21-11-2024 - PARTE 3/10 - OFICIAL: A VOLTA DE DONALD TRUMP
21-11-2024 - PARTE 3/10 - OFICIAL: A VOLTA DE DONALD TRUMP
Neste cenário, Putin lança mão então de seus tentáculos que tem em toda parte. Insufla então um conflito no Oriente Médio, para fazer o Ocidente ter de focar em outro lugar, desviando o foco sobre si. Passa a fomentar então o terrorismo contra Israel, como se chegou a cogitar em outubro de 2023, quando iniciados os ataques do Hamas nas proximidades da fronteira entre Gaza e Israel. Com a guerra em Israel, Europa e Estados Unidos passam a ter de gastar tempo, dinheiro e arsenais para ajudar o aliado judeu. E Putin continha agindo assim desde então, fomentando agora um verdadeiro escarcéu no comércio marítimo ao se intrometer nos atentados contra navios mercantes que seguem para o canal de Suez, passando pelo Iêmen, onde os Houtis (grupo terrorista a serviço da ditadura iraniana) atacam com drones navios mercantes do Ocidente. Veja-se:
HOJE NO MUNDO MILITAR - Como a Rússia está apoiando os Houthis nos ataques contra navios civis no Mar Vermelho
Da mesma forma e com os mesmos objetivos, a ditadura chinesa não tem deixado o governo corrupto dos EUA (de Biden) ajudar Israel na medida devida. Há apenas uma ajuda meia-boca, pálida, pérfida, inútil, que deixa Israel num beco sem saída e tendo de optar por um ataque nuclear contra a ditadura iraniana. Mas enquanto este ataque nuclear não vem, Israel, a própria ditadura iraniana e o Ocidente vão se desgastando, com a ditadura chinesa assistindo a tudo de camarote.
Estas são as razões pelas quais o governo corrupto e inerte atual (de Biden) dos EUA segue numa trajetória errática, esquálida, de tropeço em tropeço, fazendo o mínimo quando deveria estar fazendo o máximo. Ou nada. Faz apenas o suficiente para que nada se resolva e todos se desgastem. Tudo ocorre porque é um governo corrupto fazendo o jogo que interessa à ditadura chinesa.
Paralelamente, Putin faz parte da oligarquia corrupta que já estava no poder ao tempo da antiga União Soviética, ou seja, nada mudou na Rússia, a antiga oligarquia corrupta continua no poder. E usa o "know-how" do terrorismo comunista para manter, conquistar, consolidar ou recuperar poder. E como parte deste "know-how" tem-se a aliança com os países fundamentalistas islâmicos, cujo atual "status" de ditadura teocrática é de concepção soviética, como visto acima. Uma revolução para derrubar o rei, o Xá, colocando no lugar o aiatolá, que na prática funciona como um novo rei. O Xá foi derrubado pelos comunistas soviéticos da "guerra-fria" nos anos 70. Tudo em nome da revolução. Feita a revolução, no lugar tem-se hoje o oligarca Putin em aliança com o aiatolá Khamenei, dois reis de mãos dadas fazendo terrorismo e matanças em prol do controle oligárquico de Estados nacionais apodrecidos. Enquanto isso, soldados idiotas se matam em campo de batalha, sem nem saber o motivo pelo qual lutam. Nem sabem que são idiotas e ainda comemoram, às vezes, quando praticam massacres contra civis. Nem sabem que são otários.
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A parceria entre as ditaduras russa e chinesa ocorre, mas é uma farsa, pois o objetivo da ditadura chinesa é se apossar também da Rússia. Não houvesse um ditador com mão de ferro na Rússia com Putin, o país já teria sido tomado há muito tempo pela máfia globalista ou pela ditadura chinesa, transformando-se em colônia, em vez de ser o "reino" atual que também almeja controlar boa parte do mundo. Putin acabou funcionando como um mal necessário para a Rússia. A sacanagem chinesa via Biden objetiva eliminar Putin pelo desgaste, tirando-o do trono para colocar no lugar um preposto chinês. E a parceria entre as ditaduras é assumida por acordos anunciados, mas também assumida por operações nas sombras:
HOJE NO MUNDO MILITAR - Navio chinês com capitão russo cortou cabos submarinos no Mar Báltico – Sabotagem ou acidente?
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Neste cenário de guerra, até a ditadura brasileira atual entrou na dança.
Com o diversionismo russo, surgiu a idéia de uma guerra na América do Sul também, para mais desvio de foco do Ocidente. Uma guerra entre Venezuela e Guiana, pelo controle do Essequibo, como já visto. A Venezuela, tal como a China, o Brasil e a Rússia, é uma ditadura consolidada em que o poder foi mantido com mais uma fraude eleitoral e onde o ditador só será deposto à bala, como ocorreu com os antigos reis. Era por tudo isso que estava em pauta no Brasil até 2022 uma necessária intervenção militar, para tirar do poder o tribunal corrupto que dá sustentação à atual ditadura.
Mas não era só diversionismo, há muitas riquezas no Essequibo. E o ditador Maduro sente-se à vontade para a aventura, pois o mundo virou uma terra sem lei depois da fraude eleitoral de 2020 nos EUA, que colocou no poder um governo corrupto, fazendo os Estados Unidos capitularem.
Para invadir o Essequibo, porém, a única alternativa viável é passando pelo Brasil, para uma invasão por terra.
É exatamente por isso que surgiu a briga entre o ditador Maduro da Venezuela e o ditador Lula do Brasil, com este recusando-se a apoiar a entrada a Venezuela no bloco de moedas podres BRICs. Na verdade é tudo encenação, pois não há qualquer razão lógica para a ditadura brasileira fazer papel de coisa idônea ao recusar a entrada da Venezuela no bloco. São todos bandidos, todos ditadores, todos assassinos, todos terroristas, Putin, Lula, Xi e Maduro. São todos canalhas do mesmo naipe, quatro filhos da puta. Não há qualquer sentido em um ficar "sacaneando" o outro ao negar a entrada no bloco. Não há lógica para esta babaquice entre iguais. E oficialmente iguais. A desmoralização de todos perante o mundo é exatamente a mesma, não há um átomo de diferença. São todos canalhas do mesmo naipe, farinha do mesmo saco, merda da mesma privada, filhos da mesma puta. Ditadores, corruptos, assassinos sanguinários e terroristas. Não à toa aliam-se inclusive a terroristas assumidos, como os do Oriente Médio. Embora falando assim fique meio destoante do texto distante e asséptico que se vinha redigindo até então, isso funciona como um choque de realidade necessário, pois em toda a imprensa corrupta e falida mundial essas figuras malignas da mais abjeta escória são tratadas como pessoas dignas, gente de bem, como se o assunto tratado fosse algo normal e não uma grande armação de uma escumalha proveniente das egrégoras mais escuras e densas dos umbrais infernais, uma turba de demônios insanos.
Mas no fim, como entra o Brasil nessa agora? A briguinha entre os ditadores da Venezuela e do Brasil é apenas teatro. Um teatrinho de inimizade temporária, um jogo de cena. Só para justificar a passagem das tropas venezuelanas rumo ao Essequibo pelas fronteiras brasileiras. Com a briguinha, o ditador assassino da Venezuela pode tacar um foda-se, passando por cima de Lula.
A questão é que a invasão do Brasil por tropas venezuelanas, neste cenário e com estas cartas na mesa, poderá ocorrer, sendo as fronteiras brasileiras ultrapassadas. A ditadura brasileira ficará então numa incômoda situação, tendo de reagir, mesmo que de forma teatral. E se algo for feito, mesmo que por encenação, vai morrer gente (para poder justificar alguma operação militar de contenção que aparente alguma utilidade). Mais sangue derramado por canalhas em prol de atender interesses particulares ilegais e criminosos de ditadores. Mais sangue derramado no Brasil pela ditadura petista brasileira. Isso é que se tira deste quadro desta troca insana de acusações entre bandidos de igual naipe, Lula e Maduro. A briga é teatro para justificar a invasão do Brasil pela Venezuela para acessar o Essequibo na Guiana. É só isso que se extrai desta briga sem pé e sem cabeça. Dois ditadores que estão no poder pela via da fraude eleitoral escancarada acobertada por tribunais inteiramente corruptos. Igualmente oficialmente corruptos e assassinos. Não já qualquer razão para a ditadura brasileira excluir a ditadura venezuelana do BRICs, da nova moeda (fajuta). A briga é encenação para justificar a invasão da fronteira.
Tudo que a ditadura brasileira faz não tem pé e nem cabeça e só serve para se tentar justificar absurdos ridículos. Exemplo é o rojão na frente do STF. O mesmo circo. Alguém possivelmente contratado para fazer o circo e com isso justificar mais perseguição política. Só não avisaram que ele ia levar um tiro depois do teatrinho. Mas é o que a máfia petista faz com todos que ela usa: usa e descarta. Tal como feito com Marcos Valério, com Dionísio Severo (assassino de Celso Daniel em 2002), com a Ana Priscila Melancia e com Adélio Bispo. A tal "anistia" para presos políticos foi idéia da própria máfia petista, por meio do melancia Mourão. A "anistia" vem para a Ana Priscila melancia ficar livre leve e solta depois de ganhar uns trocados para se passar por bolsonarista e insuflar baderna inútil. Estivesse acontecendo coisa efetivamente séria no Brasil e que realmente fosse real, a Praça dos Três Poderes em Brasília teria virado uma cratera depois de várias toneladas de dinamite explodirem, com todos os corruptos filhos da puta sendo despedaçados. A pauta verdadeira é anulação de prisões e prisão do tribunal corrupto. Está tudo pelo avesso e deslocado, como a ditadura faz, mas sempre usando estratégias ridículas que só convencem debilóides. Dentro deste circo todo está então, também, a briguinha entre Maduro e Lula por conta do BRICs. Teatro para criar o cenário perfeito para as tropas da Venezuela passarem pelo Brasil e invadirem a Guiana, com Maduro "tacando um foda-se pra cima de Lula". É só isso. Teatrinho bobo, besta, para enganar trouxa. Mas vai morrer gente nisso. Mais sangue derramado pela ditadura brasileira. Estando brigados os ditadores, as tropas podem atravessar a fronteira na base do foda-se. Estando amiguinhos, aí é preciso pedir licença. Este é o jogo. Mas depois de atravessada a fronteira será preciso reagir, mesmo que teatralmente. E é aí que gente vai morrer. Mais cadáveres na conta de Lula, um assassino, corrupto e terrorista.
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Concluindo então este apanhado resumido dos últimos eventos, a vitória de Donald Trump não significa que vai haver guerra ou que a guerra vai voltar, como o crime organizado diz por meio dos agentes que tem na imprensa. Significa o contrário.
A ditadura chinesa perdeu o controle sobre os EUA. Israel terá apoio agora para massacrar a ditadura iraniana, que possivelmente irá se render. Uma solução interna aventada por alguns pode ser o assassinato do aiatolá Khamenei e uma queda do governo, para sinalizar uma rendição, tudo feito por iranianos mesmo. Daí para frente cessaria então, pelo menos por ora, a guerra no Oriente Médio.
Infelizmente, para a Ucrânia, o território será perdido e a ditadura russa voltará ao controle do país, seja diretamente, seja pela via oligárquica corrupta pró-Rússia. Mas em contrapartida a Europa deixará de se desgastar militarmente e financeiramente, o mesmo ocorrendo com os EUA. O impacto já veio na Alemanha, com o governo podre alemão caindo. Pode ocorrer uma renovação política na Europa.
Os Estados Unidos deixam então de serem sabotados pela ditadura chinesa. Isso é o principal.
Taiwan poderá ser invadida (ou não), mas de qualquer forma a tendência é um repúdio aos produtos provenientes da China. Desta forma, não há mais sentido em se invadir Taiwan, pois o que poderia ser conseguido não terá mais valor, não poderá ser exportado.
Com os EUA dando uma banana para Taiwan, para a Coréia do Sul, para o Japão e para a Europa, estes obrigam-se então a se armar. Isso não significa que haverá guerra ou que a situação ficará mais propícia para uma guerra. É o contrário. Com todos se armando e ficando em pé de igualdade, forma-se uma dissuasão coletiva inibidora da guerra. A guerra está com campo aberto hoje ou esteve porque todos estavam enfraquecidos militarmente e a China se apossou dos EUA com um governo "proxy" corrupto (o de Biden). É por isso que as guerras pipocaram por toda parte. Virou tudo bagunça. Com Trump e com todos se rearmando, a tendência é a balbúrdia cessar. Em tese, considerando que o crime organizado baixe a bola. Mas como deve haver reação, pode ocorrer então a guerra, mas como meio de sabotagem e não como conseqüência de um governo hostil nos EUA, o de Trump.
Mas o principal fator do cenário é a idiotice dos povos. Com a volta de Donald Trump ficou mostrado que as pessoas em alguma parte deixaram de ser idiotas. E é isso que conta, pois o cenário é de guerra híbrida. Armas só servem para dissuadir. Manter povos idiotizados é parte da guerra híbrida, a ferramenta mais eficaz.
Foi um verdadeiro milagre a volta de Donald Trump, quase como se Deus tivesse descido pessoalmente na Terra para dar o toque do destino programado.
Mas, como dito, guerra não virá por parte de Donald Trump. Se vier, virá das ditaduras, do crime organizado. E foi por isso que o corrupto governo Biden autorizou a Ucrânia a usar mísseis sem limite de distância agora, para tentar fomentar uma guerra nuclear nos últimos dias do seu infernal mandato senil. Ou seja, foi uma decisão da ditadura chinesa. Fosse um governo realmente honesto o de Biden, poderia se pensar numa maneira desesperada de ajudar a Ucrânia em momentos finais de fim de mandato, mas isso não tem lógica, pois não tem viabilidade a médio e longo prazo. O único resultado prático é fazer o conflito escalar imediatamente, saindo do controle. Isso interessa para a ditadura chinesa, pois perdido por perdido, então foda-se, que exploda tudo. É o que foi feito, por isso o governo corrupto de Biden autorizou o ataque de mísseis em território russo. Foi acompanhado depois por governos europeus, igualmente a reboque da ditadura chinesa.
E isso mostra a que ponto chega a reação do crime organizado internacional. O senil corrupto filho da puta dos EUA ficou o mandato inteiro segurando as mãos de Zelesnky, causando desgaste sem solução. Resolve soltar as amarras agora no último dia. Poder-se-ia dizer que isso se deveria ao fato de que Donald Trump não mais ajudaria a Ucrânia. Mas uma decisão de liberar o limite para mísseis a poucos dias da troca de mandatos não vai resolver a guerra a ponto de a Ucrânia vencer. Assim, trata-se de sacanagem, uma sacanagem final.
A guerra é híbrida. E haverá reação da máfia globalista e da ditadura chinesa. E são várias as opções: sabotagem no mercado financeiro para fazer o dólar implodir, um novo vírus de laboratório (mas agora com alta letalidade efetiva), sabotagem virtual, terrorismo islâmico puro e simples. O cardápio é variado e tudo será feito para impedir o sucesso do mandato de Donald Trump.
Desta forma será necessário já de antemão deixar o país (EUA) preparado para um cenário de múltiplas crises (sanitária, financeira, cibernética e de segurança por conta do terrorismo). Assim como as pessoas se preparavam para um ataque nuclear em meados do século XX, as pessoas e o governo agora precisam se preparar para todo tipo de crise, com os "backups", estoques, medidas sanitárias, treinamentos, medidas de contingência, planos alternativos de logística de múltiplas redundâncias, etc. A canalhice dessa corja de filhos da puta é imunda e eles não se renderão. Forçarão a barra. Da mesma forma, será preciso vigilância total sobre impostores em quaisquer cargos. E, logicamente, como já foi feito antes, haverá o plano de assassinato de Donald Trump.
Por tudo isso, reafirmamos nossa recomendação: as pessoas, mesmo sob o governo Trump, devem se preparar com o máximo de armas e munições possível para uma guerra civil, pois caso o governo seja destruído por algum atentado ou esfacelado por alguma crise que gere o retorno do crime organizado ao poder este não perderá tempo em reimpor a agenda totalitária absolutista fascista. E terá de ser deposto à bala, pois uma vez que se chega ao estágio que chegaram ditaduras como Rússia, China, Cuba, Venezuela, Síria, Irã, Coréia do Norte e Brasil o governo ditatorial só pode ser deposto à bala. E não adianta dar cabo de um ou outro. É preciso destruir estamentos inteiros tomados pela corrupção, uma verdadeira guerra civil, na qual parte do povo ainda tomará partido do lado errado, o do crime. Um inferno.
Considerando-se este ponto, os assassinatos seletivos feitos por Israel podem ser uma alternativa para diluir o risco de reação do crime organizado. Por esta via a ditadura iraniana poderia ser riscada do mapa, reduzindo o problema do terrorismo internacional pesado e forçado, ficariam apenas os "lobos solitários" idiotas aqui e ali fazendo coisas pequenas e pontuais. Mas a guerra híbrida contra a ditadura chinesa é mais complexa, assim como contra a máfia globalista. Preparação e tomada de consciência, em modo bruto. É o que terá de ser feito. Por todos. Os ditadores mostraram do que são capazes, podem até acabar com todo o planeta numa guerra nuclear, tamanha é a canalhice.
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A economia chinesa que já vinha em frangalhos tende então agora a capengar mais ainda. Com cerca de 1,5 bilhão de habitantes, a alternativa seria focar no desenvolvimento interno da economia, elevando o padrão de vida das pessoas para aumentar o consumo. Na era do desemprego tecnológico estrutural já avançado, porém, é tarde para se conseguir resultados duradouros ou quiçá pontuais e temporários. Com menos exportações haverá menos importações e o impacto desse baque na economia chinesa chegará ao Brasil também, com redução das exportações, queda do saldo comercial e valorização do dólar, com mais inflação, acelerando-se o desastre brasileiro inexorável que já estava agendado. O desastre vem porque a ditadura brasileira não tem compromisso com responsabilidade fiscal, ela não precisa mais disso, pois tem uma imprensa corrupta e tribunais corruptos para se perpetuar no poder pela via da fraude eleitoral e da perseguição política sanguinária, tal como ocorre em ditaduras como Irã, Rússia, Venezuela, China ou Cuba. Assim, o desastre econômico é carta dada do jogo. E será turbinado pelo colapso chinês. E isso será um fator a mais a desmoralizar a fajuta moeda do BRICs, que é tão confiável como uma promessa de bêbado falando em frente ao espelho. Países apodrecidos, com estatísticas mentirosas, governos corruptos, ditatoriais e sanguinários, com responsabilidade fiscal zero. Moeda comum lastreada em barras de latão e contabilizadas em dobro. Essa é a moeda do BRICs, uma moeda de três centavos furada. Todo este desastre será ainda turbinado pela reação do crime organizado internacional ao governo Trump, com guerras e atentados, provocando gargalos econômicos monstruosos repentinos e duradouros, catapultando índices inflacionários para a estratosfera.