26 ABRIL 2024
16:40:06
INFORMATIVO - MATÉRIAS
30-10-2018 - GOVERNO COMEÇA NO DIA 1

30-10-2018   -   GOVERNO COMEÇA NO DIA 1

 

          Um pacote econômico será a primeira medida tomada do novo governo, já no dia primeiro de janeiro de 2.019.


          Será a primeira, principal e maior novidade do novo governo: o Executivo deixará de ser ocupado pela máfia petista, fechando-se o registro da irrigação da máquina de corrupção nos partidos políticos, na imprensa, na Administração, no Congresso e outros setores contaminados, nos três Poderes. Deixará de haver um salvo-conduto para o crime dado pelos ministérios de porteira fechada, onde a ordem para a roubalheira vem de cima.


          Os Institutos de pesquisa pagos por Joesley (como se viu na pesquisa-fake sobre a votação na capital paulista) e a imprensa paga por Emílio Odebrecht ficarão a ver navios. O clima de velório e apreensão era visto na rosto dos jornalistas. Livrarias começam a entrar em concordata (a recuperação judicial da nova lei de falências).


          As delações deverão ser retomadas. No rosto de Toffoli era visível a apreensão e o desânimo. Novas delações agora abrangerão assassinatos. O que se viu de escândalos a granel até agora é só a ponta do "iceberg" do que há para ser revelado, escândalos em cascata.


          Políticos não foram reeleitos, perdendo a foro privilegiado. Mas a farsa no STF em que o foro privilegiado eterno foi garantido a todos foi levada a cabo (na ação penal 937, o processo paradigma de "restrição do foro privilegiado"). Esta farsa foi desmontada na ação popular 50211961120184047000, que está agora para ser julgada em grau de recurso no TRF 4. É o escândalo que está para explodir e que vai transformar o STF em pó. O STF garantiu, de forma velada, a retomada do entendimento da antiga súmula 394 do STF, cancelada em 1.999. E é isso que é questionado na ação, em que são feitas quatro perguntas aos ministros do STF. Houve violação de coisa julgada, decisão sem fundamentação e desvio de finalidade, compondo violação da moralidade administrativa ao se retirar (de forma velada na má redação proposital da decisão e nos debates fraudulentos) da primeira instância em todo o Brasil a competência para julgar quem comete crime relacionado à função em cargo com prerrogativa de foro. Disseram que iam restringir o foro privilegiado mas o ampliaram (de forma velada, isso ficou escondido na interpretação futura da decisão). Restringiram para as picuinhas, mas ampliaram para o esencial (crimes cometidos relacionados à função - para quem deixar o cargo, o foro privilegiado continua a existir). Por conta desta decisão na ap 937/STF, desde 11/5/2018 Sérgio Moro não tem mais competência para julgar o caso do sítio de Atibaia. E isso pode ser alegado pelos advogados a qualquer tempo (art. 64, § 1º, CPC). De acordo com o decidido na ap 937, Temer não será julgado pela primeira instância a partir de 1/1//2.019, será julgado no STF. Isso tudo já é sabido, mas na ação popular o pedido é para que os onze ministros do STF digam isso à população, com suas próprias bocas, respondendo sim ou não a quatro perguntas.


          O "benchmark" da gravidade deste escândalo será tido quando nós aqui formos censurados. É por este motivo que começou agora uma perseguição judicial contra vários "sites" na internet e pessoas que criticam o tribunal. Querem abafar o escândalo.


          Por este motivo, a segurança do juiz Sérgio Moro e da equipe da "lava-jato" deverá ser reforçada ao extremo agora. Se o escândalo vier à tona, o juiz terá de ser assassinado, para que a máfia petista (e outras) consiga sobreviver. A gravidade da situação é tão violenta que até a nossa certidão de nascimento será queimada. Nós não teremos certidão de óbito e nem seremos processados, vamos simplesmente desaparecer. E quando isso acontecer, os senhores terão a medida da gravidade da situação. Juízes, procuradores e pessoas diversas já cientes do escândalo estão sendo perseguidas, em ações seletivas, para calar a boca de todos.


          Uma importante batalha foi vencida, a eleição, que foi um plebiscito em que a máfia petista/comunista foi julgada pelo povo nas urnas, sendo condenada. O regime militar de 1964 foi também julgado, e foi absolvido. Os militares retornam ao poder, democraticamente, pela urna. O povo em peso na rua intimidou a máfia, tornando impossível fabricar qualquer resultado que não a vitória esmagadora de Bolsonaro. Houve uma renovação sensível do Congresso Nacional. A máfia petista dispõe agora apenas do STF para perseguir o Executivo e o Legislativo, para atravancar o quanto for possível o funcionamento do novo governo. O tribunal, porém, está agora morto, está por um fio. Foi completamente destruído na ação popular. A maior parte da guerra, 90%, está para ser travada ainda, começando-se pela cassação deste tribunal, quase integralmente formado por pessoas indicadas por criminosos, criminosos que desde a posse em 1/1/2003, há dezesseis longos anos, já praticavam crimes. A máfia não se tornou corrupta de um momento para outro, ela é desde sempre. E agiu de forma inescrupulosa desde o início, o que abrangeu inclusive a indicação para tribunais, como é sobejamente sabido, como se viu no escândalo do julgamento da chapa Dilma-Temer. Ninguém confia mais na cúpula Judiciária há muito tempo. O golpe desfechado na ap 937 foi a pá de cal, o suicídio do tribunal. E que está agora em juízo, sendo discutido na ação popular. Veremos o que vai acontecer no TRF4. O relator da ação era o plantonista que por vinte anos foi filiado ao PT, mas foi oposta exceção de suspeição, que está para ser julgada.


          Efetuado o despejo no governo federal, os novos ocupantes dos cargos constituirão a medida de racionalidade econômica principal do novo governo: registro fechado, cortando-se o fluxo financeiro que abastece todas as máfias. A grande imprensa toda hoje é uma coisa só, disfarçada de vários jornais falidos concorrentes. Os partidos de esquerda são todos uma coisa só, máfia petista/comunista, disfarçada numa suposta plêiade de supostos partidos independentes. A máfia petista agora irá se descapitalizar, pois terá de tirar dos bilhões amealhados na corrupção o financiamento para as ações de "resistência", que não mais serão bancadas com o rio de dinheiro público desviado. A grande imprensa continuará sendo bancada, por empresas de lavagem de dinheiro, com os anúncios de Joesley e Emílio. Mas isso poderá não durar muito tempo. Exceto se a ajuda vier de fora, dos capitalistas utilitaristas da "Nova Ordem Mundial", que patrocinam o comunismo vigarista no mundo inteiro, inclusive nos EUA (querem derrubar até o Bolsonaro dos EUA, Donald Trump - veremos agora quem é mais Trump, se Bolsonaro ou se Trump, e veremos quem é mais Bolsonaro, se Trump ou Bolsonaro, veremos se o mundo tem dois Trumps ou dois Bolsonaros).


          O fechamento do registro será a medida econômica de maior impacto: a máfia petista deixa de ter o controle do cofre. E isso começa já no dia 1. A máfia, porém, é máfia, é organização criminosa, não é partido político, ela é travestida de partido, mas é máfia. E ela só morrerá quando Dirceu morrer, quando voltar para a prisão, após a decisão ilegal do STF que o libertou (ele está livre porque é o chefe, Lula está preso porque é o fantoche - o poste era o sub-fantoche e o cocô do cavalo na verdade é só o cheiro da bosta).


          Como nós já vimos aqui, o assassinato de Eduardo Campos ocorreu com uma sabotagem elétrica. Antes do vôo de 13 de agosto de 2.014 o avião esteve em Curitiba, onde houve uma pane elétrica. Possivelmente aí foi instalado o circuito elétrico clandestino que replicou a falha que levou a "recall" de 110 jatos Cessna em 2003: o "electrical pitch trim runaway", ou o "disparo de compensador". Em trabalho técnico que entregamos na Polícia Federal para análise, ficou demonstado que a sabotagem foi um disparo intermitente de compensador de cerca de 7 segundos a 1.700 pés, que originalmente estava programado para ocorrer sobre o rafiofarol SAT de Santos, mas que teve de ser abortado porque o piloto cortou caminho, ganhando 10 minutos no tempo de aproximação final (a falha tinha de acontecer no ponto exato, para os atuadores dos compensadores terminarem em posição neutra nos destroços, nada revelando). No momento da queda, como desvendado no trabalho entregue na Polícia Federal, o piloto ia cortar caminho novamente em arremetida, estava se alinhando no curso 170, paralelo à pista, para ficar na direção exata do radiofarol NR sobre o mar e subindo para 4000 pés, com 7 graus de arfagem, como recomendado, com manetes em posição de decolagem (quando atingiu 1700 pés, aconteceu o disparo, a cerca de 240 nós de velocidade, sendo esta a razão da excessiva velocidade de queda, 370 nós no momento do impacto). O trabalho técnico mostrou que a aeronave caiu por um disparo de compensador, mas provocado por sabotagem. Para a Polícia Federal, o disparo de compensador pode ter sido ocasional (embora possível, nós descartamos a hipótese de acidente, dadas outras variáveis aqui não comentadas). Nada havia de relevante nas investigações, apenas a hipótese de falha do sensor de velocidade de 215 nós de controle do estabilizador móvel, defendida pelo perito Carlos Camacho, o que nós descartamos também na análise técnica (em que 100% dos dados do relatório final do Cenipa foram reproduzidos) entregue à Polícia Federal, que só então passou a considerar a hipótese de disparo de compensador.


          A falha foi elétrica, mas provocada. Outras aeronaves que caíram, como a dos executivos do Bradesco em novembro de 2.015, a de Roger Agnelli no início de 2.016 e a de Teori Zavascki no início de 2.017 foram também possivelmente derrubadas, todas elas por sabotagem elétrica. E executada pelos mesmos criminosos, pois todos estes eventos tinham relação com a disputa de poder no Executivo e com a "lava-jato". O helicóptero do filho do governador Alckmin estaria também nesta lista, mas a falha que derrubou a aeronave foi mecânica, como comprovou a investigação. Uma falha que pode ter sido uma sabotagem, dado o grau absurdo de suas características. Como mostrou o caso Adélio Bispo, as conexões entre executores e mandantes são feitas em compartimentos semi-estanques, fragmentados e propositalmente distanciados por longa corrente de elos.


          Os novos desdobramentos da "lava-jato", com um governo agora honesto, farão o visto até agora parecer um passeio no parque. O primeiro terremoto é o do STF, na ação popular 50211961120184047000 no TRF4.


          Assim, a segurança das autoridades honestas afetadas como a equipe a lava-jato em Curiritiba, a do juiz Sérgio Moro, a de Bolsonaro, a do general Mourão, deve ser redobrada, em nível agora israelense. Os maiores escândalos ainda estão para explodir e a máfia não se renderá. Estas pessoas todas agora estão correndo grave risco de morte. Não estamos aqui falando para assustar ninguém, apenas avisando que a situação agora é pior do que antes. O risco não é diverso do que antes já se corria, como mostrou a facada em Bolsonaro, mas é agora muito maior em termos de certeza da ocorrência. Assim, as autoridades envolvidas devem com urgência direcionar seus esforços para resolver especificamente estas pendências, pondo-se a nu uma faceta da máfia que boa parte do público ainda não tem consciência da existência ou da própria gravidade. Sem isso, o novo governo não terá probabilidade de sucesso e nem de sobrevivência.


          Logo mais, se ainda estivermos aqui, voltaremos com as sugestões de medidas econômicas para a retomada do nível de atividade econômica e para redução da carga tributária. Falta agora o rescaldo do incêndio: resolver as questões relativas a assassinatos e à mega corrupção judicial, que se não forem resolvidas vão atravancar o novo governo, inviabilizando-o. Isso é essencial, depois vem o resto, as picuinhas da espuma que a imprensa venal irá fazer, a mando da máfia petista. Nós aqui vamos morrer, mas tiramos, como visto acima, o pino da granada dentro do paiol de merda, que vai pelos ares agora, a principal e maior batalha da guerra. Nós vamos para o inferno, mas levaremos junto todos os canalhas. Bolsonaro livre. Para governar. Brasil acima de tudo, Deus acima de todos. Mito! Mito! Mito! Mito!

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