26 ABRIL 2024
12:00:00
INFORMATIVO - MATÉRIAS
29-10-2018 - APÓS LONGOS 16 ANOS, A PuTaria É ANIQUILADA, O MITO VENCE AS ELEIÇÕES, COM OS 56% QUE DISSEMOS

29-10-2018   -   APÓS LONGOS 16 ANOS, A PuTaria É ANIQUILADA, O MITO VENCE AS ELEIÇÕES, COM OS 56% QUE DISSEMOS

 

          A imprensa falida já começa o debate sobre as reformas econômicas do governo Bolsonaro. A idéia, dentro da estratégia alternativa, é desgastar o governo Bolsonaro já desde o início, tal como foi feito com Temer, tocar o terror desde o início, para desgastá-lo. É a estratégia da máfia, a "resistência", da qual se falou no discurso da derrota.


          A grande verdade é que a agenda do país tem prioridades abaixo de zero:


          No caso do governo Bolsonaro, a prioridade menos dois é recolocar Dirceu na cadeia, a prioridade menos um é fazer avançar a "lava-jato". A prioridade zero, que é do novo Senado, é cassar os atuais ministros do STF, abrindo a prioridade primeira do novo governo: a indicação dos novos onze ministros do STF.


          Neste contexto, a questão de Dirceu é um câncer e a questão da "lava-jato" é uma aids. Sem resolver estas questões primeiro, não adianta partir para resolver o problema de unha encravada da economia.


          Do outro lado, na agenda petista dos postes-padrão, as prioridades eram soltar Lula, enterrar a lava-jato e continuar livremente a roubalheira. Em segundo plano vinham as medidas preventivas de censurar a mídia, eliminar os poderes de investigação do Ministério Público e restringir direitos e garantias fundamentais, para calar o povo. É para isso que eles propuseram uma nova Constituição. As medidas significariam o aprofundamento do atual regime de ditadura civil, tornando-o explícito, como na Venezuela. Com a vitória de Bolsonaro, a ordem pública começa a ser retomada, no Executivo.


          Esse era o único debate real existente, que a imprensa vagabunda e domesticada queria antes e quer reduzir agora à unha encravada das questões econômicas.


          Bolsonaro seguiu na internet, tratando exatamente das questões prioritárias, o Foro de São Paulo, a máfia comunista internacional.


          Meio que jocosamente Bolsonaro tinha dúvida a respeito do motivo pelo qual a grande mídia segue as determinações da máfia petista. Isso acontece porque a mídia faliu há muitos anos, por conta da decadência cultural do povo (o motivo principal) e por conta da internet. Nos dias atuais, o que mais contribuiu para  a morte da mídia foi a sua venalidade explícita, formando-se um ciclo vicioso de falência. A grande mídia se vendeu porque impera um sistema agora totalitário. Quem quer sobreviver ou subir rende-se à máfia, em troca de migalhas como propaganda estatal ou cargos públicos comissiondos ou aqueles do quinto constitucional. A rendição ao crime garante uma sobrevivência momentânea, que passa a ser devida em parte ao dinheiro público, como contou Emílio Odebrecht em seu depoimento na "lava-jato", tornando-se a partir daí irreversível a situação de decadência, pois anula-se a chance de sobrevivência com base no profissionalismo puro e simples em face da falta de credibilidade. Foi o que aconteceu. A mídia hoje prega no deserto, pois não tem mais credibilidade e nem assinantes. Os jornalistas, mesmo os vendidos, são bons, são profissionais, mas são forçados a agir de forma inidônea pelas organizações. Boa parte deles, porém, é sem vergonha mesmo e admite isso.


          Na órbita regional, havia dúvidas sérias em curso. Ser traçado pelo comunista assumido ou ser traçado pelo fabiano. O assumido é um cara que te traça de verdade. O fabiano é uma mulher com um consolo de plástico que te traça. Como é inevitável, é melhor ser traçado pela mulher com o consolo. Esta era a batalha na qual o falso vídeo da orgia agora tem um laudo-fake dizendo que o falso vídeo é verdadeiro. Para sorte de todos, o PT foi derrotado, mas foi por um triz. O fabiano, pelo visto, era um intruso que passou uma rasteira em todos, restando agora como único representante do ninho tucano destruído quase totalmente. O Santo tomou no centrão ao se aliar com a esquerda mais esquerda do que o próprio PT. Para sorte do país, São Paulo não tombou. Independemente de qualquer mácula que possa por ventura existir, entre quem apoiou Bolsonaro de cara limpa e quem fingiu neutralidade (sendo contra Bolsonaro e a favor do poste), a opção de São Paulo por quem apoiou Bolsonaro foi certa. São Paulo e o país se levantaram, formando uma conjunção política não vista há décadas. E que tende a ser positiva. É um evento cósmico. Todos os candidatos em que votamos venceram as eleições. De cabo a rabo.


          A máfia petista não tem coragem de se render. Não tem. Íamos ver hoje o que aconteceria. Era certo que Bolsonaro venceria na votação real e se isso não fosse confirmado a caixa de pandora do caos seria aberta, tornando-se imprevisível saber a extensão da reação, se se cingiria a uma simples e formal intervenção uníssona ou se tudo sairia do controle. Até mesmo as pesquisas-fake dos institutos vendidos (e que recebiam dinheiro de Joesley, publicadas na imprensa paga por Emílio) feitas para melhorar a situação do poste diziam que Bolsonaro venceria, o que já foi traduzido pelo resultado do primeiro turno. A máfia manda em tudo, manda na mídia, manda na pesquisa, manda no tribunal. Só não manda no povo. Era impossível esconder a realidade. A maior "fake-news" que se teve notícia foi a absolvição da chapa Dilma-Temer, por excesso de provas. Qual a credibilidade depois disso? Zero. A pressão violenta, um barril de pólvora com o pavio aceso, tornou impossível peitar o povo, que esteve em PESO nas ruas. O resultado final ficou exatamente no que previmos aqui como piso e teto, cerca de 56 de piso para Bolsonaro e 44 de teto para o poste. Considerando-se a base de dados do primeiro turno, o resultado do segundo turno refletiu, na média, a realidade possível no cenário político, em que uma enorme massa ainda se deixa influenciar pelas "fake news" da máfia petista e não só isso, se deixa levar pela própria ignorância.


           O único risco de ditadura que o país realmente corre existiria se a máfia petista continuasse no poder, onde seria aprofundada a atual ditadura civil, com a elaboração de uma nova Constituição, onde as liberdades e garantias seriam tolhidas, para calar o povo de uma vez por todas.


          O governo Bolsonaro deverá ser a exata reedição do governo Trump nos EUA. Enquanto o presidente governa, a imprensa corrupta, falida e a serviço do crime patrocinado pela elite da "Nova Ordem Mundial" (capitalistas utilitaristas radicais que financiam o comunismo vigarista ao redor do mundo, como meio de subjugação mais rápido de Estados nacionais inteiros) ficará fazendo espuma por causa de picuinhas, para tentar desgastar um presidente determinado a resolver as pendências realmente relevantes em se tratando do destino da Humanidade, que são a liberdade, a segurança, a democracia, a república e a própria ordem pública a tudo isso imanente.


          É prevendo toda este impasse que a máfia optou pelo assassinato com faca do candidato, para passar a idéia de que a morte dele teria sido obra do ódio do POVO contra um suposto ditador fascista, quando na verdade ditadores são os integrantes da máfia, que disfarçam a capitulação do Estado com o artifício da imposição de uma ditadura civil, na qual o suborno comprou a conivência do Legislativo com o Mensalão e o Petrolão, formando-se uma década e meia onde a cúpula judiciária foi quase integralmente aparelhada por indicados pela máfia (só um não foi, aquele que segundo o "filho da puta" do fundo do bar tem "disenteria verbal" e segundo o juiz "sem precedentes" "do artigo 188 do regimento interno da Câmara dos Deputados" faz tem fila para "senha no gabinete para soltar corrupto"), máfia essa hoje condenada pela justiça das instâncias não contaminadas pelo aparelhamento político criminoso.


          O golpe falhou, pois Bolsonaro sobreviveu, tornando agora o cenário extremamente complexo para a sobrevivência da máfia petista, que antes já havia se infiltrado no meio militar, para tentar derrubar Temer e retomar o Executivo. A máfia petista insuflou um incipiente movimento de intervenção militar, para pressionar (amedrontar) o Congresso a derrubar Temer. Jogou gasolina numa fogueira, tornando o incipiente movimento um consenso na classe totalmente esclarecida da sociedade, o que acabou contribuindo para o sucesso de Bolsonaro, que é uma alternativa democrática de resolução da crise institucional sem que as Forças Armadas tenham de acessar diretamente o poder, como em 1.964 (antes, em 64, a situação que demandava uma intervenção era infinitamente menos grave do que a de hoje).


          Todas as estratégias da máfia petista desde 2013 tornaram-se um feitiço que virou contra o feiticeiro. O protesto dos 20 centavos de 2013 era um protesto-fake petista, para desviar a atenção do público enquanto o Congresso votaria a proposta que acabaria com o poder de investigação do Ministério Público, a PEC 37. O protesto contra isso encorpou o protesto dos 20 centavos, fazendo o feitiço voltar contra o feiticeiro. Daí para frente tudo deu errado, sempre ao contrário, numa maldição espelhada. O mesmo se dá agora. Bolsonaro foi eleito.


          Como dito, a máfia petista não tem coragem de se render. Não tem. Ontem não houve uma votação, pois seu resultado já era sabido. O que aconteceu foi a resposta se a máfia petista daria uma trégua momentânea ou se daria mais uma cartada, desta vez a derradeira. Em todos os sentidos. A que instauraria a ditadura bolivariana de vez, na caradura, mas que, ao mesmo tempo, faria explodir o barril de pólvora, com o atestado final do fim da ordem pública, o que então abriria caminho para absolutamente tudo. E sem qualquer limite. Se fosse mentira o que aqui é dito, poderia haver algum receio em se falar, mas não, trata-se da mais pura verdade, favas contadas.


          De agora até o fim do mandato, Bolsonaro deverá ser submetido a um esquema de segurança israelense. Ele e seu vice. Jamais devem ocupar o mesmo avião ou o mesmo veículo. Jamais. Sem força de expressão. A máfia petista só deixará de ser uma ameaça à nação quando Dirceu estiver sete palmos abaixo da terra, junto com seus asseclas. Trata-se de um terrorista, como já é sabido desde Charles Elbrick, em 1.969. É com isso que se lida. Por isso, a prioridade nacional máxima hoje é o seu retorno para a cadeia, tornando-se incomunicável, até o fim da pena, que só termina com ele morto, pois está condenado a várias décadas de reclusão na "Lava-jato". É até pecado falar isso dos outros, e é mesmo, mas esta é a realidade prática hoje, não há como isso ser relevado. Trata-se de uma canalhice diabólica, no mais abjeto nível, o de um psicopata. É isso que foi resolvido ontem no país, de forma pacífica, consciente, racional, legal, pública e moral: uma votação, na qual a autoridade máxima, que é o povo, deliberou a respeito não de uma prerrogativa sua, mas uma uma responsabilidade sua: o seu próprio destino, que não deve ser terceirizado com uma intervenção, que seria apenas remédio para o efeito do problema e não para a causa: a negligência do paciente com relação a sua própria cura. Os idiotas acham que é radicalismo falar assim, mas não, só acha que é radicalismo quem não conhece com o que se está lidando. Quando se conta que um asteróide vai colidir com a Terra, quem ouve acha que é um exagero típico de profetas do apocalipse. É preciso saber o que é um asteróide, o que é a Terra, qual o efeito de um impacto e se realmente algo está vindo. Aí se saberá se houve algum exagero quando se lida com algo que oferece risco de destruição total. Esta é a situação. O poste não representava risco algum de "retrocesso", pelo contrário, seria o avanço da atual ditadura civil velada para um regime explícito de ditadura traduzido inclusive por uma nova Constituição. Bolsonaro sim é "retrocesso", o país vai retroceder do atual regime de ditadura civil para um regime democrático, estancando-se o avanço da ditadura civil, se se pode falar em termos de trocadilhos.


           Para saber a verdade, basta apenas traduzir pelo avesso o discurso petista. No discurso da derrota está instilado o ódio vingativo de terroristas, que ficarão à espreita, diuturnamente, esperando o momento oportuno para o bote. Eles dizem que Bolsonaro é retrocesso. É retrocesso sim, mas para eles. A máfia petista acusa os outros de fazer o que ela faz. O assassino diz: você é um assassino. O estuprador diz: você é um estuprador. E assim por diante. Tornou-se até cansativo isso, não cola mais.


          A agenda do país, pois, é: Dirceu na cadeia, avanço na "lava-jato" e novo STF. Depois vem o resto. A agenda do poste era: Lula livre, fim da lava-jato e continuidade da roubalheira. E depois o resto. E esse resto era: nova Constituição, para garantir Lula livre e roubalheira sem fim, sem importunação pela imprensa, pelo povo e pelo Ministério Público.


          Nada foi debatido em termos de propostas, pois elas na verdade já são sabidas. Já se começou então a reprisar desde já o que se tentou fazer na campanha eleitoral: transferir a discussão sobre o prioritário e essencial para o que é menos que secundário em termos relativos. A imprensa vendida começou então a trabalhar já com a tese: em 1 de janeiro de 2.019 as propostas econômicas do novo governo têm de estar aprovadas, caso contrário a partir do dia 2 o governo acabou. Foi o que se tentou fazer, sem sucesso, com Temer, que, como dissemos, tiraria de letra e daria a volta por cima. Quase nada foi feito no governo Temer e o assunto acabou esquecido, sendo retomado só agora.


          Como dissemos, há alternativas econômicas para solução da atual depressão econômica, mas só trataremos dessa unha encravada depois.


          Bolsonaro deve tomar cuidado extremo em sua nova cirurgia, segurança máxima, em nível israelense 11 de setembro. O general Mourão, o vice-presidente, também deve sempre seguir regras máximas de segurança, pois ele pode ser o primeiro alvo de algum atentado.


          Uma batalha importante da guerra foi vencida. Mas a guerra continua. Assim como aconteceu com o nazismo, a máfia petista deve ser banida da história, com a mesma determinação. Como a suástica, a foice e o martelo, a estrela é agora também um símbolo maldito a ser proscrito. Nós aqui iremos para o inferno, junto com outros bravos soldados que lutaram, mas ajudamos a levar para o inferno, junto conosco, a máfia petista, contribuindo para a vitória do lado certo na guerra e para que os sobreviventes possam então usufruir da vitória. Missão dada, missão cumprida!


          Vamos então agora partir para três dias de enxaqueca, por conta do estresse e depois vomitar. Até 1 de janeiro de 2.019 ainda teremos outras batalhas. Mito! Mito! Mito! Mito! Mito! Mito! Agradeçamos aos céus pelo milagre, que foi cósmico.

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