01-07-2025 - PARTE 1-3 - MANIFESTAÇÃO NO DOMINGO, 29-6, NA AVENIDA PAULISTA, CONTRA A DITADURA
01-07-2025 - PARTE 1-3 - MANIFESTAÇÃO NO DOMINGO, 29-6, NA AVENIDA PAULISTA, CONTRA A DITADURA
Anteontem, mais uma vez, o povo reuniu-se na Avenida Paulista, em São Paulo, para se manifestar contra a ditadura brasileira atual.
Organizado pelo pastor Silas Malafaia, aliado do presidente Jair Bolsonaro (não é ex-presidente, pois foi apeado do poder pela fraude eleitoral de 2022), protesto teve algo da ordem de algumas dezenas de milhares de manifestantes presentes.
Desde que, meses atrás, a organização de protestos contra o regime ficou a cargo do pastor Silas Malafaia, neutralizou-se a interferência de impostores da organização criminosa petista no controle das pautas com o fim de torná-las um mosaico de abobrinhas.
Assim, os protestos tornaram-se focados no que era de interesse (do momento) da oposição ao regime ditatorial, com Bolsonaro controlando a pauta, para evitar dispersão e desvio de foco. Além disso, evitou-se sabotagem como a vista no 8/1 em Brasília, em que infiltrados arrastaram o público e iniciaram vandalismo, para ensejar pretexto para inquéritos de perseguição política indiscriminada e a granel, como hoje ocorre no STF, perseguição política levada a cabo por um tribunal integralmente corrupto que funciona como braço do crime organizado encastelado na politicalha.
As pautas eram: justiça para os presos políticos e para Bolsonaro, o que se daria com um processo judicial em que as regras processuais fossem seguidas, o que resultaria em clara inocência, por ausência de autoria e materialidade no tocante a tentativa de golpe de Estado. Além disso, defendeu-se - enquanto não resolvido o problema da corrupção no STF - anistia para os presos políticos do regime. A oportunidade foi aproveitada também para esclarecer a necessidade de eleger deputados e senadores em maioria em 2026, para assim conter os abusos no STF e tirar o país da ruína econômica gerada pela tomada do poder pela organização criminosa petista.
As falas, por mais contundentes que fossem, eram ainda amenas diante da realidade. Mas a exacerbação foi contida para evitar acirramento de ânimos num momento em que a ditadura já se tornou escancarada e não há mais meios institucionais para detê-la. A ditadura avança em etapas, gradativamente, em progressivo cerceamento, pinçando alvos pontuais e depois espraiando-se para o resto, como se verá agora com a censura a granel terceirizada em que as redes sociais foram forçadas a censurar os usuários. Por isso há ainda divulgação de conteúdos de oposição ao regime, como aqui feito (no nosso caso, como temos 0,6 seguidores, ainda estamos no ar, pois falamos para as paredes, literalmente - e o crime organizado nos lê, para ter um termômetro da situação; já no âmbito da oposição ao regime, somos desconhecidos e ignorados).
Estiveram presentes várias personalidades como governadores de Estado (de São Paulo, de Minas Geras e do Rio de Janeiro, os três principais Estados), senadores e deputados, além do organizador do evento pastor Silas Malafaia e do Presidente Jair Bolsonaro e seus dois filhos, o senador Flávio Bolsonaro e o vereador Carlos Bolsonaro. Os discursos totalizaram 2h de fala, das 14h às 16h, e podem ser vistos no vídeo abaixo, no qual, pela ordem, discursaram (vídeo se inicia com chegada de Jair Bolsonaro ao caminhão de som na avenida Paulista, passando no meio do público; depois há o entoar do hino nacional, com os discursos se iniciando a partir de 17min42s):
Primeiro a discursar é o deputado federal Marco Feliciano, a partir de 17min42s.
Depois discursa o presidente do PL (Partido Liberal), Valdemar da Costa Neto, a partir de 21min20s.
Depois discursa a deputada Bia Kicis, procuradora aposentada, autora da proposta de emenda constitucional de voto impresso (que o tribunal corrupto já derrubou, em decisão criminosa e fraudulenta), a partir de 22min52s.
A partir de 26min16s fala o deputado federal coronel Zucco.
A partir de 30min45s, falou o vice-presidente da Câmara dos Deputados e líder do PL na Câmara dos Deputados, deputado Sóstenes Cavalcanti.
A partir de 34min30s falou o deputado federal Gustavo Gayer.
A partir de 41min25s falou o senador Marcos Rogério.
A partir de 46min10s falou o senador Flávio Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro.
A partir de 52min25s falou o senador Magno Malta.
A partir de 1h00min56s falou o governador do Estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas.
A partir de 1h09min03s falou o pastor Silas Malafaia, organizador do evento. Segue até 1h32min26s.
A partir de 1h34min33s fala o presidente Jair Bolsonaro, seguindo até 2h00min44s.
SILAS MALAFAIA OFICIAL - MANIFESTAÇÃO PACÍFICA, JUSTIÇA JÁ! - AV. PAULISTA | 29/06/2025
Pela ordem de contundência, indo do mais enfático e recheado ao mais anódino e insípido, temos alguns vídeos com trechos exclusivos de discursos já cortados:
SILAS MALAFAIA OFICIAL - Discurso completo de Silas Malafaia na Paulista- 29/06
Foi o melhor de todos os discursos, o principal, que mais abertamente tratou da situação: o abuso de poder no STF. O organizador do evento, Silas Malafaia, orador por excelência, foi o organizador do evento. Goste-se ou não dele, acredite-se ou não nele, o cara trabalhou, fez acontecer a coisa, botou pra quebrar. Tem de ser reconhecido e aplaudido.
Pela ordem de contundência, num nível mais suave (mas ainda altivo) do que o pastor, falou o deputado federal por Goiás Gustavo Gayer, que relembrou, em áudio, várias falas monárquicas absolutistas de ministros do STF e resumiu EM INGLÊS a situação brasileira, para melhor alcance internacional da mensagem:
GUSTAVO GAYER DEPUTADO FEDERAL - Espero poder ter representado o Brasil nessa fala hoje na Paulista.
Depois falou o senador pelo Estado do Espírito Santo Magno Malta, um guerreiro que também tem o dom da oratória e emparedou os vagabundos do STF:
MAGNO MALTA - AVENIDA PAULISTA, 29 de junho de 2025.
A fala do senador Magno Malta pode ser vista também em outro canal:
FOLHA POLÍTICA - Magno Malta retruca Carmen Lúcia e Alexandre de Moraes, do STF, diante de multidão em SP: "Tirana!"
Num nível mais suave, mas mais técnico, falou a deputada federal pelo Distrito Federal Bia Kicis, procuradora aposentada e autora de proposta de emenda constitucional de voto com comprovante impresso (derrubada no STF), destacando os elementos jurídicos constitucionais de garantias fundamentais que foram e continuam sendo vilipendiados pelos corruptos do STF durante a perseguição política contra inocentes:
BIA KICIS - Meu discurso na Paulista. Pela justiça e pela liberdade! Chega de perseguição política! Anistia já!
O senador Flávio Bolsonaro (filho do presidente Jair Bolsonaro) também discursou, elencando genericamente as ilegalidades em curso no STF:
FOLHA POLÍTICA - Flávio Bolsonaro confronta Alexandre de Moraes diante de multidão e Marcos Rogério detona tirania...
O senador Marcos Rogério, de Rondônia, também discursou, mas em tom mais ameno:
MARCOS ROGÉRIO - Ao lado de Bolsonaro na Paulista, Marcos Rogério reforça a luta por liberdade.
Outros parlamentares também discursaram. Havia um tom inadequado, como sempre, de festa, com músicas e sorrisos, como se fosse uma grande campanha eleitoral. Logicamente os corruptos do Judiciário terão aí um ótimo gancho para acusações de propaganda eleitoral antecipada, o que, a rigor, não foi o caso, pois não se pediu voto para alguém especificamente. E Bolsonaro, em tese, é um inelegível, podendo então fazer campanha eleitoral à vontade para ele mesmo.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, também discursou, mas sem entrar em atrito com o tribunal corrupto, para não se tornar alvo de perseguição judicial política gratuita no governo estadual, atendo-se apenas a incensar Bolsonaro:
FOLHA POLÍTICA - Governador Tarcísio de Freitas surpreende em pronunciamento para multidão ao lado de Bolsonaro...
O último a discursar foi o próprio presidente Jair Bolsonaro. Falou por meia hora, iniciando com a acusação (totalmente procedente, lógica e evidente para quem não é idiota - nós estivemos em todas as manifestações de 2015 a 2022 e vimos isso "in loco") de que o 8/1 foi orquestrado pela organização criminosa petista:
FOLHA POLÍTICA - Bolsonaro surpreende com pronunciamento impactante para multidão na Avenida Paulista e enfrenta...
Jair Bolsonaro falou sobre o óbvio: não tentou golpe de Estado algum, pois inclusive os elementos para isso (armas, prisões de autoridades, grande quantidade de pessoas e instituições envolvidas, presença física ao tempo dos fatos alegados, etc.) não existiram. Disse que viajou para os Estados Unidos em 30 de dezembro de 2022 porque não queria passar a faixa presidencial para um ladrão, Lula, em 1/1/2023. Por isso ele foi embora para os Estados Unidos. A acusação de golpe de Estado é ridícula, como, aliás, é ridículo tudo que se inventou contra Bolsonaro até hoje.
A manifestação integral pode ser vista também no vídeo abaixo, do canal da Revista Oeste. A manifestação se inicia às 14h e termina às 16h, no relógio do próprio vídeo, na parte inferior esquerda (tendo se iniciado cerca de 1h antes e terminado cerca de 1h depois no contador de tempo do "YouTube"):
REVISTA OESTE - POVO NA RUA POR JUSTIÇA JÁ - MANIFESTAÇÃO NA AV. PAULISTA - COBERTURA ESPECIAL DA OESTE, ÀS 13h
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PANO DE FUNDO REAL
Veremos o que deveria ter sido feito desde o início, há mais de dez anos: como as autoridades corruptas merecem ser tratadas. Agora, porém, é tarde demais, não adianta espernear, pois por longos anos a fio se construiu a mentalidade do respeito a quem não merece acatamento e nunca mereceu. Foi passado atestado de medo. Por muito tempo e por muita gente, o que encheu o moral do tribunal corrupto em momentos em que já estava para cair
Embora os discursos tivessem sido contundentes, foram relativamente anódinos. Todos sabem a realidade, mas evitam dizê-la com todas as letras: corrupção no STF. Silencia-se sobre isso para não se ter de entrar no mérito jurídico e para evitar mais desgaste com processos de perseguição política. Por isso as acusações contra a ditadura são como uma "conversa de cerca Lourenço" em que os dois lados sabem do que se trata, mas todos ficam pisando em ovos. A oposição ao regime ditatorial ora em curso fala em "injustiça" e "perseguição política" quando deveria estar falando em abuso de autoridade praticado por um tribunal de corruptos e o tribunal corrupto acusa inocentes de golpe de Estado, quando o que buscavam era a punição dos juízes corruptos pela corrupção.
A situação no país é a de uma ditadura do CRIME ORGANIZADO consolidada em que as cúpulas institucionais foram todas corrompidas, o que impossibilita qualquer ação institucional pelas vias legais, como se faria numa democracia, para expulsar o crime organizado do poder.
A corrupção sempre existe em qualquer administração pública, mas no Brasil sempre foi significativa. Com a hiperinflação dos anos 80/90, sociedade e Estado entraram em decomposição e com o tempo a corrupção significativa se tornou ainda maior. A deterioração da economia levou a Esquerda ao poder em 2002, numa eleição sem fraude.
O grupo que chegou ao poder eleito pelas urnas em 2002 era a cúpula de guerrilheiros da luta armada comunista dos anos 60/70 no Brasil, terroristas na pura acepção da palavra, no mesmo nível do visto no Oriente Médio (como se vê com Hamas, Isis, Al Qaeda, Hezbollah, Houtis, Talibã), na Europa (IRA, ETA), na Colômbia (FARC) ou em países africanos. Ou como se via com o grupo Wagner, grupo de mercenários a serviço de Putin na guerra da Ucrânia. O grupo de terroristas da luta armada no Brasil nos anos 60/70 abarcava poucas centenas de pessoas.
Todo o "know-how" terrorista de luta armada do comunismo foi utilizado para manter e consolidar o poder (terrorismo e assassinatos, assim como corrupção e fraude).
A organização criminosa de Lula chegou ao poder na eleição de 2002 e a partir de então foi substituindo os juízes da suprema Corte à medida que iam se aposentando, substituindo honestos e corruptos por corruptos fiéis à organização criminosa petista (venalidade seletiva).
Em 2013, dez anos depois de chegar ao poder, no STF já havia sido formada uma maioria de juízes corruptos de venalidade seletiva (fiéis à organização criminosa de Lula), sendo os remanescentes todos corruptos (venalidade tradicional). Formou-se assim um STF 100% corrupto em 2013, há doze anos. O corrupto tradicional vende sentenças para todos. O corrupto seletivo só ajuda um lado e ferra com o outro, seja ele inocente ou culpado. No início da consolidação, em 2013, as facções de venalidade tradicional e seletiva agiam em uníssono, no modo de venalidade tradicional. Em 2017 essa divisão ficou bem visível no escândalo da delação de Joesley Batista, em que as facções criminosas dentro e fora do tribunal entraram em guerra na briga Temer/Dilma e Gilmar Mendes/Janot, uma briga entre bandidos. A partir de 2019 houve a "pacificação" (termo usado por Temer em 2016), a reunificação das facções criminosas dentro do STF: todas juntas contra Bolsonaro. E assim seguem até agora, unidas novamente. Todos contra Bolsonaro: a oligarquia corrupta tradicional e a esquerda vigarista petista.
Em 2014 iniciou-se a "Lava-jato", maior investigação sobre corrupção no Brasil, destacando-se nela o procurador Deltan Dallagnol (ex-procurador e ex-deputado, alvo de vingança do regime) e o juiz Sérgio Moro (hoje senador, mas dobrado pelo regime depois de deixar a magistratura e, como ingênuo, entrar na política). Grandes empreiteiros, banqueiros, senadores, governadores, deputados federais, prefeitos e ex-presidentes da República foram alcançados pelas investigações, destacando-se os ex-presidentes (todos corruptos) Sarney (1985-1990), Collor (1990-1992), Lula (2003-2010) e Temer (2016-2018). Todos foram alcançados pelas investigações da "Lava-jato", com sólidos indícios e provas de autoria e materialidade de corrupção, com Lula sendo inclusive condenado.
Com o avanço das investigações, a corrupção no STF foi alcançada, primeiro em Curitiba, sob Moro, onde a "Lava-jato" se iniciou, e, depois, novamente, no Rio de Janeiro, onde outra parte da "Lava-jato" se desdobrava sob comando do juiz Marcelo Bretas (hoje punido com demissão e aposentadoria compulsória, sendo inclusive proibido de advogar) e chegou também à corrupção no STF (mas propositalmente conduzida para servir de chantagem contra os corruptos do STF, para forçá-los a salvar os corruptos com vendas de sentenças). Era 2019 e a "Lava-jato" havia encontrado o codinome do ministro (juiz) Dias Toffoli, do STF, na planilha de propinas da gigantesca empreiteira de obras públicas Odebrecht. Lá ele era chamado de "amigo do amigo de meu pai". Uma reportagem com estas informações foi publicada e depois foi censurada por ordem do STF, abrindo-se, por portaria ilegal de Toffoli, o inquérito 4781 no STF, onde então se iniciou a atual perseguição política em curso que mais uma vez levou o povo às ruas em protesto. Iniciou-se então a era da censura, em que os corruptos do STF saíram do armário de vez.
Em 2021, cedendo à chantagem dos corruptos na cadeia ou sob investigação, os corruptos do STF (Supremo Tribunal Federal) anularam os processos contra o criminoso Lula em Curitiba. Para anular provas contra Lula e livrá-lo da cadeia, os corruptos do STF disseram que o juiz Moro não tinha competência para julgar Lula (o que era mentira) e que o juiz Moro era suspeito (outra mentira). Foram as fraudes dos "habeas corpus" 193.726 e 164.493 no STF. Depois de salvar Lula da cadeia fraudulentamente, os corruptos do STF espalharam os efeitos destas decisões de 2021 nestes dois HCs para todos os criminosos alcançados pela "Lava-jato" desde 2014, livrando todos para sempre das punições. E o dinheiro da corrupção começou a ser devolvido, inclusive, aos criminosos nos últimos tempos mais recentes.
Bolsonaro foi um presidente honesto, não tendo havido escândalos de corrupção no governo no atacado, como visto nos governos anteriores. No governo Bolsonaro, de 2019 a 2022, o STF atuou de maneira ilegal para prejudicar o governo de todas as formas, com o fim de inviabilizá-lo eleitoralmente e/ou para criar pretextos para "impeachment" do presidente. Várias acusações falsas foram então feitas por procuradores corruptos em todo o país, nada efetivamente tendo ficado provado contra o presidente Bolsonaro.
Ao indicar Moro para o Ministério da Justiça, Bolsonaro deu prova de que comandava um governo honesto e cuja prioridade era combater a corrupção. Assim, todos os corruptos do país se uniram contra Bolsonaro: deputados e senadores corruptos, imprensa falida e dependente de favores governamentais para sobreviver, governadores corruptos, procurador-geral corrupto e os corruptos do STF.
Neste cenário, não havia maioria de 2/3 de senadores honestos no Senado Federal para cassar os ministros corruptos do STF. Ameaçados de cassação e de prisão, os juízes corruptos do STF turbinaram a perseguição política contra Bolsonaro e apoiadores de Bolsonaro, para evitar que em 2022 fosse eleita uma maioria de senadores que pudesse levar à cassação do tribunal. E essa perseguição política judicial criminosa continua até hoje, para evitar que nas eleições de 2026 uma maioria de senadores honestos seja eleita e assim o tribunal possa ser cassado. O tribunal corrupto faz uma perseguição contra aqueles que seriam quem poderia colocá-los na cadeia, faz isso para sobreviver.
Além da perseguição política criminosa em curso desde 2019, iniciou-se a censura pontual de opositores ao regime a partir de 2019. E em 2022 foi levada a cabo a fraude eleitoral na urna para colocar o ladrão Lula de volta ao poder e retomar a bilionária roubalheira de dinheiro público, sendo retomada a corrupção no atacado e a granel, o que agora está levando ao colapso fiscal, dado que não há mais necessidade de compromisso com a estabilidade econômica, pois os corruptos estão blindados pelo tribunal corrupto e fraudarão novamente as próximas eleições, não precisando mais se preocupar com aprovação eleitoral.
Agora em 2025 o tribunal corrupto tomou decisão criminosa (ilegal e inconstitucional) ao legislar, ao determinar, como já visto, que a censura na internet será terceirizada, ficando a cargo das plataformas de redes sociais, os provedores de aplicação. Isso foi feito para evitar que todas as informações sobre a corrupção sejam divulgadas, poupando-se assim a imagem dos corruptos no poder. E do próprio tribunal. Com a censura, há menos trabalho para a ditadura se manter no poder, eliminando-se a resistência a ela.
Neste cenário, tornou-se impossível reverter o quadro por meios institucionais normais, como ações judiciais, CPIs no Congresso, cassação de ministros do STF no Senado ou eleições. Já há parlamentares presos, parlamentares censurados, presos políticos a granel, jornalistas presos e censurados e várias pessoas (como Bolsonaro) ainda à espera de serem ilegalmente presas.
A intervenção militar constitucionalmente prevista no artigo 142 da Constituição Federal do país era a única alternativa ainda disponível em 2022, no arcabouço legal, para restabelecimento da ordem pública, ou seja, exercício do poder de polícia para afastamento do exercício dos cargos e prisão preventiva das autoridades corruptas que impediam o livre exercício do poder do povo e dos representantes do povo, ou seja, voto, atuação do presidente, manifestação do pensamento de cidadãos e parlamentares. Tudo isso passou a ser cerceado progressivamente, até a ditadura se tornar escancarada.
