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01-05-2019 - É GUERRA CIVIL NA VENEZUELA. E NO BRASIL TAMBÉM. BOLSONARO É O GUAIDÓ BRASILEIRO |
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01-05-2019 - É GUERRA CIVIL NA VENEZUELA. E NO BRASIL TAMBÉM. BOLSONARO É O GUAIDÓ BRASILEIRO
Ontem na Venezuela finalmente o líder oposicionista Juan Guaidó, presidente do Legislativo, uniu-se a militares desertores para por abaixo a ditadura do canalha Nicolás Maduro. Blindados da polícia da ditadura bolivariana passaram por cima do povo na rua para matar. Chamar isso de ditadura é até eufemismo. Trata-se de uma canalhice sem limite, um país inteiro que se transformou numa favela no morro carioca comandada por um traficante filho de uma puta protegido por um exército paramilitar, que é no que se transformaram as Forças Armadas corrompidas do narco-Estado.
Não se trata simplesmente de uma ditadura comunista, é isso e mais um país controlado por traficantes que tomaram o poder. O ditador só sairá do poder dentro de um caixão. E assim terá de ser feito. Não há o que ser dialogado com um canalha, assassino e traficante. É a repetição do que aconteceu na Alemanha nazista, sob Hitler. O maldito sofreu inúmeras tentativas de assassinato, a única forma de deter a insanidade.
Foi exatamente por estes motivos que o Brasil teve um regime militar de 1964 a 1985. Foi uma ditadura militar, mas uma ditadura militar para resolver o problema, e não para criar problema. Pessoas foram mortas, torturadas ou sumiram. Foram poucas. Mas o tipo de vagabundos dos quais se deu cabo era da mesma laia dessa corja de canalhas que se vê na Venezuela comunista.
Queriam impor uma ditadura comunista no Brasil desde o início do século XX. Se tivessem conseguido, o Brasil seria hoje uma terra miserável como Cuba, Coréia do Norte ou a Venezuela atual. A ditadura militar brasileira foi então uma reação contra isso em que as medidas de força necessárias e únicas eficientes foram tomadas. Para matar, é preciso calar a boca dos idiotas que se rebelam. Por isso, a ditadura militar brasileira teve efeitos colaterais: o povo ficou manso e silente, sendo depois subjugado pela ditadura civil petista.
A partir dos anos 90 a Venezuela passou a ser o futuro do Brasil num ponto distante cinco anos a frente no tempo. Para saber como o Brasil estaria nos próximos cinco anos era só ver a situação atual da Venezuela. Se a máfia petista tivesse vencido na eleição de 2018, em 2023 o Brasil estaria vivendo o que acontece agora na Venezuela.
Na Venezuela, a ditadura é militar, sustentada pela corrupção de generais que se renderam ao narcotráfico comunista vigarista.
No Brasil, a ditadura é civil, sustentada pela corrupção total no STJ e no STF petistas aparelhados.
Como agravante, a ditadura venezuelana conta com apoio da canalhice de Vladimir Putin, o ditador russo, que forneceu armas e munições para a resistência do regime comunista venezuelano, mostrando-se com isso o interesse internacional em promover a vigarice comunista global.
Juán Guaidó e o Congresso não têm poder, pois o poder vem das armas, que estão sob domínio do ditador Maduro. Era por isso que a máfia petista comunista pregava o desarmamento no Brasil. Para que o povo ficasse indefeso diante de uma ditadura, militar ou civil.
O mesmo se repete no Brasil, mas num prisma diverso. Bolsonaro, o Guaidó brasileiro, está só. O Congresso é dominado pela corrupção e mesmo com a eleição não se renovou o suficiente. A cúpula judiciária, totalmente aparelhada pela máfia petista, é hoje uma corja de canalhas a serviço do crime. No Senado, onde impera a corrupção, nada se faz contra a corrupção no Judiciário podre, pois aquele depende deste para se salvar dos processos criminais e aquele é quem salva o outro da cassação por crime de responsabilidade. Sem o Poder Legislativo e sem o Poder Judiciário, Bolsonaro é refém das máfias petista, peemedebista, peesssedebista e outras. A solução é a intervenção militar.
Assim, Brasil e Venezuela estão em guerra. No Brasil a guerra é incipiente, ainda uma miragem. Na Venezuela é já um fato. Maduro só deixará o poder sendo efetivamente morto, não ha outra saída. A deposição do canalha, um marginal, só será à bala. Será a repetição de 1789 na França, exatamente pelos mesmos motivos.
A queda do STF no Brasil, e também do STJ, só se dará com um evento da mesma envergadura, seguindo-se o que acontece na Venezuela. Primeiro o povo na rua deverá pressionar o Senado a agir, a cumprir o seu papel, assumir a sua responsabilidade. Superada esta etapa sem resposta, tem-se a guerra civil ou a intervenção militar. Seja como for, as pessoas só assumem a responsabilidade depois que a situação piora demais. Na Venezuela as pessoas estão sem água, sem comida, sem remédios, sem luz, sem energia elétrica, sem internet. A vida simplesmente acabou, não há mais o que ser perdido, exceto a própria vida. As pessoas viram-se então obrigadas a reagir com o que tivessem na mão, paus e pedras. No Oriente Médio, onde as pessoas estão acostumadas ao radicalismo terrorista, quando o povo foi às ruas todos foram para o tudo ou nada, enfrentando de peito aberto as Forças Armadas leais ao regime corrupto. E tomou o poder. Na Venezuela, o povo foi amansado pela ignorância e as mortadelas, compondo uma facção de ingênuos apoiadores agraciados com migalhas e outra de revoltados em decadência, saindo da vida normal para a indigência.
No Brasil, a chantagem explícita sobre o STF e o STJ teve uma pausa. Dissemos que haveria uma calmaria. Calmaria de notícias. Mas não de pressão. Os marginais do tribunal imaginaram que há espaço para uma reviravolta, mas não existe. Lula na rua será o estopim da carnificina brasileira. Não é porque o informativo aqui ficou parado um tempinho que a pressão diminuiu. Negativo. A pressão é total. E tem coisa para explodir. As pessoas estão ainda se inteirando da magnitude da bomba, é tão grande que chega a ser inacreditável para quem ainda está começando a se inteirar.
É guerra. O país está em guerra. Como na Venezuela. A diferença é que na Venezuela as Forças Armadas se corromperam e são leais ao regime e contam ainda com apoio de armas e munições do canalha Vladimir Putin, o ditador russo (na Rússia ele pode ser algo necessário e até útil, mas fora dela é um lixo, em face de sua atuação em prol da canalhice internacional). No Brasil são apenas doze marginais que faltam cair: onze corruptos no STF e mais a prevaricadora-geral da República. Para acabar com estes vermes bastam os mais de 50 bandidos no Senado agirem e cumprirem o papel deles. São, portanto, menos de cem bandidos a serem escorraçados do poder. Não é necessária uma guerra com sangue derramado, mas sim uma guerra com povo na rua, pressionando o Senado. A simples pressão consciente é suficiente. Ela basta, porque se não bastar e ela existir o que vem depois são as ghilhotinas de 1789, como na Venezuela.
Está tudo ligado, a canalhice no STF brasileiro e a canalhice de Maduro, é tudo farinha do mesmo saco do Foro de São Paulo. O que acontecer lá influenciará aqui e vice-versa, está tudo interligado, inclusive como mostrou Odebrecht e a máfia petista, que sustentaram com dinheiro brasileiro a PuTaria venezuelana.
Não há mais o que ser tolerado. Não há mais o que ser perdido. Agora é guerra. O povo na Venezuela tem de partir para as cabeças. Literalmente, como em 1789. Na guerra e no confronto policial quem não mata morre.
É por tudo isso que dissemos, com razão, que uma das principais funções do Estado é a sua própria conservação. A primeira coisa que o Estado deve providenciar é cultura, educação, conhecimento, para que os cidadãos tenham consciência de seus direitos e obrigações perante o Estado, evitando que este se desintegre, como ocorreu na Venezuela e no Brasil. Como muito bem resumiu certa vez o jornalista Felipe Moura Brasil, o problema não pode ser terceirizado, ou seja, delegar-se o poder a um regime militar para resolver o que é responsabilidade cuja assunção compete ao próprio povo, o culpado de tudo. Enquanto este milagre da conservação não acontece, o que resta é a guerra civil, em pleno estado de natureza, ou seja, anarquia.
Bolsonaro não foi uma solução. Foi apenas uma pausa na degradação. Mesmo que nada faça, seu maior feito já foi feito: tirar da máfia petista a chave do cofre. Todo o resto é detalhe, exceto a questão do STF. Maduro no caixão e o STF brasileiro na cadeia. Essas são as duas metas principais da América Latina exatamente agora. Todo o resto é detalhe relativamente insignificante. Superados estes dois tumores civilizacionais na AL, será céu de brigadeiro na economia. O Maduro brasileiro chama-se José Dirceu, o demônio de Vinhedo. Esse também precisa ter um fim imediato, seguindo para a prisão, pois condenado já está, não precisa ser morto.
Está na hora de colocar um ponto final definitivo nesta bosta toda. Já transbordou.
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