21-11-2024 - PARTE 1/10 - OFICIAL: A VOLTA DE DONALD TRUMP
21-11-2024 - PARTE 1/10 - OFICIAL: A VOLTA DE DONALD TRUMP
Este é um texto provisório. Faremos depois, se possível, uma revisão de redação, para corrigir lapsos de digitação, gramática, sintaxe, concordância nominal e verbal, paralelismo de idéias nos parágrafos, etc.
TEXTO REVISADO, 19/12/2024, 01h20min
Estamos em contagem regressiva para mais um potencial velório. Mais um. Não é aquele que tramos antes, já é outro agora, mais um. E o mundo pode acabar a qualquer momento. Antes que o mundo acabe, vamos ao excepcional informativo de hoje.
Seguimos ainda atolados no brejo de intermináveis pendências, só parcialmente resolvidas. Neste informativo teremos então uma lista de vídeos sugeridos que resumem a parte mais essencial dos principais acontecimentos das últimas semanas em que um evento milagroso ocorreu: a vitória de Donald Trump na eleição nos EUA no dia 5 de novembro. Esperamos por vários dias, para garantir que nenhuma reviravolta fraudulenta de última hora virasse o jogo com alguma fração de percentual ridícula.
Teremos também breves comentários a respeito da milagrosa reviravolta. As reflexões são ainda primárias, iniciais, rápidas, não teremos tempo de desenvolver em detalhes em face da miríade de eventos em curso.
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UM MILAGRE, OS EUA VOLTAM À NORMALIDADE INSTITUCIONAL. COMO NOS VELHOS, ÁUREOS E SAUDOSOS TEMPOS.
A despeito do milagre, segue a nossa recomendação: as pessoas devem se preparar com o máximo de armas e munições que puderem, pois o crime organizado internacional irá logicamente reagir, não vai jogar a toalha. Assim, mesmo com a massacrante vitória de Donald Trump, todos devem seguir se preparando para um colapso, caso o novo governo seja sabotado, abrindo as portas para o retorno ao poder, depois, da máfia globalista corrupta subserviente à ditadura chinesa. E é por isso que o apocalipse bíblico prossegue em seu curso natural.
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O apocalipse em si não significa propriamente catástrofe. Tornou-se sinônimo de catástrofe porque esta é o marco do seu advento. Apocalipse significa revelação.
Qual revelação?
A verdade espiritual na sua integralidade. Ou seja, todas as cortinas que cerravam a verdade seriam abertas, o véu que oculta a verdade seria levantado. Que véu é esse? O véu dos dogmas, das alegorias, das parábolas, das metáforas, do misticismo, do mistério, do sobrenatural. Não que o véu fosse levantado por si só. Não. O tempo de catástrofe ocorre por conta do avanço científico e tecnológico. Mas esta mesma ciência e esta mesma tecnologia são a chave para decifrar o mistério, o sobrenatural. Hoje é cientificamente sabido que o mundo material é tão abstrato ou imaterial quanto a realidade invisível antes tida por sobrenatural. A realidade invisível, intangível, ultradimensional, é algo tão inacreditável quanto a própria realidade visível, tangível, dimensional. Sabe-se hoje que esta é uma ilusão. Esta é a revelação, o invisível se tornaria detectável, visível, algo plenamente difundido, sem o véu do mistério. Esta é a revelação: a realidade imaterial é tão material quanto a realidade material, ou, conversamente, a realidade material é tão imaterial quanto a realidade tida por imaterial. Chegou o tempo em que isso se detecta, se conhece, se explica, algo inimaginável, inacreditável, outrora, há dois mil anos. O tempo em que a verdade espiritual eclode é justamente o tempo da catástrofe, este é o marco desse tempo. Um paradoxo.
É isso que significa o apocalipse. Uma revelação. A verdade revelada, descortinada, no tempo em que a civilização entra em colapso por conta dos amplos meios de destruição em massa amplamente disponíveis. A revelação, ou profecia, é da própria catástrofe, mas uma catástrofe que marca o tempo em que a verdade espiritual objetiva se torna clara, tangível, detectável, compreensível, algo científico. Ciência e tecnologia atuais mostram que há algo além de vida, muito mais, uma realidade infinita a ser explorada.
O tempo chegou, estamos nele agora.
No Cristianismo, na religião católica, o tempo é de catástrofe, de fim do mundo, de volta do Cristo. Nas religiões espiritualistas, o tempo é também de catástrofe, de um potencial fim do mundo, mas sem a volta do Cristo e sem a destruição do mundo. Este galgaria um novo patamar na escala evolutiva, chamado "mundo de regeneração". Cristo não voltaria, pois na verdade ele nunca se foi, ele sempre esteve aqui, mas na dimensão invisível. O tal "mundo de regeneração" é o que estava programado como destino coletivo, caso em livre arbítrio a maioria resolvesse se enquadrar em certos padrões mínimos de moralidade. Assim, o fim do mundo ou o "mundo de regeneração" (em continuação) são dois destinos possíveis, tudo dependendo do que as pessoas farão. Há uma programação geral, mas quem define se ela vai se cumprir são as pessoas. O palco foi montado, o cenário foi montado, mas a peça é com os atores. Este é o quadro, o que agora se tem. Vários mundos fracassam nesta etapa, quase instransponível, em que ciência e tecnologia se tornam amplamente disponíveis a trogloditas morais.
A vitória de Kamala Harris nos EUA significaria o fim do mundo, a extinção da civilização, por uma decisão coletiva da maioria. A vitória de Donald Trump significou que o mundo então talvez continue a existir, por uma decisão coletiva da maioria. Insanidade e lucidez, estas eram as escolhas. Com Trump, optou-se pela lucidez.
Com Kamala, a mulher da águia, a profecia apocalíptica estaria 100% cumprida. Com Trump, tem-se então um desvio (temporário) da rota do destino, o que era previsível em face de haver ciência prévia da moralidade média da escória humana planetária planejada para viver no planeta-prisão nestes tempos. Até 20 de janeiro a mulher da águia tem potencial para despontar no cenário. Falando nisso, está em voga a idéia besta e sem fundamento de que o mandato de Biden seria prorrogado em caso de guerra, uma completa mentira.
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O crime organizado internacional veio com a mentira de que Donald Trump representaria a guerra ou o retorno da guerra.
Na verdade é o contrário. Kamala representaria a guerra imediata, com Israel tendo de jogar bombas atômicas no Irã depois de ser abandonado pelo mundo.
Qualquer evento bélico ou catastrófico que advenha de agora em diante não é por culpa ou iniciativa de Donald Trump, mas por culpa e iniciativa do crime organizado internacional (em reação à perda do poder). Nesse crime organizado internacional hoje tem-se o grupo de ditaduras formadas por China, Rússia, Coréia do Norte, Venezuela, Cuba e Brasil, entre outras, em conjunto com governos corruptos subservientes à ditadura chinesa, como os governos da França e dos EUA com Biden. Tudo se mistura na geopolítica e fica confuso porque a ditadura russa é inimiga dos povos democráticos ocidentais, mas por ora se beneficia da volta de Trump ao poder. E isso se explica pelo fato de que a ditadura chinesa é a maior beneficiária das guerras que estão destruindo o Ocidente, sendo ela quem fomenta esta destruição por meio de fantoches como o governo Biden corrupto dos EUA atual. Acabando o governo corrupto fantoche da ditadura chinesa, esta perde o controle do maior país do mundo. Troquemos isso em miúdos, a seguir, numa recapitulação relâmpago da história mundial no último século e uma recapitulação dos últimos eventos nos anos recentes:
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Tudo começou numa grande anarquia onde ninguém era dono de coisa alguma e pouquíssimas eram as pessoas. Todos se apropriavam do que encontrassem pela frente. A vida era primitiva, brutal, animalesca, violenta. Comia-se o que se podia colher, pois nada se plantava. Morava-se em cavernas. Dezenas ou até centenas de milhares de anos foram vividos assim.
Pouquíssimos milênios atrás veio a agricultura, veio a língua, vieram as tribos. Depois vieram as guerras entre tribos. Formaram-se os reinos e depois os impérios. Imperava a força do mais forte, apenas isso. Nenhuma legitimidade havia em qualquer ordem que se estabelecesse. Paradoxalmente, as conquistas eram não só feitas pelos mais fortes, mas pelos que tinham mais iniciativa. Ou iniciativa pura e simplesmente. Daí então reinos se formaram, pela força e iniciativa de uns combinada com a letargia, preguiça e fraqueza de muitos, a maioria, donde se pode imaginar sob certo de vista alguma legitimidade para alguns reinos ou fronteiras.
Milênios foram assim vividos até se chegar até os últimos dois ou três séculos em que os reinos foram derrubados pela força, pelo sangue derramado, nascendo o Estado de Direito e a democracia nos Estados nacionais, que eram cada qual a constituição de uma nova ordem nos territórios dos antigos reinos ou impérios. Os impérios eram a junção de reinos ou de reinos e colônias (territórios conquistados na base do sangue derramado). Absolutamente nenhuma fronteira foi estabelecida ou mantida sem que sangue fosse derramado para isso em algum momento.
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Formados os Estados de Direito, nascidas as democracias, chegou-se ao século XX, no qual quase todos os reinos foram postos abaixo, chegando-se à era moderna dos Estados nacionais. Direitos humanos, liberdade, propriedade particular, bem-estar social (saúde, educação, previdência social), democracia, progresso econômico geral e segurança se tornaram as grandes novidades. Esta nova realidade perdurou por poucas décadas nos meados do século XX em boa parte do planeta, notadamente no Primeiro Mundo, até começar a ser corroída pela erosão econômica dada pelo avanço do capitalismo selvagem (o conjunto formado por escravidão e monopólio para redução de custos e maximização do lucro).
Desde o tempo do cenário que levou à revolução francesa de 1789 se tornou um padrão designar como partes do espectro político:
DIREITA: defende os interesses da parcela rica da sociedade, fazendeiros, industriais e comerciantes.
ESQUERDA: defende os interesses da parcela pobre da sociedade, os súditos e escravos.
A extrema direita era o próprio REI, que era dono de tudo, inclusive das pessoas. Toda produção agrícola e industrial e todo o comércio só ocorriam por concessão do rei, pois eram atividades em curso no território do reino.
A extrema esquerda era o conjunto de pessoas que queria matar o REI e tomar tudo dele, para dividir entre todos equitativamente, passando todos a serem donos de tudo, numa propriedade coletiva, como se fosse uma grande tribo.
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Como o rei cobrava tributos (daí o nome tributo, tributo ao rei), era do interesse de todos eliminá-lo. Tirá-lo da parada. O tributo era imposto goela abaixo, daí o nome imposto. Era uma taxa que se pagava para ter a licença de exercer alguma atividade dentro do reino, dentro do território do rei.
Direita e esquerda queriam eliminar o rei. Uniram-se e o derrubaram em quase todos os lugares nos últimos três séculos, se formos considerar aqui a maior parte do território planetário.
O rei foi deposto à força, da mesma forma como ele se impôs, pelo sangue derramado. Não teve essa de o Estado Democrático de Direito ter se estabelecido de boa, por um acordo. Não, foi na base do sangue derramado. Exércitos que antes defendiam os reis passaram a ser a garantia da nova ordem estabelecida, a democrática.
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Caídos os reis, instituiu-se no lugar, no papel pelo menos, a democracia. Na prática saiu o monarca e entraram no lugar os oligarcas. Caiu a monarquia e entrou no lugar a oligarquia, que era o conjunto de políticos que representavam os interesses da direita, na verdade eram os próprios interessados que se tornaram os políticos deles mesmos representantes.
A Esquerda ajudou a Direita a derrubar os reis, mas depois, ao longo do século XX, passou a tentar tirar a Direita do poder, também na base do sangue derramado.
A direita no poder no século XX formou o que se chamou na prática de FASCISMO. O termo vem do latim "fascis", que significa feixe. Neste feixe então estavam unidos fazendeiros, industriais, comerciantes e todo o estamento do antigo reino, os funcionários públicos, donde nasce o nepotismo, a nobiliarquia no funcionalismo público que segue até os dias atuais. Quebrar um graveto é fácil, mas quebrar um feixe de gravetos unidos é difícil, eles se tornam um tronco, "fascis". O tronco é a união de todos os atores interessados em manter o controle, a posição, o "status".
O fascismo ocorreu então de forma escancarada, como se viu com Mussolini, por exemplo, na Itália, ou de forma velada e "light" como na maior parte dos outros lugares.
A função do Estado passava a ser apenas a de garantir condições de segurança e liberdade para os ricos empresários (fazendeiros, banqueiros, industriais, comerciantes em geral). O serviço público continuou sendo uma teia de nepotismo com quadros formados pelos mesmos clãs da nobiliarquia imperial, de onde vinham então as fraudes em concursos públicos fajutos para nomear os amigos do rei e os amigos dos novos "reis". Nesta parte continuou tudo como Dantes no quartel do Abrantes. Esse estamento familiar constituiu o que nos EUA se chama de "Deep State", ou Estado Profundo. No Brasil, é a chamada "peixada" em concurso público.
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O antigo império russo foi o único lugar no planeta em que o rei foi derrubado pela extrema esquerda numa revolução sangrenta radical sem escalas (revolução russa de 1917). Caiu o "czar" e no lugar entraram os líderes revolucionários, com milhões de pessoas sendo mortas por uma ditadura comunista. A ditadura comunista seria necessária até que a revolução se consolidasse, mas na prática o que aconteceu foi que até os próprios líderes revolucionários da extrema esquerda foram perseguidos e mortos e o vencedor se transformou em novo rei vitalício, só saindo do poder com a morte: Josef Stalin, que na prática se tornou o novo "rei" russo, ficando no poder até 1953, por mais de três décadas. Dizia ser um revolucionário, mas era na prática um rei. Os sucessores até 1991 foram também reis, tinham até coleções de carros importados, ao passo que o povo andava em carroças.
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Formou-se então em substituição ao império russo dos czares a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, U.R.S.S., uma ditadura comunista. Um ditador impondo o comunismo para todos. Fim da propriedade privada, proibição de lucro, fim da liberdade. No fim, tudo continuou como se fosse ao tempo do antigo rei, mas piorado, pois o lucro com a atividade empresarial passou a ser proibido. Todos se tornaram escravos do Estado, antes eram súditos do reino e podiam, se conseguissem, ter uma atividade empresarial lucrativa e enriquecer.
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Terminada a II Guerra Mundial em 1945, os grandes vitoriosos EUA e URSS passaram a liderar dois grupos:
a) grupo de países capitalistas ricos liderados pelos EUA, o PRIMEIRO MUNDO.
b) grupo de países comunistas/socialistas, liderados pela URSS, o SEGUNDO MUNDO.
Quem não se enquadrava nos dois primeiros, país rico capitalista ou país comunista, era do TERCEIRO MUNDO, o grupo de países capitalistas pobres, entre os quais o Brasil.
Iniciou-se o período da chamada "GUERRA FRIA" (1945-1991), termo cunhado, se não falha a memória, em 1947. O PRIMEIRO MUNDO explorava o TERCEIRO MUNDO com o chamado IMPERIALISMO: empresas multinacionais instaladas no TERCEIRO MUNDO fabricavam produtos e pagavam "royalties" para os países de PRIMEIRO MUNDO, onde estavam as matrizes. A cultura era influenciada por meio do jabá nas rádios e na imprensa, ou seja, o modo de vida capitalista de PRIMEIRO MUNDO e respectivos produtos estavam nas propagandas, nos filmes, na TV, no rádio, na música.
O SEGUNDO MUNDO tentava impor o seu modo de vida por meio do fomento de revoluções sangrentas onde o comunismo não havia se instalado. Daí nasceu a idéia da luta armada, da guerrilha urbana ou rural. O financiamento para a guerra para a tomada do poder. A cultura também era influenciada por meio de impostores em todos os lugares, para fomento da idéia revolucionária. Mas no fim, desde o princípio, tudo sempre foi uma vigarice, um oportunismo. Uma chance de usar a miséria como trampolim político.