15-08-2019   -   ENQUANTO O POVO DORME, BANDIDOS NA CÂMARA APROVAM PROJETO DE LEI DE NOVA LEI DE ABUSO DE AUTORIDADE

          Na calada da noite, bandidos na Câmara dos Deputados, a jato, em votação simbólica, aprovam projeto de lei de nova lei de abuso de autoridade.

          Enquanto o resto segue a passo de tartaruga, a reação dos criminosos segue a toque de caixa.

          Curiosamente, os primeiros a serem enquadrados na nova lei serão os bandidos do STF, seguindo-se a maldição que persegue a máfia petista desde sua derrocada.

          O cenário é de desolação completa. A maioria das novas figuras da política é de impostores e a cada dia mais um se revela. Até os nossos candidatos eleitos, para se ter idéia. Se bem que eles foram escolhidos por exclusão, pois gente realmente à altura não existia.

          Na Argentina, a máfia está de volta ao poder após o resultado eleitoral que será irreversível. A Argentina agora caminhará para a sua completa extinção, desaparecendo do mapa político mundial, transformando-se numa nação de párias, como a Venezuela. Será um problema na fronteira sul, mais refugiados em massa.

          O mesmo deverá se repetir com o Brasil. Para onde os brasileiros irão não se sabe, pois em volta tudo está acabado.

          A programação da máfia petista, já adiantada, agora é aplicar a nova lei de abuso de autoridade contra a Lava-jato assim que possível, livrar Lula da cadeia, assassinar Bolsonaro e depois por na cadeia ou matar Sérgio Moro. Feito isso, o campo estará livre para a volta da máfia petista ao poder em grande estilo. Isso é possível em face do cenário de deserto político a perder de vista. As últimas figuras que eram novidade no cenário surgiram na eleição e mais da metade delas já se mostrou ser de impostores. Nada mais surgirá. Com a eliminação de Moro e Bolsonaro, não haverá no cenário político mais qualquer resquício de liderança política significativa, de peso, hábil e honesta, pois o Brasil hoje é um deserto completo. O povo dorme. Pessoas de 40 anos de idade e até mais comportam-se como adolescentes preocupados com o próprio umbigo. Quando se interessam pela política é para saber se terão algum aumento ou se terão de pagar algum imposto a mais e só (ao contrário de décadas atrás). A parcela esclarecida da população está já em idade avançada e em número extremamente reduzido, em extinção. O país não tem mais futuro. As possíveis soluções teriam de estar sendo implementadas agora. Mas tudo será abortado.

          A reflexão que fica é: de acordo com as leis humanas, tudo já está perdido e não há caminhos a serem seguidos. De acordo com as leis religiosas, a guerra é pecado, matar é um crime. Fica a questão: como resolver a situação sem um paredão? A própria religião entra em colapso, pois se tudo isso tem de ser tolerado então é cada um por si e ninguém tem responsabilidade para com os outros, devendo se preocupar com o seu egoísmo e o seu umbigo. O colapso atual é brutal. Tudo está em crise. Como dito, falamos para meia dúzia de gatos pingados, pois até mesmo nas nossas relações pessoais rotineiras não temos mais contato com pessoas que se poderiam dizer adultas. É inadmissível o nível de criancice que se tem visto. As labaredas do fogo do inferno chamuscando os céus do paraíso em Brasília e o povo dormindo.

          Somente uma coisa poderá por fim a este marasmo: Lula na rua. É o que saberemos nos próximos dias ou horas.

          Bolsonaro, por sua vez, tem ter noção de prioridade. A prioridade zero do país agora é por o STF inteiro na cadeia. Áreas indígenas, gays, crimes ambientais, etc., é coisa para depois. Não haverá um super-PGR como ele imagina. O super já existe, é Deltan. Ele deu provas disso. E  é dele que o Brasil precisa agora. Sem colocar o STF na cadeia já, todo o esforço governamental será inútil, será encher de água limpa uma caixa de esgoto furada.

          É preciso ter noção de prioridade, o que é urgente, o que é principal, o que é imediato, o que é grande e o que é importante: colocar o STF na cadeia, fazendo ruir a base de sustentação jurídica da ditadura civil da organização criminosa petista. Sem Deltan na PGR, Bolsonaro fatalmente escolherá um impostor. E seu governo então acabará, sendo ele assassinado mais brevemente do que já programado.

         O povo dorme em berço esplêndido e isso é mais nojento até do que a própria bandidagem. Logo mais deveremos começar a ver as prisões em série relativas ao inquérito 4781 do STF, diante da passividade extrema e infantil de um povo dementado, vencido pelo cansaço, como de praxe.

          O cenário é de desolação porque falta além de tudo competência técnica jurídica e administrativa para lidar com o desastre, pois quem tinha essa competência se uniu aos bandidos. Em Administração de Empresas é preciso ter noção de prioriedade, de escala, de logística, de ordem. Deltan na PGR é a resposta logística para a atual crise. Sem isso, o governo Bolsonaro acaba já este mês. Sem colocar o STF inteiro na cadeia nada vai andar, ou melhor, vai andar para trás, como ontem. 

          Quando Bolsonaro destrata jornalistas vagabundos está dando a resposta merecida a bandidos, que não podem ser tratados como gente. E por isso os sensíveis Antagonistas precisam parar de achar que terrorismo assassino de ladrões se combate com diplomacia. Esta deve existir, mas quando se lidar com gente, não com cobras, cachorros, urubus, vermes e gambás. Tratar bandido a pão-de-ló é lhe dar crédito e respeitabilidade. Os sensíveis não entendem isso nunca. Faz parte da decadência. Vão aprender quando for tarde e estiverem na cadeia bolivariana.

          Deveremos ter então: soltura de Lula, prisões de lideranças esparsas, assassinato de Bolsonaro, prisão de Moro, Deltan e companhia e, depois, a volta de Lula ao poder. Tudo isso porque o povo dorme. Veremos, nesta toada atual, qual será o impacto da soltura de Lula. Talvez no dia seja pouco, mas a tendência é crescer com as aparições diárias do verme na mídia, o que só terá fim quando um Adélio real (pois o do jornal é teatral) de direita lhe encontrar face a face. Embora o povo durma, a crise econômica visceral que atingirá o país, piorando o que já está péssimo, fará alguns partirem para as últimas conseqüências, dado que outra solução não há para o problema.

          Infelizmente, o destino do Brasil será o mesmo da Argentina agora: o da Venezuela, o inferno. Não deveremos estar mais aqui neste dia e este será o "benchmark" do fim definitivo.

          A mentira de Toffoli de que evitou um golpe é "fake news". Se reunião houve, foi de conspiração com militares impostores. E conspiração contra Bolsonaro. Não há como as mais altas autoridades participarem de uma reunião de conspiração sem que de lá saiam com ordens de prisão contra os conspiradores. Não há nexo. Mas o povo está tão dementado que uma "fake news" desta envergadura sai publicada para um bandido posar de herói justamente quando está na iminência de ser empalado por conta de seus crimes. Isso dá a dimensão da atual degradação. Intervenção militar do artigo 142 se decreta a pedido. Ou se faz à revelia. Não se pergunta a bandidos se ela pode ser feita, como disse a reportagem fraudulenta. 

          Com a capitulação da América Latina, resta agora conferir o resultado da eleição nos EUA. Se Donald Trump não for reeleito, a raça humana caminhará para a rápida extinção, com 100% do planeta dominado pelo crime e por povos dementados. Nos EUA, a truculência de Donald Trump ocorre pelos mesmos motivos da de Bolsonaro no Brasil: lidar com uma imprensa corrupta, falida e a serviço do crime. Tratar bandidos com diplomacia é lhes dar crédito e respeitabilidade, perdendo-se a razão. É por isso que Olavo tem razão, com ou sem palavrão.