBÉM PAGOU DESPESAS DE DUQUE

 

          O ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque também recebeu propina de Milton Pascowitch por meio de serviços pessoais, imóveis e obras de arte.

 

          A reforma de um apartamento em São Paulo, que custou entre R$ 700 e R$ 800 mil, foi feita pela mesma arquiteta que reformou um apartamento de José Dirceu: Daniela Facchini entre 2012 e 2013. O imóvel fica na Rua Barão do Triunfo e está registrado em nome da Hayley, empresa também investigada pela Operação Lava-Jato, como transferidora de propina.

 

          O operador pagou cerca de R$ 800 mil para a construção de uma cobertura na Barra da Tijuca entre 2010 e 2011. A origem do repasse, segundo Pascowitch, seria a propina de contratos das empresas Hope e Personal. No prédio, aponta a investigação, a família de Duque tem três apartamentos.

 

          Assim como já foi mostrado em outras fases da Lava-Jato, a propina também chegou a Duque por meio da aquisição de obras de arte. Pascowitch afirmou que comprou, em setembro de 2012, uma escultura do artista polonês Frans Krajcberg. Em abril de 2013, adquiriu para Duque uma quadro do pintor brasileiro Alberto da Veiga Guignard no valor de US$ 380 mil.

 

          O dinheiro também ia para o ex-diretor da Petrobras por meio de depósitos. Pascowitch afirmou que pagou R$ 1,2 milhão em propina para a D3TM Consultoria, entre 2013 e 2014, correspondente a propinas pendentes das empresas que ele representava. A Operação Lava-Jato identificou ainda um depósito de R$ 50 mil feito pelo operador na conta de Daniel Duque, filho de Renato Duque.


          Esses pagamentos correspondem a acertos de propina dentro do Brasil, embora a maior parte Duque tenha recebido em dinheiro vivo, conforme relatos de delatores da Lava-Jato. Duque teve ainda 20 milhões de euros bloqueados em contas no Principado de Mônaco.

 

          Da sentença de 17 de maio de 2.016 na AÇÃO PENAL Nº 5045241-84.2015.4.04.7000/PR tem-se o item 424:

 

          424. Milton Pascowicht ainda relatou que, por solicitação de José Dirceu de Oliveira e Silva, utilizou recursos da propina acertada, para aquisição de uma aeronave Cessna Aircraft, prefido PT-XIB. A aquisição acabou sendo desfeita e o dinheiro devolvido:
"Juiz Federal:-A denúncia também faz referência a uma série de bens, que o senhor teria adquirido, repassado valores, supostamente aí para essa questão das propinas, tem uma referência inicial aqui a uma aeronave Cessna Aircraft  e com relação também com o Senhor Júlio Camargo, o senhor pode me descrever essa história?


          Milton Pascowitch:-Eu acho que essa história começou, ela começa com a necessidade do José Dirceu se deslocar de cima para baixo, debaixo para cima e utilizar aeronaves locadas, vamos chamar assim, fretadas, e ter uma necessidade de recursos muito grandes, daí veio então a hipótese de adquirir uma aeronave, eu posso estar um pouco invertido na ordem, que era de propriedade do Rui Aquino com o Beydoun, essa aeronave era um Cessna Excel de prefixo XIB, xadrez, índio, bravo (XIB), e também eu não sei agora o que foi primeiro, uma aeronave Cessna que foi adquirida de um político em São Paulo, que era uma aeronave bem menor, prefixo UVG. Essas aeronaves, houve uma proposta de que o José Dirceu compraria 1/3 dessas aeronaves, do valor dessas aeronaves, 1/3 permaneceria com o Rui Aquino e Beydoun e 1/3 com o Júlio Camargo. Houve no primeiro instante um empréstimo que a gente fez à empresa do Beydoun, empréstimo que ele devolveu depois, o empréstimo acho que foi para regularizar alguma documentação junto à CESSNA lá fora, alguma coisa assim. E depois houve para o Júlio Camargo também um aporte de recursos que nós fizemos no valor de um milhão e cem, alguma coisa assim, existia a promessa de pagamentos futuros porque o avião foi comprado com prestações a vencer, e nós então fizemos a antecipação de um milhão e cem para o Júlio Camargo.


          Juiz Federal:-Vamos para uma breve interrupção aqui pelo tamanho do áudio. Então, retomando nesse processo 5045241-84.2015.404.7000, depoimento do Senhor Milton Pascowitch, ainda as indagações do juízo. Certo. Mas o senhor fez esses repasses, mas essa aeronave era para o senhor, para a JAMP?


          Milton Pascowitch:- Nós fizemos esses repasses com os recursos que nós tínhamos da mesma forma, nós vamos chamar assim represados do José Dirceu.
Juiz Federal:- Recursos de propina?


          Milton Pascowitch:- Recursos de propina. E que seriam completados com os valores a vencer dessas aeronaves e que de alguma forma mais a frente seria resolvida a propriedade em si.


          Juiz Federal:- Quem fez a solicitação para que o senhor fizesse esses pagamentos?
Milton Pascowitch:- No caso de aeronave sempre foi o José Dirceu.


          Juiz Federal:- E depois parece que teve o desfazimento do negócio, o senhor pode esclarecer?


          Milton Pascowitch:- É porque essa operação, essa operação das aeronaves se confundiram com o recebimento de recursos que o Júlio Camargo fazia de valores que seriam destinados ao José Dirceu por conta de outras empresas, de propinas de outras empresas na PETROBRAS. Então, o Júlio geria esses recursos, descontava os custos que ele teria nessa movimentação das aeronaves, manutenção, despesa de gasolina, pilotos, etc., etc., e o que acontecia é que as prestações de custo, prestações de contas sistematicamente se aproximavam do zero, ou seja, José Dirceu nunca recebeu durante esse período nenhum valor substancial referente a Hope, acho que era só a Hope nessa época, porque era gasto na manutenção. Então, na avaliação dele essa despesa se aproximava ou era até maior do que ele gastava em locação e houve um fato, de que a origem dessa aeronave XIB era propriedade anterior, que havia sido do Ricardo Teixeira, mais uma outra pessoa que agora não me lembro o nome, e a imprensa acabou descobrindo por uma análise de documentação que tinha na agência reguladora, houve um dia em que uma jornalista localizou o José Dirceu dentro dessa aeronave, acho que ele permaneceu uma hora ou até mais dentro dessa aeronave para não ser fotografado e ele depois desse fato e mais o custo, ele desistiu e pediu para que o negócio fosse desfeito.


          Juiz Federal:- E o senhor recebeu os valores de volta?


          Milton Pascowitch:- Eu não recebi um milhão cento e pouco, mas eu recebi R$ 950 mil devolvidos pela empresa do Júlio, pela Avante. Não, não foi Avanti, desculpa, foram faturamentos da Piemonte, os faturamentos foram fracionados.
Juiz Federal:- E esse dinheiro voltou para o senhor, porque não foi repassado para o José Dirceu diretamente, ou o senhor chegou a repassar...


          Milton Pascowitch:- Porque para repassar para o José Dirceu ou seria através de contrato ou seria através de recursos livres, como eu não tinha voltou a ser represado.


          Juiz Federal:- Consta aqui na folha 166 da denúncia referência a depósitos da conta Piemonte, Avanti, Treviso, efetuadas na JAMP, seriam essas?


          Milton Pascowitch:- Isso.


          Juiz Federal:- Mas pelo que eu entendi antes mesmo da aquisição a aeronave então já era utilizada pelo Senhor José Dirceu.


          Milton Pascowitch:- A aeronave era de propriedade do Beydoun e do Rui Aquino e eu acredito que já era utilizada, eu não tenho muita certeza, mas eu acredito que sim.


          Juiz Federal:- E o Júlio Camargo que pagava as despesas?


          Milton Pascowitch:- Não, passou a pagar quando isso veio por pull, vamos chamar assim, ele passou a ser um dos proprietários dessa aeronave. Antes essa discussão era só entre Rio Aquino e Beydoun."

          [...]

 

          O final da sentença:

 

          945. Transitada em julgado, lancem o nome dos condenados no rol dos culpados. Procedam-se às anotações e comunicações de praxe (inclusive ao TRE, para os fins do artigo 15, III, da Constituição Federal).


          Registre-se. Publique-se. Intimem-se.
          Curitiba, 17 de maio de 2016.

 

          Documento eletrônico assinado por SÉRGIO FERNANDO MORO, Juiz Federal, na forma do artigo 1º, inciso III, da Lei 11.419, de 19 de dezembro de 2006 e Resolução TRF 4ª Região nº 17, de 26 de março de 2010. A conferência da autenticidade do documento está disponível no endereço eletrônico http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/verifica.php, mediante o preenchimento do código verificador 700001956160v83 e do código CRC 849ecc86.

Informações adicionais da assinatura:
Signatário (a): SÉRGIO FERNANDO MORO
Data e Hora: 17/05/2016 15:23:10
5045241-84.2015.4.04.7000
700001956160 .V83 SFM© SFM

 

          Assim, o empresário petista que estava supostamente sem dinheiro e atrás de um agiota e que ia trocar dólares por 14 milhões de reais (em Juiz de Fora - provindos de um estelionatário), na maior parte falsos, utilizou um avião desta empresa, empresa de alguém que, segundo disse um réu na sentença, prestava favores a José Dirceu e teria divididido com ele uma aeronave.


          José Dirceu viajou no avião da empresa, isso é fato comprovado no processo, 113 vezes. E esta mesma empresa aluga jato a empresário petista em dificuldades financeiras que vai trocar milhões de dólares por 14 milhões de reais na maior parte falsos. O dinheiro falso ocasionou o tiroteio e as duas mortes. Imediatamente na seqüência, um dos caríssimos advogados do pobre e miserável terrorista Adélio deixa o caso por falta de pagamento:


https://www.oantagonista.com/brasil/defesa-de-adelio-diz-que-financiador-sumiu/

 

DEFESA DE ADÉLIO DIZ QUE FINANCIADOR SUMIU
Brasil 25.10.18 14:44
Por Claudio Dantas


          O advogado Zanone de Oliveira disse a O Antagonista que deve deixar a defesa de Adélio Bispo porque o misterioso financiador desapareceu.


          “Depois que surgiram as ameaças de morte, ele não entrou mais em contato. Temos quer ver agora quem vai pagar a conta.”


          Zanone mantém o nome do benfeitor em sigilo e garante que não há relação com o tiroteio de Juiz de Fora e os R$ 14 milhões apreendidos.

 

          O empresário, conta a sua versão, sem dinheiro, em busca de empréstimo, e patrocinando clube de futebol, pegando jatinho da empresa do chegado de Dirceu:

 

https://www.oantagonista.com/brasil/empresario-que-fugiu-de-tiroteio-diz-que-buscou-emprestimo-licito/

 

Empresário que fugiu de tiroteio diz que buscou “empréstimo lícito”
Brasil 25.10.18 17:30

          A assessoria de imprensa do executivo Flávio de Souza Guimarães, que fugiu do tiroteio em Juiz de Fora, enviou a O Antagonista a seguinte nota:


          “O executivo Flávio de Souza Guimarães é responsável por um dos braços da AJC — a empresa Salione, dedicada a engenharia e construção. E foi para este segmento, que precisava de caixa, que ele buscou o que achou ser um empréstimo licito (contrato de mútuo) em Juiz de Fora (MG). O patrocínio ao Boa Esporte Clube, que somará R$ 120 mil até fevereiro, será feito com recursos de outras empresas do Grupo.


          Nenhum dos executivos tinha conhecimento de quem era o proprietário da aeronave que os transportou na viagem de ida e volta de Juiz de Fora. Foi a primeira vez que a empresa de taxi aéreo foi contratada.”

 

          Quando a coisa complica assim, forma-se um imbróglio como na ação penal 470, a do "Mensalão". Cada um conta a sua versão, contrariando uns aos outros, fazendo tudo implodir. Por isso os advogados de cada lado precisam estar em combinação, para todos contarem a mesma história. Vai ser impossível, pois desde o início já se tem merda, estelionatário com dinheiro falso e dois homicídios. A merda vai explodir. Nem com um advogado de Adélio de cada um dos lados a coisa se resolve, exceto se no meio tiver um plantonista, como quase sempre acontece.


          Evidentemente que todo esse Pessoal Sofista Ogro Lulista vai dizer que estava em escolta de preso, que estava atrás de agiota, que estava escoltando empresário, que veio de outro Estado a serviço, que o patrocinador desistiu, que foi ordem de Deus executar o crime. O pior é que já há depoimentos, formando o cipoal de desencontros, que só mostra que tudo é algo muito mais grave. E tudo será agravado pela questão dos homicídios, com uma sucessão de incongruências em cascata nos depoimentos. Quem delatar primeiro tem imunidade processual. E enquanto ninguém falar mais gente vai morrer.


          Que comecem os jogos mortais. Quem vai delatar primeiro? Quem vai morrer primeiro?

 

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